SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL

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1 INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador 1

2 Exmo. Senhor Dr. José Manuel Anes Exmo. Senhor Dr. Figueiredo Lopes Exmo. Senhor Presidente do ISCSP, Prof. Manuel Meirinho Digníssimos convidados, Minhas senhoras e meus senhores, Quero, em primeiro lugar, agradecer à Organização o convite que me foi dirigido para participar neste importante evento e sublinhar a importância de refletir sobre temas de tão grande relevância como: O Conceito Estratégico Nacional, Os Atributos do Estado Soberano no Século XXI, O Conceito Estratégico de Segurança e Defesa, e A Operacionalização da Segurança e da Defesa. A oportunidade de reflexões como esta, proporcionada pela revista Segurança e Defesa com o apoio do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, é inquestionável, sobretudo quando o debate e a partilha de ideias contam com a participação de verdadeiros especialistas, individualidades que se constituíram como autênticas autoridades da Segurança e da Defesa, em virtude dos seus percursos profissionais, académicos e, até, de governação. Se bem que possam existir e existem diversas vias para se conceber uma estratégia de Segurança e Defesa, a verdade é que temos um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, um documento-guia, que é 2

3 suficientemente consensual para que possamos dar, todos e cada um de nós, o nosso contributo para a sua concretização. A Segurança e a Defesa Nacional são uma responsabilidade essencial do Estado mas têm de ser assumidas também pela sociedade e pelos cidadãos. A crise económico-financeira que se concentrou de forma inquietante sobretudo na Zona Euro; A emergência de novas grandes potências e a reorientação estratégica dos Estados Unidos com reflexos no campo da segurança; O conceito estratégico da NATO aprovado em 2010 na Cimeira de Lisboa e o Tratado de Lisboa que relevou o papel da União Europeia como ator de Segurança; São vetores que provocaram profundas e ainda mal definidas alterações, obrigando Portugal a reescrever o seu Conceito Estratégico de Defesa Nacional, perante a evidência de que o anterior, ao fim de uma década, estava obsoleto. O novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional define, e passo a citar, os aspetos fundamentais da estratégia global a adotar pelo Estado para a consecução dos objetivos da política de Segurança e Defesa Nacional e pressupõe uma estratégia nacional, cuja credibilidade seja reconhecida e capaz de mobilizar os portugueses. Parte do princípio de que para a realização dos objetivos da Segurança e da Defesa Nacional concorrem todas as instâncias do Estado e da sociedade. Perante novos desafios, Portugal viu-se obrigado a reformar toda a estrutura de Segurança e Defesa Nacional. Uma reforma que, como se vê, não nasce apenas dos reais constrangimentos financeiros. 3

4 A reforma designada Defesa 2020 traça as linhas estruturais que permitirão obter ganhos de eficiência, economias de escala e vetores de inovação e pretende implementar um modelo sustentável para a Defesa Nacional, sabendo que Defesa Nacional e Segurança Interna são duas faces da mesma moeda. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2013 explicita as orientações a ter em consideração no ciclo de planeamento estratégico e determina: - Racionalização e rendibilização de recursos, mediante o desenvolvimento de capacidades civis e militares integradas, na qual se inclui a criação de uma unidade militar de ajuda de emergência e a valorização do princípio do duplo uso; - O levantamento da capacidade de ciberdefesa nacional; - A racionalização do dispositivo das Forças Armadas de acordo com o princípio orientador da concentração, sem prejuízo do equilíbrio necessário ao cumprimento de missões em todo o território nacional, visando a economia de meios, rendibilizando o apoio logístico e limitando o número de infraestruturas, aproveitando ao máximo as que se mostrarem mais adequadas. Nessa medida, o dispositivo territorial deve ser redimensionado, tendo como objetivo final uma redução efetiva de 30 por cento, ao nível dos comandos, unidades, estabelecimentos e demais órgãos das Forças Armadas. A Defesa Nacional é uma prioridade do Estado mas não pode viver à margem do objetivo nacional de utilizar eficazmente e racionalmente os recursos de que dispõe. Não queremos nem podemos ter um Estado grande mas queremos e podemos ter um Estado forte. 4

5 A Comissão de Acompanhamento para a Reforma da Defesa Nacional já está em campo. No próximo mês, a equipa do General Carlos Chaves apresentará o primeiro dos seus relatórios mensais, o que atesta a importância que a tutela atribui a este processo. A complexidade das intervenções necessárias é tal que não dispensa um seguimento permanente e circunstanciado das mudanças. De igual modo, são esperadas propostas para agilizar e melhorar a reforma que se espera completa no final de Com respeito pela orientação estratégica de privilegiar sempre a componente/produto operacional, pretende-se uma Defesa Nacional mais agilizada, com estruturas adaptadas e racionalizadas e meios e capacidades otimizados. Minhas Senhoras e meus Senhores, Importa agora encontrar a forma de pôr em prática os princípios que competentemente foram amadurecidos por gente que vive e sente as questões da Segurança e da Defesa. Numa altura em que Portugal foi obrigado a recorrer à assistência financeira internacional e a sujeitar-se a severas limitações orçamentais, com forte impacto na Segurança e Defesa Nacional, nenhum governante responsável poderia deixar de se preocupar com a procura de soluções que permitam o financiamento desta atividade essencial para o exercício da soberania. É verdade que não podemos dispensar um conjunto de recursos imateriais que concorrem para a coerência da Estratégia Nacional como é o caso do Conhecimento, um fator decisivo para o qual todos os 5

6 presentes deram hoje o seu contributo mas, sejamos claros, são necessários meios financeiros. Desde a primeira hora, assumimos como prioridade contribuir para este desígnio nacional com a busca incessante de soluções que possibilitem, por um lado, concretizar a Reforma 2020 e, simultaneamente, desenvolver a indústria da Defesa, com os benefícios diretos e indiretos que todos percebem. Não se trata de um esforço exclusivo do Ministério da Defesa Nacional. Pelo contrário, é uma atuação que envolve vários departamentos governamentais que concorrem para um objetivo comum. É um objetivo que todos portugueses têm de assumir como seu. 6

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