DOUTORAMENTO EM PLANEAMENTO URBANO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO IST IGOT FAUL

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1 DOUTORAMENTO EM PLANEAMENTO URBANO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO IST IGOT FAUL Fundamentação No seguimento de várias reuniões de trabalho entre o IST/DES, FAUL e IGOT as áreas disciplinares de Urbanismo e Ordenamento do território destas 3 Escolas decidiram apresentar um programa doutoral conjunto sob a designação de Doutoramento em Planeamento Urbano e Ordenamento do Território Esta iniciativa dá, de certo modo, continuidade estratégica, num contexto de interdisciplinaridade, ao antigo mestrado de Planeamento Regional e Urbano promovido pelo Departamento de Engenharia Civil do IST, o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), o Instituto Superior de Agronomia (ISA), a Faculdade de Arquitetura (FA) e o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). Salienta-se ainda que esta proposta de curso doutoral foi sendo desenvolvida sempre numa óptica de paridade entre as três entidades tanto na gestão do programa de doutoramento como na participação nas suas Unidades Curriculares. i

2 DOUTORAMENTO EM PLANEAMENTO URBANO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO IST IGOT FAUL JUSTIFICAÇÃO Este programa doutoral tem por objetivo principal desenvolver uma formação especializada sobre políticas, estratégias, metodologias e instrumentos de gestão e desenvolvimento territorial ultrapassando as visões sectoriais que são comuns neste tipo de cursos de 3º ciclo. Pretende-se, ao invés, aprofundar os conhecimentos científicos e da praxis urbanística que permitam uma abordagem multifacetada dos problemas e das suas possíveis soluções. Por outro lado, dá-se especial relevo às questões que se relacionam com o papel e dinâmica das administrações territoriais e sectoriais, dos demais atores privados e associativos, bem como da necessária articulação entre estes. A relevância deste objetivo central só pode ser coerentemente atendida com uma abordagem integradora dos temas em discussão e com a oferta de perspectivas inovadoras, atuais e estimulantes sobre as problemáticas territoriais e urbanas. Em coerência com esta ambição compreende-se a associação de três Escolas de referência da Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico (IST), Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) e Faculdade de Arquitetura (FA) com desempenhos científicos nos domínios referidos e com ofertas específicas claras e complementares entre si, que urge potenciar numa perspectiva mais integrada, refletindo a própria complexidade, multidisciplinaridade e pluralidade de aspectos que a atualidade urbanística vem revelando neste início do século XXI. A avaliação da excelência pode ser aferida através da qualificação dos seus docentes e da respetiva produção científica, medida através das publicações e dos projetos desenvolvidos. O facto das três instituições pertencerem à AESOP - Association of European Schools of Planning - uma das mais prestigiadas organizações neste domínio, constitui mais uma justificação para o lançamento deste curso de 3º ciclo. FUNCIONAMENTO O programa de doutoramento inicia-se com uma componente lectiva nos dois primeiros semestres do curso, contemplando unidades curriculares obrigatórias e optativas. A esta parte lectiva segue-se, nos dois anos letivos seguintes, a elaboração da tese, trabalho que será acompanhado regularmente através do orientador da tese, da Comissão Científica (CC) do Curso e, ainda, através de seminários de apresentação e discussão do trabalho desenvolvido. O ano curricular terá lugar rotativamente em cada uma das Escolas. No entanto, as disciplinas optativas serão ministradas na Escola onde são oferecidas. As questões administrativas, nomeadamente as inscrições e pagamento de propinas, ficarão sedeadas na Reitoria da Universidade de Lisboa. Esta oferta de 3º ciclo em Urbanismo e Ordenamento do Território possui uma comissão científica (CC) composta por seis docentes do curso, dois indicados por cada Escola. A esta CC compete: i. Garantir a qualidade científica e pedagógica do programa doutoral; ii. Propor aos órgãos competentes as alterações ao plano de estudos; iii. Pronunciar-se sobre processos de creditação académica e profissional; ii

3 iv. Designar, de entre os seus membros e para cada ano lectivo, o coordenador do curso que deverá ser da Escola onde decorrerá esse ano curricular; v. Propor a designação do júri das provas públicas de doutoramento; vi. Propor a designação, para cada ano lectivo, do corpo docente do curso; vii. Elaborar o Regulamento do Curso e propor a sua aprovação pelo órgão competente. viii. Assegurar a seleção e seriação dos candidatos ao Curso O ciclo de estudos funcionará com um número de alunos que poderá oscilar entre um mínimo de 12 (excepcionalmente 9 na primeira edição do curso) e um máximo de 18. Cada semestre do ciclo de estudos corresponderá a ECTS, isto é, 60 ECTS anuais, e a carga horária do 1º ano será de 9 horas por semana. No final do 1º ano lectivo, com a obtenção de 60 ECTS, o aluno obterá um diploma de formação avançada. No final do ciclo de estudos, com a obtenção dos 180 ECTS, o aluno receberá o diploma de Doutor em Urbanismo e Ordenamento do Território. ESTRUTURA CURRICULAR O corpo de unidades curriculares (UC) e a sua distribuição por semestres e ECTS é a seguinte: 1º ano, 1º semestre UC da Especialidade I UC da responsabilidade da FA 6 UC Metodologias de Investigação e Métodos em Planeamento Territorial Investigação UC Optativas UC de responsabilidade conjunta 6 UC de responsabilidade conjunta, funcionando em regime de conferências e em que cada uma das Escolas se responsabiliza pela indicação de um grupo de oradores, a ser depois articulado de modo a obterse um conjunto coerente para o seminário. Duas UC opcionais por escola, num mínimo de 12 ECTS. Os alunos poderão ainda escolher disciplinas de outras escolas da UL, num máximo de 6 ECTS, desde que sejam aprovadas pela CC. Estas UC opcionais podem ser substituídas, no todo ou em parte, pelos trabalhos académicos que a seguir se descriminam: i. Participação em projeto de investigação em curso nos centros de investigação das Escolas do programa de doutoramento, com apresentação de resultados em seminário do curso (6 ECTS) ii. Projeto de prestação de serviços no âmbito do centro de investigação, pré-aceite pelo CC do curso e com os resultados finais apresentados em seminário (6 ECTS) 6 12 iii

4 1º ano, 2º semestre UC da Especialidade II UC da responsabilidade de uma das duas outras Escolas (IST ou IGOT). 6 UC da Especialidade III UC da responsabilidade da Escola que não assegurou a UC da Especialidade do 1º semestre nem a anterior. 6 Projeto de Tese UC de responsabilidade conjunta 6 UC Optativas Duas UC opcionais por escola, num mínimo de 12 ECTS. Os alunos poderão ainda escolher disciplinas de outras escolas da UL, num máximo de 6 ECTS, desde que sejam aprovadas pela CC. Estas UC opcionais podem ser substituídas, no todo ou em parte, pelos trabalhos académicos que a seguir se descriminam: i. Artigo científico em revista classificada como do tipo A ou B (6 ECTS) ii. Artigo científico em outro tipo de revista com arbitragem científica (3 ECTS) iii. Comunicação escrita apresentada em conferência internacional, pré-aceite pela CC do curso (3 ECTS) iv. Participação em projeto de investigação em curso nos centros de investigação das Escolas do programa de doutoramento, com apresentação de resultados em seminário do curso (6 ECTS) Projeto de prestação de serviços no âmbito do centro de investigação, pré-aceite pelo CC do curso e com os resultados finais apresentados em seminário (6 ECTS) 12 2º ano, 1º semestre UC em que deverá ser realizada uma sessão, no final do semestre. Os alunos poderão desenvolver estes trabalhos noutras universidades, nomeadamente no Acompanhamento de Tese estrangeiro, desde que seja aprovado pela CC, sendo que a orientação da tese terá também de ser assegurada por um coorientador dessa universidade. 2º ano, 2º semestre UC em que deverá ser realizada uma sessão, no final do semestre. Os alunos poderão desenvolver estes trabalhos noutras universidades, nomeadamente no Acompanhamento de Tese estrangeiro, desde que seja aprovado pela CC, sendo que a orientação da tese terá também de ser assegurada por um coorientador dessa universidade. iv

5 3º ano, 1º semestre UC em que deverá ser realizada uma sessão, no final do semestre. Os alunos poderão desenvolver estes trabalhos noutras universidades, nomeadamente no Acompanhamento de Tese estrangeiro, desde que seja aprovado pela CC, sendo que a orientação da tese terá também de ser assegurada por um coorientador dessa universidade. 3º ano, 2º semestre Os alunos poderão desenvolver estes trabalhos noutras universidades, nomeadamente no estrangeiro, desde que seja aprovado pela CC, sendo que a Acompanhamento de Tese orientação da tese terá também de ser assegurada por um coorientador dessa universidade. Estes Seminários de Acompanhamento de Tese incluem momentos de avaliação do trabalho do doutorando, pelo que a apresentação do seu estádio de desenvolvimento será apreciado por um júri nomeado pela CC, composto pelo orientador, coordenador do curso do ano em que ocorreu a admissão do doutorando e um professor ou especialista convidado (pertencente ou não às Escolas do ciclo de estudos). As Unidades Curriculares podem ser de três tipos: especialidade, seminários e optativas. As UC de Especialidade são: 1. Urbanismo: Perspectivas e desafios (responsabilidade FA). 2. Urbanismo e Gestão do Território (responsabilidade IST); 3. Regiões e Metrópoles: Dinâmicas e processos (responsabilidade IGOT). CORPO DOCENTE Os docentes do ciclo de estudos, na sua primeira edição, são os seguintes, por Escola: Faculdade de Arquitetura 1. Prof. Carlos Dias Coelho 2. Prof. Pedro George 3. Prof. José Nuno Beirão 4. Prof. João Cabral 5. Prof. Pinto Duarte 6. Prof. Fernando Caria 7. Prof. João Pedro Costa 8. Prof. José Luís Crespo 9. Prof. David Vale Instituto Superior Técnico 1. Prof. Fernando Nunes da Silva 2. Prof.ª Ana Tostões 3. Prof.ª Rui Marques v

6 4. Prof. José Álvaro Antunes Ferreira 5. Prof. Rui Oliveira 6. Prof. Alexandre Gonçalves 7. Prof. Jorge Batista e Silva 8. Prof. Pedro Brandão 9. Prof. João Abreu e Silva 10. Prof.ª Rosário Macário Instituto de Geografia e Ordenamento do Território 1. Prof.ª Ana Ramos Pereira 2. Prof. António Saraiva Lopes 3. Prof.ª. Eduarda Marques da Costa 4. Prof.ª Isabel André 5. Prof. José Luís Zêzere 6. Prof. José Manuel Simões 7. Prof. Margarida Queirós 8. Prof. Nuno Marques da Costa 9. Prof. Jorge Macaísta Malheiros 10. Prof. Paulo Morgado As orientações de tese caberão obrigatoriamente a um dos docentes de uma das três Escolas deste ciclo de estudos podendo existir um coorientador, por sugestão do aluno ou do orientador, exterior a este corpo docente. FINANCIAMENTO Os três anos de duração de cada edição do curso doutoral em Planeamento e Ordenamento do Território terão uma propina diferenciada em cada um dos anos: três mil euros no ano inicial; dois mil euros no segundo ano; mil euros no terceiro ano (e subsequentes, se necessário). Este montante será repartido equitativamente pelas três escolas bem como o que provirá do financiamento público. Todavia, deste valor global deverão ser deduzidos, também de forma equitativa, os montantes necessários ao funcionamento do curso, designadamente, os que resultarem dos custos de administração a definir pela Reitoria da Universidade de Lisboa. vi

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