Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados,

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1 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados, É presente, hoje, a esta Assembleia, o diploma que adapta à Região Autónoma da Madeira, o Decreto-Lei n.º 137/2014, que estabelece o modelo de governação dos fundos europeus estruturais e de investimento para o período de Uma vez já delineado o essencial do modelo de governação que enquadra a acção dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento e a sua intervenção para este período, trata-se agora de definir, em diploma próprio, a natureza, a composição e as competências das Autoridades de Gestão do Programa Operacional da Região. Assim, em traços gerais, destacamos o seguinte no diploma de adaptação: - Estabelece como órgão de coordenação política o Conselho do Governo Regional (Art.º 2.º); - Concretiza as competências da Autoridade de Gestão (Art.º 4º); - Cria uma Unidade de Gestão de Apoio à Autoridade de Gestão nas suas decisões e que é composta por organismos exteriores associados à Autoridade de Gestão e por outras entidades que possam ser úteis no apoio à decisão (Art.º 7.º e 8.º); - Cria a Comissão de Acompanhamento que ficará incumbida de monitorizar a execução do Programa e que será composta por representantes regionais, nacionais e comunitários (Art.º 9.º e 10.º). 1

2 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, O período 2014/2020 cobre o espaço temporal do Plano de Desenvolvimento Económico e Social, consubstanciado num documento a que foi atribuída a designação de Compromisso Madeira@2020 e que, a seu tempo, foi discutido e aprovado nesta Assembleia Legislativa. Este referencial estratégico contém um conjunto de orientações e, fundamentalmente, opções que são determinantes para o futuro da Região, sendo a sua abordagem integrada um fator essencial para o sucesso dessa estratégia. Ou seja, mais do que em ocasiões anteriores, a estratégia de desenvolvimento da RAM apresenta um conjunto de prioridades que têm um cariz de interligação e complementaridades que não poderão ser dissociadas em nenhum momento, sob pena de desarticularmos o modelo e enviesarmos os resultados que se esperam obter e cujo sucesso é um imperativo para todos quanto participam neste processo. Relembramos que o modelo de estruturação para uma nova era de desenvolvimento consubstancia-se em 5 grandes pilares: - Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Energia; - Formação de Competências; - Sustentabilidade Ambiental e Coesão Territorial; - Coesão Social; e, - Competitividade e Internacionalização. Para além de estar em linha com as orientações enunciados na Europa 2020, esta estrutura representa a alteração do paradigma subjacente a esta estratégia, onde emergem áreas de atuação com um substancial reforço do capital de relevância e proeminência. 2

3 Permitia-me destacar, desde logo, os próprios 5 pilares atrás enunciados, mas julgo que é importante distinguir em termos de incidência real, pelo seu peso e transversalidade, as seguintes áreas de atuação: - O Apoio ao Tecido Empresarial; - A Educação e Qualificação; - A Coesão Social e Emprego; - O Ambiente; - E o Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Inovação. Este modelo irá, naturalmente, privilegiar áreas e setores fundamentais para o desenvolvimento económico e social da Região como é o caso do Turismo, sem pôr em causa outros setores com potencial de crescimento, salientando em particular um outro grande objetivo que passa pela promoção da diversificação da Economia da Região. Alinhada com a estratégia de desenvolvimento da RAM, tanto em termos temporais como de coerência estratégica, foi estruturado um Programa Operacional Regional a que se dará a designação de Madeira e que, na prática, procura ser um instrumento operacional na consubstanciação da Política de Coesão da União Europeia, cujos princípios e linhas orientadoras têm correspondência no modelo de desenvolvimento da Região. Aliás, só assim a Comissão Europeia aceitaria negociar um Programa Operacional. Há, portanto, uma coerência nos vários planos estratégicos, nomeadamente o Europa 2020, o Portugal 2020 e o Compromisso Madeira@

4 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Como já foi várias vezes referido, o Madeira constitui um instrumento de apoio financeiro absolutamente decisivo por várias razões, das quais permitia-me salientar duas: - As inerentes à exiguidade dos recursos financeiros que derivam dos rigores orçamentais que caracterizam o atual período; - A alavancagem efetiva de projetos, que será proporcionada e que é significativamente potenciada pelas características predominantes aos mesmos, nomeadamente a própria dimensão financeira. Estamos convictos, assim, de que há boas razões para encararmos o próximo período de programação com legítimas expetativas, no sentido em que os recursos alocados constituirão um instrumento de incontornável influência na realização efetiva dos projetos que permitirão a concretização da estratégia de desenvolvimento da Região. Para além da aprovação dos Programas Operacionais, processo este que se segue à aprovação do Acordo de Parceria, celebrado entre o Estado Português e a União Europeia, há todo um conjunto de peças regulamentares e normativas que são necessárias e sem as quais não é possível pôr no terreno os Programas Operacionais. Desde o modelo de governação, aos regulamentos gerais e específicos e à acreditação pela Inspeção-Geral de Finanças dos modelos de Gestão e Controlo que serão aplicados pelas Autoridades de Gestão dos Programas, entre outros preceitos, há ainda um caminho complexo a percorrer, que tentaremos encurtar ao máximo. Em contraponto a toda esta vertente eminentemente jurídica e normativa, há a imperiosa necessidade de, o quanto antes, iniciarmos no terreno a aplicação prática dos apoios comunitários. 4

5 Estamos perfeitamente conscientes desta questão e é nesse sentido que procuramos preparar, em tempo útil, os diversos instrumentos. A título de exemplo, poderei citar os regulamentos da Comissão de Acompanhamento e da Unidade de Gestão que o Instituto de Desenvolvimento Regional tem neste momento praticamente ultimados para que, quando estiverem reunidas as condições, estes documentos venham a ser rapidamente adotados. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, É, assim, nesta linha de orientação, que me encontro hoje nesta Assembleia, para efeitos da adaptação à Região do Decreto-Lei n.º 137/2014. É pois este mais um passo para que a operacionalização do Programa Madeira esteja em condições de intervir na concretização dos projetos, tanto das entidades públicas, como privadas, realçando relativamente a estas últimas as empresas. Ao longo dos últimos 25 anos, especialmente desde o QCA I (1989/1993), a Madeira tem pautado a sua intervenção de uma forma exemplar, que vai muito para além do aproveitamento dos recursos disponibilizados, realçando-se e enaltecendo-se o rigor e a assertividade na concretização dos apoios comunitários. O período 2014/2020 encerra grandes desafios de natureza estrutural, que passam, desde logo, pela alteração do paradigma de desenvolvimento no sentido da sua consolidação e por um ajustamento progressivo dos vários setores a uma nova realidade. A assunção desta estratégia de desenvolvimento para 2014/2020 é um sinal inequívoco da vontade de prosseguir um percurso compatível com Crescimento e Criação de Riqueza e Emprego de forma sustentada. 5

6 Os Fundos Comunitários serão decisivos para a concretização destes desígnios, e todos nós, independentemente do nosso posicionamento, teremos que ter um espírito e prática construtiva, o que não invalida a crítica construtiva, para que a Região se possa projetar para um futuro de desenvolvimento estrutural que vá de encontro às legítimas aspirações dos madeirenses e portosantenses. Muito obrigado. O Secretário Regional do Plano e Finanças, 15 de Outubro de

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