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1 índice geral Introdução 7 Parte primeira Fernando Pessoa: ortonímia e heteronímia Capítulo I. Ortonímia e heteronímia: a "identidade" do "Eu" 21 "Heteronímia" ou o desdobramento dum "Eu idêntico" 22 Fernando Pessoa, o homem e o tempo 33 Capítulo II. Fernando Pessoa, ortonímia e heteronímia 47 A génese dos "heterónimos" (Caeiro, Reis, Campos) 47 Perfil e significado dos "heterónimos" (Caeiro, Reis, Campos) 53 "Ortónimo" e "heterónimos": a identidade na distinção 65 Parte segunda O pensamento filosófico de Fernando Pessoa Capítulo I. Perspetivas do pensamento metafísico 81 Pessoa e a "metafísica" 81 Eventuais referências filosóficas 86 "Conceitos primordiais" da "metafísica" 93 O "mistério" de "haver ser" 93 "Ser" e "Não-Ser" 96 Do "Ser" ao essente, ou do uno ao múltiplo 102 Essência e propriedades do essente 104 Grandes questões "metafísicas" 108 A noção de Deus 108 A existência de Deus 118 Origem e natureza do Mundo 127 Sistema filosófico de Pessoa: o "transcendentalismo panteísta" 135 ou "panteísmo, transcendentalizado" Capítulo II. Perspetivas do pensamento gnosiológico 145 Uma gnosiologia de natureza onto-idealista 146 "Conhecer": um pensar" que "sente" 156 Um conhecimento da "Verdade" que "dá para o mistério"

2 Capítulo III. Perspetivas do pensamento antropológico 167 Uma antropologia do "homem'!- 169 "Homem", um "animal irracional complexo" em "evolução" 169 "Homem", um ser "individual" 177 "Homem", um "Eu" uno e múltiplo 182 "Homem, um ser de "sonho", de "mistério"' 187 e de "transcendência" Uma antropologia do "Mal" 194 "Mundo" e "existência humana": o Mal metafísico 194 O problema da origem do Mal 199 Uma antropologia "gnóstica" 209 "Deus" e o "intermediário Absoluto": "Christo" como 210 "a última emanação primordial do Ser" A "queda" do "intermediário Absoluto" e a origem do "Mundo"/Mal 215 O fim do "Mundo"/Mal: um processo de ascese pessoal 219 Capítulo IV. Perspetivas do pensamento ético-moral 223 "Moral da Força" e moral por cada "typo de homens" 224 Referências da "Moral da Força": Nietzsche e/ou Schopenhauer? 234 "Moral relativa" ou "moral prática" 240 A conceção moral de Pessoa: a "fórmula da Fraternidade" 244 Capítulo V. Perspetivas do pensamento estético 255 A estética do Pessoa "ortónimo" e a estética do Pessoa "heterónimo" 258 Pessoa e a estética poética de Camões 262 Pessoa e a estética poética de Pascoaes 277 A estética de Pessoa: uma "Nova Renascença" 301 ou a "Renascença Nova" Parte terceira Fernando Pessoa e a filosofia da religião Capítulo I. Do repúdio do cristianismo católico à afirmação 327 do cristianismo gnóstico Pessoa e a religião 327 Nem "catolicismo", nem "cristianismo": o "repudio" 332 do "cristianismo católico" Referências da posição de "anti-cristianismo" de Pessoa: 340 Nietzsche, Schopenhauer ou sobretudo o "paganismo"? Afirmação do "cristianismo gnóstico" como religião cristã-pagã 358

3 Capítulo II. A religião como sincretismo do paganismo heterodoxo 385 e do templarismo gnóstico: um paganismo superior ou paganismo transcendental O "paganismo superior" como "syncretismo" do "paganismo 389 heterodoxo" e do cristianismo gnóstico-templário Referência do "paganismo superior" de Pessoa: 407 o "paganismo syncretico de Juliano Apóstata" O "templarismo" como cristianismo gnóstico pagão 411 A versão "templaria" de Pessoa em diálogo com 426 a de Sampaio (Bruno) Capítulo III. Rosicrucianismo ou a reorganização 431 da Ordem do Templo na Alemanha e no resto da Europa Origem do Rosicrucianismo: reorganização da extinta 433 Ordem do Templo como "Fraternidade da Rósea Cruz" Natureza e desígnios do Rosicrucianismo 440 "Rosicrucianismo", história e mito: Christian Rosenkreutz 454 e Johann Valentin Andreae Fernando Pessoa: um "Rosicruciano"? 463 Capítulo IV. Maçonaria: um misticismo sincrético de Cristianismo 471 e Rosicrucianismo As principais versões sobre a origem da "Maçonaria": 473 o templarismo rosicruciano e o cristianismo católico A "Maçonaria" como "sincretismo" da "Fraternidade dos 485 Rosa-Cruz" e dos "pedreiros-livres" "Maçonaria" dos "Trezentos" e "Sábios de Sião": 495 o império do "baixo judaísmo" Os elementos essenciais da "Maçonaria": Fernando Pessoa, 505 "um Maçon"? Capítulo V. A posição religioso-esotérica de Fernando Pessoa 511 A "sciencia occulta" como via do "conhecimento de Deus" 512 A matriz "templaria" e "portugueza" do misticismo esotérico 524 de Fernando Pessoa: "Ordem Templaria de Portugal" e "Terceira Ordem" O misticismo esotérico de Fernando Pessoa em discurso direto 540 "Poética esotérica" ou analogia entre "poesia" e "iniciação" 553 índice onomástico 561 índice sistemático

4 índice geral Parte quarta O messianismo do Quinto Império de Fernando Pessoa Capítulo I. Perspetivas do pensamento político de Fernando Pessoa 9 Do regime monárquico para o regime republicano: 11 uma "Republica aristocrática", "nacional" e "liberal" A "Republica do 5 de Outubro": uma "Republica" 28 de "gente velha" A "Republica Presidencialista": "formula de transição" 47 para a "Monarquia Nova" O "interregno da democracia" como "caminho para a salvação 56 e renascimento do País" O "Estado Novo" de Salazar: um "Regime" de "Ditadura" 71 "O Presidente-Rei" e "O interregno": figurações 78 profético-simbólicas Capítulo II. "Futuro de Portugal": Quinto Império 87 "Condições orgânicas" de "Portugal Império" 90 "Portugal-Quinto Império": a "segunda manifestação" do "Divino" 104 As "bases religiosas" de "Portugal-Quinto Império": 116 o "Sebastianismo" e o "mito sebastianista" "D. Sebastião": o "symbolo" e o "Christo" de "Portugal" 128 e do Quinto Império "Bandarra", o "propheta" do "Sebastianismo" e do Quinto Império 134 Capítulo III. Quinto Império: o "Império" da "razão", 147 do sonho e do mistério Quinto Império: um "Império Espiritual" 149 Quinto Império: um "Império" de matriz mítico-simbólica 164 Quinto Império: um "Império" de "Ciência ou Inteligência" 170 Quinto Império: o "Império" duma religião universal, 178 "syncretica" e "mystico-esoterica" Quinto Império: um "Império de cultura" 186 O Quinto Império como "Quinto Império de Portugal" e 192 "Quinto Império do Mundo": um "Império Universal" 429

5 Quinto Império como "futuro de Portugal": 194 um "saber" "profético-revelado" Capítulo IV Quinto Império: um Império de condição histórica 201 eperspetiva escatológica Quinto Império: um "Império" de condição "histórica" 202 "Supra-Camões" e o "supra-portugal de amanhã": 205 o problema da "Hora" "Hora" da "realização" "histórica" do Quinto Império 215 Os "Tempos" do Quinto Império e a "Aventura Definitiva" 235 Parte Quinta A interlocução do Quinto Império de Fernando Pessoa Capítulo I. O Quinto Império na conceção messiânica 247 de Fernando Pessoa e do padre António Vieira O Quinto Império segundo Fernando Pessoa e segundo 250 o padre António Vieira: a interpretação dos autores O Quinto Império nos "Avisos" do padre António Vieira 260 e de Fernando Pessoa A conceção teológica do padre António Vieira sobre o 264 Quinto Império Quinto Império do padre António Vieira: "prophecia" de 279 Daniel e "milagre de Ourique" Da heterodoxia católica à desafinidade entre o Quinto 286 Império do padre António Vieira e o Quinto Império de Fernando Pessoa Capítulo II. O Quinto Império de Fernando Pessoa 293 e o misticismo idealista de Sampaio (Bruno) O messianismo segundo Fernando Pessoa e segundo Sampaio 298 (Bruno): a interpretação dos autores A conceção messiânica de Sampaio (Bruno): um messianismo 301 de carácter "histórico" e "escatologico" e/ou "mystico"-espiritual Questionamento do messianismo de natureza "histórica" 308 ("progresso indefinido", "conceção materialista da historia") e afirmação do primado do "progresso moral" A natureza "mystico"-"escatologica" do messianismo: 322 um "mysticismo idealista" 430

6 O questionamento do messianismo "sebastico-bandarrista" e a 330 afirmação do sebastianismo espiritual, impessoal e imaterial Encontros e desencontros de Sampaio (Bruno) com 345 o messianismo "mystico" da Cabala O "syncretismo" do messianismo "mystico" da cabala judaica: 351 uma matricialidade zoroastrista iraniana O "mysticismo idealista" de Sampaio (Bruno) 358 e o Quinto Império de Fernando Pessoa Bibliografia 363 índice onomástico 389 índice sistemático 395

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