JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO UM ILUMINISTA PARADOXAL

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1 ._ (! j^356612^ Maria Ivone de Ornellas de Andrade JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO UM ILUMINISTA PARADOXAL I VOLUME Edições Colibri

2 PREFACIO 11 AGRADECIMENTOS 15 ESCLARECIMENTOS 17 INTRODUÇÃO 19 I PARTE - DA MITOLOGIA PESSOAL CAP. I - BREVE PERFIL DE JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO FORMAÇÃO ECLESIÁSTICA A Igreja, templo do saber...' A PROFISSÃO DE FÉ NA ORDEM DOS EREMITAS CALÇADOS DE SANTO AGOSTINHO A expulsão da Ordem poder de uma língua «trífida» Denúncias à Inquisição Da misoginia de Macedo A PARENÉTICA COMO «OFÍCIO» Apreciações à margem do pregador DO SERMÃO POLÍTICO 67 CAP. II - POLIGRAFIA EINTERTEXTUALIDADE A VERSATILIDADE DO ESTRO POÉTICO MACEDIANO «Asnerías» e poesia fescenina O POLEMISTA Cruzada contra os Antigos e os Modernos EMULO DE CAMÕES ACUSAÇÕES DE PLAGIATO 100

3 8 Maria Ivone de Ornellas de Andrade 5. MACEDO E OS JESUÍTAS 105 CAP. III - O POLEMISMO DE MACEDO POLÉMICAS LITERÁRIAS CAMPANHA SEBÁSTICA MACEDO PRÉ-ROMÂNTICO? Xenofobia linguística O SUJEITO DE UMA ESTESIA «ANTES» E «DEPOIS» DO VINTISMO 146 CAP. IV - O FILOSOFISMO OU DA «FALSA FILOSOFIA» CRUZADA CONTRA O FILOSOFISMO antifilosofismo ou a contra-revolução do espírito Da defesa da «sã filosofia» O PEDREIRO LIVRE, INIMIGO DA SÃ FILOSOFIA DO FIM DA RELIGIÃO COMO CULTURA DOMINANTE DA INTRATEXTUALIDADE A PENÍNSULA IBÉRICA, BASTIÃO DA ORTODOXIA 169 II PARTE - MACEDO E AS LUZES CAP. I - A REPERCUSSÃO NA OBRA DE MACEDO DOS GRANDES TEMAS DO ILUMINISMO RECEPÇÃO DO CARTESIANISMO E DO NEWTONIANISMO ALÉMPIRENÉUS Quem tinha medo de Espinosa? RECEPÇÃO DO CARTESIANISMO EM PORTUGAL Os introdutores do newtonianismo em Portugal O NEWTONIANISMO E O CARTESIANISMO DE MACEDO A pretensão enciclopédica de Macedo 197 CAP. II - A NATUREZA - MITO CENTRAL DO SÉCULO XVIII TÓPICOS SOBRE O CONCEITO DE NATUREZA Luta contra o ateísmo ou materialismo O CONCEITO MACEDIANO DE NATUREZA 213

4 índice 9 3. A NATUREZA, PROVA DA EXISTÊNCIA DIVINA 218 CAP. III - O MAL E O DESTINO DO HOMEM DISCURSO DE TEOR APOCALÍPTICO EM MACEDO Referência vetero-testamentária papel da remuneração e da vingança O MAL E AS LUZES Antropologia optimista e pessimista Da perfectibilidade humana e da ordem providencial CONTRADIÇÕES 243 CAP. IV - MACEDO FILÓSOFO OU PSEUDOMACEDO? SUBSTÂNCIA DE UMA DÚVIDA Estado impossível de demonstração FR. MANUEL DO CENÁCULO VERSVS MACEDO NÃO É FILÓSOFO QUEM QUER Será a verdade o último disfarce? 266 CONSIDERAÇÕES FINAIS 269 APÊNDICE '...'. 273 ÍNDICE BIBLIOGRÁFICO ESCRITOS DE JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO 281 I. MANUSCRITOS CORRESPONDÊNCIA Manuscritos de outros autores 283 II. IMPRESSOS DE MACEDO POESIA v....' Poemas fesceninos Obras de e sobre teatro Textos literários Obras filosóficas Obras históricas Críticas, censuras e pareceres Traduções Textos anti-sebásticos 290

5 10 Maria Ivone de Ornellas de Andrade 2.9. Textos políticos: 1804, 1806 e Textos políticos: Textos políticos: Textos políticos: Textos anti-maçónicos Sermões políticos PARENÉTICA Oração fúnebre e novena COLABORAÇÃO E PERIÓDICOS DE SUA AUTORIA Periódicos consultados NA MORTE DE JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO Póstumos e inéditos BIOGRAFIAS, CRÍTICA, MEMÓRIAS E CATÁLOGOS SOBRE MACEDO (SÉCS. XIX e XX) 300 III - OPÚSCULOS E ARTIGOS DA ÉPOCA E POSTERIORES 301 IV - BIBLIOGRAFIA PORTUGUESA E ESTRANGEIRA (TRADUZIDA) IMPRESSA NOS SÉCS. XIX E ANTERIORES 302 V - OBRAS TRADUZIDAS PARA PORTUGUÊS DOS SÉCS. XVIIIE XIX 308 VI - BIBLIOGRAFIA CONTRA-REVOLUCIONÁRIA PORTUGUESA E TRADUZIDA DA ÉPOCA 309 VII - BIBLIOGRAFIA CONTRA-REVOLUCIONÁRIA ESTRANGEIRA DA ÉPOCA 310 VIII - BIBLIOGRAFIA GERAL CONTRA-REVOLUCIONÁRIA UTILIZADA NESTE VOLUME 311 IX - BIBLIOGRAFIA GERAL 312 X-ARTIGOS 322 XI - DICIONÁRIOS, ENCICLOPÉDIAS E HISTÓRIAS 328