SISTEMA DE COTAS PRINCÍPIO GERAL E EXCEPÇÕES
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- João Gabriel do Amaral Alcântara
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1 SISTEMA DE COTAS PRINCÍPIO GERAL E EXCEPÇÕES GUIÃO A COTA é um elemento associado a um documento depositado numa biblioteca e que permite localizá-lo rapidamente. Portanto, o que importa é assegurar que o sistema adoptado permita a localização do documento, ou seja, determinar o local onde foi arrumado. De outra forma, o documento perder-se-ia. O sistema de estabelecimento de cota depende da forma como se arruma a colecção, o que varia consoante o tipo de biblioteca, do tipo de instalações, do público que serve, entre outras condições. Nas bibliotecas de acesso livre, como é o caso desta biblioteca, começou-se a arrumar pelo tema, por se considerar que a generalidade do público inicia a sua pesquisa pelo assunto. Em Portugal, assim como em muitos outros países, tornou-se prática a utilização da tabela CDU, numa versão simplificada, no estabelecimento de cotas. Portanto, para se aceder de forma rápida aos documentos será necessário ter um conhecimento mínimo da tabela CDU. 1 Princípio geral: a) Notação assunto principal (de preferência até ao 3º algarismo). b) Notação com um auxiliar, apenas nos casos previstos. c) Notação interna (n.i.): o As três primeiras iniciais da primeira entidade com responsabilidade intelectual, em maiúsculas. No caso de não haver responsável, nem principal, nem secundário, recorrer ao editor e, se não houver editor, ao título. o A primeira letra do título principal em minúsculas. Exemplo (com auxiliar): 94(469)GOD d 94 (469) GOD d Exemplo (sem auxiliar): 001 DAM h 001 DAM h Excepções: distinguem-se os seguintes casos: I. Obras de referência, excepto dicionários de línguas que se destinam a ser requisitados para as salas de aulas. a) Notação 030. b) Auxiliar comum de forma (031 para enciclopédias, 038 para dicionários, 084.4, para atlas, etc.) entre parêntesis. c) Notação de assunto se houver especialização no tema. d) Notação interna (n.i.). 1 Está publicado um Guião com uma tabela CDU abreviada. Exemplo: 030(038) AAA b 030(038) AAA b Futuro: 038 AAA b 038 AAA b
2 II. Dicionários de línguas que se destinam a ser requisitados para as salas de aulas. a) Notação 030. b) Auxiliar comum de forma (031 para enciclopédias, 038 para dicionários, 084.4, para atlas, etc.) entre parêntesis. c) Notação com referência às línguas conforme código internacional de línguas utilizado no campo 101 do UNIMARC: por = Português, eng = Inglês, fre = Francês, etc. No caso dos bilingues, combina-se os códigos. Exemplo: 030(038) por-fre 030(038) por-fre III. Documentos não impressos (multimédia, CD-ROM, vídeo, áudio, DVD, etc). a) Notação de auxiliar de forma: (086.): CD-Audio, disco vinil, cassete áudio, etc. (086.8): DVD-Vídeo, cassetes vídeo, etc. (0.034): CD-ROM ou DVD-ROM, de dados ou de multimédia. b) Notação de assunto (se for considerado importante, com auxiliar: (469) quando se referir a Portugal). Exemplo para cassete vídeo de um filme de Manoel de Oliveira: (086.) 91(469) OLI x (086.) 91(469) OLI x IV. Literatura de autores portugueses em língua portuguesa. a) Notação de literatura: 82 (na classificação pode-se respeitar toda a notação referida na tabela CDU). b) Notação com um auxiliar especial de género literário. -1/9 (conforme tabela de referência abaixo reproduzida). V. Literatura de autores estrangeiros lusófonos editada em português. a) Notação de literatura: 82 (na classificação pode-se respeitar toda a notação referida na tabela CDU). b) Notação com um auxiliar de lugar. Ver tabela CDU para literatura em língua portuguesa dos países lusófonos, p. 83/84. Exemplo de cota para autor timorense: 82(594.2) 82 (594.2) Na classificação respeita-se a tabela CDU e acrescenta-se auxiliar de forma literária: (594.2)-31 2
3 VI. Literatura estrangeira traduzida em português. a) Notação de literatura em edições traduzidas: (notação de literatura + auxiliar especial de tradução). Nota: na classificação pode-se respeitar toda a notação referida na tabela CDU. b) Notação com um auxiliar especial de género literário. -1/9. Ver tabela de referência. VII. Literatura estrangeira editada na língua original. a) Notação de literatura em edições na língua original: (notação de literatura + auxiliar especial). Nota: na classificação pode-se respeitar toda a notação referida na tabela CDU, com auxiliar especial de forma, se se preferir. b) Notação com referência às línguas conforme código internacional de línguas utilizado no campo 101 do UNIMARC: por = Português, eng = Inglês, fre = Francês, etc. No caso dos bilingues, combina-se os códigos. Exemplo de cota para autor inglês na língua original: eng Exemplo de cota para autor inglês com obra traduzida: Para a classificação respeita-se a tabela CDU e acrescenta-se auxiliar de forma literária: eng Para a classificação respeita-se a tabela CDU e acrescenta-se auxiliar de forma literária: VIII. Gramáticas, prontuários e outros documentos de trabalho para as aulas de línguas. a) Notação de linguística com auxiliar de gramática: b) Notação com referência às línguas conforme código de línguas: por = Português, eng = Inglês, fre = Francês, etc. Nota: verificou-se a dada altura que, do ponto de vista técnico, esta agregação não é correcta e presta-se a confusões. Será corrigida, quando houver oportunidade, para 81 + código de línguas. Exemplo de gramática de português: por por Para a classificação respeita-se a tabela CDU e acrescenta-se auxiliar de forma literária: Futuro: gramática de português: 81 por 81 por Para a classificação respeita-se a tabela CDU e acrescenta-se auxiliar de forma literária:
4 IX. Periódicos. a) Notação 050. b) Notação de assunto. c) Notação interna: primeiras 3 letras do título. Exemplo: revista Colóquio Artes. 050 COL Ou 050 COL X. Autores com vasta obra depositada e que convém, por razões de ordem operacional, reunir num determinado local. Na tabela de referência são indicados os dois casos a que foi aplicado. a) Notação assunto principal (literatura: 82). b) Notação apelido do autor. c) Notação com auxiliar de género literário. Nota 1: não se alfabeta por notação interna porque se faz arrumação por ordem alfabética dos títulos. Nota 2: esta disposição é aplicada a título excepcional. Nota 3: este caso foi aplicado a um só autor com obra traduzida (com notação 82.03) e, muito provavelmente, será modificado por não se provar que, neste caso não surtiu o efeito desejado. Nos autores portugueses, apenas foi aplicado aos livros de José Saramago e Eça de Queirós, por razões práticas. XI. Obras de literatura juvenil em língua portuguesa, não importando a nacionalidade do autor. Ver tabela de referência. a) Notação literatura: 82. b) Notação com um auxiliar especial de género literário, neste caso o -93. XII. Obras de análise ou crítica literária em geral. 1) Notação de crítica literária ou estudos literários: ) Notação interna. Nos casos em que se impõe atribuir um auxiliar que represente a obra de forma significativa, acrescenta-se à notação o respectivo auxiliar: (091) Estudos literários sob a forma histórica (44) Estudos sobre literatura de França Estudos sobre literatura da época moderna Etc. Nos casos em que predomina como assunto a obra de um autor específico uma escola, um movimento, etc. acrescenta-se à notação: Ortigão, Ramalho Saramago, José Romantismo 4
5 XIII. Obras biográficas que se referem a uma determinada personalidade ou a um grupo de personalidades reunidas sob uma mesma referência. 1) Notação de biografia individual: 929 2) Especificar o nome da referência em causa (A/Z): indivíduo ou grupo. Ex: 929 LAPA, M. Rodrigues; 929 ROMÂNTICOS PORTUGUESES No caso de a obra conter essencialmente biografias de várias personalidades e não ser possível destacar algum em especial ou não se poder reuni-los sob uma designação comum, deve-se fazer uma notação normal: 929 5
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