ÍNDICE GERAL. Parte I. Perspetiva da Teoria Epistolar

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1 ÍNDICE GERAL Preâmbulo 15 Nota prévia 17 Tábua das principais abreviaturas 18 Introdução 21 Parte I Perspetiva da Teoria Epistolar Capítulo I. A epistolografía na Antiguidade A perspetiva epistolar grega Definição de um texto e de um género A Profecia, um epistolário Divino A Carta na Grécia Antiga JEtas Ciceroniana 44 Capítulo II. A epistolografía a partir do Renascimento A tradição clássica e a rutura com a tradição medieval Petrarca e a recuperação da tradição epistolar clássica Arte epistolar em Erasmo de Roterdão e a superação da retórica quatrocentista Depois de Erasmo O tempo dos secretários 89 Capítulo III. A epistolografía em Portugal A escassez de bibliografia de teorização epistolar A Corte na Aldeia e O Secretário Português de Cândido Lusitano A CortenaAldeia O Secretário Português Dois exemplares barrocos de livros de cartas: D. Francisco Manuel de Melo e Fr. António das Chagas Francisco Manuel de Melo, Cartas Familiares Fr. António das Chagas, Cartas Espirituais 130

2 índice geral Capítulo IV. A epistolografía do Padre António Vieira Constituição do cotpus textual da correspondência de Vieira A assinatura O Códice CVI/2-12, da Biblioteca Pública de Évora O Códice da Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria MF O Códice autógrafo do Ministério dos Negócios Estrangeiros, cx. 4, maço O Códice 901, da Biblioteca Nacional O Códice K VII19 da Casa de Cadaval (Cód. 955) Os códices apógrafos e falsas assinaturas (textos apócrifos) O Códice 255 dos Manuscritos da Livraria, da Torre do Tombo Cartas dispersas por códices da Biblioteca Pública de Évora Cartas dispersas por diferentes bibliotecas As cartas impressas Livros de cartas Obras Várias/Miscelâneas Reflexão acerca do corpus textual das Cartas A presença de epistológrafos e teorias epistolares nas Cartas Uma epistolografia do tempo e do lugar Quadro geral das Cartas As viagens diplomáticas ao Norte da Europa O regresso do Brasil O desterro de Coimbra O regresso a Roma Acidade de Lisboa O novo regresso ao Brasil A temporalidade epistolar e os destinatários Principais períodos epistolares Principais destinatários 201 Parte II Leitura retórica das Cartas Capítulo V. O ethos do emissor O caráter (ethosdo emissor) A voz do outro Duarte Ribeiro de Macedo ( ) 216

3 índice geral 2.2. O Marquês de Gouveia ( ) D. Rodrigo de Meneses ( ) Duque de Cadaval ( ) D. Teodósio de Melo ( ) O Marquês de Nisa ( ) Outros destinatários Diogo Marchão Temudo Sebastião Matos e Sousa P. e André Fernandes Rei D.João IV Cosme III de Médicis P. e Manuel Fernandes Conde de Castelo Melhor P. e Gaspar Ribeiro P. e Francisco Avelar 257 Capítulo VI. AInventio A salutatio O exórdio Tópica da consolação Tópica histórica Afalsamodéstia Tópica do exórdio Tópica da invocação da natureza Outros exórdios A narrado As fontes da inventio A experiência Os livros As gazetas A epistolografia Osvisitantes A narratio de Vieira O homem vialor O homem visionário 303

4 10 índice geral 4.3. O homem solidário Os índios Os judeus Os soldados O homem religioso O missionário O religioso da Companhia O clérigo da corte O homem político A política e os negócios A guerra e a paz As guerras do Brasil As guerras em Portugal As guerras na Europa O homem do ócio Petilio e conclusio Da petitio Da conclusio Do subscriptio 360 CapítuloVII. Adispositio Cartas de assunto único Cartas de assuntos vários 367 CapítuloVIII. Aelocutio O vocabulário O decoro Metáforas e comparações A alegoria As antíteses A enumeração Os jogos de palavras A ironia Outras figuras As citações Sentenças e provérbios Citações e expressões latinas A frase 418 Capítulo IX. Géneros epistolares 421

5 índice geral 11 Parte III Perspetiva pedagógica da epistolografía vieiriana Capítulo X. A atualidade da retórica Retórica e pedagogia A pedagogia do O valor pedagógico da cortesia 436 Capítulo XI. Uma dimensão funcional A importância dos modelos A presença da epistolografia no ensino obrigatório Balanço da funcionalidade do estudo da carta 450 Capítulo XII. A importância da epistolografia para as línguas vernáculas Originalidade e vernáculo Teoria epistolar e línguas vernáculas O modelo clássico no ensino da língua materna 473 Capítulo Xm. Aspetos didáticos Os verbos Os deíticos Os advérbios Os adjetivos Composição das cartas/estrutura da frase O vocabulário Estratégias retóricas na construção das cartas 514 Capítulo XIV. A monumentalização da carta como documento privado e público A carta de amizade Dimensão social da carta A carta familiar Cartas de negócio Cartasjesuíticas e de missão 545 Conclusão 563 Bibliografia 571 I. Textos de Vieira 571 II. Fontes 575 III. Obras de retórica e de epistolografia 581 IV. Obras de informação histórica, crítica literária e outras 587

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