DXA Avançada Utilizando TBS insight

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1 DXA Avançada Utilizando TBS insight Uma Nova Técnica de Avaliação da Estrutura Óssea Otimiza a Avaliação do Risco de Fratura Osteoporótica Introdução A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a osteoporose como sendo uma doença silenciosa - caracterizada por baixa massa óssea (densidade óssea) e uma deterioração da microarquitetura do tecido ósseo associada à maior fragilidade óssea e elevação do risco de fratura. A osteoporose afeta cerca de 200 milhões de mulheres e causa quase nove milhões de fraturas por ano, em todo o mundo. 1 2,3 Em âmbito mundial, uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens com idade superior a 50 anos experimentará uma fratura devido à osteoporose 4,5 com uma consequente diminuição da qualidade de vida e taxa de mortalidade excedente para fraturas de quadril superior a 20% no primeiro ano após a fratura. 6 Em 2050, a incidência mundial de fratura de quadril projetada deve aumentar 240% em mulheres e 310% em homens. 7 A densitometria óssea (DXA) é precisa, indolor e de fácil acesso na maioria das comunidades. Por essas razões, a DXA se tornou bem aceita como uma ferramenta padrão para a avaliação da osteoporose. A densitometria óssea utiliza raios-x de duas energias distintas para fornecer informações quantitativas relacionadas com a densidade óssea. Esses dados são relacionadas ao risco de fraturas. Embora a densidade mineral óssea (DMO) medida por DXA seja determinante na resistência óssea e risco de fratura, é bem sabido que mais de 50% das fraturas ocorrem em pacientes com valores DXA que não classificados como "osteoporose" (Figura 1). 8 Essa observação significa que outros fatores além da DMO influenciam a resistência óssea e o risco de fratura, incluindo a deterioração da microarquitetura do tecido ósseo implícita na definição conceitual da osteoporose. Fatores esqueléticos e extra esqueléticas adicionais, tais como geometria óssea, micro danos, mineralização, remodelação óssea, idade, histórico familiar e risco de queda contribuem para o risco global de fratura. 9 Fraturas por 1000 Pessoas/Anos Taxa de Fraturas Número de fraturas osteopenia Número de fraturas > a a a a a a a a a -3.5 < -3.5 DMO (T-Score) Figura 1: Mais de 50% das fraturas osteoporóticas ocorrem em pacientes que não são classificados na categoria "osteoporose". 0

2 2 TBS insight: uma nova ferramenta identificar pacientes com maior risco de fraturas O algoritmo de cálculo TBS um variograma elaborado a partir das imagens DXA. O método é simples, rápido e reprodutível, executado a partir de um software instalado em densitômetros convencionais. A variação da escala de cinza dos pixels que compõem a imagem densitométrica digitalizada é medida de acordo com intensidade e distribuição espacial (Figura 3). O TBS é derivado das diferenças de nível de cinza entre os pixels. 10,11. O resultado é expresso sob a forma de um Escore de Osso Trabecular (TBS). Como Funciona TBS é um índice que avalia as variações da amplitude da escala de cinza. Um TBS elevado está associado à melhor estrutura óssea. Valores de TBS baixos indicam estrutura deterioração da microarquitetura trabecular óssea. Simplificando, princípios TBS insight poderiam ser comparados a uma vista aérea de floresta (Figura 2). Uma vista aérea de uma floresta não pode discernir elementos individuais além da floresta (ou seja, árvores); a imagem DXA não pode discernir os elementos individuais de seus componentes (trabéculas). Embora ambos os pontos de vista de baixo consumo não têm resolução suficiente para identificar trabéculas individuais (pela imagem DXA da espinha) ou árvores (na vista aérea da floresta), as áreas de falta óssea no compartimento trabecular ou clareiras na floresta são claramente perceptíveis (Figura 2). 12 Um variograma dessas imagens projetadas, calculado como a soma dos quadrados das diferenças de nível de cinza entre pixels a uma distância específica, pode estimar uma estrutura 3D das variações existentes nas imagens 2D projetadas. O TBS é derivado a partir de variogramas experimentais de imagens 2D projetadas. O TBS é calculado como o declive da transformação log-log do variograma, onde a inclinação caracteriza a taxa de variação da amplitude de nível de cinza. A inclinação acentuada do variograma com um alto valor TBS está associado à melhor estrutura óssea, enquanto valores TBS baixos indicam estrutura óssea pior. TBS insight integrase perfeitamente com scanners Hologic e GE Lunar existentes (Tabela 1). Avaliação Clínica TBS TBS foi avaliado em mais de 100 publicações analisadas em todo o mundo e em mais de pacientes. Algumas das principais conclusões foram convenientemente resumidas em recentes artigos de revisão publicados por um grupo de especialistas ósseos internacionais: 12,13,Table 2 Tabela 1: Unidades DXA Compatíveis com TBS insight Hologic: Horizon (A,C,W,Ci,Wi) Discovery (A,C,W,Ci,Wi) Delphi (A,C,W,SL) QDR 4500 (A,C,W,SL) Explorer não suportado GE Lunar: Prodigy (todos os modelos) idxa (todos os modelos) DPX não suportado A B Imagem DXA de coluna L1L4 DMO = 0,972 Osso trabecular bem estruturado Algoritmo e Imagem TBS TBS = 1,459 C D DMO = 0,969 Osso trabecular mal estruturado Variograma Experimental TBS = 1,243 Figura 2: Áreas de uma floresta compacta (A) e outra com clareiras abertas (B) são análogas aos padrões observados em ossos da espinha altamente densos (C) e porosos (D). Figura 3: O valor TBS é derivado de um algoritmo que analisa a organização espacial da intensidade de pixel, que por sua vez corresponde às diferenças no poder de absorção de raios-x de um osso com osteoporose em comparação com um padrão trabecular normal. 12

3 3 TBS foi avaliado em vários estudos com valores CV que variam de 1.1% - 1.9%. 12 O TBS não é afetado pela presença de osteófitos um artefato comum em pacientes na pósmenopausa tardia e aqueles que apresentam osteoartrite; 14 TBS é complementar aos dados disponíveis por medições DXA da coluna lombar; Os resultados TBS são mais baixos em mulheres que tenham sofrido uma fratura por fragilidade, mas em quem DXA não indica osteoporose ou mesmo osteopenia; TBS prediz o risco de fratura, bem como medições da DMO da coluna lombar em mulheres pósmenopáusicas; TBS pode ajudar os médicos no monitoramento da resposta aos tratamentos em longo do tempo; TBS está associado ao risco de fraturas em indivíduos com condições relacionadas à redução da massa óssea ou qualidade óssea. 13 Um resumo dos principais estudos utilizados nesta resenha é mostrado na Tabela 2.

4 4 Journal Article Title Authors Cohort Key Findings Journal of Bone Mineral Research 2011 Bone microarchitecture assessed by TBS predicts osteoporotic fractures independent of bone density: The Manitoba Study Hans D, Goertzen AL, Krieg MA, Leslie WD mulheres acompanhadas por 4.7 anos Os valores TBS foram analisados retrospectivamente 1. TBS prevê fraturas, assim como a DMO da coluna lombar, e a combinação era superior a qualquer medição isolada (p<0.001). 2. A melhoria incremental no desempenho da combinação de DMO e TBS permanece significativo mesmo após ajuste para múltiplos fatores de risco clínicos. Journal of Bone Mineral Research 2014 Trabecular bone score (TBS) predicts vertebral fracture over 10 years independently of bone density in Japanese women: The Japanese Population-based Osteoporosis (JPOS) Cohort Study Iki M, Tamaki J, Kadowaki E, Sato Y, Dongmei N, Winzenrieth R, Kagamimori S, Kagawa Y, Yoneshima H 665 mulheres seguidas a mais de 10 anos Todos os pacientes: VFA+ DXA+TBS 1. Baixo TBS foi associado com maior risco de fratura vertebral ao longo de 10 anos, independentemente da DMO e fatores de risco clínicos (incluindo deformidade vertebral prevalente). 2. TBS pode efetivamente melhorar a avaliação do risco de fratura em ambientes clínicos. Bone 2013 Added value of trabecular bone score to bone mineral density for prediction of osteoporotic fractures in post menopausal women: The OPUS Study Briot K, Paternotte S, Kolta S, Eastell R, Reid DM, Felsenberg D, Glüer C, Roux C Subconjunto de mulheres com idade acima de 55 anos originalmente recrutado em 5 centros, com mais de 6 anos de subsequentes fraturas incidentes 1. O desempenho de TBS foi significativamente melhor do que o DMO LS para a predição de incidência de fraturas osteoporóticas clínicas. 2. Para fraturas vertebrais radiográficas, TBS e DMO LS tiveram poder semelhante de predição, mas a combinação de TBS e DMO LS aumentou o desempenho sobre DMO LS isolada. Osteoporosis International 2014 TBS result is not affected by lumbar spine osteoarthritis Kolta S, Briot K, Fechtenbaum J, Paternotte S, Armbrecht G, Felsenberg D, Glüer C, Eastell R, Roux C mulheres em menopausa (66.7 ± 7.1 anos) incluindo 727 com 6 anos de acompanhamento 1. Em mulheres pós-menopáusicas, osteoartrite lombar leva a um aumento da DMO LS. Em contraste, o TBS da espinha não é afetado por osteoartrite lombar. Journal of Bone Mineral Research 2015 A meta-analysis of trabecular bone score in fracture risk prediction and its interaction with FRAX McCloskey E,Odén A, Harvey N, Leslie W, Hans D, Johansson H, Barkmann R, Boutroy S, Brown J, Chapurlat R, Elders P, Fujita Y, Glüer C, Goltzman D, Iki M, Karlsson M, Kindmark A, Kotowicz M, Kurumatani N, Kwok T, Lamy O, Leung J, Lippuner K, Ljunggren Ö, Lorentzon M, Mellström D, Merlijn T, Oei L, Ohlsson C, Pasco J, Rivadeneira F, Rosengren B, Sornay-Rendu E, Szulc P, Tamaki J, Kanis J 14 coortes de base populacional em perspectiva; 17,809 homens e mulheres; a partir de 50 anos; acompanhamento médio de 6,7 anos. 1. TBS prevê fraturas osteoporóticas independentemente do tipo de fratura e do sexo 2. TBS melhora a previsão do risco de fratura a partir da ferramenta FRAX amplamente utilizada 3. TBS pode ser usado como um ajuste de parâmetros de FRAX 4. Os limiares TBS obtidos são semelhantes para homens e mulheres: baixo limiar TBS é e alto limiar TBS é Bone 2015 Trabecular bone score (TBS) as a new complementary approach for osteoporosis evaluation in clinical practice Harvey NC, Glüer CC, Binkley N, McCloskey EV, Brandi M-L,Cooper C, Kendler D, Lamy O, Laslop A, Camargos BM, Reginster J-Y, Rizzoli R, Kanis JA Review of TBS literature - several cohorts A consensus report of a European Society for Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis and Osteoarthritis (ESCEO) Working Group Journal of Clinical Densitometry 2015 Fracture Risk Prediction by Non- BMD DXA Measures: the 2015 ISCD Official Positions Part 2: Trabecular Bone Score Barbara C. Silva, Susan B. Broy, Stephanie Boutroy, John T. Schousboe, John A. Shepherd, and William D. Leslie Review of TBS literature - several cohorts 2015 ISCD Official Positions Tabela 2: Resumo de estudos clínicos principais avaliando valor TBS clínico agregado

5 5 Possível Interpretação dos valores TBS no acompanhamento geral do paciente O relatório TBS é gerado simultaneamente com o padrão de impressão da espinha DXA. O relatório (Figura 4) calcula uma visão geral do Escore de Osso Trabecular, mostra uma imagem da textura da espinha e providencia valores de referência combinados à idade. TBS pode ser facilmente combinado com o T-score DMO usando, por exemplo, a tabela de interpretação mostrada na Figura 5. Essa tabela de interpretação é derivada a partir do estudo de Manitoba 13,Tabela2 e providencia uma classe de risco de fratura para fraturas osteoporóticas principais* que depende da zona T-score WHO para DMO (normal, osteopênico e osteoporótico) e dos limites TBS. Como exemplo, uma mulher osteopênica com um T-score da coluna lombar -2.2 cai em uma classe de risco de grande fratura osteoporótica de cerca de 5 a 7 para 1000 mulheres por ano. Agregando o valor TBS do paciente (1.180) à imagem, move-a em uma categoria de risco superior, correspondente a 10 a 14 fraturas em 1000 mulheres por ano. Ou seja, o risco de fratura combinado dessa mulher é semelhante ao do risco de fratura de uma mulher osteoporótica. Esse exemplo demonstra como o TBS pode ser usado para melhor avaliar um risco de fratura do paciente e então melhorar a visão global de assistência ao paciente. Uso de TBS para Monitorar o Tratamento: Resenha de Estudos Selecionados TBS tem sido utilizado em vários ensaios farmacêuticos destinados a avaliar o efeito de tratamentos para a osteoporose, ou antiresortivos (retarda a destruição do osso) ou agentes anabólicos (que visam a reconstrução óssea). Biofosfonatos (alendronato, zoledronato, etc.) e denosumab pertencem à categoria de antiresortivos, enquanto teriparatida é classificada como um agente anabólico. Esses estudos, resumidos na Tabela 3, comparam o efeito das drogas, quer contra placebo ou contra uma outra droga de referência ao longo de um intervalo de 24 meses. Resultados agrupados são anotados na Figura 6. Esses resultados mostram que as drogas iniciais diferentes podem ter um efeito semelhante sobre a DMO, mas diferem significativamente no seu efeito em TBS. MEDICAL CENTER Dr Who 63 Stratford Road MA Needham Patient : Date of birth: Height / Weight: Gender / Ethnicity: Cadbury, Amy 28/12/ ,0 years 170,2 cm / 50,3 kg Female / White Patient ID: Acquisition date: Prescribing doctor: /01/2003 Dr. Arbeiter TBS reference graph Reference population: European TBS L1-L4: 0,868 SPINE TBS REPORT TBS Mapping TBS Values High Non diagnostic image TBS Values Low Additional results Comments Region L1 TBS 0,764 TBS TBS T-Score Z-Score -8,0-4,7 BMD 1,141 BMD T-Score 0,1 L2 0,848-7,1-3,8 1,185-0,1 L3 1,004-5,3-2,0 1,408 1,7 L4 0,856-7,0-3,7 1,347 1,2 L1-L4 0,868-6,7-4,3 1,277 0,8 L1-L3 0,872-6,9-3,9 1,253 0,7 L1-L2 0,806-7,5-4,2 1,165 0,0 L2-L3 0,926-6,2-2,9 1,297 0,8 L2-L4 0,903-6,3-4,2 1,313 0,9 L3-L4 0,930-6,2-2,8 1,378 1,5 The TBS is derived from the texture of the DEXA image and has been shown to be related to bone microarchitecture and fracture risk. This data provides information independent of BMD value; it is used as a complement to the data obtained from the DEXA analysis and the clinical examination The TBS score can assist the health care professional in assessment of fracture risk and in monitoring the effect of treatments on patients across time. Overall fracture risk will depend on many additional factors that should be considered before making diagnostic or therapeutic recommendations. The software does not diagnose disease or recommand treatment regimens. Only the health care professional can make these judgments. DXA file: "CadbuA_h8pp36255r - Copie - Copie - Copie.dfs" (TBS analysis done on 30/09/2015, version ) This DXA system has not been calibrated with a specific TBS phantom. The TBS scores have been computed with a generic calibration. Since the system has not been calibrated using TBS phantom, the results should not be used for diagnostic purpose. Figura 5: Interpretação da tabela TBS insight Figura 4: Dados impressos da TBS insight *fratura no quadril, espinha, antebraço e úmero

6 6 Tratamento Efeito na DMO da Espinha (em 24 meses) Efeito no TBS da Espinha (em 24 meses) Referências Alendronato vs Não tratado + 3,8% - 0,8% + 0,4% - 0,6% Krieg et al.: Effects of anti-resorptive agents on trabecular bone score (TBS) in older women. Osteoporosis International March 2013; 24(3): Zoledronato vs Placebo + 7,9% + 1,7% + 1,1% - 0,5% Popp et al.: Beneficial effect of zoledronate compared to placebo on spine BMD and microarchitecture (TBS) parameters in postmenopausal women with osteoporosis. A 3-Year Study. Journal of bone and mineral research March 2013; 28(3): Teriparatide vs Ibandronato - 7,6% + 2,9% + 4,3% + 0,3% Günther et al.: Comparative effects of teriparatide and ibandronate on spine bone mineral density (BMD) and microarchitecture (TBS) in postmenopausal women with osteoporosis: A 2-year, open-label study. Osteoporosis International. july 2014; 25(7): Denosumab vs Placebo + 7,8% + 0,1% +1,9% +0,2% McClung M. et al.: Denosumab significantly improved TBS, an index of trabecular microarchitecture in postmenopausal women with osteoporosis. Oral presentation at the ASBMR Figura 6: Representação gráfica de mudança em TBS acima de um período padronizado de 24 meses. (Dados obtidos a partir dos estudos acima referenciados)

7 7 Sumário Esse documento forneceu uma breve visão gera de como uma nova ferramenta de software, TBS insight, pode ser integrada a avaliações atuais de densidade óssea. Escore de osso trabecular (TBS) é uma medida estrutural de nível de cinza derivado das imagens de coluna lombar de dupla energia de absorciometria de raios-x (DXA). Está relacionado com microarquitetura óssea que fornece informações esqueléticas complementares à obtida a partir do padrão de medição da densidade mineral óssea (DMO). A técnica tem sido demonstrada para ser reprodutível e fácil de realizar. Os dados publicados têm consistentemente confirmado que, quando usado como um complemento para a densidade óssea e fatores de risco clínicos, o TBS melhora a confiabilidade da previsão do risco de fratura. O TBS também demonstrou ser uma ferramenta eficaz para o monitoramento da resposta à terapia. A maioria dos dados publicados até a data descreve a utilização de TBS em mulheres; mas os seus desempenhos positivos semelhantes foram recentemente relatados para os homens. 15 Como um avanço, dados recentes têm mostrado uma possível melhoria incremental na predição da fratura quando o TBS da espinha é usado em combinação com variáveis FRAX. TBS como um parâmetro de ajuste de FRAX permite aos médicos beneficiarem-se de uma avaliação mais precisa do risco de fratura, sem qualquer alteração no fluxo de trabalho existente. O uso de FRAX Ajustado para TBS permite aos médicos Integrar TBS facilmente na prática clínica diária Melhorar a previsão de fraturas usando FRAX Definir a avaliação de risco de fratura do indivíduo Refinar a seleção de pacientes com necessidade de tratamento terapêutico. TBS insight é, portanto, uma ferramenta útil para melhorar a previsão do risco de fratura em ambientes clínicos. Para saber mais sobre TBS insight : Contribuição de TBS na avaliação do risco de fratura do paciente: - Por favor, consulte o Paper intitulado: TBS insight : A Useful Tool to Potentially Reconsider Patient Fracture Risk". FRAX Ajustado para TBS: - Por favor, consulte o Paper intitulado: "FRAX adjusted for Trabecular Bone Score" Referências 1. Consensus Development Conference Diagnosis, prophylaxis and treatment of osteoporosis. Am J Med 1993;94: Kanis JA, WHO Technical Report (2007). University of Sheffield, UK: Johnell O, et al, An estimate of the worldwide prevalence and disability associated with osteoporotic fractures. Osteoporos Int 2006;17: Melton LJ, 3rd, et al, Bone density and fracture risk in men. J Bone Miner Res 1998;13: Melton LJ, 3rd, et al, Perspective: How many women have osteoporosis? J Bone Miner Res 1992; 7: Center JR, et al, Mortality after all major types of osteoporotic fracture in men and women: an observational study. Lancet 1999;353: Gullberg B, et al, Worldwide projections for hip fracture. Osteoporose Int. 1997;7: Siris ES, et al, Bone mineral density thresholds for pharmacological intervention to prevent fractures. Arch Intern Med May 24;164 (10): Burr DB. Bone material properties and mineral matrix contributions to fracture risk or age in women and men. J Musculoskelet Neuronal Interact Mar; 2 (3): Winzenrieth R, et al, Three-Dimensional (3D) Microarchitecture Correlations with 2D Projection Image Gray-Level Variations Assessed by Trabecular Bone Score Using High-Resolution Computed Tomographic Acquisitions: Effects of Resolution and Noise. J Clin Densitom Jul-Sep; 16(3): Hans D, et al, Correlations Between Trabecular Bone Score, Measured Using Anteroposterior Dual-Energy X-Ray Absorptiometry Acquisition, and 3-Dimensional Parameters of Bone Microarchitecture: An Experimental Study on Human Cadaver Vertebrae. J Clin Densitom, 2011 Jul-Sep; 14(3): Silva BC, et al, Trabecular Bone Score: A noninvasive, analytical method based on the DXA image. J Bone Miner Res 2014; 29(3): Ulivieri FM, et al, Utility of the trabecular bone score (TBS) in secondary osteoporosis. Endocrine 2014 Nov; 47(2): Kolta S, et al, O resultado não é afetado pela osteoartrite da coluna lombar. Osteoporos Int Jun; 25(6): Leib E, et al, Vertebral microarchitecture and fragility fracture in men: A TBS study. Bone 2014; 62(5):51-5.

8 Medimaps Group Headquarters: 18 chemin des Aulx, CH-1228 Plan-les-Ouates (Genebra) - Suíça Tel Medimaps Group USA: 63 Stratford Road Needham, MA Tel contact@medimapsgroup.com Medimaps Group é certificado com ISO 9001 e ISO TBS insight é uma marca comercial de Medimaps Group. Todas as outras marcas comerciais, marcas registradas e nomes de produtos são propriedade dos seus respectivos proprietários. Essas informações têm fins educacionais, assim como para profissionais médicos nos Estados Unidos e outros mercados e não se destina como uma solicitação de produtos ou promoção onde essas atividades são proibidas. Para informações sobre quais produtos estão disponíveis a venda e em quais países, por favor, contatarnos em contact@medimapsgroup.com MM-WP

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