Nº 19. Efeito da Suplementação Isolada de Vitamina D Sobre a Remodelação Óssea em Mulheres na Pós-Menopausa. Jorge Nahás Neto (SP)

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1 Nº 19 Efeito da Suplementação Isolada de Vitamina D Sobre a Remodelação Óssea em Mulheres na Pós-Menopausa Jorge Nahás Neto (SP) Ricardo V. Bruno (RJ) Com a crescente elevação da sobrevida, observa-se aumento de doenças relacionadas ao envelhecimento da mulher. Entre essas doenças se destaca a osteoporose. A principal conseqüência clínica da osteoporose é a fratura, que ocorre principalmente em colo de fêmur, vértebras e punho 1. A maioria dos casos de osteoporose ocorre em mulheres na pósmenopausa, e a prevalência da doença aumenta com a idade, de 4% em mulheres entre 50 a 59 anos para 52% em mulheres com idade superior a 80 anos 2. O osso constitui um tecido metabolicamente ativo que sofre processo contínuo de renovação e reabsorção óssea. Esse processo dinâmico é chamado de remodelação óssea. Nas mulheres, com o início da menopausa, a taxa de reabsorção aumenta, elevando o impacto do desequilíbrio da remodelação óssea 3. A perda de massa óssea inicia-se cerca de 2 a 3 anos antes da última menstruação, e mantém-se por 3 a 4 anos após a menopausa. Nesse período, as mulheres perdem 2% de osso ao ano 2. A evidência crescente sugere que a rápida remodelação óssea (medida por marcadores bioquímicos de reabsorção óssea ou formação) aumenta a fragilidade óssea e risco de fratura osteoporótica 4. Os marcadores de formação e reabsorção ósseas derivados do colágeno podem ser úteis no diagnóstico e acompanhamento de uma série de doenças caracterizadas por alterações do metabolismo ósseo 5,6. Os marcadores da formação óssea são enzimas ou produtos diretos ou

2 indiretos (pro-colágeno) de osteoblastos ativos, e geralmente são caracterizados por moderada variabilidade biológica. Entre os marcadores de formação óssea destacam-se a osteocalcina (OC), a fosfatase alcalina óssea (FAO), fragmentos carboxiterminais (P1CP) e mais recentemente o fragmentos amino-terminais (P1NP) do pró-colágeno tipo I. As moléculas interligadoras do colágeno tipo I são atualmente os melhores marcadores bioquímicos da reabsorção óssea sendo representadas pelos telopeptídeos carboxiterminal (CTX) e aminoterminal (NTX). 7-9 A vitamina D (VD) é essencial para a manutenção do esqueleto e para a absorção de cálcio. A VD tem papel importante na mineralização óssea, na concentração de cálcio/fósforo e na regulação da paratireóide 10. Atualmente, a dosagem de 25OH Vitamina D é a mais adequada para se avaliar e monitorizar o status nutricional de VD no organismo humano, pois os valores plasmáticos são os principais indicadores das reservas corporais 19,20. Estudos que analisam a relação entre saúde óssea e VD estimam que a concentração desejável de 25OH Vitamina D é no mínimo de 30 a 40 ng/ml, sendo que valores inferiores podem ocasionar um hiperparatiroidismo secundário com consequente prejuízo a densidade mineral óssea 23,24. Na maioria dos estudos randomizados e controlados sobre o efeito da suplementação VD sobre a massa óssea utilizaram a VD associada ao cálcio, o que torna difícil separar os efeitos atribuíveis especificamente à VD. Nahas e col, em ensaio clínico inédito, randomizado, duplo-cego e placebo controlado, envolvendo mulheres de anos, com deficiência de vitamina D, com data da última menstruação de pelo menos um ano, com densitometria óssea evidenciando T-score maior ou igual - 1,5 DP (no

3 máximo osteopenia leve), selecionando 70 mulheres do grupo de vitamina D e 69 pertencentes ao grupo placebo. Na comparação das características clínicas, antropométricas e laboratoriais iniciais os grupos foram homogênios. Após 10 meses de intervenção, foi observado que a concentração de vitamina D foi maior no grupo tratado do que no grupo placebo, demonstrando aderência a suplementação de 1000 UI de vitamina D diariamente (p<0,0001). Os marcadores de remodelação óssea (CTX e P1NP) diminuíram significativamente (p <0,001 e p=0,003, respectivamente). Concluímos que, em mulheres na pós-menopausa, com deficiência de vitamina D, a suplementação diária e isolada de 1000 UI de vitamina D por 10 meses, repercutiu com redução no processo de remodelação óssea. 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Cummings SR, Melton LJ. Epidemiology and outcomes of osteoporotics fractures. Lancet 2002;359:1761-7; 2- NAMS- Management of osteoporosis in postmenopausal women: 2010 position statement of The North American Menopause Society. Menopause 2010; 17:25-54; 3-Riis BJ. The role of bone turnover in the pathophysiology of osteoporosis.br J Obstet Gynaecol 1996;103:9-15; 4- NOF- Clinician s Guide to Prevention and Treatment of Osteoporosis Developed by the National Osteoporosis Foundation. 2010;

4 5- Saraiva GL, Larazetti-Castro M. Marcadores Bioquímicos da remodelação óssea na prática clínica. Arq Bras Endocrinol Metab 2002; 46(1): Vasikaran SD, Glendenning P, Morris HA. The role of biochemical markers of bone turnover in osteoporosis management in clinical practice. Clin Biochem Rev 2006; 27(3):119-21; 7- Garnero P, Vergnaud P, Hoyle N. Evaluation of a fully automated serum assay for total N-terminal propeptide of type I collagen in postmenopausal osteoporosis. Clin Chem 2008;54:188 96; 8-Funck-Brentano T, Biver E, et al. Clinical utility of serum bone turnover markers in postmenopausal osteoporosis therapy monitoring: a systematic review. Semin Arthritis Rheum 2011;41(2):157-69; 9- Koivula MK, Risteli L, Risteli J. Measurement of aminoterminal propeptide of type I procollagen (PINP) in serum. Clinical Biochemistry 2012;45: ; 10- Rosen CJ. Vitamin D Insufficiency.N Engl J Med 2011;364:248-54; 11- Dawson-Hughes B, Heaney RP, Holick MF, Vieth R, Dawson-Hughes B, Heaney RP.. Estimated of optimal vitamin D status. Osteoporos Int 2005;16(7):713-6; 12- Holick MF. The D-lemma: To Screen or Not to Screen for 25- Hydroxyvitamin D Concentrations. Clin Chemistry 2010;56: ; 13- Holick MF. Vitamin D deficiency. N Engl J Med 2007;357(3):266-81;

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