Objetivo. Estimar a prevalência de fatores de risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional. quantitativa de calcâneo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Objetivo. Estimar a prevalência de fatores de risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional. quantitativa de calcâneo."

Transcrição

1 Utilização da ultrassonografia quantitativa de calcâneo e sua correlação com fatores de risco na osteoporose em campanha de rastreamento populacional na cidade de Curitiba, Paraná Nádila Cecyn Pietszkowski Mañas, Olavo Kyosen Nakamura, Fernando Micheviz, Carolina Monteguti, Viviane Vieira Passini, Érica Couto Calixto, Carolina Aguiar Moreira Kulak e Victória Zeghbi Cochenski Borba RESUMO Introdução. A osteoporose é caracterizada por baixa massa óssea e alteração da microarquitetura, com diminuição da força óssea com aumento do risco de fraturas. Para avaliação da densidade mineral óssea a densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) é considerada o método padrão-ouro. Porém, têm-se como desvantagens o alto custo e a falta de disponibilidade, sendo o ultrassom um método alternativo. Objetivo. Estimar a prevalência de fatores de risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional e avaliar a sua correlação com a ultrassonografia quantitativa de calcâneo. Método. Em campanha de prevenção e detecção da doença, na cidade de Curitiba, em 2009, voluntários foram cadastrados e foi aplicado um questionário sobre história mórbida atual e pregressa, obstétrica e ginecológica, fatores de risco de osteoporose e fratura e coleta de dados antropométricos. Realizaram-se exames com ultrassonografia quantitativa de calcâneo no aparelho Sonost-2000 (Osteosys), com avaliação de valores do T-score, sendo distribuídos em dois grupos, aqueles com T-score < -1.0 e T-score < -2,5 desvios-padrão da uma população de adultos jovens. Resultados. Dentre os 660 participantes da campanha, 388 participaram do estudo, 82,2% mulheres e 17,8% homens, média etária de 59 ± 12 anos. Entre as mulheres, 46,4% apresentaram ultrassonografia quantitativa de calcâneo sem anormalidades, 47,3% T-score < -1.0 e 6,3% T-score < -2,5. Entre os Nádila Cecyn Pietszkowski Mañas médica, Serviço de Endocrinologia e Metabologia, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR, Brasil Olavo Kyosen Nakamura graduando, curso de Medicina, Universidade Fernando Micheviz graduando, curso de Medicina, Universidade Carolina Monteguti graduando, curso de Medicina, Universidade Viviane Vieira Passini graduando, curso de Medicina, Universidade Érica Couto Calixto graduando, curso de Medicina, Universidade Carolina Aguiar Moreira Kulak médica, Serviço de Endocrinologia e Metabologia, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR, Brasil Victória Zeghbi Cochenski Borba médica, Serviço de Endocrinologia e Metabologia, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR, Brasil Correspondência: Victória Zehgbi Cochenski Borba. SEMPR Serviço de Endocrinologia e Metabologia. Rua Agostinho Leão Junior, n.º 285, Alto da Glória, CEP , Curitiba, Paraná. Internet: vzcborba@gmail.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. 2 Brasília Med 2012;49(1):2-10

2 Nádia Cecyn Pietszkowski Mañas e cols. Ultrassonografia quantitativa de calcâneo e osteoporose homens, em 58% não se detectaram anormalidades ao exame, 29% T-score < -1.0 e 13% T-score < Os principais fatores de risco de diminuição da massa óssea encontrados foram redução da visão, tabagismo, queda no último ano, fraturas prévias e menopausa. Neste estudo, destaca-se como fator importante na prevenção da doença a prática de atividade física. Conclusão. A identificação de fatores de risco associados com a redução da massa óssea poderá auxiliar profissionais da área de saúde em selecionar pacientes com risco de osteoporose e osteopenia. Palavras-chave. Ultrassom de calcâneo; osteoporose; osteopenia; fatores de risco; fratura. ABSTRACT Use of calcaneal quantitative ultrasound and its correlation with risk factors for osteoporosis in a campaign for prevention and detection of the disease in Curitiba, Parana Introduction. Osteoporosis is characterized by low bone mass and changes in bone microarchitecture, with increased risk of fractures. Densitometry by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) is considered the gold standard for evaluation of bone mineral density. However, it has the disadvantages of high cost and poor availability, with the ultrasound being an alternative method. Objective. To estimate the prevalence of risk factors for osteoporosis in a population screening study and to evaluate their correlation with calcaneal quantitative ultrasound. Method. During a campaign for prevention and detection of the disease in the city of Curitiba, in 2009, volunteers were enrolled and asked to answer a questionnaire on their obstetric and gynecological history, past medical history and history of present illness, risk factors for osteoporosis and fractures, and anthropometric data. Calcaneal quantitative ultrasound examinations were performed using Sonost-2000 (Osteosys), and T-score values were evaluated. Patients were then allocated into two groups: those with T-score < -1.0 and T-score < -2.5 standard deviations of a population of young adults. Results. Among the 660 participants in the campaign, 388 participated in the study. Of these participants, 82.2% were women and 17.8% were men; the mean age was 59 ± 12 years. Among the women, 46.4% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 47.3% presented T-score < -1.0 and 6.3% presented T-score < Among men, 58% showed normal calcaneal quantitative ultrasound, 29% presented T-score < -1.0 and 13% presented T-score < The main risk factors for reduced bone mass were found in cases of vision impairment, smoking, fall in the previous year, previous fractures, and menopause. In this study, it was found that physical activity was an important factor in preventing the disease. Conclusion. The identification of risk factors associated with low bone mass may assist health professionals in selecting patients at risk of developing osteoporosis and osteopenia. Key words. Calcaneal quantitative ultrasound; osteoporosis; osteopenia; risk factors; fractures INTRODUÇÃO A osteoporose é o tipo mais comum de doença metabólica do osso, sendo caracterizada por sua baixa massa óssea e por alteração da sua microarquitetura, levando à diminuição da força óssea com consequente aumento do risco de fraturas. 1 As taxas de ocorrência de osteoporose no Brasil, de acordo com um estudo de prevalência, tiveram grande amplitude, com valores que variam de 0,4% em mulheres em pré-menopausa até 40% naquelas com 70 anos etários ou mais. Quando são consideradas apenas as estimativas obtidas com base na densitometria óssea no sítio femoral de mulheres com 50 anos de idade ou mais, a prevalência variou de 7,95% a 16%. 2 As fraturas decorrentes de osteoporose são relevantes causas de incapacidade, diminuição da qualidade de vida e de mais custos para o sistema de saúde. 3 O custo anual no tratamento de fraturas é alto e estima-se que se tornarão ainda maiores em decorrência do aumento na expectativa de vida da população. 4 Estudos baseados Brasília Med 2012;49(1):2-10 3

3 em dados hospitalares de países como Colômbia, Chile, Brasil, México, Panamá, Peru e Venezuela relatam casos de 40 a 362 fraturas na região do quadril em pessoas por ano com mais de 49 anos de idade. 5 A densidade mineral óssea é um preditor isolado do risco de fraturas em mulheres assintomáticas no período pós-menopausa. 6,7 Para avaliação dessa densidade a densitometria óssea do quadril e da coluna por absorciometria radiológica de dupla energia (DXA) é considerada o método padrão- -ouro. 8 Porém, têm-se como desvantagens a não portabilidade do aparelho, seu alto custo e a falta de sua disponibilidade. Devido a esses fatores, outras técnicas que avaliam o osso em sítios periféricos têm sido utilizadas. Essas técnicas incluem ultrassonografia, densitometria periférica (peripheral dual-energy X-ray absorptiometry _ pdxa) e tomografia computadorizada periférica (peripheral quantitative computed tomography _ pqct) do calcâneo, do rádio e da mão. 9 A técnica em que se usam feixes de ultrassom para o estudo ósseo avalia a velocidade, a atenuação e a reflexão do ultrassom no tecido ósseo. Entre os fatores a favor de seu uso, estão baixo custo, abrangente em termos populacionais, e não exposição à radiação ionizante. A densidade mineral óssea do rádio distal, das falanges e do calcâneo tem boa correlação com a densidade mineral do esqueleto axial e dos ossos do quadril. 10 O objetivo do estudo foi estimar a prevalência de fatores do risco de osteoporose em campanha de rastreamento populacional e avaliar sua correlação com a ultrassonografia quantitativa de calcâneo (USQC). MÉTODO Em comemoração ao Dia Mundial da Osteoporose, foi realizada campanha de prevenção e detecção da doença. O evento ocorreu em um ginásio de esportes na cidade de Curitiba, em 2009, com a participação de uma equipe multidisciplinar, incluindo-se profissionais das áreas de endocrinologia, reumatologia, biomedicina, fisioterapia, nutrição e enfermagem. Após o cadastro dos voluntários, foi aplicado um questionário padronizado, inclusas as questões sobre história mórbida atual e pregressa, história obstétrica e ginecológica, fatores de risco de osteoporose e fratura (consumo de cálcio e cafeína, grau de atividade física, alcoolismo e tabagismo, fraturas prévias), história familiar de osteoporose, causas secundárias de osteoporose e medicações em uso atual e passado. Realizou-se a coleta de dados antropométricos, como peso, estatura e índice de massa corporal, perímetro abdominal, medida da glicemia capilar e do colesterol total e aplicou-se questionário de inquérito alimentar. A ingestão média diária de cálcio foi baseada nas informações dos participantes quanto ao consumo de leite e derivados. Determinou-se como consumo de álcool positivo a ingestão de uma ou mais doses diárias de bebida alcoólica. O tabagismo positivo foi classificado em atual e pregresso, conforme relato. A atividade física foi definida como regular, quando realizada duas ou mais vezes por semana. Foi considerada história familiar positiva a presença de avós, pais ou irmãos com diagnóstico de osteoporose, antecedentes de fraturas de baixo impacto (fraturas por fragilidade, com exclusão de fraturas causadas por acidentes ou grandes quedas) ou presença de cifose torácica com relato de diminuição de altura. Os participantes foram convidados a realizar o exame ultrassonografia quantitativa de calcâneo no aparelho Sonost-2000 (Osteosys). Foram avaliados os valores do T-score, processo atualmente recomendado pela Sociedade Internacional de Densitometria Clínica (ISCD) e pela Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica (SDDens). O T-score baseia-se na comparação do exame obtido com a densidade óssea de indivíduos jovens, sendo os pacientes distribuídos em dois grupos, a saber, aqueles com T-score < -1.0 e T-score < -2,5 desvios- -padrões da uma população de adultos jovens. Ao término das avaliações, os pacientes foram avaliados pela equipe médica, classificados quanto ao risco de doença e posteriormente encaminhados para atendimento médico específico. 4 Brasília Med 2012;49(1):2-10

4 Nádia Cecyn Pietszkowski Mañas e cols. Ultrassonografia quantitativa de calcâneo e osteoporose Os dados obtidos foram analisados estatisticamente por análise multivariada por regressão múltipla. Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição e todos os participantes concordaram em participar do estudo. RESULTADOS Todos os seiscentos participantes da campanha foram convidados a fazer parte do estudo, 388 concordaram voluntariamente em participar, dos quais 319 (82,2%) foram mulheres e 69 (17,8%) homens, com a média idade de 59 ± 12 anos. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos aqueles com T-score <-1.0 e aqueles com < -2,5. De 319 mulheres, 148 (46,4%) apresentaram USQC normal, 151 (47,3%) T-score < -1.0 e 20 (6,3%) T-score < -2,5. De 69 homens, 40 (58%) apresentaram ultrassonografia quantitativa de calcâneo normal, 20 (29%) T-score < -1.0 e 9 (13%) T-score < -2.5 (figura). Em relação à prevalência de fatores de risco, foram observados: 97 (25%) sofreram queda no último ano, 79 (20,4%) fratura prévia; 43 (11,1%) com diabetes mellitus; 201 (52,1%) tinham hipertensão IDADE (anos) ESTATURA (cm) Homens Mulheres Normal Osteopenia Osteoporose 145 Normal Osteopenia Osteoporose PESO (kg) IMC (kg/m 2 ) Normal Osteopenia Osteoporose 0 Normal Osteopenia Osteoporose Figura. Dados demográficos de 388 indivíduos, considerando-se o diagnóstico realizado ao ultrassom quantitativo de calcâneo. Normal (T-score > -1,0), osteopenia (T-score < -1,0) e osteoporose (T-score <-2,5). Brasília Med 2012;49(1):2-10 5

5 arterial; em 273 (70,4%) havia redução da visão; 14 (3,6%) com uso atual de corticosteroide e 61 (15,7%) com uso prévio de corticosteroide; 55 (14,2%) uso de sedativos; 200 (51,5%) anti-hipertensivos. A menopausa esteve presente em 286 (89,3%), com a média de início aos 47,4 ± 5,8 anos; terapia de reposição hormonal foi usada em 110 (38,6%). Diagnóstico prévio de osteoporose presente em 52 (13,4%) e, com tratamento prévio, 44 (11,3%); história familiar de osteoporose, 96 (24,7%) e, de fratura após 50 anos de idade, 84 (21,6%). Etilismo atual 51 (13,1%) e prévio 55 (14,2%); tabagismo atual 41 (10,6%) e prévio 109 (28,1%). Ingestão diária atual de cálcio em média 767 ± 492 g; ingestão de cafeína atual, em média 2,9 ± 2,9 xícaras por dia. Observou-se que orientação pós-fratura foi fornecida em apenas 10,1% (n = oito pacientes); atividade física praticada por 220 (57%), em média 4 ± 2,5 horas por semana (tabela). Na análise multivariada por regressão linear múltipla, realizada com os dados das mulheres para a variável T-Score, observou-se que, com o diagnóstico anterior de osteoporose, o T-score diminui em -0,683 (variável significativa com beta de -0,683). Quanto aos homens, a variável significativa para o modelo foi a atividade física com beta de 0,999, ou seja, quando a pessoa realizou atividade física, o valor de T-score aumentou em 0,999 unidades. Encontrou-se correlação positiva entre a presença da prática de atividade física e a prevenção da doença na população geral estudada (r 0,124 e beta 0,291). Em outros termos, quando o indivíduo realiza atividade física duas ou mais vezes por semana, o valor do T-score aumenta em 0,291 unidades. Para a variável consumo atual de álcool, a correlação encontrada também foi positiva, com r 0,173 e beta 0,417. Houve também correlação positiva com o sexo masculino, com r 0,2 e beta 0,302. Tabela. Fatores de risco de osteoporose e fratura nas mulheres (n = 319) e nos homens (n = 69) Fatores de risco Mulheres n (%) Homens n (%) História de queda nos últimos doze meses 91 (28,5) 6 (8,7) História prévia de fratura 64 (20,1) 15 (21,7) Não recebeu orientação de tratamento para osteoporose após fratura* 56 (87,5) 15 (100) Diabetes mellitus 33 (10,3) 10 (14,5) Hipertensão arterial sistêmica 162 (50,8) 39 (56,5) Diminuição da acuidade visual 237 (74,3) 36 (52,2) Uso atual de corticosteroide 11 (3,4) 3 (4,3) Uso prévio de corticosteroide 55 (17,2) 6 (8,7) Uso de sedativo 47 (14,7) 7 (10,1) Uso de anti-hipertensivo 161 (50,5) 39 (56,5) Menopausa 286 (89,7) - Não fez reposição hormonal 176 (61,5) - Diagnóstico prévio de osteoporose 48 (15) 4 (5,8) Tratamento prévio de osteoporose 42 (13,2) 2 (2,9) História familiar de osteoporose 89 (27,9) 7 (10,1) História familiar de fratura após 50 anos de idade 77 (24,1) 7 (10,1) Consumo atual de álcool 37 (11,6) 14 (20,3) Consumo prévio de álcool 37 (11,6) 18 (26,1) Tabagismo atual 33 (10,3) 8 (11,6) Tabagismo prévio 78 (24,5) 31 (44,9) Não ingere cálcio (fármaco) atualmente 82 (25,7) 28 (40,6) Não faz atividade física 133 (41,7) 35 (50,7) *Amostra: 64 mulheres e 15 homens. 6 Brasília Med 2012;49(1):2-10

6 Nádia Cecyn Pietszkowski Mañas e cols. Ultrassonografia quantitativa de calcâneo e osteoporose DISCUSSÃO A prevalência de alteração nos resultados do exame com ultrassom na população estudada foi alta, tanto em homens como em mulheres, sendo 6% e 9% respectivamente, porém apenas 13% com diagnóstico prévio e 11% com tratamento anterior, semelhantes aos achados de Martini e colaboradores em estudo transversal baseado em dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção de Doenças Crônicas realizado nas capitais brasileiras e no Distrito Federal. 11 Recentemente, o estudo Brazos (Brazilian Osteoporosis Study) mostrou que cerca de 6% da população brasileira com mais de 40 anos referiram ter diagnóstico médico de osteoporose. 12 Esses dados também são compatíveis com achados de outros estudos realizados na América do Norte 13 e na Europa. 14 É relevante notar a falta de diagnóstico pós-fratura, que foi apenas de 10%, o que já havia sido descrito por Pinheiro e colaboradores em um estudo na cidade de São Paulo 15 e ainda é um problema relatado em vários países. Considerando-se tratar de doença com alto risco de novas fraturas, as quais estão associadas à morbimortalidade, e sendo a osteoporose uma doença com tratamentos eficazes, tal fato não se justifica. Os principais fatores de risco de diminuição da massa óssea encontrados foram redução da visão, tabagismo, queda no último ano, fraturas prévias e menopausa, fatores previamente estabelecidos como risco de fraturas em outras populações. Estudo de prevalência de fatores de risco de osteoporose realizado na grande São Paulo também encontrou como principais fatores de risco idade avançada, tempo de menopausa, fratura prévia e tabagismo. 15 Outro dado importante foi a baixa ingestão diária de cálcio, em média de 767 mg por dia. Segundo dados de consumo alimentar obtidos pela pesquisa Brazos de 2007, 90% dos entrevistados ingerem um terço (400 mg) do valor preconizado de cálcio dado pela Organização Mundial da Saúde. 15 As estratégias para aumentar o consumo de cálcio alimentar na população brasileira são fundamentais. Neste estudo, destaca-se como fator importante na prevenção da doença a prática de atividade física, a qual nessa população aumentou o valor do T-score em 0,999. A literatura tem mostrado benefício dessa prática, principalmente na prevenção da perda de massa óssea 16 e, mais recentemente, foi mostrado aumento do pico de massa óssea em homens 17 e aumento da densidade mineral óssea em crianças com diabetes tipo Esses achados sugerem que as intervenções populacionais para aumento da atividade física favorecem não só a saúde como um todo, mas também tem impacto favorável na saúde óssea. No Brasil, devido às dificuldades que cercam a execução de estudos epidemiológicos em um país de dimensões continentais e com diferentes padrões culturais, os dados populacionais sobre a osteoporose são limitados a algumas regiões. Algumas projeções e alguns levantamentos isolados estimam que a osteoporose acometa cerca de 20% das mulheres brasileiras com mais de 50 anos de idade. 19 O estudo Sapos, que avaliou fatores de risco associados com baixa densidade óssea e fraturas por baixo impacto em mulheres, avaliou pacientes com 40 anos etários ou mais, provenientes de serviços de atendimento primário da Grande São Paulo. Encontraram prevalência de osteoporose e fraturas osteoporóticas de 33% e 11,5% respectivamente. Os principais fatores de risco foram idade (odds ratio [OR] = 1,07), tempo desde a menopausa (OR = 2,16), fratura prévia (OR = 2,62), tabagismo atual (OR = 1,45). Foram fatores protetores da atividade física regular (OR = 0,78, índice de massa corporal (OR = 0,43), e terapia de reposição hormonal (OR = 0,43). Os principais fatores associados com risco de fratura foram idade (OR = 1,05) tempo de menopausa (OR = 4,12), história familiar de fratura de quadril (OR = 3,59) e baixa densidade mineral óssea (OR = 2,28). 15 A baixa densidade mineral óssea está associada com aumento do risco de fraturas, independentemente da técnica usada para medir a densidade mineral óssea, 9,20-23 o que reforça a importância do rastreamento populacional como o realizado no presente estudo. No entanto, há diferenças nos valores de T-score nos diferentes sítios e com os diferentes Brasília Med 2012;49(1):2-10 7

7 aparelhos usados para medir a densidade mineral óssea. Esses valores com métodos diferentes e em sítios diferentes não são intercambiáveis. 24,25 A ultrassonografia quantitativa pode ser usada para detecção de osteoporose, sendo este um método de baixo custo, não invasivo e sem exposição à radiação ionizante, comparada à técnica de DXA. Além disso, pela sua portabilidade e pelo seu reduzido custo, poderia ser levada a lugares de difícil acesso e para regiões subdesenvolvidas. 26,27 A ultrassonografia quantitativa é um bom método preditor do risco de fratura osteoporótica, sobretudo em mulheres na pós-menopausa. Em um grande estudo prospectivo com mulheres acima de 65 anos de idade, a ecografia de calcâneo foi capaz de fornecer dados para se predizer o risco de fratura óssea na área do quadril com a mesma acurácia da densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia de calcâneo ou de fêmur. 31 Em outro estudo com pacientes, incluindo- -se homens e mulheres com idade de 42 a 84 anos, a ultrassonografia em estudo também foi bom preditor do risco de fratura na região em estudo. 32 Além de predizer o risco de fraturas, outros estudos permitiram afirmar que o exame por ultrassom é bom e possivelmente melhor que fatores de risco para classificar mulheres que estão em risco de desenvolver osteoporose. 33 Quanto à densidade mineral óssea, a ultrassonografia quantitativa se apresenta como um preditor modesto. 27 Estudos demonstram que ela poderia estimar o risco de fraturas tão bem quanto a absorciometria radiológica de dupla energia, 34,35 a depender da idade, do sexo e da raça, 27 mas independentemente da densidade mineral óssea apresentada. 27 Entretanto, nem todos os aparelhos usados no mercado têm evidências satisfatórias para estimar o risco de fraturas, sejam elas vertebrais, coxofemorais ou em geral. 26 Uma queda dos parâmetros da ultrassonografia quantitativa ocorre durante o envelhecimento, sendo este o principal fator envolvido, sobretudo nas mulheres. Outros fatores como peso, altura, índice de massa corporal e atividade física também se relacionam positivamente em ambos os sexos. O tempo após a menopausa seria mais um quesito no sexo feminino. 27,34,36 Atualmente, não existe consenso sobre qual seria o limite ideal do T-score da ultrassonografia quantitativa para diagnosticar a osteoporose, em virtude principalmente da existência de numerosos aparelhos existentes no mercado com diferenças dignas de notas. 35,37 No estudo de Frost e colaboradores, 37 demonstrou-se que os critérios da Organização Mundial da Saúde não podem ser aplicados à ultrassonografia quantitativa de calcâneo, por ter discrepâncias relevantes. Apenas um T-score de coluna -2.5 da referida ultrassonografia poderia predizer o fator de risco de fratura vertebral 38 e somente o T-score -3,65 da mesma ultrassonografia abordaria todos os casos de osteoporose diagnosticadas por meio da densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia, podendo-se, de forma confiável, e mesmo sem tal exame, iniciar tratamento, especialmente se associado à história de fraturas. 39 Dessa forma, a densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia continua sendo o método padrão-ouro para o diagnóstico de osteoporose, 37 e os protocolos de tratamento atuais se baseiam nesse exame, visto que ele reflete a densidade mineral óssea, ao contrário de uma estimativa da ultrassonografia quantitativa. 26 Assim, esta não confirma e não exclui osteoporose prévia diagnosticada por absorciometria radiológica de dupla energia, 35 não podendo ser usada para acompanhamento da doença. 26 Segundo Nayak e colaboradores, 35 a ultrassonografia quantitativa poderia ser usada como pré- -rastreamento de osteoporose, o que minimizaria a necessidade de DXA. Contudo, isso não parece ter custo-benefício relevante, dada a necessidade de realizar densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia para confirmar o quadro. Em conclusão, a identificação de fatores de risco associados com a redução da massa óssea, como se mostrou neste estudo, poderá auxiliar profissionais da área assistencial em selecionar pacientes com risco de ter osteoporose e osteopenia, considerando-se que pilares importantes do diagnóstico ainda são a anamnese adequada e o exame físico cuidadosos. Ainda faltam estudos mais amplos para 8 Brasília Med 2012;49(1):2-10

8 Nádia Cecyn Pietszkowski Mañas e cols. Ultrassonografia quantitativa de calcâneo e osteoporose determinar o T-score ideal para cada aparelho de ultrassonografia quantitativa. Este exame constitui, porém, uma forma interessante de selecionar doentes que teriam benefício na realização de densitometria por absorciometria radiológica de dupla energia, considerando-se que esse é um exame de alto custo e que muitas vezes não está amplamente disponível. Também são necessários estudos com dados nacionais para elucidar questões sobre prevenção e fatores de risco de osteoporose na população brasileira. REFERÊNCIAS 1. NIH Consensus Development Panel on Osteoporosis Prevention, Diagnosis, and Therapy. Osteoporosis prevention, diagnosis, and therapy. JAMA. 2001;285: Frazão P, Naveira M. Prevalência de osteoporose: uma revisão crítica. Rev Bras Epidemiol. 2006;9: Greendale GA, Barrett-Connor E, Ingles S, Haile R. Late physical and functional effects of osteoporotic fracture in women: the Rancho Bernardo study. J Am Geriatr Soc. 1995;43: Kanis JA, Melton LJ 3 rd, Christiansen C, Johnston CC, Khaltaev N. The diagnosis of osteoporosis. J Bone Miner Res. 1994;9: Morales-Torres J, Gutiérrez-Ureña S; Osteoporosis Committee of Pan- American League of Associations for Rheumatology. The burden of osteoporosis in Latin America. Osteoporos Int. 2004;15: Lips P. Epidemiology and predictors of fractures associated with osteoporosis. Am J Med. 1997;103(2A):8S-11S. 7. Black DM, Cummings SR, Genant HK, Nevitt MC, Palermo L, Browner W. Axial and appendicular bone density predict fractures in older women. J Bone Miner Res. 1992;7: Grampp S, Genant HK, Mathur A, Lang P, Jergas M, Takada M, et al. Comparisons of noninvasive bone mineral measurements in assessing age-related loss, fracture discrimination, and diagnostic classification. J Bone Miner Res. 1997;12: Johnell O, Kanis JA, Oden A, Johansson H, De Laet C, Delmas P, et al. Predictive value of BMD for hip and other fractures. J Bone Miner Res. 2005;20: Kanis JA, Borgstrom F, De Laet C, Johansson H, Johnell O, Jonsson B, et al. Assessment of fracture risk. Osteoporos Int. 2005;16: Martini LA, Moura EC, Santos LC, Malta DC, Pinheiro MM. Prevalência de diagnóstico auto-referido de osteoporose, Brasil, Rev Saúde Pública. 2009;43(Supl. 2): Pinheiro MM, Ciconelli RM, Martini LA, Ferraz MB. Clinical risk factors for osteoporotic fractures in Brazilian women and men: the Brazilian Osteoporosis Study (Brazos). Osteoporos Int. 2009;20: Siris ES, Brennerman SK, Barrett-Connor E, Miller PD, Sajjan S, Berger ML, et al. The effect of age and bone mineral density on the absolute, excess, and relative risk of fracture in postmenopausal women aged 50-99: results from the National Osteoporosis Risk Assessment (NORA). Osteoporos Int. 2006;17: Kanis JA, Oden A, Johnell O, Jonsson B, de Laet C, Dawson A. The burden of osteoporotic fractures: a method for setting intervention thresholds. Osteoporos Int. 2001;12: Pinheiro MM, Reis-Neto ET, Machado FS, Omura F, Yang JH, Szejnfeld J, et al. Risk factors for osteoporotic fractures and low bone density in pre and postmenopausal women. Rev Saúde Pública. 2010;44: Langsetmo L, Hitchcock CL, Kingwell EJ, Davison KS, Berger C, Forsmo S, et al. Physical activity, body mass index and bone mineral density-associations in a prospective population-based cohort of women and men: the Canadian Multicentre Osteoporosis Study (CaMos). Bone. 2012:50: Nilsson M, Ohlsson C, Odén A, Mellstrom D, Lorentzon M. Increased physical activity is associated with enhanced development of peak bone mass in men: a five-year longitudinal stydy. J Bone Miner Res. 2012;27: Maggio AB, Rizzoli R, Marchand LM, Ferrari S, Beghetti M, Farpour- Lambert NJ. Physical activity increases bone mineral density in children with type 1 diabetes. Med Sci Sports Exerc. 2012;44: Costa-Paiva LHS, Horovitz APNC, Santos AO, Fonsechi-Carvasan GA, Pinto-Neto AM. Prevalência de osteoporose em mulheres na pós-menopausa e associação com fatores clínicos e reprodutivos. Rev Bras Ginecol Obstet. 2003;25: Raisz LG. Clinical practice. Screening for osteoporosis. N Engl J Med. 2005;353: Leslie WD, Tsang JF, Caetano PA, Lix LM; Manitoba Bone Density Program. Effectiveness of bone density measurement for predicting osteoporotic fractures in clinical practice. J Clin Endocrinol Metab. 2007;92: Black DM, Cummings SR, Genant HK, Nevitt MC, Palermo L, Browner W. Axial and appendicular bone density predict fractures in older women. J Bone Miner Res. 1992;7: Kanis JA. Diagnosis of osteoporosis and assessment of fracture risk. Lancet. 2002;359: Picard D, Brown JP, Rosenthall L, Couturier M, Lévesque J, Dumont M, et al. Ability of peripheral DXA measurement to diagnose osteoporosis as assessed by central DXA measurement. J Clin Densitom. 2004;7: Bauer DC, Glüer CC, Genant HK, Stone K. Quantitative ultrasound and vertebral fracture in postmenopausal women. J Bone Miner Res. 1995;10: Hans D, Krieg MA. Quantitative ultrasound for the detection and management of osteoporosis. Salud Publica Mex. 2009;51(Supp1):S25-S Gregg EW, Kriska AM, Salamone LM, Roberts MM, Anderson SJ, Ferrell RE, et al. The epidemiology of quantitative ultrasound: a review of the relationships with the bone mass, osteoporosis and fracture risk. Osteoporos Int. 1997;7: Marin F, González-Macías J, Díez-Pérez A, Palma S, Delgado- Rodríguez M. Relationship between bone quantitative ultrasound and fractures: a meta-analysis. J Bone Miner Res. 2006;21: Dobnig H, Piswanger-Solkner JC, Obermayer-Pietsch B, Tiran A, Strele A, Maier E, et al. Hip and nonvertebral fracture prediction in nursing home patients: role of bone ultrasound and bone marker measurements. J Clin Endocrinol Metab. 2007;92: Bauer DC, Glüer CC, Cauley JA, Vogt TM, Ensrud KE, Genant HK, et al. Broadband ultrasound attenuation predicts fractures strongly and independently of densitometry in older women. A prospective study. Study of Osteoporotic Fractures Research Group. Arch Intern Med. 1997;157: Khaw KT, Reeve J, Luben R, Bingham S, Welch A, Wareham N, et al. Prediction of total and hip fracture risk in men and women by quantitative ultrasound of the calcaneus: EPIC-Norfolk prospective population study. Lancet. 2004;363: Hodson J, Marsh J. Quantitative ultrasound and risk factor enquiry as predictors of postmenopausal osteoporosis: comparative study in primary care. BMJ. 2003;326: Stewart A, Reid DM. Quantitative ultrasound or clinical risk factors--which best identifies women at risk of osteoporosis? Br J Radiol. 2000;73: Brasília Med 2012;49(1):2-10 9

9 34. Maggi S, Noale M, Gonnelli S, Nuti R, Di Munno O, de Feo D, Giannini S, et al. Quantitative calcaneous measurements: normative data for the Italian population. The ESOPO study. J Clin Densitom. 2007;10: Nayak S, Olkin I, Liu H, Grabe M, Grabe M, Gould MK, Allen IE, et al. Meta-analysis: accuracy of quantitative ultrasound for identifying patients with osteoporosis. Ann Intern Med. 2006;144: Pluskiewicz W. Bone status assessed by quantitative ultrasound in healthy postmenopausal Polish women: normative data. Clin Rheumatol. 1998;17: Frost ML, Blake GM, Fogelman I. Can the WHO criteria for diagnosing osteoporosis be applied to calcaneal quantitative ultrasound. Osteoporos Int. 2000;11: EL Maghraoui A, Morjane F, Mounach A, Ghazi M, Nouijai A, Achemlal L, et al. Performance of calcaneus quantitative ultrasound and dual-energy X-ray absorptiometry in the discrimination of prevalent asymptomatic osteoporotic fractures in postmenopausal women. Rheumatol Int. 2009;29: Trimpou P, Bosaeus I, Bengtsson BA, Landin-Wilhelmsen K. High correlation between quantitative ultrasound and DXA during 7 years of follow-up. Eur J Radiol. 2010;11: Brasília Med 2012;49(1):2-10

49(1) Editorial/Editorial. Artigo de Revisão/Review Article. Artigo Especial/Special Article. Artigos Originais/Original Articles

49(1) Editorial/Editorial. Artigo de Revisão/Review Article. Artigo Especial/Special Article. Artigos Originais/Original Articles 49(1) 2012 issn 0524-2053 Editorial/Editorial 1 A cirurgia segura Edmundo Machado Ferraz Artigos Originais/Original Articles 2 Utilização da ultrassonografia quantitativa de calcâneo e sua correlação com

Leia mais

Estimativa da frequência de realização de densitometria óssea a partir da calculadora da International Society for Clinical Densitometry (ISCD).

Estimativa da frequência de realização de densitometria óssea a partir da calculadora da International Society for Clinical Densitometry (ISCD). Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Estimativa da frequência de realização de densitometria óssea a partir da calculadora da International Society for Clinical Densitometry (ISCD).

Leia mais

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose 1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - RECURSOS DIAGNÓSTICOS 1

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - RECURSOS DIAGNÓSTICOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE SIBI - BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - SD PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA

Leia mais

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade

Leia mais

VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM IDOSOS: UM ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO PRIMEIRO LUGAR MODALIDADE PÔSTER

VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM IDOSOS: UM ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO PRIMEIRO LUGAR MODALIDADE PÔSTER VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS E DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM IDOSOS: UM ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO Janaína da Silva Nascimento 1, Jayanne Mayara Magalhaes de Melo 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO

A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO NOBRE, C. V. F. 1 ; FREITAS, G. F. 1 ; FERREIRA, J. A. Q. 1 ; LIMA, A. T. O. 2 ; GOMES, S. B. A. 2 ; NOBRE, C. A. 3

Leia mais

Osteoporose. Como identificar pacientes em risco e o valor da densitometria óssea na previsão de fraturas e no acompanhamento do tratamento

Osteoporose. Como identificar pacientes em risco e o valor da densitometria óssea na previsão de fraturas e no acompanhamento do tratamento 1 SETEMBRO 2014 Osteoporose Como identificar pacientes em risco e o valor da densitometria óssea na previsão de fraturas e no acompanhamento do tratamento Em 10/08/2012, as Sessões Clínicas em Rede abordaram

Leia mais

OSTEOPOROSE: PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO EM MULHERES DE CLÍNICA PRIVADA MAIORES DE 49 ANOS DE IDADE

OSTEOPOROSE: PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO EM MULHERES DE CLÍNICA PRIVADA MAIORES DE 49 ANOS DE IDADE ARTIGO ORIGINAL OSTEOPOROSE: PREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO EM MULHERES DE CLÍNICA PRIVADA MAIORES DE 49 ANOS DE IDADE OSTEOPOROSIS: PREVALENCE AND RISK FACTORS AMONG > 49 YEAR-OLD WOMEN IN PRIVATE PRACTICE

Leia mais

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana

Leia mais

Ana Daniela Gomes Araújo Simões. Effect of Physical Activity on Bone Mineral Density in Adolescents

Ana Daniela Gomes Araújo Simões. Effect of Physical Activity on Bone Mineral Density in Adolescents Ana Daniela Gomes Araújo Simões Effect of Physical Activity on Bone Mineral Density in Adolescents Porto, 2012 2 Ana Daniela Gomes Araújo Simões Effect of Physical Activity on Bone Mineral Density in Adolescents

Leia mais

Comparação da densidade mineral óssea de coluna lombar e colo femoral

Comparação da densidade mineral óssea de coluna lombar e colo femoral Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Comparação da densidade mineral óssea de coluna lombar e colo femoral Comparison of bone mineral density between lumbar spine and femoral neck Gabriella

Leia mais

IMPACTO DO USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS ORAIS DE BAIXA DOSAGEM SOBRE A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA DE ADOLESCENTES

IMPACTO DO USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS ORAIS DE BAIXA DOSAGEM SOBRE A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA DE ADOLESCENTES IMPACTO DO USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS ORAIS DE BAIXA DOSAGEM SOBRE A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA DE ADOLESCENTES Residente: Letícia Santos da Silva Chagas Orientadora: Profa. Tamara Beres Lederer Goldberg

Leia mais

Correlação entre Ultrassonometria Quantitativa de Calcâneo e Densitometria Óssea Duo-Energética de Coluna e Fêmur na Avaliação Óssea.

Correlação entre Ultrassonometria Quantitativa de Calcâneo e Densitometria Óssea Duo-Energética de Coluna e Fêmur na Avaliação Óssea. Correlação entre Ultrassonometria Quantitativa de Calcâneo e Densitometria Óssea Duo-Energética de Coluna e Fêmur na Avaliação Óssea artigo original RESUMO A densitometria óssea com raio X duo-energético

Leia mais

Nº 19. Efeito da Suplementação Isolada de Vitamina D Sobre a Remodelação Óssea em Mulheres na Pós-Menopausa. Jorge Nahás Neto (SP)

Nº 19. Efeito da Suplementação Isolada de Vitamina D Sobre a Remodelação Óssea em Mulheres na Pós-Menopausa. Jorge Nahás Neto (SP) Nº 19 Efeito da Suplementação Isolada de Vitamina D Sobre a Remodelação Óssea em Mulheres na Pós-Menopausa Jorge Nahás Neto (SP) Ricardo V. Bruno (RJ) Com a crescente elevação da sobrevida, observa-se

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

Osteoporose: Diagnóstico

Osteoporose: Diagnóstico Autoria: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Sociedade Brasileira de Reumatologia Elaboração Final: 15 de outubro de 2011 Participantes: Fernandes CE, Strufaldi R, Steiner

Leia mais

Prevalência de Osteoporose em Mulheres na Pós-menopausa e Associação com Fatores Clínicos e Reprodutivos

Prevalência de Osteoporose em Mulheres na Pós-menopausa e Associação com Fatores Clínicos e Reprodutivos RBGO 25 (7): 507-512, 2003 Prevalência de Osteoporose em Mulheres na Pós-menopausa e Associação com Fatores Clínicos e Reprodutivos Trabalhos Originais Prevalence of Osteoporosis in Postmenopausal Women

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

Densitometria Óssea. LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3]

Densitometria Óssea.  LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3] LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3] MARQUES, Glécia [4] CARTAGENES, Nazareth [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] LOPES, Hélio de Araújo; et. Al. Densitometria

Leia mais

ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO ALTERAÇÕES DA GLICEMIA DE JEJUM EM NUTRICIONISTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO Lídia Laís Gomes Silva 1 ; Poliana Coelho Cabral 2 1 Estudante do Curso de Nutrição- CCS UFPE; E-mail: lidialaisgs@gmail.com 2

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA PROFESSOR: Sandra Monetti Dumont Sanches 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos da densitometria óssea com enfoque

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal pela Bioimpedância e pelas Dobras Cutâneas em pacientes com Diabetes tipo 2: um estudo de acurácia diagnóstica.

Avaliação da Composição Corporal pela Bioimpedância e pelas Dobras Cutâneas em pacientes com Diabetes tipo 2: um estudo de acurácia diagnóstica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia, Metabolismo e Nutrição Dissertação de Mestrado Avaliação da Composição Corporal

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

SÃO PAULO 25 de agosto de 2016

SÃO PAULO 25 de agosto de 2016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FUNDAMENTOS DE FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA FBF0432 Beatriz Lemos Albuquerque NUSP: 9022557 Bruna Virgínia Cantóia Campos NUSP:

Leia mais

residing in the Ilha de Paquetá neighborhood of Rio de Janeiro, Brazil. We conducted anthropometric

residing in the Ilha de Paquetá neighborhood of Rio de Janeiro, Brazil. We conducted anthropometric ARTIGO ARTICLE 381 Prevalência do risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria óssea de calcâneo em uma população de mulheres brasileiras na pós-menopausa Prevalence of fracture risk estimated by

Leia mais

Prevalência de Osteoporose numa amostra de mulheres Portuguesas

Prevalência de Osteoporose numa amostra de mulheres Portuguesas Prevalência de Osteoporose numa amostra de mulheres Portuguesas L Nogueira 1, R Lucas 2, S Brandão 3 & N Adubeiro 1 1 Área Cientifica da Radiologia, Escola Superior da Tecnologia de Saúde do Porto - IPP,

Leia mais

revisão Diagnóstico por Imagem na Osteoporose Eduardo de Souza Meirelles

revisão Diagnóstico por Imagem na Osteoporose Eduardo de Souza Meirelles Diagnóstico por Imagem na Osteoporose revisão RESUMO Nesta revisão, o autor inicialmente enumera, por ordem cronológica de introdução na prática clínica médica, os diversos métodos de imagem utilizados

Leia mais

AOSTEOPOROSE É ATUALMENTE definida como uma doença esquelética

AOSTEOPOROSE É ATUALMENTE definida como uma doença esquelética artigo original Principais Causas de Diminuição da Massa Óssea em Mulheres na Pré-Menopausa Encaminhadas ao Ambulatório de Doenças Ósteo-Metabólicas de Um Hospital Terciário de Curitiba Elisangela R. Cubas

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SOUZA, Bernardes Maísa 2 ; CORRÊA, Marinês

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda

Sistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS

Leia mais

Prevenção de fraturas Resumo de diretriz NHG M69 (outubro 2012)

Prevenção de fraturas Resumo de diretriz NHG M69 (outubro 2012) Prevenção de fraturas Resumo de diretriz NHG M69 (outubro 2012) Elders PJM, Dinant GJ, Van Geel T, Maartens LWF, Merlijn T, Geijer RMM, Geraets JJXR traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se

Leia mais

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6 Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17

Leia mais

Prevalência da Osteoporose em Mulheres Atendidas em uma Clínica Particular em Vitória, ES

Prevalência da Osteoporose em Mulheres Atendidas em uma Clínica Particular em Vitória, ES Copyright Todos os direitos reservados Revisado em Agosto 2013 Aceito em Outubro 2013 Prevalência da Osteoporose em Mulheres Atendidas em uma Clínica Particular em Vitória, ES Mabli L. Ferreira 1, Thaís

Leia mais

Osteoporose em mulheres na pós-menopausa: perfil epidemiológico e fatores de risco*

Osteoporose em mulheres na pós-menopausa: perfil epidemiológico e fatores de risco* ARTIGO ORIGINAL Osteoporose em mulheres na pós-menopausa: perfil epidemiológico e fatores de risco* Osteoporosis in postmenopausal women: epidemiological profile and risk factors Maria Tereza Paraguassú

Leia mais

Exame completo para envio de Densitometria Óssea Adulto

Exame completo para envio de Densitometria Óssea Adulto 1 de 13 Diretriz para o envio de exames de densitometria óssea para avaliação no PADI Cada serviço deverá enviar 5 exames completos de densitometria para a realização da avaliação da qualidade das imagens

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Osteoporose; Avaliação; Densitometria Óssea.

PALAVRAS-CHAVE: Osteoporose; Avaliação; Densitometria Óssea. PERFIL DO USO DO PROGRAMA AVALIACIONAL SAPORI EM PARALELO À NECESSIDADE DA DENSITOMETRIA MINERAL ÓSSEA EM AMOSTRA DE MULHERES PÓS-MENOPÁUSICAS DA CIDADE DE CATANDUVA-SP Mauricio Ferraz de Arruda Pós-Doutorando

Leia mais

Avaliação da osteoporose

Avaliação da osteoporose Avaliação da osteoporose Miguel Madeira UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO Osteoporose redução da massa óssea deterioração da microarquitetura fragilidade óssea fraturas

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PAINEL DE MELHORES PRÁTICAS

QUESTIONÁRIO DO PAINEL DE MELHORES PRÁTICAS QUESTIONÁRIO DO PAINEL DE MELHORES PRÁTICAS INTRODUÇÃO Capture a Fratura convida o Serviço de Auxílio aos Pacientes Fraturados (FLS) a se candidatar ao Reconhecimento das Melhores Práticas do Capture a

Leia mais

Influência do Tabagismo e Alcoolismo na Densidade Mineral Óssea

Influência do Tabagismo e Alcoolismo na Densidade Mineral Óssea Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Influência do Tabagismo e Alcoolismo na Densidade Mineral Óssea Influence of Smoking and Drinking in Bone Mineral Density Gabriella Santos Basile

Leia mais

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB

AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB AVALIAÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA EM POLICIAIS MILITARES DE CAMPINA GRANDE-PB Ana Karoline Rocha Cordeiro 1 ; Karla Simone Maia da Silva 2 ; Jamille Virgínia Cosme Simão 2 ; Patrícia Maria de Freitas e

Leia mais

O FUTURO DA OBESIDADE NO BRASIL: UMA PREVISÃO A PARTIR DO MÉTODO LEE-CARTER ( )

O FUTURO DA OBESIDADE NO BRASIL: UMA PREVISÃO A PARTIR DO MÉTODO LEE-CARTER ( ) O FUTURO DA OBESIDADE NO BRASIL: UMA PREVISÃO A PARTIR DO MÉTODO LEE-CARTER (2006-2030) RESUMO O aumento da prevalência do sobrepeso e da obesidade vem se tornando uma preocupação de saúde pública cada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA

A IMPORTÂNCIA DO EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA A IMPORTÂNCIA DO EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 13, n. 30, jan./mar. 2016 ISSN 2318-2083 (eletrônico) RESUMO A densitometria óssea é considerada o exame padrão-ouro para

Leia mais

Prevalência de diagnóstico auto-referido de osteoporose, Brasil, 2006

Prevalência de diagnóstico auto-referido de osteoporose, Brasil, 2006 Rev Saúde Pública 2009;43(Supl 2):107-116 Lígia Araujo Martini I Erly Catarina de Moura II,III Luana Caroline dos Santos IV Deborah Carvalho Malta III,V Marcelo de Medeiros Pinheiro VI Prevalência de diagnóstico

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*

AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença

Leia mais

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence

Leia mais

Helena Canhão, Raquel Ferreira, Lúcia Costa, José Carlos Romeu, João Eurico Fonseca, Jaime Branco, Henrique Barros VALORES DE REFERÊNCIA PARA UMA

Helena Canhão, Raquel Ferreira, Lúcia Costa, José Carlos Romeu, João Eurico Fonseca, Jaime Branco, Henrique Barros VALORES DE REFERÊNCIA PARA UMA VALORES DE REFERÊNCIA PARA UMA POPULAÇÃO URBANA PORTUGUESA DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA POR ULTRASONS DO CALCÂNEO Helena Canhão, Raquel Ferreira, Lúcia Costa, José Carlos Romeu, João Eurico Fonseca, Jaime

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

PERFIL CLÍNICO DE MULHERES COM OSTEOPOROSE ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA

PERFIL CLÍNICO DE MULHERES COM OSTEOPOROSE ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA PERFIL CLÍNICO DE MULHERES COM OSTEOPOROSE ATENDIDAS EM UM AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA Renata Gonçalves Pinheiro Corrêa (1); Christiano Francisco dos Santos (2); Luísa Arias Zendim (3); Anna Raquel Silveira

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES

FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA ASSOCIAÇÃO DE PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS COM A CARGA ATEROSCLERÓTICA

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA WESLEY HENRIQUE SEIXAS MARTINS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA WESLEY HENRIQUE SEIXAS MARTINS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA WESLEY HENRIQUE SEIXAS MARTINS O CUSTO DA FRATURA DE QUADRIL EM IDOSOS ANÁLISE TEMPORAL DO IMPACTO ECONÔMICO PARA O SISTEMA ÚNICO

Leia mais

Maria Teresa Ramos Ascensão Terreri Maria Odete Esteves Hilário

Maria Teresa Ramos Ascensão Terreri Maria Odete Esteves Hilário INTERPRETAÇÃO DA DENSITOMETRIA ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Maria Teresa Ramos Ascensão Terreri Maria Odete Esteves Hilário Departamento de Pediatria Universidade Federal de São Paulo Unifesp São Paulo

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO

ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO 1 ULTRASSONOGRAFIA TESTICULAR NA AVALIAÇÃO DA IDADE À PUBERDADE DE BOVINOS EM CRESCIMENTO LUCIANA HELENA KOWALSKI¹, JOSÉ ANTÔNIO DE FREITAS¹, PAULO ROSSI JUNIOR¹, SERGIO RODRIGO FERNANDES¹, JOSÉ LUIS MOLETTA²,

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA

CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA CLASSIFICAÇÃO GOLD E SINTOMAS RESPIRATÓRIOS EM IDOSOS ESTUDO GERIA TERESA PALMEIRO, JOANA BELO, IOLANDA CAIRES, RUI SOUSA, DIOGO MONTEIRO, AMÁLIA BOTELHO, PEDRO MARTINS, NUNO NEUPARTH CLASSIFICAÇÃO GOLD

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES HIPERTENSOS DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE APUCARANA- PR MARYANE DOS SANTOS MATIAS ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil nutricional

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA COMUNIDADE: CÂNCER DE OVÁRIO

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA COMUNIDADE: CÂNCER DE OVÁRIO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE

INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE INTERVENÇÃO NUTRICIONAL COM OBJETIVO DE PROMOVER HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS EM INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE VARGAS, Bianca Languer ¹; BORGES Lucia Rota 2, PAIVA Silvana Iturriet 3, ASSUNÇÃO,

Leia mais

Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade

Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade JAQUELINE BARROS LOPES Prevalência e fatores de risco para fraturas vertebrais em idosos da comunidade Tese apresentada a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

SUPLEMENTOS DE CÁLCIO

SUPLEMENTOS DE CÁLCIO VI JORNADAS DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E NUTRIÇÃO DE AVEIRO SUPLEMENTOS DE CÁLCIO BENEFÍCIOS OU RISCO SOFIA TEIXEIRA Assistente Hospitalar de Endocrinologia Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Densitometria Óssea. - atualização do parecer de dezembro/04 -

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Densitometria Óssea. - atualização do parecer de dezembro/04 - Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Densitometria Óssea - atualização do parecer de dezembro/04 - Canoas, junho de 2010. Câmara Técnica de Medicina Baseada

Leia mais

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E SAÚDE AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 Dissertação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AMANDA ISEID LABRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AMANDA ISEID LABRES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ AMANDA ISEID LABRES A GESTÃO DO EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA EM MULHERES NA PÓS- MENOPAUSA PARA A PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE CURITIBA 2016 AMANDA ISEID LABRES A GESTÃO DO EXAME

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO 16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES

Leia mais

ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM UMA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO

ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM UMA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM UMA REGIÃO DO NORDESTE BRASILEIRO Danielly de Carvalho Xavier¹; Maralina Gomes da Silva¹, Juliane Barroso Leal²; Ferdinando Oliveira de

Leia mais

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA

AUTOR(ES): LUIS FERNANDO ROCHA, ACKTISON WENZEL SOTANA, ANDRÉ LUIS GOMES, CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE SOUZA, CLEBER CARLOS SILVA 16 TÍTULO: NÍVEL DE OBESIDADE ENTRE MÃES E FILHOS ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO AUTOR(ES):

Leia mais

Relação entre resultados da FRAX-Brasil e de densitometrias ósseas

Relação entre resultados da FRAX-Brasil e de densitometrias ósseas ARTIGO ORIGINAL Relação entre resultados da FRAX-Brasil e de densitometrias ósseas Relationship between the results of FRAX-Brazil and bone densitometries Marina Mendes Felisberto¹, Maria Eduarda Scherer

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE ESTUDO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA POR EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE.

AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE ESTUDO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA POR EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE. AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE ESTUDO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA POR EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE. STEFANY CRISTINE DE CARVALHO ALVES 1, DANIELA PATRICIA VAZ 2

Leia mais

Framingham score for cardiovascular diseases among civil servantes,sao Paulo, 1998.[Portuguese]

Framingham score for cardiovascular diseases among civil servantes,sao Paulo, 1998.[Portuguese] Universidade de Sao Paulo From the SelectedWorks of Paulo A Lotufo August 2, 24 Framingham score for cardiovascular diseases among civil servantes,sao Paulo, 998.[Portuguese] Paulo A Lotufo, Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO

CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

César Eduardo Fernandes. Declaração de conflito de interesse

César Eduardo Fernandes. Declaração de conflito de interesse César Eduardo Fernandes Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais