Serviços especializados de consultoria em análise de software para o SIAT Sistema Integrado de Administração Tributária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviços especializados de consultoria em análise de software para o SIAT Sistema Integrado de Administração Tributária"

Transcrição

1 Serviços especializados de consultoria em análise de software para o SIAT Sistema Integrado de Administração Tributária Empréstimo: BID BR L155 Contrato de empréstimo: BID 784/OC-BR RELATÓRIO DO DIAGNÓSTICO DO SIAT MARÇO/014 1

2 Conteúdo 1. SIGLAS PROPÓSITO DA CONSULTORIA E CONTEÚDO DO RELATÓRIO RESUMO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES FUNCIONALIDADES DO SISTEMA ANÁLISE DA PLATAFORMA DE HARDWARE E SOFTWARE RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA HISTÓRICO EQUIPE DE CONSULTORES DO CIAT DEDICADA AO DIAGNÓSTICO DOCUMENTAÇÃO CONSIDERADA ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DA SEFAZ/TO SITUAÇÃO ATUAL DO SIAT INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA SOFTWARE DESENVOLVIDO Tecnologia do SIAT Lista de Sistemas GX Arquitetura das KB e Ambientes Passagem à produção Cópias de Segurança Controle de Versão Documentação Processos de Desenvolvimento de Software Segurança Auditoria / Rastreamento Servidor de aplicações Contratos externos Equipe técnica Capacitação em Genexus Problemas atuais com GX EV Outros aspectos RECURSOS HUMANOS DE TI OBJETIVOS E METAS DA SEFAZ-TO CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS RELACIONADOS AO SIAT AVALIAÇÃO TÉCNICA DO SIAT AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS Engenharia de Software - Geral... 43

3 6.1.. Engenharia de Software Documentação Engenharia de Software Gestão de atividades / Testes Documentação em Genexus Controle de Versão Ambientes Contratos externos Capacitação AVALIAÇÃO DA ARQUITETURA DO SOFTWARE Cópias de Segurança Intranet Auditoria / Rastreamento AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA EQUIPAMENTOS NOS CENTROS DE DADOS TABELA I - Servidores de Rede Atuais e Localização Rede Lógica (UNIMIX 011) Rede Lógica Tabela II (atualizada CRD 0 Fev. 014)... 6 TABELA III - Topologia da Rede SEFAZ. (Atualizada por Robert Mady 1 Fev. 014). 63 TABELA IV - Mapa da Rede Estadual TABELA V - Equipamentos e IP s da Rede Estadual Fotos do Centro de processamento de Dados Produção I (CPD1) SEFAZ-TO Fotos do Centro de Processamento de Dados Produção II (CPD) Palácio do Governo 76 Fotos do Centro de Processamento de Dados 3 Novo (CPD3) Delegacia Fotos do Centro de Processamento de Dados 4 Novo (CPD4) SEFAZ-TO SISTEMAS OPERACIONAIS EM USO BANCO DE DADOS Considerações sobre a estrutura da base de dados AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DADOS NA BASE DE DADOS AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DO SIAT EM RELAÇÃO AOS REQUISITOS DE NEGÓCIO DA SEFAZ-TO AVALIAÇÃO DA EQUIPE DE TI TCO DO SIAT

4 1. SIGLAS ACL AIDF BID CDA CIAT CNAE COCRE DARE DETRAN DW EFD ETL FUNDEB GENEXUS GNRE JUCETINS PAT Projeto RFB SEFAZ-TO SIAT SLA TCO TdR TI UCP Audit Comand Language Autorização para Impressão de Documentos Fiscais por meio eletrônico Banco Interamericano de Desenvolvimento Certidão da Dívida Ativa Centro Interamericano de Administrações Tributárias Classificação Nacional de Atividades Econômicas Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais Departamento Estadual de Trânsito Data Warehouse Escrituração Fiscal Digital Extração, Transformação e Carga de dados (Extract, Transform, Load) Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Software para desenvolvimento de sistemas baseado em CASE (Computer Aided Software Engineering) Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais Junta Comercial do Estado do Tocantins Programa de Alimentação do Trabalhador Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Receita Federal do Brasil Secretaria da Fazenda do Estado do Tocantins Sistema Integrado de Administração Tributária Service Level Agreement Custo Total de Propriedade Termos de Referência Tecnologia de Informação Unidade de Coordenação do Projeto. PROPÓSITO DA CONSULTORIA E CONTEÚDO DO RELATÓRIO O CIAT Centro Interamericano de Administrações Tributarias foi contratado através do Convenio de Cooperação Técnica 001/013 com o objetivo de cooperar com o Projeto de Modernização Tributaria do Tocantins. O convênio foi firmado entre a Secretaria da Fazenda do Tocantins SEFAZ/TO e o CIAT. A primeira atividade prevista nesse convênio é a de efetuar diagnóstico com indicação das melhores alternativas para proceder à modernização do Sistema Integrado de Administração Tributária (SIAT) e a sua integração com os demais sistemas de informática da Secretaria da Fazenda, garantindo que a partir do diagnóstico apresentado a solução tecnológica a ser adquirida/desenvolvida seja a mais adequada às necessidades institucionais. O presente relatório contém os resultados desse trabalho de levantamento e análise do SIAT e seu 4

5 entorno. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS CONCLUSÕES 3.1. FUNCIONALIDADES DO SISTEMA O SIAT não conta com uma Conta Corrente que permita o controle adequado das dívidas do ICMS e seus parcelamentos. O Cadastro de Contribuintes do ICMS não tem qualquer nível de integração com os sistemas da Receita Federal do Brasil (RFB), da Junta Comercial do Estado de Tocantins (JUCETINS) e Municípios. Atualizações feitas nesses órgãos de registro nem sempre são informadas à SEFAZ. O contribuinte necessita ir a Agência de Atendimento e apresentar o Boletim de Informações Cadastrais, anexando documentos comprobatórios, para solicitação de inscrição, alteração, baixa e reativação. As verificações visuais dos comprovantes apresentados, quando feitas, são por natureza, imprecisas. A transcrição do formulário também contribui para a falta de rigor na introdução dos dados cadastrais no sistema. Nem todas as informações solicitadas na inscrição no cadastro da RFB e no registro na JUCETINS são requeridas na instrução estadual, notavelmente as relativas a Representantes e à Qualificação dos Sócios. A informação da BD do Cadastro pode não ser confiável, segundo apuração estatística dos dados que integram esta BD. O sistema de Arrecadação bancária é confiável, mas não possui integração, no nível de sistema, com a Sub Secretaria do Tesouro. As declarações e arquivos de informações econômico fiscais contam com as validações que garantem a consistência aritmética dos dados e a validação dos códigos informados, mas não contam com qualquer validação de caráter tributário. Não são feitos cruzamento de informações entre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a Guia de Informação de Apuração Mensal (GIAM). A Diretoria de Fiscalização e a Diretoria de Regimes Especiais têm funcionários especializados para desenvolver programas de cruzamento de informações para realizar programas de monitoramento e auditoria de contribuintes. A Diretoria de Informações Econômico Fiscais especificou sistemas para extrair e cruzar informações de EFD e NF-e e delegou para uma empresa terceirizada o seu desenvolvimento. A emissão de Certificados de Dívida Ativa (CDA) para dívidas que foram objeto de parcelamento anterior exige que se efetuem manualmente os cálculos. Depois de o contribuinte finalizar o parcelamento ainda é necessário estabelecer o resíduo dos acessórios que não foram incluídos nas parcelas e que devem ser pagos. O Procedimento Administrativo Tributário e o Contencioso Administrativo Tributário contam 5

6 com o Sistema de Acompanhamento de Processos que permite o registro físico do objeto Processo em toda a sua tramitação. No entanto, todo o controle de prazos para impugnação, revelia, recurso voluntário, perempção, envio para dívida ativa e outros, é feito manual e visualmente nas Agências de Atendimento, assim como o controle dos pagamentos efetuados. Exceto pelas informações de arrecadação, o SIAT não disponibiliza qualquer informação gerencial que permita o acompanhamento, a avaliação e a tomada de decisões em relação a planos e programas em desenvolvimento ou a determinação de ações a serem tomadas no futuro, em qualquer área da Administração Tributária. A ausência de informação gerencial e da Conta Corrente e a fragilidade do Cadastro afetam negativamente todas as áreas da Administração Tributária. Os serviços disponibilizados aos contribuintes e contadores por internet são bem limitados: não se pode solicitar parcelamento, AIDF, Declaração de ITCD, Conhecer a Situação Fiscal, corrigir códigos de receita e período, solicitar atualizações cadastrais, conhecer a tramitação de um processo, o resultado de uma consulta ou requerimento, outros. 3.. ANÁLISE DA PLATAFORMA DE HARDWARE E SOFTWARE A plataforma atual de hardware é antiga, com mais de 6 anos de vida e sem contrato de manutenção. Uma nova plataforma de hardware foi adquirida, dimensionada para atender os atuais serviços da SEFAZ. É uma plataforma moderna e baseada em tecnologias lançadas no mercado nos últimos anos. Não há como estimar se será suficiente para atender todas as demandas de infraestrutura derivadas do projeto de modernização. Os sistemas operacionais de múltiplas gerações requerem muito mais flexibilidade e esforço para sua manutenção, atualização, aplicação de patches. Não existe suficiente pessoal especializado para essas atividades, e elas podem não estar sendo executadas adequadamente. Alguns sistemas Windows como Standard Edition e 003 devem em breve ser descontinuados, pois é uma versão do Windows XP para servidores, (Windows XP foi descontinuado) todos com mais de 10 anos. Há uma forte deficiência na parte de segurança, que só é suportada por firewall. Sistemas modernos de detecção de intrusos hoje são obrigatórios, por serem especializados e com inteligência para detectar ações maliciosas atuais. Produtos que analisam a experiência do usuário permitem, de forma antecipada, Identificam instabilidades nos serviços e produzem alertas de forma antecipada. A plataforma de software é bastante antiga e funciona graças ao empenho dos próprios profissionais de TI. Não há atualizações nem correções na plataforma GENEXUS por falta de contrato de manutenção do software. O componente SERVER do GENEXUS v10 que esteve ativo por um período também teve que ser abandonado por falta de licenciamento adequado. Esse componente era importante para manter a integridade da plataforma de desenvolvimento e do SIAT. 6

7 E finalmente a necessidade de implementar indicadores gerenciais, ter controle, conhecimento e alertas de problemas antecipadamente RECURSOS HUMANOS DA ÁREA DE TECNOLOGIA Identificamos que os profissionais de informática da SEFAZ-TO estão desmotivados, sem perspectiva de carreira e progressão financeira. É difícil afirmar se a quantidade de profissionais é suficiente ou insuficiente para fazer frente ao trabalho demandado. Não há um registro formal e confiável dos trabalhos executados, nem uma forma de medir a produtividade da área. A lista de demandas pendentes também não trás informações confiáveis para se medir a fila de espera. Dessa forma o que se tem são percepções pessoais dos titulares das áreas de que a quantidade de pessoas é insuficiente. A ingerência das áreas de negócios na gestão dos profissionais de TI, que administram a fila de demandas com base nos profissionais dedicados a cada área de negócio, enfraquece a gestão interna dos profissionais de TI e também a importância da área de TI na instituição. Falta estabelecer programas de capacitação que sejam adequados às necessidades da área. Não há programa de capacitação desenhado para os profissionais que chegam através de concurso público. O aprendizado se dá por autoestudo e transferência de conhecimentos dos mais antigos aos mais novos durante as atividades diárias. Não podemos afirmar de que existe ameaça grave e imediata de perda de talentos para o mercado por as seguintes razões: A demanda de profissionais informáticos dentro do estado parece não ser muito alta. Particularmente para instalações de tamanho médio ou grande com utilização importante do banco de dados. Os profissionais que trabalham para SEFAZ por mais de três anos, mesmo estando dentro do esquema do serviço de tecnologia do estado, recebem uma compensação salarial importante, que não equipara com o nível da carreira fazendária, mas que é superior aos postos similares em outras áreas do serviço público estadual. A plataforma de desenvolvimento não é muito utilizada nem dentro do estado, nem em soluções em outras Secretarias de Fazenda estaduais. O que sim pode se afirmar é que a incorporação de novos profissionais para a área será complexa. Os incentivos do cargo não são aplicáveis aos novos postos de trabalho. A plataforma de desenvolvimento não é de ampla utilização e os níveis de salários em temas de administração de bancos de dados não se mostram competitivos com o resto do País. Num cenário de desenvolvimento novo, de migração de plataforma, ou de adoção de novo sistema, este risco deve ser considerado. 4. HISTÓRICO 7

8 4.1. EQUIPE DE CONSULTORES DO CIAT DEDICADA AO DIAGNÓSTICO Os profissionais abaixo listados compuseram a equipe técnica que executou todos os trabalhos da consultoria. PERFIL Gestor do Projeto e Consultor em Estratégia de TI para Administração Tributária Consultor em TI em matéria de metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação Consultor Tributário Consultor em TI especialista em ferramentas de desenvolvimento do SIAT PROFISSIONAIS DO CIAT Roberto Médici Kacinskis Gerente de Projetos PMP - Raul Zambrano Diretor de Assistência Técnica do CIAT - Decio Carretta Especialista em infraestrutura de hardware e telecomunicações Raul Falkenbach Especialista em Administração Tributaria Gustavo Beiró Especialista em GENEXUS 4.. DOCUMENTAÇÃO CONSIDERADA Na execução dos trabalhos foram consideradas as seguintes documentações: Lei 1.87/01 - Código Tributário Estadual; Lei 1.88/01 - Contencioso Administrativo Tributário; Decreto.91/06 - Regulamento do ICMS; AJUSTE SINIEF 07/05 e suas alterações que dispõe sobre a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica; AJUSTE SINIEF, DE 3 DE ABRIL DE 009 e suas alterações que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD; CONVÊNIO/SINIEF 06/89 e suas alterações que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências; AJUSTE SINIEF 04/93 Estabelece normas comuns aplicáveis para o cumprimento de obrigações tributárias relacionadas com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária e institui a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária - GIA-ST; ATO COTEPE/ICMS N 47/03 que aprova o programa de computador SCANC - Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis - e dispõe sobre sua utilização. Lei de Ajuste da Contabilidade Pública (STN)(lei /07); Lei complementar 101/000; Lei 4.30/1964; Portaria STN n. 88/011; Portaria STN n. 406/011; Portaria STN n. 407/011; Portaria Conjunta n. 01/011. PROTOCOLO IPVA 01/86 que dispõe sobre uniformização do valor e de normas relativas ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. PROTOCOLO IPVA 01/9 estabelece legislação uniforme relativamente ao IPVA, no tocante a fato gerador, alíquotas, base de cálculo, isenções e nomenclatura. 8

9 Relatório UNIMIX ORGANIZAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DA SEFAZ/TO A SEFAZ/TO atua de forma diferente ao que está estabelecido no organograma formal. Essa adaptação tácita da maneira de trabalhar demonstra que no dia-a-dia a organização se adapta às mudanças que identifica como necessárias, porém essas mudanças não são refletidas nos instrumentos formais da organização. Organograma formal da SEFAZ/TO: Na estrutura formal da secretaria a área de tecnologia está subordinada a Subsecretaria do Tesouro, porém na prática o Departamento de Projetos Tecnológicos responde à Secretaria Executiva. 9

10 Titulares das áreas: Posição Nome Secretário da Fazenda Marcelo Olímpio Carneiro Tavares Secretário Executivo Ramon Gomes Queiroz Subsecretário do Tesouro Roger Luís Monteiro Tolentino Subsecretário da Receita João Abadio Oliveira e Silva Chefe da Assessoria de Comunicação Wilson Coelho dos Santos Filhos Coordenadora da Assessoria Jurídica Ana Carolina de Resende Oliveira Diretora da Assessoria de Política Fiscal Márcia Mantovani Coordenador do Contencioso Edson Luiz Lamounier Administrativo Tributário Diretora do Departamento de Veronice de Fátima Siqueira Almeida Administração e Finanças Diretora do Departamento de Gestão Ana Ferreira Alves Martins Contábil Diretor do Departamento de Projetos Ricardo Pimentel Garcia Tecnológicos, Financeiros e Tributários Diretor do Departamento de Gestão Paulo Augusto Bispo de Miranda Tributária Coordenador da Comissão Permanente de João Bosco Brito de Sousa Avaliação Coordenador da Diretoria de Gestão Sandoval Vieira Labres Administrativa Coordenador da Diretoria de Execução Ana Cristina Ribeiro Moreira Veras Nunes Financeira Coordenador da Diretoria de Operações Enis Gonçalves Vieira Financeiras do Tesouro Estadual Coordenadora da Diretoria de Escola de Alzenira Alves Carmo Santos Gestão Fazendária Coordenadora da Diretoria de Sorayma Soares de Almeida Viana Demonstrações Contábeis Coordenador da Diretoria da Dívida Pública Altran de Oliveira Junior Coordenadora da Diretoria de Normas e Procedimentos Coordenador da Diretoria de Responsabilidade Fiscal Coordenador da Diretoria de Tecnologia de Gestão Tributária Coordenadora da Diretoria de Gestão de Tecnologia Administrativo-Financeira Coordenador da Diretoria de Fiscalização Coordenador da Diretoria de Informações Econômico-Fiscais Coordenador de Diretoria de Tributação Coordenador da Diretoria de Regimes Especiais Maria Helany da Silva Mauricio Parizotto Lourenço Ronivaldo Fernandes Nalva Neila Alves da Silva Alessandro Ramos Marques João Herculano Junior Gilmar Arruda Dias Marcelio Rodrigues Lima 10

11 Posição Nome Delegado da Receita Estadual de Alvorada Antonio Fernandes Gomes do Tocantins Delegado da Receita Estadual de Araguaína Darlan de Carvalho Lima Delegado da Receita Estadual de Araguatins Delegado da Receita Estadual de Colinas do Tocantins Delegado da Receita Estadual de Gurupi Delegado da Receita Estadual de Palmas Delegado da Receita Estadual de Paraíso do Tocantins Delegado da Receita Estadual de Pedro Afonso Delegado da Receita Estadual de Porto Nacional Delegado da Receita Estadual de Taguatinga Delegado da Receita Estadual de Tocantinópolis Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Administração e Apoio Logístico Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Planejamento, Orçamento e Finanças Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Administração de Pessoal Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Administração e Logística Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Programação e Capacitação Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Consolidações das Contas Públicas Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Contabilidade Setorial Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Banco de Dados Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Redes Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Sistemas Fazendários Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Suporte e Manutenção Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Administração de Sistemas Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Desenvolvimento de Sistemas Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Redes de Computadores Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Ação Fiscal Maurício Sabóia Peixoto Emerson Oliveira da Silva Ademir José Cardoso Paulo Robério Aguiar de Andrade Wagner Garcia de Souza Fernando Henrique Tomé Naves Paulo Robert Teixeira Mascarenhas Arnaldo Pessoa Jose Rogério Silva Jatobá Viviane Sousa Gomes Costa Walkirya da Costa Reis Rosane Santos Voltolini Rocha Valmir de Souza Sá Andreia Gomes Feitosa Rosirene Mourão Lima Lopes Wadnilyo Gonçalves Ferreira Santos Rômulo Rézio de Sousa Daniel Oliveira Santiago Maria de Fátima da Cruz Linard Noleto Josué Bezerra da Silva Carlos Sérgio Voltolini Silvânia Pereira Dos Santos Maycon Kleber Teixeira Giuseppe Alessandro dos Santos e Souza 11

12 Posição Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Informações Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Automação Fiscal Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Apoio ao Conselho Especial para Elaboração do IPM Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Normatização Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Análise Processual Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Arrecadação Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Recuperação de Créditos Fiscais Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Comunicações e Energia Elétrica Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Combustíveis Chefe de Divisão da Assessoria Executiva de Substituição Tributária Nome Gleib Adelino Lopes Rezende Guilherme Sales de Carvalho João Carlos Lima da Cruz Jorge Alberto Pires de Medeiros Marcelo Bueno Duarte Urivane Irineu de Carvalho Rubens Rodrigues de Morais Carlos José Santos Moreira Junior Gilmar Alves Santana Oneida das Graças Pereira Regionais distribuídas pelo estado: # Localidade Qt postos de coletoria Qt. Postos Fiscais 1 Alvorada 8 4 Araguaína 13 3 Araguatins 1 4 Colinas 1 5 Gurupi 9-6 Miracema 6-7 Palmas 7-8 Paraíso Pedro Afonso Porto Nacional Taguatinga Tocantinópolis Xambioá 5 3 TOTAL A SEFAZ/TO tem um quadro de pessoal de pessoas. A distribuição por localidade é a seguinte: Faixa etária LOCALIDADE < >69 Total 1

13 Faixa etária LOCALIDADE < >69 Total Alvorada Araguaina Araguatins Colinas DRR Palmas Gurupi Miracema Paraiso Pedro Afonso Porto Nacional Sede Taguatinga Tocantinópolis Total geral

14 Distribuição do pessoal por Localidade/Unidade da SEFAZ Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Alvorada Agencia de Atendimento I - Jau do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Parana 1 1 Agencia de Atendimento II - Palmeiropolis Agencia de Atendimento II - Sandolandia 1 3 Agencia de Atendimento II - Talisma 1 1 Agencia de Atendimento III - Alvorada do Tocantins Agencia de Atendimento III - Araguacu 1 1 Agencia de Atendimento III - Figueiropolis 1 1 Delegacia Reg da Receita Estadual - Alvorada Tocantins Posto Fiscal - Duas Cabeceiras Posto Fiscal - Talisma Posto Fiscal de Talismã 1 1 Araguaina Agencia de Atendimento I - Aragominas 1 1 Agencia de Atendimento I - Araguana 1 1 Agencia de Atendimento I - Babaculandia 1 3 Agencia de Atendimento I - Campos Lindos 1 1 Agencia de Atendimento I - Goiatins 1 1 Agencia de Atendimento I - Muricilandia 1 1 Agencia de Atendimento I - Nova Olinda 1 1 Agencia de Atendimento I - Piraque 1 1 Agencia de Atendimento I - Wanderlandia

15 Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Agencia de Atendimento II - Ananas 3 3 Agencia de Atendimento II - Carmolandia Agencia de Atendimento II - Filadelfia 1 1 Agencia de Atendimento II - Santa Fe do Araguaia Agencia de Atendimento II - Xambioa Agencia de Atendimento III - Araguaina Delegacia Reg da Receita Estadual - Araguaina Posto Fiscal - Filadelfia 1 1 Araguatins Agencia de Atendimento I - Axixa do Tocantins Agencia de Atendimento I - Buritis do Tocantins 3 3 Agencia de Atendimento I - Itaguatins Agencia de Atendimento I - Sao Bento do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Sao Miguel Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Sitio Novo 1 3 Agencia de Atendimento II - Augustinopolis 1 1 Agencia de Atendimento III - Araguatins 1 3 Delegacia Reg da Receita Estadual - Araguatins Colinas Agencia de Atendimento I - Bernardo Sayao 1 1 Agencia de Atendimento I - Brasilandia D Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Couto Magalhaes 1 1 Agencia de Atendimento I - Itapora do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Juarina 1 1 Agencia de Atendimento I - Pau Darco 1 1 Agencia de Atendimento I - Pequizeiro 1 1 Agencia de Atendimento I - Presidente Kennedy Agencia de Atendimento II - Arapoema Agencia de Atendimento III - Colinas do Tocantins Delegacia Reg da Receita Estadual - Alvorada Tocantins 1 1 Delegacia Reg da Receita Estadual - Colinas Tocantins Posto Fiscal - Couto Magalhaes Posto Fiscal - Pau Darco Posto Fiscal de Couto Magalhães 1 1 DRR Palmas Agencia de Atendimento I - Aparecida do Rio Negro 1 1 Agencia de Atendimento I - Lagoa do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Novo Acordo 1 1 Agencia de Atendimento I - Sta Tereza do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento III - Palmas Agencia de Atendimento III - Taquaralto

16 Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Delegacia Reg da Receita Estadual de Palmas Gurupi Agencia de Atendimento I - Crixas do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - S Valerio da Natividade 1 1 Agencia de Atendimento I - Sucupira 1 1 Agencia de Atendimento II - Alianca do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento II - Cariri do Tocantins 1 3 Agencia de Atendimento II - Duere Agencia de Atendimento II - Peixe Agencia de Atendimento III - Formoso do Araguaia 1 1 Agencia de Atendimento III - Gurupi Delegacia Reg da Receira Estadual - Gurupi Miracema Agencia de Atendimento I - Barrolandia 1 1 Agencia de Atendimento I - Lageado 1 1 Agencia de Atendimento I - Rio dos Bois 1 1 Agencia de Atendimento I - Tocantinia Agencia de Atendimento III - Miracema do Tocantins 1 3 Agencia de Atendimento III - Miranorte Delegacia Reg da Receita Estadual - Miracema Tocantins Paraiso Agencia de Atendimento I - Abreulandia 1 1 Agencia de Atendimento I - Araguacema Agencia de Atendimento I - Caseara 1 1 Agencia de Atendimento I - Divinopolis 1 3 Agencia de Atendimento I - Dois Irmaos 1 1 Agencia de Atendimento I - Fatima 1 1 Agencia de Atendimento I - Marianopolis Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Monte Sto Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Nova Rosalandia 1 1 Agencia de Atendimento I - Pium Agencia de Atendimento I - Santa Rita do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento II - Cristalandia 1 1 Agencia de Atendimento III - Lagoa da Confusao 3 3 Agencia de Atendimento III - Paraiso do Tocantins 4 Delegacia Reg da Receita Est -Paraiso do Tocantins Pedro Afonso Agencia de Atendimento I - Colmeia Agencia de Atendimento I - Fortaleza do Tabocao 1 1 Agencia de Atendimento I - Goianorte 1 1 Agencia de Atendimento I - Itacaja

17 Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Agencia de Atendimento I - Itapiratins 1 3 Agencia de Atendimento I - Rio Sono 1 1 Agencia de Atendimento I - Sta Maria do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Tupirama 1 1 Agencia de Atendimento II - Pedro Afonso 1 1 Agencia de Atendimento III - Guarai Delegacia Reg da Receita Estadual - Pedro Afonso Posto Fiscal - Guarai 1 3 Porto Nacional Agencia de Atendimento I - Bejinho de Nazare Agencia de Atendimento I - Ipueiras 1 1 Agencia de Atendimento I - Mateiros 1 1 Agencia de Atendimento I - Monte do Carmo Agencia de Atendimento I - Natividade 1 3 Agencia de Atendimento I - Nazare 1 1 Agencia de Atendimento I - Pindorama Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento I - Ponte Alta do Tocantins 1 3 Agencia de Atendimento I - Silvanopolis 1 1 Agencia de Atendimento III - Porto Nacional 1 1 Delegacia Reg da Receita Estadual - Porto Naciona 1 1 Delegacia Reg da Receita Estadual - Porto Nacional Sede A disposição 4 6 Assessoria de Comunicacao 3 5 Assessoria de Politica Fiscal 1 1 Assessoria Juridica 1 3 Assessoria Jurídica 1 1 Comissao Permanente de Avaliacao 3 3 Contencioso Administrativo Tributario Convênio - Agência de Fomento 4 6 Coordenadoria de Administracao de Pessoal Coordenadoria de Administração e Apoio Logístico Coordenadoria de Administração e Logística 1 1 Coordenadoria de Planejamento, Orçamento e Finanças 1 5 Corregedoria Departamento de Administração e Finanças Departamento de Gest de Gra Emp e Reg Especiais Departamento de Gestão Contábil 1 1 Departamento de Gestão Tributária Departamento de Proj Tecn, Finan e Tributários Diretoria da Divida Publica

18 Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Diretoria da Escola de Gestao Fazendaria Diretoria de Arrecad e Recuperacao de Cred Fiscais Diretoria de Demonstracoes Contabeis Diretoria de Execucao Financeira Diretoria de Fiscalizacao Diretoria de Gest de Tec Administrativo-financeiro 3 5 Diretoria de Gestao Administrativa Diretoria de Gestão Administrativa (Controle Interno) 1 3 Diretoria de Informacoes Economico-fiscais Diretoria de Normas e Procedimentos Diretoria de Operacoes Finan do Tesouro Estadual Diretoria de Regimes Especiais Diretoria de Responsabilidade Fiscal Diretoria de Tecnologia de Gestao Tributaria Diretoria de Tributacao Gabinete do Secretario 4 6 Ouvidoria 1 1 Secretaria Executiva 1 1 Subsecretaria da Receita Subsecretaria do Tesouro 1 1 Superintendencia de Gestao Tributaria 1 1 Unidade de Coordenação de Projetos - UCP 3 3 Taguatinga Agencia de Atendimento I - Almas 1 1 Agencia de Atendimento I - Arraias Agencia de Atendimento I - Aurora do Tocantins 1 3 Agencia de Atendimento I - Conceicao Tocantins Agencia de Atendimento I - Novo Alegre 1 1 Agencia de Atendimento I - Novo Jardim 1 1 Agencia de Atendimento I - Ponte Alta do Bom Jesus 1 3 Agencia de Atendimento II - Combinado 1 3 Agencia de Atendimento II - Taguatinga 1 1 Agencia de Atendimento III - Dianopolis 3 5 Delegacia Reg da Receita Estadual - Taguatinga Posto Fiscal - Bezerra I 1 1 Posto Fiscal - Novo Alegre 1 1 Tocantinópolis Agencia de Atendimento I - Aguiarnopolis 1 1 Agencia de Atendimento I - Angico 1 1 Agencia de Atendimento I - Darcinopolis 1 1 Agencia de Atendimento I - Palmeiras do Tocantins 1 1 Agencia de Atendimento II - Tocantinopolis 18

19 Faixa etária LOTAÇÃO < >69 Total Delegacia Reg da Receita Estadual - Tocantinopolis Posto Fiscal - Balsa 1 1 Posto Fiscal - Estreito Posto Fiscal de Estreito 4 Total geral SITUAÇÃO ATUAL DO SIAT 5.1. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA Os Ativos de rede são detalhados nas tabelas II, III, IV e V abaixo que esclarece quanto a sua distribuição e localização. Análise dos Centros de Processamento de Dados (CPD) A Sefaz-TO utiliza atualmente dois CPD s, um na delegacia da receita estadual (CPD1) e outro no palácio do governo (CPD). Existem outros dois CPD s, em processo de montagem e adequação, para hospedar os equipamentos novos adquiridos. Um no térreo da delegacia da receita (CPD3), de maior porte, e um segundo na Secretaria da Receita, térreo (CPD4), estes últimos dois não considerados na análise por não estarem finalizados e implementados. Para estes últimos foram adquiridos equipamentos de refrigeração de grande capacidade assim como geradores a diesel, um para cada CPD, como solução de garantia de fornecimento de energia em caso de falhas de fornecimento externo. Não tivemos acesso a estes projetos. O CPD1 tem condições precárias quanto à refrigeração, vários problemas foram reportados verbalmente, como equipamentos não monitorados e sem redundância e qualquer falha de refrigeração põe em risco os equipamentos e sistemas neste ambiente. O CPD tem mais capacidade de refrigeração e compartilha recursos com as demais secretarias do governo com melhores condições de comunicação e manutenção da continuidade. Ambos não possuem indicadores que se possa usar para qualificar se atenderia o padrão TIER I, Infraestrutura local básica garantindo disponibilidade de 99,671% que é o que qualifica o TIER I. Sem indicadores não é possível avaliar. O que se recomenda é a criação de indicadores e registro de falhas e relatórios semanais/ mensais para alcançar outros níveis de maturidade. Gestão de Eventos/ Incidentes/ Serviços/ Problemas/ Operação e Acesso são os 6 recomendados pelo ITIL. A implementação da melhoria contínua pode ser dividida em sete passos: 19

20 1. O que se deve medir: identificar uma lista de tudo que deveria ser medido.. O que se pode medir: nem todas as medições são possíveis. Quais são mais importantes? 3. Coletar os dados: como os dados serão obtidos? Quem fará isso? Os dados estão íntegros? 4. Processar os dados: com que frequência? Em que formato? Com que nível de precisão? 5. Analisar os dados: há ações a tomar? As metas estão sendo atingidas e os SLA cumpridos? (SLA é um acrônimo para Service Level Agreement. O SLA representa um acordo com os níveis de qualidade que o serviço deve oferecer em determinadas condições de uso) 6. Apresentar e usar a informação: para quem mostrar? Como? Gráficos? Planos de ação? 7. Implementar ações corretivas: transformar informações em ações para melhorar os serviços Possuir um comitê gestor de TI responsável por analisar e aprovar as estratégias de TI é indispensável para atingir os níveis de qualidade necessários a uma administração tributária. O Ciclo permanente de Identificar/Analisar, Planejar, Implementar e Analisar resultados, retornando a um novo ciclo identificando novas oportunidades é a sequência recomendada (ITIL). 5.. SOFTWARE DESENVOLVIDO O primeiro sistema com tecnologia Genexus foi o Sistema Integrado de Administração Tributaria (SIAT). O sistema foi adquirido por licitação pública no ano 00. O projeto foi concluído no ano 005 quando o produto foi entregue e foi feita a transferência de conhecimentos para a equipe técnica da SEFAZ-TO. A partir dessa data o sistema passou a ser mantido pela equipe técnica da SEFAZ-TO e se definiu trabalhar com Genexus na maioria dos novos projetos Tecnologia do SIAT O sistema está desenvolvido na ferramenta case Genexus tendo como gerador a linguagem de programação Visual Basic e Java, e sistema gerenciador de banco de dados Oracle Database 11g. A arquitetura utilizada é Cliente/Servidor e utiliza TCP/IP como protocolo básico de comunicação. Base de dados atualmente usada é a Oracle Database 11g. O sistema permite a integração através de tecnologia padrão de comunicação WEB SERVICES, com os sistemas que porventura venham a ser integrados. 0

21 5... Lista de Sistemas GX A seguinte lista apresenta os Sistemas administrados pela Coordenadoria de Tecnologia e Gestão Tributária através de sua área Divisão de Sistemas Fazendários. Os sistemas marcados em verde são os sistemas de maior importância, começando pelo SIAT_MAIN que foi o primeiro sistema desenvolvido com tecnologia Genexus e posteriormente o SIAT, SIAT3, SIAT4 que englobam múltiplos sistemas que se integram ou consomem dados do SIAT_MAIN. A KB CORE_SIAT contém uma coleção de objetos reutilizáveis nos novos projetos com GX X como a MasterPage, CSS, Webpanel para autenticação, tabelas de Municípios e diferentes tabelas de códigos que são usadas nos diferentes sistemas de forma independente. Isto permite contar com uma interface gráfica similar nos diferentes sistemas web. 1

22 SISTEMA (por Knowledge Base) SIAT (Sistema Integrado de Administração Tributária)*1 CODE (O OBJETIVO DESTE RELATÓRIO ) SIAT_MAIN 8.0 VERSÃO GX LINGUAGEM BASE DE DADOS QTDE TABELAS QTDE TRANSAÇÕES Visual Basic 6.0 Oracle 11g ATRIBUTOS INDICES *** *** OBSERVAÇÕES METAFRAME SIAT (diversos sistemas)* SIAT 8.0 Java Oracle 11g *** *** INTERNET (KB única) SIAT (diversos sistemas)*3 SIAT3 8.0 Java Oracle 11g *** *** INTRANET (KB única) SIAT (diversos sistemas)*4 SIAT4 9.0 Java Oracle 11g *** *** PRODUÇÃO (KB única) CORE-SIAT BENEFÍCIOS FISCAIS (RIIDF) GIAM WSIPVA NF-E AVULSA PGDASD SPED TERMO CREDENCIAMENTO CONTROLE DE TRÂNSITO PORTAL AUDITOR CORE_SIAT X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g X evolution U3 Java Oracle 11g Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev Informação disponível no GXXev

23 SISTEMA (por Knowledge Base) MALHA EFD (SPED EFD) FRONTEIRA RÁPIDA CODE (O OBJETIVO DESTE RELATÓRIO ) VERSÃO GX LINGUAGEM BASE DE DADOS QTDE TABELAS QTDE TRANSAÇÕES ATRIBUTOS INDICES OBSERVAÇÕES X evolution U3 Java Oracle 11g PDCASE X evolution PDCASE U3 Java Oracle 11g (HOMOLOGAÇÃO) *1) Composto de 8 módulos: Tributação, Informações Econômico Fiscais, Arrecadação, Fiscalização, IPVA, Acompanhamento de Processos, Atendimento, Auditoria e Segurança. *) Sistemas publicados: CND, DARE, DIF, GIAST, IPVA, MRBespelho, MRBnovo, NFE, SLDI, UPED. *3) Sistemas publicados: MRBintranet. *4) Sistemas publicados: COAF, CPA, DARE, GIAM, GIAST, SICOLPRO, SPEDCAD, TARE, TEF, UPED. 3

24 5..3. Arquitetura das KB e Ambientes A seguir são descritas a Arquitetura e a metodologia utilizada nos sistemas desenvolvidos em Genexus X. São KB utilizadas como repositório de objetos para serem reutilizados nos novos projetos. - KB CORE_SIAT É o resultado de uma migração das Transações e Procedimentos do SIAT original desenvolvido em Genexus 8. Estas transações e procedimentos resolvem as funcionalidades comuns a todas as KB, tal como a MasterPage, Segurança, Tabelas de códigos e outras funcionalidades comuns a vários sistemas. - KB SIAT_TREI Contém uma coleção de objetos que implementam funcionalidades comuns às KB, por exemplo: enviar um correio, administração de tabelas e outras funcionalidades. Atua como um complemento às funcionalidades da KB CORE_SIAT. A seguir um exemplo de um conjunto de objetos reutilizados por todas as KB: MasterPage, Menu e Segurança. Metodologia: Quando se começa um novo projeto o técnico executa: - Cria uma nova KB - Importa da CORE_SIAT e da SIAT_TREI diferentes objetos (Transações, Procedimentos, Webpanels) a ser reutilizados. 4

25 - Cria as novas Transações e objetos necessários para implementar os requerimentos de negócio específicos. Ambientes de trabalho: Existem os seguintes ambientes: - Ambiente de Desenvolvimento é a estação de trabalho do técnico. Cada ambiente conta com sua base de conhecimento de Genexus e conjunto de arquivos executáveis. - Ambiente de Treinamento são os servidores exclusivos de Treinamento. Cada sistema conta com sua base de dados e conjunto de arquivos executáveis. - Ambiente de Produção são os servidores exclusivos de Produção. Cada sistema conta com seu conjunto de arquivos executáveis e existe uma única base de dados que é utilizada por todos os sistemas. 5

26 Observações: Os motivos para utilizar esta arquitetura são os seguintes: - Tentou-se migrar, tempo atrás, toda a KB do SIAT em GX 8 a GX X. Dado que em Genexus migrar desde GX 8 a GX X não é direto se decidiu migrar somente as Transações e Procedimentos que seriam reutilizados nos novos sistemas web a desenvolver, criando neste caso a KB CORE_SIAT. - No inicio começaram a trabalhar de forma incremental sobre a KB CORE_SIAT desenvolvendo ali todos os novos módulos e funcionalidades requeridas. Como resultou em uma KB muito grande (1800 Transações) a atividade de realizar uma passagem ao ambiente de treinamento ou produção era muito onerosa já que o tempo que consumia a compilação era de muitas horas. - Com esta realidade se decidiu ter um núcleo de objetos reutilizáveis nas KB CORE_SIAT e SIAT_TREI e começar cada projeto com uma nova KB importando os objetos reutilizáveis e agregando as novas funcionalidades do negocio em particular. - No ambiente de produção, cada sistema tem seu conjunto de arquivos executáveis e todos os sistemas utilizam a mesma base de dados com tabelas comuns a todos os sistemas e tabelas específicas de cada um Passagem à produção Uma vez finalizado o desenvolvimento pelo técnico designado (ambiente de desenvolvimento) e depois de validado pelo usuário funcional (ambiente de treinamento) se passa o sistema a produção (ambiente de produção). Existe uma pessoa encarregada de executar as passagens a produção que chamaremos como TecnicoProd para efeitos deste informe. 6

27 Estão descritos os procedimentos de passagem a produção conforme a versão de Genexus utilizada. Genexus Web (GX 9 y GX X) Utiliza-se uma ferramenta desenvolvida internamente na SEFAZ-TO para realizar a administração das passagens a produção, chamada Controle de Versão. O procedimento é o seguinte: - O técnico designado ao projeto exporta todos os objetos do modelo a um arquivo XPZ e GXL (se aplicável). - O Analista cria uma solicitação de passagem a produção ou treinamento no Sistema de Controle de Versão (SCV). Na solicitação se indicam os arquivos fontes do Genexus, o ambiente final (Treinamento ou Produção), se há necessidade de modificações na Base de Dados e observações gerais. - O TecnicoProd descarrega os arquivos XPZ e impacta a KB de Produção, depois compila e impacta a base de dados. - O TecnicoProd devolve a solicitação ao Técnico e informa o resultado da passagem. O SCV envia automaticamente um correio eletrônico ao Técnico e para a Chefa de Desenvolvimento. - A Chefia de Desenvolvimento ou o Técnico avisam ao usuário funcional que o sistema foi atualizado. 7

28 Genexus 8 - SIAT Utiliza-se uma ferramenta desenvolvida internamente para a cópia dos arquivos executáveis.exe nos diferentes servidores de aplicação da SEFAZ-TO. A ferramenta se chama Manejo de Bases de Conhecimento (MBC). Uma vez compilado o sistema em Genexus são gerados os.exe correspondentes. Na SEFAZ existe um conjunto de servidores de aplicação onde residem, em forma clonada, os executáveis do SIAT. O TecnicoProd utiliza MBC para realizar a transferência dos novos.exe a todos os servidores de aplicação. O MBC renomeia e faz cópia de segurança dos arquivos atuais e copia os novos EXE Cópias de Segurança O TecnicoProd realiza cada 15 dias as cópias de segurança dos sistemas desenvolvidos com GX8 y GX9. Não se realiza cópias de segurança das KB em GX X já que fisicamente estas KB residem nas estações de trabalho de cada técnico e não existe uma rotina para copiar essas estações de trabalho Controle de Versão Durante um período a SEFAZ-TO teve, como empréstimo, o licenciamento da ferramenta GXServer ( a qual permite realizar o controle de versão dos objetos de uma KB de GX X. Finalizado o período do empréstimo da 8

29 ferramenta, a SEFAZ-TO não adquiriu a licença requerida para continuar seu uso e a ferramenta deixou de ser usada. A equipe técnica teve uma experiência muito boa com GXServer. Sem GXServer se perde a possibilidade de gerenciar as versões das KB e seus objetos, e fica mais complexo realizar cópias de segurança e se dificulta o trabalho em equipe sobre uma mesma KB Documentação Quando se desenvolveu pela primeira vez o sistema SIAT em Genexus 8 o fornecedor entregou a documentação de Especificação de Requerimentos. A partir desse momento não se gerou nenhuma outra documentação relacionada com o desenvolvimento de cada projeto. Quando uma área funcional tem necessidade de um novo sistema, esta envia um memorando descrevendo em linhas básicas a necessidade. No momento de começar um novo projeto em geral se designa só 1 técnico para cada projeto e a decisão de documentar o projeto fica a critério do técnico encarregado. Em geral não existe documentação dos sistemas Processos de Desenvolvimento de Software Não existem procedimentos que disciplinem os diferentes processos de desenvolvimento de software tais como o levantamento de requisitos, desenho da solução, teste e outras etapas de um projeto informático Segurança Para os sistemas SIAT GX8 a administração de usuários e perfis se realiza de forma unificada no módulo Auditoria e Segurança do sistema SIAT em GX8. Para cada nova aplicação vinculada ao SIAT se criam os novos perfis e se habilitam os usuários correspondentes. A designação de perfis a usuários está a cargo do dono funcional de cada aplicação. Para os sistemas SIAT Web GX9 e GX X a administração de usuários e perfis é feita em cada aplicação e a autenticação é independente em cada aplicação. 9

30 Auditoria / Rastreamento No SIAT não existe função de auditoria. Existem tabelas de auditoria no banco de dados utilizando funcionalidades do Oracle Servidor de aplicações Utiliza-se JBOSS já que existem sistemas desenvolvidos em Java e estes usam funcionalidades que provê JBOSS. Não existe nenhum tipo de inconveniente com este servidor e seu uso está em conformidade com os sistemas Genexus Contratos externos A SEFAZ-TO realizou em 01 um contrato com uma empresa prestadora de serviços Genexus, que inclui a utilização de horas de técnicos Genexus em um período de até 3 anos. Consumiram-se muitas horas no primeiro ano e os usuários não ficaram satisfeitos com os resultados. No segundo ano a demanda foi inferior e durante o terceiro ano de serviço não se consumiu horas. Não há contrato de manutenção de nenhuma licença de Genexus, por tal motivo não se pode acessar aos serviços de atualização de versões, capacitações presenciais e acesso ao suporte técnico Equipe técnica A área de TI é parte da carreira administrativa pública. Isto implica que o ingresso à área de TI é através de concursos públicos, onde as exigências para concursar são muito baixas. Em geral são necessários conhecimentos básicos de informática. Ao ingressar um novo técnico na área de Desenvolvimento de Sistemas, se designa um técnico com mais experiência para que dê um apoio e acompanhe o novo técnico nos primeiros meses de trabalho. Inicialmente se explica como funciona a área, se realiza uma capacitação geral e informal sobre Genexus e se começa a designar tarefas simples de programação. Encomendam-se relatórios ou telas simples no inicio do projeto e com o tempo se vai encomendando tarefas mais complexas como webpanels ou desenho de transações. Depois de algum tempo o técnico se torna independente e começa a atender projetos de forma individual. Em geral alguns temas técnicos de desenho de solução são revisados por algum técnico mais experiente. 30

31 Capacitação em Genexus Não se realizam as capacitações que Genexus oferece através de seu portal. Não se participa nos eventos Genexus que se realizam no Brasil ou em outros países Problemas atuais com GX EV Foram citados casos que não se podia resolver com Genexus. Os casos estão relacionados com assinatura eletrônica e a criação de webservice baseado num wsdl externo. Se implementaram esses requerimentos diretamente em Java e depois se integraram ao Genexus como objetos externos. Não houve problemas com esse tipo de implementação Outros aspectos A gestão de projetos ou atividades pendentes se realiza através de uma Lista de Pendências onde figuram o projeto, a atividade, o técnico designado e outras informações relacionadas. Mesmo com este mecanismo é muito comum que os usuários funcionais falem diretamente com os técnicos para solicitar modificações nos sistemas. Quando isto ocorre a Lista de Pendências não é atualizada RECURSOS HUMANOS DE TI Organograma da DIRETORIA DE TI 31

32 Diretoria de Projetos Tecnologicos Financeiros e Tributarios Coordenadoria de Tecnologia e Gestão Tributária Coordenadoria de Tecnologia e Gestão Financeira Divisão de Redes Divisão de Desenvolvimento de Sistemas Divisão de Banco de Dados Divisão de Administração de Sistemas Divisão de Suporte e Manutenção Divisão de Redes de Computadores Divisão de Sistemas Fazendários Quadro com a distribuição das pessoas na Diretoria de TI Área Diretoria Coordenadoria Gestão Tributária Subárea Qt pessoas com perfil inadequado (*OBS1) Qt de pessoas com perfil que contribui com os resultados (inclui chefia) (*OBS1) 1 Divisão de Redes Divisão de Banco de Dados Divisão de suporte e manutenção Divisão de Sistemas Fazendários Coordenadoria Gestão 1 Financeira Divisão de Desenvolvimento 4 de Sistemas Divisão de Administração de 3 Sistemas Divisão de Redes de 1 Computadores TOTAL 1 6 *OBS1: avaliação do titular da Diretoria de Projetos Tecnológicos Financeiros e Tributários 7 3

33 O último aporte de pessoas para as áreas aconteceu em meados de 013. Foram adicionadas 7 pessoas advindas de concurso público. A Coordenadoria de Gestão Tributária se dedica ao SIAT Sistema Integrado de Administração Tributária e outros sistemas que estão em plataforma WEB, que utilizam a mesma base de dados do SIAT e que são considerados como sistemas à parte. Os sistemas são: NF-e(Nota Fiscal Eletrônica), Registro de Passagem, CT-e(Conhecimento de Transporte Eletrônico - este em desenvolvimento com recursos próprios), GNRE(Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais), SPED(Sistema Público de Escrituração Fiscal) e outros menores. Esses sistemas representam mais demandas para a equipe de TI que o próprio SIAT. A Coordenadoria de Gestão Financeira tem um campo maior de atuação e mantém o SIAFEM, o PREGÃO.TO, o COMPRAS.TO o Portal da Transparência e várias demandas do SIAFEM vindas de diversas secretarias. O SIAFEM é um sistema de plataforma ADABAS/NATURAL desenvolvido e mantido pelo SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados. É um sistema obsoleto que vem se perpetuando através de geração de novas versões a cada ano. É um sistema que não atende as necessidades plenas das secretarias do Tocantins o que obriga a equipe da Coordenadoria Financeira a apoiar essas secretarias em desenvolvimentos satélites do SIAFEM. Basicamente são construídos novos relatórios que utilizam as bases de dados do SIAFEM. Como não há uma ferramenta para esses desenvolvimentos adicionais, o próprio Natural é utilizado e consome bastante esforço. A gestão de prioridades na Coordenadoria Financeira é algo complicada porque atende demandas internas da SEFAZ e demandas de outras secretarias, com destaque para a secretaria de planejamento. A sensibilidade interna do coordenador acaba definindo a prioridade. A Coordenadoria Tributaria tem como foco o suporte ao SIAT. O foco da equipe está na manutenção do sistema e atua fortemente na engenharia do software. Não há equipe de atendimento aos usuários da aplicação. Há muitas demandas das áreas de negócios para emissão de relatórios e seleção de contribuintes para a fiscalização. Está em desenvolvimento o projeto SIGET, baseado na ferramenta ACL e em construção pela empresa IT-TECH de Brasília, que é especializada em ACL. Em 4 meses esse sistema deverá estar operacional e deverá atender a maior parte das necessidades de informação das áreas de negócio. Um esquema parecido a um Data Warehouse será construído para consumo do ACL. Esse DW será atualizado constantemente através de ferramenta de ETL que a área de TI já possui. Ambas as coordenadorias utilizam telefone e para gerenciar as demandas e dar suporte aos usuários. Não há um controle efetivo dos atendimentos, baseado em ferramentas, cujos dados possam ser usados para análises estatísticas. A grande maioria dos funcionários é antiga e tem mais de 3 anos na área. 33

34 O último curso de capacitação na plataforma do SIAT foi em julho/01 capacitação em GENEXUS O Suporte ao ambiente Natural/ADABAS é prestado pela empresa Software AG de maneira muito simples e que atende basicamente situações de emergência. Há dúvidas se o contrato de manutenção está vigente. A área de RH não ajuda no levantamento de necessidades de treinamento. Para os novos funcionários não há uma grade de treinamento previamente estabelecida. Os novos acabam aprendendo com a experiência dos outros. Há uma planilha de controle de demandas, mas é subutilizada. Através dela é impossível medir ou demonstrar o trabalho realizado pela equipe. Também não existe um registro individual de atividades, o que poderia ajudar na demonstração dos esforços consumidos pelas áreas de negócios em demandas do SIAT. Na Coordenadoria Tributária as próprias áreas de negócio gerenciam as demandas com base no esforço que elas têm disponível. A gestão de demandas é compartilhada entre TI e áreas usuárias. Percebe-se um enfraquecimento da área de TI neste aspecto. Para melhorar o cenário de disponibilidade foi contratada, por licitação pública, a empresa PD Case de MG que tem experiência em GENEXUS. Foi contratado um banco de horas de horas. O contrato já cumpriu seu primeiro ano e não gerou nenhum resultado concreto. A terceira só atua em sistemas satélites do SIAT. O segundo e último ano do contrato já está em execução. Há evidencias de inadequação da gestão do trabalho da terceirizada. Na Coordenadoria de Gestão Tributária e Coordenadoria de Gestão Financeira ambos titulares avaliam que necessitam um crescimento de 50% de sua equipe atual para poder fazer frente às demandas das áreas usuárias. Mas ressaltam que esse crescimento tem que ser feito com recursos com a qualidade e capacitação requeridas pela área. Este é um dado empírico já que não há como demonstrar com evidencias a necessidade de crescimento. Os funcionários de TI do estado do Tocantins são considerados parte da carreira administrativa do estado. Dessa forma, dos candidatos só são exigidos os requisitos básicos tal como curso superior e algum conhecimento em TI. Não há como contratar um analista experiente com especialização em tal ferramenta, etc. Devido ao modelo de concurso a que está sujeita a área de TI da SEFAZ-TO, o provimento de mão de obra depende basicamente em receber aqueles candidatos que optaram pela SEFAZ e capacita-los para o trabalho. É fundamental que a área de TI tenha um forte esquema de capacitação dos novos funcionários e também tenha um modelo de retenção dos funcionários através de reconhecimento financeiro e progressão de carreira que seja atraente e que diminua o risco de perdas para o mercado de trabalho. 34

35 5.4. OBJETIVOS E METAS DA SEFAZ-TO Para obter informações sobre os objetivos e metas da SEFAZ-TO foi realizada reunião com profissionais da SEPLAN, a partir da qual pudemos concluir que são poucas as diretrizes formalizadas pela SEPLAN que possam interferir nos trabalhos do projeto de modernização da SEFAZ-TO. No início do mandato do atual governador do estado foi elaborado pela SEPLAN o Mapa Estratégico a seguir: 35

36 Esse Mapa, apesar de não ter sido formalmente aprovado pelos órgãos competentes, tem sido o guia para as ações dos planejamentos estratégicos dos órgãos do estado, incluindo-se a SEFAZ. Pela gestão da Secretaria de Planejamento passaram 5 titulares em 3 anos. Os administradores tiveram pensamentos bastante diferentes e priorizaram áreas diferentes em cada administração. Isso levou a uma descontinuidade na intenção estratégica de alinhar todos os órgãos do estado nos objetivos estabelecidos pelo governador. 36

37 O Mapa estabelece prioridades em três perspectivas: A perspectiva BASE se concentra em modernizar e implantar a gestão para resultados A perspectiva de MEIOS se concentra em desenvolver conhecimento, desenvolver a economia, cuidar das pessoas e valorizar o meio ambiente. A perspectiva de RESULTADOS se concentra em aumentar a participação do Tocantins no PIB nacional, promover a inclusão social das pessoas e garantir o desenvolvimento sustentável. O modelo adotado foi inspirado no modelo de gestão utilizado em Minas Gerais. Na prática percebe-se que as intenções colocadas nos planos de governo não estão se concretizando e agora que estamos próximos de novas eleições estaduais não parece que haja espaço político para grandes modificações nas linhas adotadas até o momento. Além do mais o governo anda esbarrando nos limites da LRF Lei de Responsabilidade Fiscal devido ao custo da folha de pagamento do estado. Esse fato tem impedido o governo de perseguir seus objetivos estratégicos por falta de fundos. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Segundo as orientações da SEPLAN, os dirigentes da SEFAZ devem estabelecer objetivos estratégicos que estejam alinhados às perspectivas do Mapa Estratégico. Segundo a SEPLAN o PPA (Plano Plurianual) da SEFAZ já adota esse alinhamento. A SEPLAN continua perseguindo a meta de implementar a gestão por resultados e tem ações previstas para viabilizar o acompanhamento, a avaliação e o alinhamento das ações das demais secretarias. Temos que ficar atentos a estes movimentos da SEPLAN. TECNOLOGIA No âmbito da modernização do estado, a área de tecnologia não pretende emitir nenhuma orientação no sentido de unificar a infraestrutura de serviços de TI das secretarias. Este é um assunto que já foi discutido e a diretoria de modernização não considera oportuno trabalhar nesse sentido. A SEPLAN tem adotado, para seus sistemas, a plataforma Visual Studio (.NET) e servidor de banco de dados o SQL/SERVER. Ambos os produtos da Microsoft. A adoção desses produtos se deve aos custos de aquisição e manutenção serem inferiores a outras soluções existentes no mercado, segundo levantamento de custos que foram feitos pela própria SEPLAN. Outro ponto que foi considerado pela área de TI da SEPLAN foi a facilidade de conseguir ou capacitar profissionais nessas tecnologias. TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI Na esfera federal, desde 008 a SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO vem regulamentando, através de Instruções Normativas, a contratação de serviços de TI pelos órgãos federais do Poder Executivo. É uma iniciativa incentivada pelo governo federal. Analistas do mercado de TI também recomendam a terceirização dos serviços pelas seguintes razões: No setor público, dentre os pontos comumente levantados, como a redução de custos, melhor qualidade do serviço prestado por uma empresa especializada no assunto, direcionamento do foco da organização para suas atividades fins, podem ser citados, ainda, os 37

38 seguintes motivadores para a terceirização de TI: rigidez na estrutura de cargos e salários da administração pública; e a impossibilidade de ajustar os quadros, devido à estabilidade dos servidores, que impede demissões, mesmo quando se constata uma situação onde há excedente, bem como pela forma de ingresso na carreia pública, por meio de concurso, que pode tomar muito tempo e, nem sempre, garante a seleção dos profissionais mais adequados para a área de TI. (fonte: III SEGET - Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia) A SEPLAN também incentiva a terceirização dos serviços de TI desde que se mantenha sob controle do órgão contratante a inteligência dos processos, a segurança e o sigilo das informações. Os contratos de terceirização de serviços de desenvolvimento de software, no estilo fábrica de software, devem ser feitos utilizando métricas de pontos de função. GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS A SEPLAN já possui um sistema único de gestão de documentos digitais que deve ser utilizado por todos os órgãos do estado. Chama-se SGD Sistema de Gestão de Documentos. Atualmente é utilizado no apoio de fluxos de processos administrativos. Segundo a SEPLAN o sistema está desenhado com capacidade para absorver também os processos de área fim das secretarias. A infraestrutura de armazenamento dos dados certamente terá que crescer para poder atender as necessidades da SEFAZ-TO. SISTEMAS COMPRAS.TO E PREGAO.TO Atualmente os sistemas de compra eletrônica do governo do Tocantins são mantidos pela Coordenadoria de Sistemas de Gestão Financeira da Diretoria de TI da SEFAZ-TO. A SEPLAN comunicou durante a reunião que já estão em curso negociações entre as áreas de Ti de ambas as secretarias no sentido de transferir a gestão e manutenção desses sistemas para equipes e infraestrutura da SEPLAN CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS RELACIONADOS AO SIAT Os dados utilizados para levantar os gastos incorridos em vários conceitos pela área de informática foram fornecidos pela área de contabilidade. O primeiro problema identificado é que a SEFAZ-TO não tem seu sistema de registros contábeis adequados às necessidades de levantamentos de gastos isolando aqueles incorridos na área de TI. A tabela de gastos recebida da TI foi a seguinte: 38

39 RELATÓRIO DE CUSTEIO E INVESTIMENTOS EM HARDWARE, SOFTWARE E INFRAESTRUTURA 0/0/014 DADOS REFERENTES AOS ANOS 008, 009, 010, 011, 01, 013 FONTE: FINANCEIRO Total Geral Custeio , , , , , , ,03 Hardware 3.944,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,90 Consumíveis 3.944,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,90 Infraestrutura , , , , , , ,85 Consumíveis , , , , , , ,1 Consumo Água , , , , , , ,05 Consumo Energia 0,00 0,00 0, , , , ,14 Links de Comunicação , , , ,88.673, , ,0 Manutenção da Infraestrutura , , ,60 0, , , ,40 Preparação Data Center 0,00 0,00 0,00 0, , , ,00 Servidores de Rede 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Suporte de Infraestrutura , , , , , , ,03 Software , , , , , , ,8 Banco de Dados , , , , , , ,98 Contrato de Suporte Software , ,10 0, ,00 0, , ,00 Ferramentas de Desenvolvimento , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,78 Licenças , , , , , , ,49 SIAT 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Suporte de Infraestrutura 363,78 404,43 4,98 461,41 477, , ,03 Investimentos , , ,00 0, , , ,45 Hardware , , ,00 0, , , ,13 Estações de Trabalho , , ,00 0, ,00 0, ,00 Manutenção da Infraestrutura 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 469,00 469,00 Segurança 0,00 0,00 0,00 0, , , ,00 Servidores de Rede 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,13 NoBreaks 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0, ,00 Infraestrutura 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,00 Estações de Trabalho 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Servidores de Rede 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Software 0,00 0,00 0,00 0, ,3 0, ,3 Licenças 0,00 0,00 0,00 0, ,3 0, ,3 Total Geral , , , , , , ,48 Observação: A SEFAZ recebeu em 008 equipamentos de Tecnologia da Informação avaliados em R$ ,7 que não foram adicionados aos itens acima por se tratarem do Convênio SE/MF n 5/007, onde foram acrescidos 185 estações de trabalho, 148 leitores de códigos de barras, 19 switches, 01 Appliance de Firewall, 01 Storage de 15 TBytes, 01 UPS de 5KWA, 01 Rack de 4U (Console e KVM), 01 Enclosure para servidores Tipo Blade, 05 Servidores Blade Tipo 1 para Aplicações e 01 Servidor Blade Tipo 0 para Banco de Dados. Os gastos com infraestrutura tais como água e energia elétrica, são registrados de forma integral de toda a SEFAZ e não é possível separar aqueles que estão associados somente à área de TI. AJUSTES NOS DADOS DA TABELA DE GASTOS 1. Para o período de 008 a 010 não havia dados dos gastos com eletricidade registrados nos dados contábeis, portanto a série de dados foi complementada com dados estimativos baseados na média histórica do gasto.. Através de entrevista com os responsáveis pelo fornecimento dos dados foi possível identificar que, embora nos registros contábeis estivesse registrado como gastos de custeio, os gastos relativos ao conceito Preparação Data Center na realidade é um gasto de investimento. 3. Os equipamentos recebidos através do Convênio SE/MF 5/007 (mencionados na observação) também foram incluídos como valores de investimento em

40 Os valores finais, mesmo com os três ajustes acima, têm baixa confiabilidade porque alguns gastos foram totalizados utilizando a memória das pessoas que estiveram na SEFAZ nos últimos 6 anos e que selecionaram os gastos através dos nomes dos prestadores de serviços ou provedores de equipamentos. Os dados registrados nas escriturações contábeis não estavam com os conceitos corretos. Foi um trabalho de garimpagem dos gastos que podem ter imperfeições. Feitos os ajustes acima citados a tabela final foi a seguinte: RELATÓRIO DE CUSTEIO E INVESTIMENTOS EM HARDWARE, SOFTWARE E INFRAESTRUTURA DADOS REFERENTES AOS ANOS 008, 009, 010, 011, 01, 013 FONTE: FINANCEIRO Total Geral Custeio , , , , , , ,03 Hardware 3.944,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,90 Consumíveis 3.944,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,90 Infraestrutura , , , , , , ,85 Consumíveis , , , , , , ,1 Consumo Água , , , , , , ,05 Consumo Energia , , , , , , ,14 Links de Comunicação , , , ,88.673, , ,0 Manutenção da Infraestrutura , , ,60 0, , , ,40 Servidores de Rede 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Suporte de Infraestrutura , , , , , , ,03 Software , , , , , , ,8 Banco de Dados , , , , , , ,98 Contrato de Suporte Software , ,10 0, ,00 0, , ,00 Ferramentas de Desenvolvimento , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,78 Licenças , , , , , , ,49 SIAT 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Suporte de Infraestrutura 363,78 404,43 4,98 461,41 477, , ,03 Investimentos , , ,00 0, , , ,17 Hardware , , ,00 0, , , ,85 Estações de Trabalho , , ,00 0, ,00 0, ,00 Equipamentos diversos (convenio SE/MF 5/007) , ,7 Manutenção da Infraestrutura 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 469,00 469,00 Segurança 0,00 0,00 0,00 0, , , ,00 Servidores de Rede 0, ,00 0,00 0,00 0, , ,13 NoBreaks 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0, ,00 Infraestrutura 0, ,00 0,00 0, , , ,00 Preparação Data Center 0,00 0,00 0,00 0, , , ,00 Estações de Trabalho 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Servidores de Rede 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Software 0,00 0,00 0,00 0, ,3 0, ,3 Licenças 0,00 0,00 0,00 0, ,3 0, ,3 Total Geral , , , , , , ,0 ANÁLISES DOS GASTOS ASSOCIADOS À INFRAESTRUTURA DE TI Dos quase 50 milhões consumidos nos últimos 6 anos 73% correspondem a custeio e 7% correspondem a investimento. Parece-nos uma distribuição compatível com o que se encontra em outras análises feitas na indústria de TI. Distribuição dos gastos ao longo dos anos 40

41 Milhares Gastos Custeio Investimentos Desde 009 o custeio vem aumentando. A partir de 01 é possível justificar esse aumento devido à aquisição de novos equipamentos. O aumento nos anos anteriores possivelmente é decorrente de uma falta de estrutura adequada de manutenção e suporte dos equipamentos já instalados. Os investimentos têm sido sazonais e isso se pode considerar normal porque os equipamentos de TI têm vida útil de aproximadamente 5 anos. Pelas épocas dos gastos incorridos podemos até afirmar que os últimos investimentos estão sendo feitos num período de alto risco para a infraestrutura atual, pois já ultrapassaram o período confiável de vida útil. Com relação aos gastos com aquisição de licenças de software, que representam cerca de % dos investimentos, podemos concluir que deve haver problemas com o licenciamento dos softwares que estão sendo utilizados, pois representam um percentual muito baixo. Já a manutenção de licenças, nos gastos de custeio, que representam 18% dos gastos de custeio, não têm correspondentes com os valores de aquisição (investimento) o que reforça que deve haver problemas nos registros contábeis. O investimento com estações de trabalho representa 60% do total de investimentos feitos em hardware. Considerando que esses gastos têm ocorrido em maior valor a cada anos, o custo médio por aquisição é de aproximadamente, milhões. Pode-se concluir que a maior parte do parque de estações de trabalho é de equipamento com tecnologia atualizada. Se considerarmos que a quantidade de funcionários da SEFAZ é de 1546 pessoas, e supondo que há uma estação de trabalho para cada pessoa, pode-se concluir que a cada anos se pode renovar metade do parque de estações de trabalho a um custo por estação de trabalho de aproximadamente R$.900,00. Os contratos de manutenção e suporte de software totalizam pouco mais de 4% do total de gastos com custeio. Se comparado aos gastos de manutenção do banco de dados, que representa 14% do total de gastos com custeio, podemos concluir que há um desequilíbrio entre esses gastos e que deve haver debilidade no quesito suporte de software. 41

42 ANÁLISE DOS GASTOS ASSOCIADOS A SALÁRIOS DOS FUNCIONÁRIOS DE TI DADOS DE PROVENTOS REFERENTE AOS ANOS 010, 011, 01 E 013 0/0/014 Fonte: Sitema da Folha de Pagamento Diretoria de Projetos Tecnológicos Financeiros e Tributários COORD DE ADMINISTRACAO DE SISTEMAS , , , ,79 COORD DE BANCO DE DADOS , , , ,18 COORD DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS , , , ,96 COORD DE REDES , , , ,3 COORD DE REDES DE COMPUTADORES , , , ,45 COORD DE SISTEMAS FAZENDARIOS 55.4, , , ,10 COORD DE SUPORTE E MANUTENCAO , , , ,37 DEPARTAMENTO DE PROJ TECN, FINAN E TRIBUTÁRIOS 0,00 0,00 0, ,34 DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE GESTAO TRIBUTARIA , , , ,90 SUPERINTENDENCIA DE PR TEC FIN E TRIBUTARIOS , , , ,41 Total Por Ano , , , ,8 Total Geral: ,48 A distribuição dos gastos nos últimos 4 anos apresenta um comportamento irregular. Uma forte subida de 50% entre os anos de 010 e 011, com uma descida significativa de 18% entre os anos 011 e 01 e depois uma nova subida de 4% representando um novo pico de gastos com salários de TI superior em 6% se comparado ao ano de 011. Salários Milhares Salários Se comparado com o total de gastos de custeio os gastos com salários representam o percentual da tabela abaixo: Total de custeio Total de Salários % , ,86 31% , ,65 36% , ,15 31% , ,8 1% 4

43 Milhares Total de Salários Total de custeio No período de 010 a 01 representava um percentual similar ao redor de 30%. Em 013 essa relação diminuiu significativamente o que pode indicar que haverá necessidade de adequação da equipe de profissionais da TI, em número e/ou remuneração. Como citado no início desde relatório as análises tomaram como base dados de valores que podem não representar a realidade da SEFAZ. 6. AVALIAÇÃO TÉCNICA DO SIAT 6.1. AVALIAÇÃO DAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS Engenharia de Software - Geral Sugere-se investir recursos em melhorar as capacidades no processo de engenharia de software. Como plano geral se sugere realizar: - Contratar apoio especializado em melhora de processos em engenharia de software. - Criar uma nova área de Qualidade dentro de TI, que tenha como objetivo desenvolver e manter todos os procedimentos e padrões utilizados nos diferentes documentos que se desenvolvam. Esta área deverá se reportar diretamente à Diretoria de Projetos Tecnológicos Financeiros e Tributários de forma a poder apoiar e ter poder sobre as Coordenadorias de TI - Capacitação em: o Conceitos de Engenharia de Software, para toda TI. o Gestão de Requisitos, para toda TI. 43

44 o Gestão de Projetos, para os Diretores e nível médio de gerencia Engenharia de Software Documentação Sugere-se utilizar no mínimo os seguintes documentos nos projetos: - Documento de Requisitos, que inclua a especificação da amplitude do projeto. - Documento de Desenho, que inclua as decisões de Desenho da Solução tomadas para a implementação do projeto. Poderia incluir desenho de transações, pseudocódigo de procedimentos com lógica complexa e um mapeamento destes elementos com os requisitos definidos. - Documento de Aprovação do sistema, que deveria ser assinado pelo usuário funcional informando a aceitação dos testes e solicitando a passagem para a Produção Engenharia de Software Gestão de atividades / Testes Recomenda-se o uso de uma ferramenta para a gestão de atividades dos técnicos e para a gestão dos testes dos projetos. Para ambos os casos se sugere o uso da ferramenta gratuita Mantis a qual pode usar-se para as situações. É necessário configurar inicialmente alguns parâmetros tais como: - Cadastrar projetos - Cadastrar usuários - Designar usuários a projetos - Designar papéis a usuários - Definir estados das atividades - Outras configurações iniciais Para gestão de testes O objetivo de MANTIS é a gestão de testes em equipes com varias pessoas. A metodologia utilizada é a seguinte: 1. O técnico implementa os requisitos definidos e libera uma versão para testes. O usuário Testador executa a validação dos requisitos e registra em Mantis 1 incidência para cada erro encontrado. 3. O técnico recebe estas incidências e executa o retrabalho para corrigi-las 44

45 Repetem-se os passos 1, e 3 até finalizar o ciclo de correções. O procedimento se pode adaptar conforme a dimensão do projeto. O importante é deixar registrados os erros encontrados e suas resoluções. Para gestão de atividades Também é possível utilizar a ferramenta para autogestão das atividades em cada projeto e para designação de atividades pelo chefe. Uma tarefa designada se modelaria como um incidente designado a um técnico, desta forma é possível visualizar as tarefas pendentes, em andamento ou finalizadas de cada técnico Documentação em Genexus Sugere-se utilizar os seguintes mecanismos de documentação nos projetos: - Registrar documentação de código em todos os objetos. - Definir uma guia de boas práticas de programação com Genexus, baseada nas linhas gerais que Genexus promove: gramaci%c3%b3n+en+genexus - Utilizar a aba Documentation para registrar comentários técnicos do objeto. No caso de objetos complexos como webpanel ou procedimentos grandes, se sugere incluir o pseudocódigo ou explicar porque se implementou dessa maneira. Em GX EV é possível integrar a KB com uma wiki externa de forma a sincronizar toda a documentação registrada nos objetos e poder ser acessada a partir da wiki. Mais informação no link: +Property. 45

46 - Utilizar a aba Help para gerar um manual de usuário em formato HTML. Em Genexus no menu Tools, opção Application Help se encontra a aplicação que gera em formato HTML ou CHM um arquivo de ajuda com todos os conteúdos registrados nos objetos. Mais informação no link: 46

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Fiscalização

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Fiscalização Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Especialista em Fiscalização Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área Especialista em TI Aplicada

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área Especialista em TI Aplicada Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área Especialista em TI Aplicada Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

Ação Medida Meta Física Orçamento - 11/2013

Ação Medida Meta Física Orçamento - 11/2013 U n id a d e 0 0 0 9 Ação Medida Meta Física Orçamento - 11/2013 Cod Título Prioritária Unidade Sigla Planejada Executada Orç. Inicial Alterações Autorizado Empenhado Liquidado Pago Saldo E/A L/A L/P 2

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES

Unidade de Coordenação do PROFAZ/ES Governo do Estado do Espírito Santo Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo Subsecretaria de Estado da Receita Subsecretária do Tesouro Estadual Subsecretário de Estado para Assuntos Administrativos

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:

Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA: Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

Tecnologia a serviço da cidadania

Tecnologia a serviço da cidadania Tecnologia a serviço da cidadania Quem somos A Dataprev fornece soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação para o aprimoramento e execução de políticas sociais do Estado brasileiro. É a empresa

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica

Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Manual de Credenciamento como Emissor de Nota Fiscal Eletrônica Este documento descreve o processo de credenciamento de contribuintes de ICMS estabelecidos no Estado de Minas Gerais como Emissores de Nota

Leia mais

Municípios de TOCANTINS 56% Municípios de TOCANTINS que não participaram do mapeamento

Municípios de TOCANTINS 56% Municípios de TOCANTINS que não participaram do mapeamento MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA

Leia mais

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.6 Abril/2011 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Optimização do processo de fiscalização de prestadoras de serviços de telecomunicações e energia, através da utilização de sistema eletrônico de

Optimização do processo de fiscalização de prestadoras de serviços de telecomunicações e energia, através da utilização de sistema eletrônico de Optimização do processo de fiscalização de prestadoras de serviços de telecomunicações e energia, através da utilização de sistema eletrônico de tratamento e análise de dados fiscais Nome CPF Cargo Função

Leia mais

BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 5 - Ano 2011 -

BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 5 - Ano 2011 - BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 5 - Ano 2011 - APRESENTAÇÃO A Base de Dados Geográficos apresenta dados geoespaciais raster na forma de mosaico de imagens do satélite Landsat 5 do ano de 2011,

Leia mais

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE

Leia mais

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br

PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE. www.ucp.fazenda.gov.br COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE COOPERAÇÃO COOPE www.ucp.fazenda.gov.br PROGRAMAS EM ANDAMENTO Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais,

O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, O Instituto Véritas, tem como presidente, Marcelo Bastos, Secretário Parlamentar, ex-vereador, Consultor especial para projetos governamentais, analista de Políticas Públicas e Sociais, organizador de

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e

Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Manual de Credenciamento para Emissão de NF-e Versão 1.4 Agosto/2008 Manaus/AM Sumário Apresentação... 2 Requisitos... 3 Credenciamento... 4 Fase de Homologação... 5 o Fase de Testes... 5 o Fase de Emissão

Leia mais

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA MARKANTY INFORMÁTICA Sistemas para Automação Comercial Gestão Empresarial e Fábrica de Software (Específicos) Princípios de nossos Profissionais:

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

Sistema Público de Escrituração Digital

Sistema Público de Escrituração Digital O SPED O Sistema Público de Escrituração Digital tem por objetivo promover a integração entre os órgãos reguladores e de fiscalização da União, FISCOS Estaduais e futuramente Municipais. Isso mediante

Leia mais

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297.

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Cadastro de recursos dos sistemas de informação e mapa de saldos. Gustavo Dias - CEINF Marcos de Almeida - DECON

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

O que é ERP e suas vantagens

O que é ERP e suas vantagens Sistema 8Box ERP O que é ERP e suas vantagens Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e

Leia mais

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA

ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Boletim Informativo Edição 01 19 de Março de 2012 ACESSO À INFORMAÇÃO PÚBLICA Controladoria-Geral da União Implementação da Lei de Acesso a Informação A Lei de Acesso à Informação (LAI) representa mais

Leia mais

BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 8 - Ano 2013 -

BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 8 - Ano 2013 - BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS - Mosaico Landsat 8 - Ano 2013 - APRESENTAÇÃO A Base de Dados Geográficos apresenta dados geoespaciais raster na forma de mosaico de imagens do satélite Landsat 8 do ano de 2013,

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA LICITAÇÃO PÚBLICA INTERNACIONAL - LPI N 0 001/CELIC/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N 0 0122073-14.00/12-0 RESPOSTAS DO CONTRATANTE Respostas aos questionamentos enviados pela empresa STEFANINI ASSESSORIA

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Caderno de Orientações Emissão de NFS-e - Sociedades Simples ISSQN recolhido pelo número de profissionais

Caderno de Orientações Emissão de NFS-e - Sociedades Simples ISSQN recolhido pelo número de profissionais Caderno de Orientações Emissão de NFS-e - Sociedades Simples ISSQN recolhido pelo número de profissionais Página 1 de 19 PREFEITURA DO RECIFE Prefeito: Geraldo Júlio de Mello Filho Vice-Prefeito: Luciano

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROJETO

PLANEJAMENTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,

Leia mais

Esses recursos aplicados possibilitaram gerar soluções desktop e WEB para atividades de:

Esses recursos aplicados possibilitaram gerar soluções desktop e WEB para atividades de: Curitiba, de de 20. REF. AQUISIÇÃO DE LICENÇAS DE USO. A Empresa A Kankei é uma empresa com mais de 10 anos de atuação na área de gerenciamento de Relacionamentos, seja entre empresa e clientes, empresa

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

EDITAL DE CREDENCIAMENTO EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0 Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D A NOTA FISCAL AVULSA ÍNDICE 1. Acesso ao Portal do Sistema...6 2. Requerimento de Acesso para os novos usuários...6 2.1 Tipo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

Quais são os objetivos?

Quais são os objetivos? O que é EFD-Social EFD é a sigla para Escrituração Fiscal Digital. É o nome dado ao sistema que vai unificar o registro de escrituração das empresas em um único cadastro a ser compartilhado por diversos

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais