Prepare-se para o pagamento do 13º salário
|
|
- Laís Bennert de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Setembro de ANO IX Nº 76 CRC PR nº /0-7 Prepare-se para o pagamento do 13º salário Ainda há tempo de se programar. Basta criar a reserva, durante os meses que faltam, para o desembolso do décimo terceiro salário ao final do ano Para trabalhadores empregados sob o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a chegada do décimo terceiro salário é uma renda extra muito bem-vinda. Já, para os micro e pequenos empresários significa aumento dos gastos e preocupação com as contas, principalmente se não houve um planejamento antecipado. De acordo com o Sebrae-SP, ainda há tempo de se programar. Basta criar a reserva, durante os meses que faltam, para o desembolso do décimo terceiro salário ao final do ano. O ideal mesmo seria criar um fundo de reserva logo no início do ano, que deve ser montado conforme a disposição do empresário, e inserido nas despesas operacionais. Este será um fundo no uxo de caixa pra ser usado em novembro e dezembro, afirma Ivan Hussni, diretor-técnico da instituição, que explica que, dessa forma, quando chegar as datas de pagamento das duas parcelas do benefício, a empresa já terá alcançado o valor necessário e, assim, sentirá menos a retirada do dinheiro. É uma forma de pagar o 13º salário em 12 parcelas antecipadas. Hussni ressalta ainda que, para quem for iniciar o planejamento agora, o plano de ação é o mesmo. O que muda é o aumento no valor das reservas mensais. A consultora jurídica do Sebrae-SP, Sandra Fiorentini, explica que, para quem chegou até aqui sem se programar, é importante agir imediatamente. O empresário deve fazer a provisão o quanto antes, aproveitando o fim do mês de agosto e os subsequentes setembro e outubro, para conseguir arcar com 1ª parcela, em novembro. Feito isso, as próprias vendas que aumentam significativamente no fim do ano auxiliarão no pagamento da 2ª parcela, explica. O que não fazer Quando não houve um planejamento prévio, muitas micro e pequenas empresas acabam recorrendo a empréstimos bancários para conseguirem pagar o décimo terceiro salário. Contudo, esse dinheiro tem um custo que não foi incluído na formação do preço de venda de seus produtos e serviços, reduzindo assim o lucro da empresa. Quando o empresário não provisiona e entra em um financiamento, por exemplo, o custo fica muito maior e, muitas vezes, até mais alto do que o lucro da empresa, alerta Fiorentini. De acordo com ela, a dica do Sebrae-SP aos micro e pequenos negócios é fugir de empréstimos em banco e evitar antecipar a fatura de cartões de crédito para cobrirem esse tipo de custo. Caso não haja alternativa, senão recorrer a empréstimos, o empresário deve buscar no mercado menores taxas de juros e, ainda, reduzir o número de parcelas ao máximo, para não acumular para o ano seguinte, quando ele terá de se programar já no início de janeiro. Se houve a necessidade de busca por crédito, deve haver um aprendizado e uma mudança de atitude, já que as contas acumulam e podem complicar muito o bom andamento dos negócios, afirma a consultora. De acordo com a especialista, se o empresário fez uma correta formação de preço de venda, o dinheiro para pagar os encargos sociais do funcionário tem de existir. Caso não exista, algo está errado e é preciso buscar ajuda. Quem tiver dúvidas sobre como fazer o planejamento financeiro de sua empresa pode procurar o Sebrae-SP acessando ou pelo número , e agendando uma consultoria. Como se programar para 2015 Como já foi dito, a regra básica para que o pagamento do décimo terceiro salário não bagunce os negócios da empresa é elaborar o planejamento ao início de cada ano. Deve-se analisar a possibilidade de usar o fundo criado a qualquer momento para saldar dívidas ou liquidar as prestações dos empréstimos, mas, nesse caso, a quantia precisará ser reposta até o final do ano, evitando o pagamento de juros e os empréstimos bancários. Uma boa dica é fazer um provisionamento mensal. Todo mês guardar o equivalente a 1/12 da remuneração de cada funcionário, para quando chegar novembro já ter o dinheiro do décimo terceiro, explica Sandra Fiorentini, consultora jurídica do Sebrae-SP. Outra dica da especialista é calcular o equivalente a 1/12 de décimo terceiro, de férias ou abono, incluir na formação de preço de venda e reservar esses valores. Se for o caso, pode-se até abrir uma conta poupança especialmente para este fim, conclui. (Fonte: Agência Sebrae)
2 PIB registra queda de 0,6% no segundo trimestre BRASÍLIA O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos primeiros três meses do ano. O valor ficou em 1,27 trilhão. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta-feira, 29, o indicador, que havia caído 0,2% no trimestre anterior. Já em 12 meses, com o dado do segundo trimestre, há um crescimento acumulado de 1,4%. Equipe O melhor desempenho Orca neste Contabilidade trimestre foi registrado em pelo setor de comemoração agropecuária, que cresceu 0,2% aos em 20 relação anos aos últimos da três empresa meses. O PIB da indústria caiu 1,5% e o de serviços, 0,5%, no período. Quando a comparação dos dados divulgados nesta sexta-feira ocorre com o segundo trimestre do ano passado, a queda atinge Brasil tem mais de 202 milhões de habitantes, diz IBGE BRASÍLIA - O Brasil tem uma população de habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados na quinta-feira, 28, no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas. Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1º de julho de Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões). Na lista dos lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões). Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil). As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão). (Fonte: Agência Brasil) 0,9%, com agropecuária sem crescimento e indústria com recuo de 3,4% e serviços com alta de 0,2%. O único subsetor da indústria que teve resultado positivo no período foi o de extrativismo mineral, com avanço de 3,2%. Entre as quedas nas outras áreas, destacam-se a da indústria de transformação (-2,4%), a de construção civil (-2,9%) e a de eletricidade e gás, água esgoto e limpeza urbana (-1%). Já o setor de serviços teve recuo puxado pela queda do comércio, que chegou a 2,2%, e pelo resultado negativo do segmento de outros serviços (-0,8%). (Fonte: Agência Brasil) Proposta do salário mínimo de R$ 788,06 para 2015 A partir de 1º de janeiro de 2015, o salário mínimo deve ser R$ 788,06, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) Um reajuste de 8,8%. O anúncio foi feito na quinta-feira (29) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, depois de entregar a proposta ao presidente o Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL). No projeto de lei, também consta a estimativa para a in ação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em 3% (R$ 5,756 trilhões). O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimentos, o superávit primário vai para R$ 114,7 bilhões, correspondentes a 2% do PIB. Lei Geral Estadual da Micros e Pequenas Empresas: «Consta neste Boletim o Decreto da LEI GERAL DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS, onde algumas atividades foram contempladas com a opção pelo Super Simples, na verdade esta Lei traz pouco ou nenhum benefício para esta opção, uma vez que a tabela inicial para quem optar pelo Super Simples, começa com a alíquota de 16,93%, enquanto a mesma empresa permanecendo no Lucro Presumido, paga 14,33%, portando no nosso entender houve um acréscimo de imposto para quem fizer esta opção" BEM VINDOS - SUITOL-COM DE PROD. IMP. E EXP. LTDA - CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO AGATA
3 Decreto dá início à regulamentação da Lei Geral Estadual da Micro e Pequena Empresa no Paraná CURITIBA Um decreto do governo do Paraná deu início, nesta semana, ao processo de regulamentação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Estadual. Sancionada em outubro de 2013, a Lei Complementar 163, dispensa tratamento diferenciado para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte no Paraná. A medida, que tem o apoio do Sebrae/PR, vai ao encontro da criação de um ambiente cada vez mais favorável aos pequenos negócios no Estado. De acordo com o Decreto , onze secretarias de Estado mais seis órgãos públicos estaduais têm até 15 dias, a partir da publicação do decreto em Diário Oficial, para indicar os técnicos que se envolverão no processo de regulamentação e implementação da legislação, trabalho que será feito em conjunto com o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná (FPME/PR). Ao FPME/PR caberá, sobretudo, a articulação, a integração e a coordenação entre os órgãos públicos e privados interessados. O decreto destaca a posição de vanguarda do Paraná, reconhecido como melhor ambiente de negócios para micro e pequenas empresas, sendo o único Estado que possui uma alíquota percentual do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) inferior ao do Simples Nacional. O Paraná tem cerca de 800 mil microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, sistema de tributação do segmento, incluindo mais de 218 mil microempreendedores individuais registrados, excluindo as micro e pequenas empresas que optam pelo lucro presumido e real, outros sistema de tributação, e milhares de profissionais autônomos e informais que não aparecem nas estatísticas e necessitam de incentivo à formalização. Na regulamentação, o governo e o FPME/PR darão encaminhamentos a questões, como desburocratização e simplificação na abertura e fechamento de pequenos negócios; acesso a novos mercados, como o de compras públicas e governamentais; associativismo; estímulo à inovação de micro e pequenas empresas; apoio ao crédito e capitalização; incentivo à exportação; educação empreendedora e acesso à informação; empreendedores rurais; relações do trabalho, acesso à justiça, dentre outras. Tema relevante O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, João Paulo Koslovski, conversou com o governador Beto Richa nesta semana e reforçou a necessidade e urgência na regulamentação da Lei Geral Estadual. Para Koslovski, a Lei Geral dará mais dinamismo ao empreendedorismo e às micro e pequenas empresas paranaenses. Com um ambiente de negócios cada vez mais favorável, melhores serão os resultados dos pequenos negócios. O dirigente reforça a importância do segmento para os municípios, estados e País. Os pequenos negócios representam 99% das empresas formalizadas. E respondem por 60% em média dos empregos com carteira assinada, 40% da massa salarial. O presidente do Conselho do Sebrae/PR destaca o trabalho e articulação do FPME/PR, instituído para coordenar políticas de desenvolvimento, elaborar estudos para a promoção e acompanhamento dos pequenos negócios. O Fórum Permanente, formado também por instituições privadas representativas do setor produtivo e entidades de apoio aos pequenos negócios, como o Sebrae, já fez inúmeros apontamentos e debates do que a regulamentação precisa prever e terá, novamente, um papel fundamental na aplicação concreta da Lei Geral Estadual, assinala Koslovski, entusiasta da legislação que, em âmbito nacional, tem promovido uma transformação nos pequenos negócios, desde que entrou em vigor em dezembro de O Sebrae/PR defende a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa desde a sua concepção, antes mesmo de virar uma legislação nacional. A entidade difundiu a ideia, e as vantagens de se instituir uma legislação específica para os pequenos negócios, bem como auxiliou, por exemplo, os municípios paranaenses na implantação de leis similares de âmbito municipal. Hoje, 380 dos 399 municípios do Paraná têm suas próprias Leis Gerais, o que representa um estímulo para o desenvolvimento. A articulação para a criação de uma Lei Geral Estadual também contou com o trabalho do Sebrae/PR. A tramitação da matéria, aprovada pela Assembleia Legislativa, foi acompanhada de perto pela entidade. João Paulo Koslovski, representando o Sebrae/PR, usou a tribuna do Poder Legislativo para defender a aprovação do texto, que, antes de ser sancionado passou pelo crivo dos deputados. Panorama O Paraná foi o sétimo estado brasileiro a instituir uma Lei Geral Estadual, o primeiro da Região Sul. Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Amapá, Ceará e Distrito Federal já têm legislações estaduais. A Lei Geral Estadual tem como base os princípios do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, também conhecido como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em vigor no País desde 2006 e que instituiu menos impostos, menos burocracia, novos mercados, acesso ao crédito, entre outros. Para Koslovski, a legislação estadual ajudará a diminuir a taxa de mortalidade dos pequenos negócios, hoje estimada em 25% nos dois primeiros anos de vida, considerado o mais crítico nos pequenos negócios. Há dez anos, a mortalidade era de 50%. Conseguimos, num trabalho conjunto entre a Secretaria de Estado da Indústria Comércio e Assuntos do Mercosul, Secretaria de Estado da Fazenda e Sebrae/PR, aumentar os índices de sobrevivência, mas ainda é possível melhorar mais. (Fonte: Agência Sebrae)
4 Proposta aumenta prazo para Fies A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7068/14, do deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), que aumenta o prazo de carência do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para 36 meses. Atualmente, segundo a Lei10.260/01, o período para o estudante começar a pagar o financiamento é de 18 meses após o término da graduação. O prazo previsto na proposta será contado a partir do mês seguinte ao da conclusão do curso, mantido o pagamento dos juros previstos. De acordo com Leitão, o recém-formado necessita de prazo para se firmar no mercado de trabalho. É comum que o ingresso no mercado de trabalho coincida com várias outras mudanças na vida do jovem profissional. Todo este movimento, pessoal e profissional, envolve gastos. O parlamentar acredita que, após três anos de formado, o profissional terá mais condições de arcar com o pagamento de seu débito com o governo. O Fies concede financiamento a estudantes regularmente matriculados em faculdades privadas, com avaliação positiva do Ministério da Educação. O saldo é parcelado em até três vezes o tempo do curso, acrescido de um ano. Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Agência Câmara) Pequenas empresas - mercado de capitais A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 368/13, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que permite que as pequenas e microempresas recorram ao mercado de capitais, inclusive por meio de plataformas de serviços na internet, para a obtenção de recursos financeiros para o desenvolvimento e expansão de suas atividades. Pelo texto, as normas e regulamentos para isso serão definidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A proposta deixa claro ainda que as pequenas e microempresas poderão receber, por ações e fundos de investimento privados, recursos financeiros oriundos de quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, incluindo as sociedades anônimas (S/A), as sociedades em conta de participação. Impedir que uma S.A. ou outras sociedades e fundos participem do capital de uma pequena ou microempresa é um entrave para o desenvolvimento econômico, afirma Leite. O projeto visa romper com essa lógica que, a rigor, vem entravando o desenvolvimento econômico do País, complementa. Para ele, é preciso estimular ao máximo a destinação do capital para atividades produtivas. Tramitação A proposta será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será analisada pelo Plenário. (Fonte: Agência Câmara)
5 2010 a 2014 FONTE NOV DEZ JAN IPC/FIPE 0,46 0,94 IGP/DI 0,28 IGP/M FEV MAR ABRIL MAIO JUN JUL 0,65 0,52 0,74 0,53 0,25 0,04 0,16 3,22 5,36 0,40 0,69 0,85 1,48 0,45 0,45-0,63-0,55 1,54 5,05 0,48 0,38 1,67 0,78 0,74-0,74-0,61 1,82 5,32 IPCA 0,54 0,55 0,92 0,69 0,92 0,67 0,46 0,40 0,01 3,75 6,50 INPC/IBGE 0,54 0,63 0,72 0,64 0,82 0,78 0,26 0,13 3,92 6,33 TAXA SELIC 0,75 0,83 0,81 0,77 0,87 0,86 0,86 1,48 0,89 11,00 6,13 SALÁRIO MÍNIMO DE 1994 A 2014 FAIXAS DE ATÉ TAXA ,07 8,00% , ,12 9,00% , ,24 11,00% até R$ 682,51 = R$ 35,00 de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 = R$ 24,66 FAIXA DE ATÉ TAXA ,73 % DESCONTO , ,29 7,50% 134, , ,43 15,00% 335, , ,81 22,50% 602, , ,99 27,50% 826,15 DESCONTO POR DEPENDENTE R$ 179, ,00 NO ANO U. 12 M.
do estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisSublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia maisMPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil
MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisCarnê da Cidadania do MEI
Carnê da Cidadania do MEI NOTÍCIAS ATENÇÃO: Vários empreendedores do Paraná começaram a receber o carnê!!! A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República (SMPE/PR) vai enviar, pelos
Leia maisPequenos Negócios no Brasil. Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br
Pequenos Negócios no Brasil Pequenos Negócios no Brasil Clique no título para acessar o conteúdo, ou navegue pela apresentação completa Categorias de pequenos negócios no Brasil Micro e pequenas empresas
Leia maisO Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009
O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto
Leia mais75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
Leia mais5 de fevereiro de 2002
5 de fevereiro de 2002 O Banco do Estado do Amazonas Bea foi privatizado em 24 de Janeiro de 2002 por R$ 182,9 milhões, equivalentes ao preço mínimo. O adquirente foi o Bradesco, um conglomerado financeiro
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro
Leia maisDA INDÚSTRIA NOS ESTADOS
PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto
Leia maisInformações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores
Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
Leia maisCrédito Estudantil Ibmec
Crédito Estudantil Ibmec Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que ter uma
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisTabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012
Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisImpactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil
Impactos da Lei Geral (LG) nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP Março/2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisRANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)
NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17
Leia maisLei Geral das Micro e Pequenas Empresas
Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas SONDAGEM DE OPINIÃO Setembro de 2005 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de conhecimento e a opinião dos empresários de empresas de micro
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO
1 ESTUDO SOBRE IPVA EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO - O IPVA é o tributo estadual, cuja arrecadação é a segunda mais importante, depois do ICMS; - A estimativa de arrecadação de IPVA (Imposto
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/2015 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho Segue Demitindo O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico
Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Considerações técnicas sobre a Conjuntura econômica e a Previdência Social 1 I - Governo se perde
Leia maisANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1
ANEFAC IMA Institute of Management Accountants 1 PESQUISA DE JUROS - MAIO As taxas de juros das operações de crédito ficaram estáveis em maio/2013. Vale destacar que em maio o Banco Central voltou a elevar
Leia maisESTUDO SOBRE ARRECADAÇÃO DE IPVA E SUA PROPORCIONALIDADE EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO BRASILEIRA
ESTUDO SOBRE ARRECADAÇÃO DE IPVA E SUA PROPORCIONALIDADE EM RELAÇÃO À FROTA DE VEÍCULOS E À POPULAÇÃO BRASILEIRA JOÃO ELOI OLENIKE GILBERTO LUIZ DO AMARAL LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL FERNANDO STEINBRUCH
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012
CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisPESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis
PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisPESQUISA DE JUROS. As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em dezembro/2013 sendo esta a sétima elevação do ano.
PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em dezembro/2013 sendo esta a sétima elevação do ano. Esta elevação é reflexo da elevação da Taxa Básica de Juros (Selic)
Leia maisPolítica de Bolsas e Financiamentos
Política de Bolsas e Financiamentos Queremos receber bons estudantes e torná-los excelentes alunos. Olhando para o futuro, também queremos que eles sejam os melhores profissionais do mercado. Sabemos que
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisMatemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisControle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.
Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisPainel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas
Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização
Leia maisPGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO. Maio/2008
PGDAS CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Maio/2008 1 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO Será disponibilizado sistema eletrônico para realização do cálculo simplificado do valor mensal devido referente ao Simples Nacional. (LC123/2006,
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisComo funcionam as micro e pequenas empresas
Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto
Leia maisA S S I P I. ICMS VENDAS INTERESTADUAIS NÃO CONTRIBUINTES Apresentação ASSIPI
A S S I P I ICMS VENDAS INTERESTADUAIS NÃO CONTRIBUINTES Apresentação ASSIPI Os dados apresentados a seguir constam do texto da Emenda Substitutiva 5, aprovada no Senado Federal e publicada no Diário Oficial
Leia maisBOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA
BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA ISSN 2319-0205 Edição: 01/14 COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE EM JANEIRO DE 2014 O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), com base nas informações
Leia maisAmigos, amigos, negócios à parte!
Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção
Leia mais1 Informações diversas Projeto de Terceirização A Câmara dos Deputados concluiu dia 22/04 a votação do projeto de lei que regulamenta contratos de terceirização. O texto principal foi aprovado no último
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisPerguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?
Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)
Leia maisPOR QUE PRECISAMOS SER RACIONAIS COM O DINHEIRO?
ORGANIZE SUA VIDA POR QUE PRECISAMOS SER RACIONAIS COM O DINHEIRO? - Para planejar melhor como gastar os nossos recursos financeiros QUAIS OS BENEFÍCIOS DE TER UM PLANEJAMENTO FINANCEIRO? - Para que possamos
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,
Leia maisGuia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.
Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços
Leia maisMatemática. Aula: 04/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 04/10 Prof. Pedro Souza UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA
Leia maisREQUERIMENTO nº, de 2015. (Do Sr. Carlos Melles)
REQUERIMENTO nº, de 2015 (Do Sr. Carlos Melles) Requer a Convocação de Sessão Solene em 2016, em Homenagem ao vigésimo aniversário da Lei que criou o SIMPLES no Brasil. Senhor Presidente, Representando
Leia maisIMA Institute of Management Accountants PESQUISA DE JUROS
PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em outubro/2013, sendo esta a sexta elevação no ano. Esta elevação pode ser atribuída à última elevação da Taxa de Juros
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisINDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura
Leia maisPRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL
PRÊMIO AMBIENTAL É INCENTIVO ÀS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS E AO DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-GERENCIAL Já estão abertas as inscrições para o 2º Benchmarking Ambiental Brasileiro no site: www.maisprojetos.com.br/bench.
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisRede Brasileira de Produção mais Limpa
Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisMinistério da Educação Censo da Educação Superior 2012
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria
Leia maisCACB 22º Congresso CARTA DE BELÉM
CACB 22º Congresso CARTA DE BELÉM A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, que abriga em seu guarda-chuva inúmeras entidades brasileiras, reunidas em 27 federações, 2.300 associações
Leia maisM = C. (1 + (i. T)) Juros compostos:- Como calcular juros compostos: montante, capital inicial, fórmula, taxa, tempo, etc.
Material de Estudo para Recuperação 9 ano. Juros Simples O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidirem apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não
Leia maisRADIOGRAFIA DA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E RESSEGUROS E OS REFLEXOS DA INCLUSÃO DA ATIVIDADE NO SIMPLES NACIONAL
RADIOGRAFIA DA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E RESSEGUROS E OS REFLEXOS DA INCLUSÃO DA ATIVIDADE NO SIMPLES NACIONAL Gilberto Luiz do Amaral INTRODUÇÃO A REFERÊNCIA PRINCIPAL deste trabalho
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia maisEstudo Estratégico n o 4. Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco
Estudo Estratégico n o 4 Como anda o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro? Valéria Pero Adriana Fontes Luisa de Azevedo Samuel Franco PANORAMA GERAL ERJ receberá investimentos recordes da ordem
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisRedução de Homicídios no Brasil
Ministério da Saúde MS Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS Redução de Homicídios no Brasil SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 METODOLOGIA DE ANÁLISE... 1 RESULTADOS... 2 Homicídios no Brasil... 2 Óbitos por Arma
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
Professor Manuel MATEMÁTICA FINANCEIRA 01. (UNEB-2008) O proprietário de um imóvel contratou uma imobiliária para vendê-lo, pagando-lhe 5% do valor obtido na transação. Se a imobiliária recebeu R$ 5.600,00,
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisRanking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisAdministrando o Fluxo de Caixa
Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia maisPrograma de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social. Florianópolis - SC
Programa de Formalização do Micro Empreendedor Individual Sustentabilidade Social Florianópolis - SC 27 de outubro de 2014 A INFORMALIDADE NO BRASIL A INFORMALIDADE Pesquisa ECINF IBGE Pertencem ao setor
Leia maisServidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base
Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a
Leia mais08 Capital de giro e fluxo de caixa
08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de
Leia mais