Prepare-se para o pagamento do 13º salário

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1 Setembro de ANO IX Nº 76 CRC PR nº /0-7 Prepare-se para o pagamento do 13º salário Ainda há tempo de se programar. Basta criar a reserva, durante os meses que faltam, para o desembolso do décimo terceiro salário ao final do ano Para trabalhadores empregados sob o regime da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a chegada do décimo terceiro salário é uma renda extra muito bem-vinda. Já, para os micro e pequenos empresários significa aumento dos gastos e preocupação com as contas, principalmente se não houve um planejamento antecipado. De acordo com o Sebrae-SP, ainda há tempo de se programar. Basta criar a reserva, durante os meses que faltam, para o desembolso do décimo terceiro salário ao final do ano. O ideal mesmo seria criar um fundo de reserva logo no início do ano, que deve ser montado conforme a disposição do empresário, e inserido nas despesas operacionais. Este será um fundo no uxo de caixa pra ser usado em novembro e dezembro, afirma Ivan Hussni, diretor-técnico da instituição, que explica que, dessa forma, quando chegar as datas de pagamento das duas parcelas do benefício, a empresa já terá alcançado o valor necessário e, assim, sentirá menos a retirada do dinheiro. É uma forma de pagar o 13º salário em 12 parcelas antecipadas. Hussni ressalta ainda que, para quem for iniciar o planejamento agora, o plano de ação é o mesmo. O que muda é o aumento no valor das reservas mensais. A consultora jurídica do Sebrae-SP, Sandra Fiorentini, explica que, para quem chegou até aqui sem se programar, é importante agir imediatamente. O empresário deve fazer a provisão o quanto antes, aproveitando o fim do mês de agosto e os subsequentes setembro e outubro, para conseguir arcar com 1ª parcela, em novembro. Feito isso, as próprias vendas que aumentam significativamente no fim do ano auxiliarão no pagamento da 2ª parcela, explica. O que não fazer Quando não houve um planejamento prévio, muitas micro e pequenas empresas acabam recorrendo a empréstimos bancários para conseguirem pagar o décimo terceiro salário. Contudo, esse dinheiro tem um custo que não foi incluído na formação do preço de venda de seus produtos e serviços, reduzindo assim o lucro da empresa. Quando o empresário não provisiona e entra em um financiamento, por exemplo, o custo fica muito maior e, muitas vezes, até mais alto do que o lucro da empresa, alerta Fiorentini. De acordo com ela, a dica do Sebrae-SP aos micro e pequenos negócios é fugir de empréstimos em banco e evitar antecipar a fatura de cartões de crédito para cobrirem esse tipo de custo. Caso não haja alternativa, senão recorrer a empréstimos, o empresário deve buscar no mercado menores taxas de juros e, ainda, reduzir o número de parcelas ao máximo, para não acumular para o ano seguinte, quando ele terá de se programar já no início de janeiro. Se houve a necessidade de busca por crédito, deve haver um aprendizado e uma mudança de atitude, já que as contas acumulam e podem complicar muito o bom andamento dos negócios, afirma a consultora. De acordo com a especialista, se o empresário fez uma correta formação de preço de venda, o dinheiro para pagar os encargos sociais do funcionário tem de existir. Caso não exista, algo está errado e é preciso buscar ajuda. Quem tiver dúvidas sobre como fazer o planejamento financeiro de sua empresa pode procurar o Sebrae-SP acessando ou pelo número , e agendando uma consultoria. Como se programar para 2015 Como já foi dito, a regra básica para que o pagamento do décimo terceiro salário não bagunce os negócios da empresa é elaborar o planejamento ao início de cada ano. Deve-se analisar a possibilidade de usar o fundo criado a qualquer momento para saldar dívidas ou liquidar as prestações dos empréstimos, mas, nesse caso, a quantia precisará ser reposta até o final do ano, evitando o pagamento de juros e os empréstimos bancários. Uma boa dica é fazer um provisionamento mensal. Todo mês guardar o equivalente a 1/12 da remuneração de cada funcionário, para quando chegar novembro já ter o dinheiro do décimo terceiro, explica Sandra Fiorentini, consultora jurídica do Sebrae-SP. Outra dica da especialista é calcular o equivalente a 1/12 de décimo terceiro, de férias ou abono, incluir na formação de preço de venda e reservar esses valores. Se for o caso, pode-se até abrir uma conta poupança especialmente para este fim, conclui. (Fonte: Agência Sebrae)

2 PIB registra queda de 0,6% no segundo trimestre BRASÍLIA O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, em relação aos primeiros três meses do ano. O valor ficou em 1,27 trilhão. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta-feira, 29, o indicador, que havia caído 0,2% no trimestre anterior. Já em 12 meses, com o dado do segundo trimestre, há um crescimento acumulado de 1,4%. Equipe O melhor desempenho Orca neste Contabilidade trimestre foi registrado em pelo setor de comemoração agropecuária, que cresceu 0,2% aos em 20 relação anos aos últimos da três empresa meses. O PIB da indústria caiu 1,5% e o de serviços, 0,5%, no período. Quando a comparação dos dados divulgados nesta sexta-feira ocorre com o segundo trimestre do ano passado, a queda atinge Brasil tem mais de 202 milhões de habitantes, diz IBGE BRASÍLIA - O Brasil tem uma população de habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados na quinta-feira, 28, no Diário Oficial da União. O estado mais populoso, São Paulo, tem 44,03 milhões de habitantes. Já no estado menos populoso, Roraima, vivem 496,9 mil pessoas. Os dados do IBGE são estimativas de população no dia 1º de julho de Além de São Paulo, cinco estados têm mais de 10 milhões de habitantes: Minas Gerais (20,73 milhões), Rio de Janeiro (16,46 milhões), Bahia (15,13 milhões), Rio Grande do Sul (11,21 milhões) e Paraná (11,08 milhões). Na lista dos lista de unidades da federação com mais de 5 milhões de pessoas, estão seis estados: Pernambuco (9,28 milhões), Ceará (8,84 milhões), Pará (8,08 milhões), Maranhão (6,85 milhões), Santa Catarina (6,73 milhões) e Goiás (6,52 milhões). Apenas dois estados têm menos de 1 milhão de habitantes, além de Roraima: Amapá (750,9 mil) e Acre (790,1 mil). As demais unidades federativas têm as seguintes populações: Paraíba (3,94 milhões), Espírito Santo (3,88 milhões), Amazonas (3,87 milhões), Rio Grande do Norte (3,41 milhões), Alagoas (3,32 milhões), Piauí (3,19 milhões), Mato Grosso (3,22 milhões), Distrito Federal (2,85 milhões), Mato Grosso do Sul (2,62 milhões), Sergipe (2,22 milhões), Rondônia (1,75 milhão) e Tocantins (1,5 milhão). (Fonte: Agência Brasil) 0,9%, com agropecuária sem crescimento e indústria com recuo de 3,4% e serviços com alta de 0,2%. O único subsetor da indústria que teve resultado positivo no período foi o de extrativismo mineral, com avanço de 3,2%. Entre as quedas nas outras áreas, destacam-se a da indústria de transformação (-2,4%), a de construção civil (-2,9%) e a de eletricidade e gás, água esgoto e limpeza urbana (-1%). Já o setor de serviços teve recuo puxado pela queda do comércio, que chegou a 2,2%, e pelo resultado negativo do segmento de outros serviços (-0,8%). (Fonte: Agência Brasil) Proposta do salário mínimo de R$ 788,06 para 2015 A partir de 1º de janeiro de 2015, o salário mínimo deve ser R$ 788,06, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) Um reajuste de 8,8%. O anúncio foi feito na quinta-feira (29) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, depois de entregar a proposta ao presidente o Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL). No projeto de lei, também consta a estimativa para a in ação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5%, no próximo ano. A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em 3% (R$ 5,756 trilhões). O governo estima que o superávit primário para o setor público consolidado será R$ 143,3 bilhões, valor que corresponde a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Com o abatimentos, o superávit primário vai para R$ 114,7 bilhões, correspondentes a 2% do PIB. Lei Geral Estadual da Micros e Pequenas Empresas: «Consta neste Boletim o Decreto da LEI GERAL DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS, onde algumas atividades foram contempladas com a opção pelo Super Simples, na verdade esta Lei traz pouco ou nenhum benefício para esta opção, uma vez que a tabela inicial para quem optar pelo Super Simples, começa com a alíquota de 16,93%, enquanto a mesma empresa permanecendo no Lucro Presumido, paga 14,33%, portando no nosso entender houve um acréscimo de imposto para quem fizer esta opção" BEM VINDOS - SUITOL-COM DE PROD. IMP. E EXP. LTDA - CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO AGATA

3 Decreto dá início à regulamentação da Lei Geral Estadual da Micro e Pequena Empresa no Paraná CURITIBA Um decreto do governo do Paraná deu início, nesta semana, ao processo de regulamentação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Estadual. Sancionada em outubro de 2013, a Lei Complementar 163, dispensa tratamento diferenciado para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte no Paraná. A medida, que tem o apoio do Sebrae/PR, vai ao encontro da criação de um ambiente cada vez mais favorável aos pequenos negócios no Estado. De acordo com o Decreto , onze secretarias de Estado mais seis órgãos públicos estaduais têm até 15 dias, a partir da publicação do decreto em Diário Oficial, para indicar os técnicos que se envolverão no processo de regulamentação e implementação da legislação, trabalho que será feito em conjunto com o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Paraná (FPME/PR). Ao FPME/PR caberá, sobretudo, a articulação, a integração e a coordenação entre os órgãos públicos e privados interessados. O decreto destaca a posição de vanguarda do Paraná, reconhecido como melhor ambiente de negócios para micro e pequenas empresas, sendo o único Estado que possui uma alíquota percentual do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) inferior ao do Simples Nacional. O Paraná tem cerca de 800 mil microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, sistema de tributação do segmento, incluindo mais de 218 mil microempreendedores individuais registrados, excluindo as micro e pequenas empresas que optam pelo lucro presumido e real, outros sistema de tributação, e milhares de profissionais autônomos e informais que não aparecem nas estatísticas e necessitam de incentivo à formalização. Na regulamentação, o governo e o FPME/PR darão encaminhamentos a questões, como desburocratização e simplificação na abertura e fechamento de pequenos negócios; acesso a novos mercados, como o de compras públicas e governamentais; associativismo; estímulo à inovação de micro e pequenas empresas; apoio ao crédito e capitalização; incentivo à exportação; educação empreendedora e acesso à informação; empreendedores rurais; relações do trabalho, acesso à justiça, dentre outras. Tema relevante O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, João Paulo Koslovski, conversou com o governador Beto Richa nesta semana e reforçou a necessidade e urgência na regulamentação da Lei Geral Estadual. Para Koslovski, a Lei Geral dará mais dinamismo ao empreendedorismo e às micro e pequenas empresas paranaenses. Com um ambiente de negócios cada vez mais favorável, melhores serão os resultados dos pequenos negócios. O dirigente reforça a importância do segmento para os municípios, estados e País. Os pequenos negócios representam 99% das empresas formalizadas. E respondem por 60% em média dos empregos com carteira assinada, 40% da massa salarial. O presidente do Conselho do Sebrae/PR destaca o trabalho e articulação do FPME/PR, instituído para coordenar políticas de desenvolvimento, elaborar estudos para a promoção e acompanhamento dos pequenos negócios. O Fórum Permanente, formado também por instituições privadas representativas do setor produtivo e entidades de apoio aos pequenos negócios, como o Sebrae, já fez inúmeros apontamentos e debates do que a regulamentação precisa prever e terá, novamente, um papel fundamental na aplicação concreta da Lei Geral Estadual, assinala Koslovski, entusiasta da legislação que, em âmbito nacional, tem promovido uma transformação nos pequenos negócios, desde que entrou em vigor em dezembro de O Sebrae/PR defende a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa desde a sua concepção, antes mesmo de virar uma legislação nacional. A entidade difundiu a ideia, e as vantagens de se instituir uma legislação específica para os pequenos negócios, bem como auxiliou, por exemplo, os municípios paranaenses na implantação de leis similares de âmbito municipal. Hoje, 380 dos 399 municípios do Paraná têm suas próprias Leis Gerais, o que representa um estímulo para o desenvolvimento. A articulação para a criação de uma Lei Geral Estadual também contou com o trabalho do Sebrae/PR. A tramitação da matéria, aprovada pela Assembleia Legislativa, foi acompanhada de perto pela entidade. João Paulo Koslovski, representando o Sebrae/PR, usou a tribuna do Poder Legislativo para defender a aprovação do texto, que, antes de ser sancionado passou pelo crivo dos deputados. Panorama O Paraná foi o sétimo estado brasileiro a instituir uma Lei Geral Estadual, o primeiro da Região Sul. Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Amapá, Ceará e Distrito Federal já têm legislações estaduais. A Lei Geral Estadual tem como base os princípios do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, também conhecido como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em vigor no País desde 2006 e que instituiu menos impostos, menos burocracia, novos mercados, acesso ao crédito, entre outros. Para Koslovski, a legislação estadual ajudará a diminuir a taxa de mortalidade dos pequenos negócios, hoje estimada em 25% nos dois primeiros anos de vida, considerado o mais crítico nos pequenos negócios. Há dez anos, a mortalidade era de 50%. Conseguimos, num trabalho conjunto entre a Secretaria de Estado da Indústria Comércio e Assuntos do Mercosul, Secretaria de Estado da Fazenda e Sebrae/PR, aumentar os índices de sobrevivência, mas ainda é possível melhorar mais. (Fonte: Agência Sebrae)

4 Proposta aumenta prazo para Fies A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7068/14, do deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), que aumenta o prazo de carência do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para 36 meses. Atualmente, segundo a Lei10.260/01, o período para o estudante começar a pagar o financiamento é de 18 meses após o término da graduação. O prazo previsto na proposta será contado a partir do mês seguinte ao da conclusão do curso, mantido o pagamento dos juros previstos. De acordo com Leitão, o recém-formado necessita de prazo para se firmar no mercado de trabalho. É comum que o ingresso no mercado de trabalho coincida com várias outras mudanças na vida do jovem profissional. Todo este movimento, pessoal e profissional, envolve gastos. O parlamentar acredita que, após três anos de formado, o profissional terá mais condições de arcar com o pagamento de seu débito com o governo. O Fies concede financiamento a estudantes regularmente matriculados em faculdades privadas, com avaliação positiva do Ministério da Educação. O saldo é parcelado em até três vezes o tempo do curso, acrescido de um ano. Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Agência Câmara) Pequenas empresas - mercado de capitais A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 368/13, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que permite que as pequenas e microempresas recorram ao mercado de capitais, inclusive por meio de plataformas de serviços na internet, para a obtenção de recursos financeiros para o desenvolvimento e expansão de suas atividades. Pelo texto, as normas e regulamentos para isso serão definidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A proposta deixa claro ainda que as pequenas e microempresas poderão receber, por ações e fundos de investimento privados, recursos financeiros oriundos de quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, incluindo as sociedades anônimas (S/A), as sociedades em conta de participação. Impedir que uma S.A. ou outras sociedades e fundos participem do capital de uma pequena ou microempresa é um entrave para o desenvolvimento econômico, afirma Leite. O projeto visa romper com essa lógica que, a rigor, vem entravando o desenvolvimento econômico do País, complementa. Para ele, é preciso estimular ao máximo a destinação do capital para atividades produtivas. Tramitação A proposta será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será analisada pelo Plenário. (Fonte: Agência Câmara)

5 2010 a 2014 FONTE NOV DEZ JAN IPC/FIPE 0,46 0,94 IGP/DI 0,28 IGP/M FEV MAR ABRIL MAIO JUN JUL 0,65 0,52 0,74 0,53 0,25 0,04 0,16 3,22 5,36 0,40 0,69 0,85 1,48 0,45 0,45-0,63-0,55 1,54 5,05 0,48 0,38 1,67 0,78 0,74-0,74-0,61 1,82 5,32 IPCA 0,54 0,55 0,92 0,69 0,92 0,67 0,46 0,40 0,01 3,75 6,50 INPC/IBGE 0,54 0,63 0,72 0,64 0,82 0,78 0,26 0,13 3,92 6,33 TAXA SELIC 0,75 0,83 0,81 0,77 0,87 0,86 0,86 1,48 0,89 11,00 6,13 SALÁRIO MÍNIMO DE 1994 A 2014 FAIXAS DE ATÉ TAXA ,07 8,00% , ,12 9,00% , ,24 11,00% até R$ 682,51 = R$ 35,00 de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 = R$ 24,66 FAIXA DE ATÉ TAXA ,73 % DESCONTO , ,29 7,50% 134, , ,43 15,00% 335, , ,81 22,50% 602, , ,99 27,50% 826,15 DESCONTO POR DEPENDENTE R$ 179, ,00 NO ANO U. 12 M.

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