Sexismo, Homofobia e Instituição: um panorama da escola sexista. Daniel Arruda Martins Leonardo Tolentino Paulo Henrique de Queiroz Nogueira
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1 Sexismo, Homofobia e Instituição: um panorama da escola sexista Daniel Arruda Martins Leonardo Tolentino Paulo Henrique de Queiroz Nogueira
2 O QUE VOCÊ ENXERGA COMO HOMOFOBIA NA ESCOLA EM QUE VOCÊ ATUA?
3 Na antiguidade grega há uma separação nítida entre a esfera privada e a esfera pública. A ética e a política, entretanto, regulavam esses dois âmbitos, o que tornava o exercício do governo da cidade e o do governo da casa uma extensão das mesmas hierarquias que legitimavam as assimetrias.
4 No topo da hierarquia encontravam-se os homens adultos, gregos e livres. No mundo público, eles tinham o direito natural de governar a cidade e fazer o trânsito de seus iguais do mundo privado para o mundo público.
5 Assim, a moral sexual não era universal e prescrevia um conjunto de práticas homoeróticas aceitas como legitimas por incidirem diretamente sobre essa passagem dos homens gregos adultos e livres para o espaço público. A pederastia ateniense; A camaradagem entre soldados espartanos e tebanos; A beleza dos atletas eleatas.
6 Há, portanto, uma dissociação entre amor e sexo. A vida conjugal busca garantir a procriação e o amor entre iguais é expressão do sexo recreativo enlevado pela função pública do cultivo da virilidade na política, no esporte e na guerra.
7 Na antiguidade romana há uma pequena torção decisiva em relação à Grécia. Acentua-se, em Roma, o exercício da sexualidade entre diferentes níveis sociais o que permitiria se concentrar não na manutenção da relação entre iguais com fins de aprimoramento do cidadão, mas de subordinação dos reconhecidos como subalternos.
8 A atividade ou passividade do ato sexual ganha relevância no homoerotismo romano e entre os que os praticam: adulto versus imberbe livre versus escravo homem versus mulher.
9 O pênis (fallus) é exaltado como símbolo da supremacia da atividade sobre a passividade Sexismo, Homofobia e Instituição: um
10 No mundo judaico, as esferas pública e privada não eram reconhecidas como duas esferas distintas, pois a lei política era a mesma lei religiosa o que fazia com que houvesse uma sobreposição na pessoa do líder das duas funções. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
11 A condenação das práticas abomináveis na sexualidade não era dirigida diretamente aos atos homossexuais em si, mas ao conjunto de atividades impuras que tinham como referência o regime de atividades prescritas pela lei mosaica para hábitos alimentares, de asseio e rituais religiosos. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
12 Condena-se o homossexualismo, o bestialismo, o onanismo, assim como se plantar duas sementes distintas no mesmo terreno ou usar roupas de tecidos diferentes. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
13 Com o advento do cristianismo, há um duplo movimento: - por um lado há a universalização abstrata de uma identidade (cristã) não circunscrita a uma etnia, como é o caso dos judeus. - Mas se mantêm a aproximação entre esfera pública e privada nas quais a lei moral rege a relação entre os corpos.
14 O sexo mantém-se procriativo e condenase o conjunto de atividades sexuais ilícitas que são vistas como antinaturais, ímpias e sodomíticas. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
15 Quatro são os elementos que demarcam o impuro do puro: Comportamento animalesco Associações culturais indecentes Natural e antinatural Regras de sexo/gênero
16 Até o século XI, atos homoeróticos eram tidos como impuros e passíveis de penitências. Após o século XII, entretanto, intensificam-se os combates a essas práticas que passam a ser objeto de condenação civil e religiosa. Alguns fatos apontam essa dinâmica: As cruzadas; As ordens mendicantes e a moralização das ordens religiosas seculares e regulares; A urbanização nascente; A hegemonia da Igreja que se institucionaliza e proclama códigos de conduta moral para os religiosos; A redescoberta dos códigos romanos que, sob a influência do cristianismo, faz prescrever leis civis de condenação de atos homoeróticos.
17 Os sodomitas, judeus e hereges tornam-se, portanto, bode expiatório na Idade Média da peste e da fome.
18 O advento da modernidade dá uma reviravolta nas concepções de mundo ao reconhecer a individualidade e buscar um consenso público que equacione a liberdade individual.
19 O projeto republicano moderno de universalização do direito exige a laicidade do espaço público e a conjugalidade da esfera privada numa separação nítida entre o que é regulado publicamente e privadamente.
20 O público é constituído como âmbito em que o homem se identifica com a cidadania na qual se restringem os interesses privados em nome da igualdade pública universal. O cidadão é o reconhecimento da universalização da igualdade de direitos de todos os indivíduos. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
21 A vida privada é confinada ao lar e torna-se lugar de proteção para a individualidade. Há uma alteração significativa da conjugalidade monogâmica ao se identificar a nupcialidade com o amor romântico a ser exercido pelo casal na manutenção da vida doméstica. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
22 Conjugalidade: um homem deve desposar uma mulher e gerar uma prole (sexo reprodutivo). Amor romântico: as relações devem ser precedidas pela escolha desejosa entre os nubentes que tornam público o seu consentimento em viver juntos (aproximação do amor e do sexo).
23 Casamento civil: a instituição do casamento civil é a expressão da laicidade do registro da vida civil em que as partes envolvidas assumem consensualmente o compromisso (nupcialidade responsável e civilmente capaz)
24 A vida pública é organizada em torno a um conjunto de instituições que se tornam mediadoras dos processos de socialização e que permitem o usufruto da igualdade social e o reconhecimento do mérito individual.
25 Higienismo: política sanitária que busca promover, por um lado, a organização do espaço público através da urbanização e controle populacional e, por outro lado, a organização do espaço privado do lar na exigência que a casa e seus ocupantes sigam os padrões de higiene exigidos pela sociedade industrial (ênfase no discurso científico e eugenista).
26 Há uma pluralização de espaços disponíveis para a socialização e convivência dos cidadãos e que transparece numa cidade: Urbanização das vias públicas Embelezamento com os jardins e parques Construção de edifícios públicos neoclássicos pomposos Edificação de lugares de lazer e convivência social como clubes, teatros, cinemas
27 Escola republicana: torna-se a instituição responsável pela passagem da esfera privada à esfera pública por romper o egocentrismo da criança ao torná-la um ser altruísta e socialmente responsável com a manutenção das formas sociais de regulação.
28 Sexismo, Homofobia e Instituição: um O edifício da escola republicana, laica e universal torna-se exemplo do prédio organizado segundo os princípios higienistas: por sua arquitetura por sua organização e salubridade das salas de aula pela centralidade dada ao conhecimento e pela disciplinização dos corpos dos alunos.
29 A escola deve educar a criança para a vida cidadã. Tornando-a capaz de reproduzir as relações sociais como um todo e a si como um indivíduo a partir de seu compromisso moral com o bem comum. A missão da escola é aperfeiçoar a vida da família e de outras instituições.
30 Essa dualidade entre espaço público de encontro da cidadania e espaço privado da conjugalidade transparece na heteronormatividade da vida cotidiana e torna a escola lugar de modelação dos corpos para a vida pública.
31 Contraditoriamente, o termo homossexual surge em 1869 para amparar as relações entre pessoas do mesmo sexo e contrapor-se, assim, aos termos impregnados de conteúdos morais: Invertidos Sodomitas Pederasta entre outros.
32 Devido aos princípios higienistas, entretanto, o termo, que deveria servir para designar imparcialmente indivíduos do mesmo sexo que se relacionavam, passa a servir para designar os que se contrapunham a conjugalidade por não poderem dispor da procriação e, portanto, compor uma família.
33 Os termos homossexual e heterossexual, por reduzir identidade de gênero à identidade sexual, provocam: a legitimação da heteronormatividade social culpabiliza a expressão homoerótica na razão direta da discordância entre identidade de gênero e identidade sexual naturaliza o distanciamento da esfera pública da esfera privada.
34 Hierarquia de gênero (Connell, 1987; 1995) Masculinidade Hegemônica Sexismo, Homofobia e Instituição: um Masculinidade Cúmplice MAIS PODER Masculinidades Subordinadas Feminilidades Subordinadas Masculinidade Homossexual Feminilidade Enfática MENOS PODER Feminilidade Resistente
35 A MASCULINIDADE HEGEMÔNICA é o representante do ideal masculino disponibilizado socialmente por seus símbolos identitários A MASCULINIDADE CÚMPLICE distancia-se desse ideal por não portar os seus símbolos de forma acintosa, mas compartilha com esse a pactuação em torno a heteronormatividade, usufluindo vantagens dessa posição hegemônica.
36 Os homossexuais masculinos (MASCULINIDADE SUBORDINADA) estão na escala mais desvalorizada da masculinidade por romperem visivelmente com a heteronormatividade.
37 As FEMINILIDADES são todas formadas em posições de SUBORDINAÇÃO em relação à MASCULINIDADE HEGEMÔNICA A FEMINILIDADE ENFÁTICA é complementar à MASCULINIDADE HEGEMÔNICA e está orientada a satisfazer os interesses e os desejos dos homens (submissão, maternidade e afetividade, receptividade sexual)
38 Há FEMINILIDADES RESISTENTES que rejeitam a totalidade do clichê da feminilidade subordinada. Mas a sociedade o reproduz como convenção a impedir a emersão de um outro feminino não subordinado. A feminilidade resistente é a que busca não se subordinar e inclui as feministas, as lésbicas, as solteironas, as bruxas, as prostitutas... (ocultas na história)
39 A escola reproduz essas desigualdades apontadas pela hierarquia de gênero ao manter práticas sexistas e homofóbicas em seu interior Sexismo, Homofobia e Instituição: um
40 SEXISMO: atitude de discriminação fundamentada no sexo. Ex.: falocracia, machismo, misandria, misoginia são modalidades de sexismo. HOMOFOBIA: rejeição ou aversão a homossexual e a homossexualidade (Dicionário Houaiss)
41 A homofobia é uma forma de sexismo? Sistema sexo/gênero, identidade e orientação sexual
42 Homofobia ou heterossexismo? Heterocentrismo Homosexofobia Homonegatividade Homopreconceito Heteronormatividade Década de 30, estudos biométricos sobre comportamento desviante. In.: TREVISAN(2000)
43 Homofobia (o termo remonta a 1971, K. T. Smith). Podemos compreendê-la, de forma ampliada, como a hostilidade geral, psicológica e social contra aqueles e aquelas que se supõem desejar a indivíduos de seu próprio sexo ou têm práticas sexuais com eles. Forma específica de sexismo, a homofobia rechaça também a todos que não coadunam com o papel predeterminado por seu sexo biológico. Construção ideológica consistente na promoção de uma forma de sexualidade (hétero) em detrimento de outra (homo). A homofobia organiza uma hierarquização das sexualidades e extrai delas conseqüências políticas. (BORRILLO, 2001, 36)
44 Lesbofobia Transfobia Gayfobia Homofobia Travestifobia
45 A homofobia irracional: forma brutal de violência movida irracionalmente que encontra suas origens nos conflitos individuais. (Homofobia individual) A homofobia cognitiva: forma cotidiana de violência eufêmica que tem suas raízes na atitude de desprezo para com o outro que rompe com a heteronormatividade compulsória. (Homofobia Social) Febrônio Ìndio do Brasil, desviante internado por 50 anos no manicômio judiciário. In.: TREVISAN(2000)
46 Por seu caráter de vigilância de gênero, a homofobia atinge: Especificamente a gays, lésbicas, bisexuais, travestis e transexuais. Geralmente a todos e todas por se submeterem à MASCULINIDADE HEGEMÔNICA. TREVISAN(2000)
47 As mulheres, portanto, são vítimas da Homofobia E as lésbicas são duplamente vítimas por serem mulheres e lésbicas Aprofunda-se um duplo silenciamento sexual e de gênero das lésbicas, o que as invisibiliza como vítimas da violência lesbofóbica.
48 As travestis e as transexuais por romperem a isomorfia sexo/gênero são duplamente vítimas da homofobia. A transfobia é a reiteração de um forma específica de heterosexismo que se materializa como ato irracional de ódio à experiência não heterossexual. São as travestis e as transexuais que são as maiores vítimas de crimes hediondos para com a população GLBT.
49 Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), no Brasil, no ano de 2007, houve 122 assassinatos de GLBT. 73% profissionais do sexo 65% menores de 21 anos Só nos três primeiros meses de 2008 já foram registrados 45 homicídios contra GLBTs
50 O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos com 122 assassinatos, seguido do México com 35 homicídios por ano e Estados Unidos, com 25.
51 Segundo a UNESCO, 44,9 dos alunos de Vitória e 40,9 de São Paulo não querem ter um colega de classe homossexual. Segundo a UNESCO, bater em homossexuais, para os alunos, é menos violento que atirar em alguém, estuprar, usar drogas, roubar e andar armado.
52 PESQUISAS REALIZADAS EM PARADAS DO ORGULHO GLBT Sexismo, Homofobia e Instituição: um Rio de Janeiro, 2004: entre anos: 40,4% foram discriminadas na escola por serem homossexuais, bissexuais, travestis, transexuais. São Paulo, 2005: 32,6% identificaram a escola e a faculdade como espaços de marginalização e exclusão de LGBTT (perde só para amigos e vizinhos - 34%); 32,7% afirmaram ter sofrido discriminação por partes de professores(as) ou colegas. Belo Horizonte, 2005: 34,5% declararam sofrer na escola freqüentes ou eventuais discriminações homofóbicas Uma das instituições com maior freqüência de homofobia (perde para locais públicos e de diversão )
53 Anistia Internacional informa que nos EUA: Estudantes LGBTT: 26 insultos/dia 80% sofrem grave isolamento social 53% ouvem comentários homofóbicos por parte de professores e da administração 28% deixam a escola antes de obter o diploma (heteros: 11%) 9% são vítimas de agressão física Docentes: não intervêm em 97% dos casos podem ser demitidos se foram LGBTT (40 estados) National Gay and Lesbian Task Force Institute: 42% dos/as jovens homeless são LGBT (700 mil) 25% deles/as: expulsos/as de casa por sua família
54 Na escola, a homofobia se faz presente... Livro didático Currículos Relações pedagógicas Chamada Brincadeiras e piadas inofensivas Bilhetes, carteiras, quadras, banheiros, Orkut Brigas e omissão Rotinas: ameaças, humilhações, intimidações, marginalização, exclusão...
55 Na escola, a homofobia se faz presente a partir do modelo hegemônico da masculinidade... Sexismo, Homofobia e Instituição: um O indivíduo deve exorcizar de si a feminilidade e a homossexualidade Deve ostentar atitudes viris, agressivas e crenças sexistas e homofóbicas Carreiras profissionais Dificuldade de demonstrar afeto Paternidade (ir)responsável Masculinização da violência Dificuldade p/ cuidar da própria saúde etc.
56 O heterosexismo restringe a participação política e o acesso a direito de pessoas GLBT: Homofobia Clínica Homofobia Antropológica Homofobia Liberal Homofobia Burocrática Homofobia Nazi
57 O heterossexismo, o racismo e outras formas de intolerância se conjugam na sobredeterminação da exclusão social. Pode-se associar orientação sexual e pertencimento étnico-racial quando se percebe que são as travestis pardas e negras que são as maiores vítimas de crimes hediondos.
58 O heterosexismo pressupõe que: a homofobia seja compulsória a homofobia seja elemento constitutivo da identidade masculina a homofobia seja guardiã do diferencialismo sexual a homofobia evite a desintegração psíquica e social a homofobia seja internalizada
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62 Há um conjunto de 37 direitos aos quais a população GLBT não tem acesso por não participar da conjugalidade heteronormativa.
63 Não podem aceder ao casamento civil. Não têm reconhecida a união estável. Não adotam sobrenome do parceiro. Não podem somar renda para aprovar financiamentos. Não somam renda para alugar imóvel.
64 Não inscrevem parceiro como dependente de servidor público (admissível em diversos níveis da Administração). Não podem incluir parceiros como dependentes no plano de saúde. Não participam de programas do Estado vinculados à família. Não inscrevem parceiros como dependentes da previdência (atualmente aceito pelo INSS). Não podem acompanhar o parceiro servidor público transferido (admissível em diversos níveis da Administração).
65 Não têm a impenhorabilidade do imóvel em que o casal reside. Não têm garantia de pensão alimentícia em caso de separação (posição controversa no Judiciário, havendo diversos casos de concessão). Não têm garantia à metade dos bens em caso de separação (quanto aos bens adquiridos onerosamente, têm direitos pois constituíam sociedade de fato. Contudo, não há que se falar em meação de bens).
66 Não podem assumir a guarda do filho do cônjuge. Não adotam filhos em conjunto. Não podem adotar o filho do parceiro. Não têm licença-maternidade para nascimento de filho da parceira. Não têm licença maternidade/paternidade se o parceiro adota filho.
67 Não recebem abono-família. Não têm licença-luto, para faltar ao trabalho na morte do parceiro. Não recebem auxílio-funeral. Não podem ser inventariantes do parceiro falecido. Não têm direito à herança (precisam de previsão testamentária, mas quanto aos bens adquiridos onerosamente durante a convivência, há sociedade de fato, recebendo o sobrevivente a sua parte).
68 Não têm garantida a permanência no lar quando o parceiro morre. Não têm usufruto dos bens do parceiro (precisam de previsão testamentária). Não podem alegar dano moral se o parceiro for vítima de um crime. Não têm direito à visita íntima na prisão (visitas autorizadas por grande parte do Judiciário).
69 Não acompanham a parceira no parto. Não podem autorizar cirurgia de risco. Não podem ser curadores do parceiro declarado judicialmente incapaz (grande parte do Judicíario admite o exercício da curatela pelo parceiro, mas não é possível que este promova a interdição). Não podem declarar parceiro como dependente do Imposto de Renda (IR).
70 Não fazem declaração conjunta do IR. Não abatem do IR gastos médicos e educacionais do parceiro. Não podem deduzir no IR o imposto pago em nome do parceiro. Não dividem no IR os rendimentos recebidos em comum pelos parceiros. Não são reconhecidos como entidade familiar, mas sim como sócios. Não têm suas ações legais julgadas pelas varas de família.
71 A homofobia é resultante da laicidade pública e da restrição da vida privada à conjugalidade monogâmica e heteronormativa. Aos homossexuais só resta a vida doméstica que escapa à visibilidade pública e não pode ser percebida como espaço de constituição dos interesses públicos.
72 A domesticidade é extendida ao mundo público e torna-se via de acesso e do reconhecimento em que a entrada e a permanência se dá por redes de relativa invisibilidade social.
73 Combater a homofobia é opor-se à naturalização de sua invisibilidade para que se reconheça a legitimidade da diferença que não apenas os indivíduos GLBTs portam, mas que atravessa todo o sistema sexo/gênero.
74 A questão da diferença e sua inclusão não é apenas uma ação dos ou com os indivíduos diferentes, mas que se exerce na totalidade da sociedade contra suas estruturas hegemônicas sexistas, homofóbicas e heterocentradas. Sexismo, Homofobia e Instituição: um
75 Ampliar os espaços públicos de participação de GLBTs é um desafio não apenas por mais visibilidade, pois visibilidade é uma estratégia de luta e não um fim em si. Ser visível é articular esferas privadas e públicas, romper o silêncio que nos cerca e tornar a inclusão uma bandeira mais política e não apenas psicológica Sexismo, Homofobia e Instituição: um Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem, lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize. Boaventura de Souza Santos
76 Ampliar os espaços públicos de participação de GLBTs é um desafio contrahegemônico de reconhecimento da liberdade individual e da igualdade coletiva como expressões republicanas de uma sociedade mais fraterna e menos violenta.
77 Um reconhecimento não apenas como consumidor... Sexismo, Homofobia e Instituição: um
78 Bibliografia ABRAMOVAY, Miriam. et alli. Juventude e Sexualidade. Brasília: UNESCO, BORRILLO, Daniel. Homofobia. Barcelona: Ediciones Bellaterra, BERNOS, Marcel. et alli. O Fruto Proibido. Lisboa: Edições 70, CARRARA, Sérgio; VIANNA, Adriana R. B.. "Tá lá o corpo estendido no chão...": a violência letal contra travestis no município do Rio de Janeiro. Physis, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 17 Maio doi: /S DOVER, Kenneth. A Homossexualidade na Grécia Antiga. São Paulo: Nova Alexandria, HEILBORN, Maria. et alli. O Aprendizado da Sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Garamond e Fiocruz, NAPHY, William. Bord To Be Gay: história da homossexualidade. Lisboa: Edições 70, PERROT, Michelle. et alli. História da Vida Privada, 4:da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Companhia das Letras, RICHARDS, Jeffrey. Sexo, Desvio e Danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SPENCER, Colin. Homossexualidade: uma história. Rio de Janeiro: Record TAMAGNE, Florence. Mauvais Genre?: une histoire des representations de l homossexualité. Paris: Lamartiniere, TREVISAN, João, Devassos no Paraíso: a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. Rio de Janeiro: Record, WELZER-LANG, DANIEL. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 9, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 17 Maio doi: /S X
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