Mário Marcos Quintino da Silva

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1 Proposta de Gestão para o INPE Mário Marcos Quintino da Silva

2 INPE Belém (PA) INPE São Luís (MA) INPE Eusébio (CE) INPE Natal (RN) INPE Cuiabá(MT) INPE Brasília(DF) INPE Atibaia(SP) INPE Cach. Paulista(SP) INPE S José dos Campos(SP) INPE São Paulo(SP) INPE Santa Maria(RS) INPE S. Martinho(RS) INPE Comdt Ferraz

3 Missão: Produzir ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre, oferecendo produtos e serviços singulares em benefício do Brasil. OINPE Desenvolve e utiliza pesquisa e tecnologia espacial e ambiental desde o início da década de 1970, tendo como missão gerar e difundir essa excelência no Brasil; Tem investido recursos consideráveis na formação de pessoal qualificado com seu programa de Pós-Graduação e treinamento técnico no Brasil e no exterior; É reconhecidamente competente junto às comunidades nacionais e internacionais de espaço e de meio ambiente.

4 Contexto Pessoal Manifestamente insuficiente o para a adequada execução dos trabalhos, quer de cunho científico, tecnológico, de gestão de programas, administrativos ou acadêmicos, correndo sério risco de perda de seu acervo de conhecimento; Orçamento Abaixo do necessário, limitando o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos, prejudicando a pesquisa de ponta e aplicada, além de impossibilitar o correto andamento dos programas e inviabilizar seus cronogramas, perpetuando os atrasos; Modelo administrativo Não favorece a interdisciplinaridade e sinergia de trabalho entre os vários órgãos.

5 Fundamentos: Diagnóstico do momento Plano Diretor Planejamento Estratégico do INPE Gestão Estrutura organizacional: Objetivo: explorar a transversalidade entre as várias áreas, permitindo usufruir da interdisciplinaridade da instituição Áreas finalistas - adequada (situações locais) Administração - necessita forte atenção A dificuldade de comunicação interna O Comitê Gestor de Programas A questão de pessoal

6 A questão de pessoal Já no limite da massa crítica em todo o INPE Insignificante reposição nos últimos anos Terceirização excessiva Outsourcing de atividades na administração Manutenção de sistemas TI Nenhuma reposição de funcionários a partir do próximo ano algumas áreas poderão ficar sem nenhum servidor, comprometendo a execução de serviços essenciais no processo administrativo As aposentadorias

7 Perda Provável por Aposentadorias - Servidores da ETE Servidores em 2011 Servidores após aposentadorias no período SMF SMD SGP SCI PMM ETE DSS DSE DMC DEA CBS

8 Perda Provável por Aposentadorias - Servidores da ETE Servidores em 2011 Servidores após aposentadorias no período

9 Perda Provável por Aposentadorias - Competências Técnicas da ETE No. de Competências em 2011 Comp. após aposentadorias entre SMF SMD SGP SCI PMM ETE DSS DSE DMC DEA CBS

10 Perda Provável por Aposentadorias - Competências Técnicas da ETE No. de Competências em 2011 Comp. após aposentadorias entre

11 Para o INPE como um todo Aposentadorias possíveis para os próximos 10 anos (totalizando 70,68% dos servidores) 18,63% 9,22% 6,58% 5,39% 3,65% 4,66% 4,29% 1,55% 0,27% 2,74% 2,65% 3,29% 4,20% 3,47%

12 Competências perdidas com aposentadorias prováveis para os próximos 10 anos (totalizando 70,68% dos servidores) Cenário otimista!

13 A execução orçamentária & processos administrativos Centralização excessiva Grandes dificuldades internas nos processos Modelos inadequados Circulação complexa Dificuldades externas AEB AGU insegurança e cultura do medo (gestores e fiscais) Consequências Perenização dos atrasos Desmotivação

14 Finalisticamente: Proposta de gestão É fundamental explorar a transversalidade entre as várias áreas, usufruindo da interdisciplinaridade da instituição.

15 Proposta de gestão - Ações Implantar Grupo de Análise de Viabilidade de Novas Missões Objetivos Confirmar a validade técnica, científica, de aplicações e de inovação de qualquer nova missão que porventura vier a ser proposta Evitar perda de foco e dispersão de interesses, que levam a desenvolvimentos arrastados e mal sucedidos Composição Lideranças técnicas e científicas de todo o INPE Técnicos experientes Reformular o Comitê Gestor de Programas Atualizar sua composição Criar periodicidade Sinergia com o Grupo de Análise de Viabilidade de Novas Missões

16 Proposta de gestão - Ações Gestão e difusão da informação Institucionalizar reuniões gerenciais Verticais e horizontais Fortalecimento do processo de tomada de decisões Registro e difusão Benefícios Incentivo à participação Criação de mecanismos de decisão eficientes Identificação e estímulo a novas lideranças

17 Administrativamente: Proposta de gestão Implantação de um Escritório de Projetos Otimização da gestão administrativa Impõe quebra de paradigmas Documentação Registro contínuo de atividades Facilita a identificação de dificuldades (antes mascaradas) Fará parte do organograma Retornar autonomia dos Gerentes e Coordenadores Acabar com a centralização efetiva Melhorar o andamento dos projetos de pesquisa e desenvolvimento

18 Pessoal Prioridade -RJU PORTARIANo-553,DE8DEDEZEMBRODE2011 A MINISTRA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO EGESTÃO,nousodesuasatribuiçõesetendoemvista a delegação de competência prevista no art. 10 do Decreto nº 6.944, de21deagostode2009,resolve: Art. 1º Autorizar a realização de concurso público para oitocentos etrintaedoiscargosdascarreirasdepesquisaemciência Lei e Tecnologia e de Gestão, Planejamento e Infra-Estrutura em Ciência e Tecnologia, do Quadro de Pessoal do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação- MCTI, conforme discriminado no anexo a esta Portaria Programas em cooperação internacional Tempo de formação & adequação das carreiras!

19 O ano de 2012

20 Ações imediatas Alinhamento com a AEB (Agência Espacial Brasileira), visando facilitar as transferências de recursos e otimizar a estratégia de acompanhamento e respectiva transparência; Aproximação com a CJU (Consultoria Jurídica da União), buscando estratégias para reduzir as dificuldades durante o ciclo dos processos do INPE; Induzir a instalação de um Controle Interno da CJU na estrutura do INPE, buscando também reduzir as dificuldades durante o ciclo dos processos; Buscar novas alternativas de financiamento, em especial aproveitando a visibilidade das atividades na área de meio ambiente; Fazer crescer a ação específica de manutenção e operação do INPE, mitigando a carga sobre os programas e orientando a estratégia de financiamento por programa/projeto.

21 Política Industrial - Relacionamento com o setor produtivo Diretriz do INPE Transferência de conhecimento, responsabilidade e trabalho aos setores industrial e de serviços nacionais. Postura não competitiva. Quebra de paradigmas: Desenvolvimento de satélites geoestacionários (Meteorológicos e de Comunicações); Engajamento da indústria em todo o ciclo de desenvolvimento. Elevar a capacidade tecnológica do parque industrial para o nível de fornecimento de sistemas integrados, dando oportunidade para o surgimento de um (ou mais) contratante principal. Ratificação do plano de Missões Regularidade e perenização de contratações Fôlegoeestabilidadedemédioelongoprazo.

22 Política Industrial - Relacionamento com o setor produtivo Lei de Inovação Contratos de desenvolvimento com risco tecnológico Encomenda Tecnológica Consolidação do NIT Estabelecimento de parcerias tecnológicas diferenciadas INPE - visão de futuro para indução, orientação e acompanhamento de novas demandas de desenvolvimento

23 Setor produtivo

24 Tecnologias críticas e cooperação internacional INPE geração de conhecimentos científicos e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras ainda não disponíveis ou dominadas no Brasil Incentivo às iniciativas em linhas de pesquisa básica e aplicada. Identificação de todas as tecnologias críticas para o desenvolvimento completo e soberano das missões em curso. Para cada uma deverá ser estabelecimento da estratégia para aquisição de seu conhecimento completo. (Benefício paralelo- evitar bloqueios tecnológicos) Contratações com risco tecnológico utilizando a Lei de Inovação deverão ser adotadas para as tecnologias identificadas. Incentivo à cooperação internacional Estudos de prospecção em áreas de interesse. Exemplo GTEO/Flora, com ganhos nas Engenharias, Ciências e Aplicações Potencial multiplicador de ganhos em várias áreas, explorando melhor a transversalidade das ações na estrutura matricial da instituição

25 Captação de recursos É imperativa a captação de recursos além dos atuais providos pelo orçamento da União. Parcerias com empresas dos setores de energia, mineração e telecomunicações, Internas e externas ao setor governamental Melhoria do aporte e fluxo de recursos financeiros para investimentos nos setores espacial e ambiental. Muito pouco explorada, porém fortemente promissora. Fortalecimento das parcerias com instituições Embrapa Universidades Centros de Pesquisa e Organizações Governamentais forte suporte político, contribuindo para a perenização das atividades. Inserção naend(estratégia Nacional de Defesa).

26 Benefícios do Plano Identifica e ataca as situações/problemas que prejudicam as atividades do INPE, propondo soluções. Promove-se gestão sistêmica, integrada e participativa dos recursos disponíveis no INPE, estimulando o estabelecimento e cumprimento de metas de médio e longo prazo; Aumenta-se a visibilidade nacional e internacional do INPE, atraindo setores da sociedade para o bojo do Programa Espacial; Viabiliza o domínio de tecnologias críticas, incentivando a geração e aplicação de conhecimento, tecnologia e inovação em áreas estratégicas; Promove o desenvolvimento de produtos e serviços com alto valor agregado, fortalecendo também o setor produtivo nacional; Consolida fontes de financiamento não-orçamentárias.

27 Visão de futuro A visão estratégica para o futuro do INPE consiste em focar suas ações na geração de conhecimento de ponta associado ao estado da arte em todas suas áreas de atuação, bem como no desenvolvimento sistêmico de missões e projetos em parceria com o setor produtivo nacional. O INPE tem a tradição de gerar conhecimento com excelência em pesquisa, desenvolvimento, gerenciamento e aplicações em todas as disciplinas pertinentes às áreas Espacial e do Ambiente Terrestre.

28 Ciências Espaciais e Atmosféricas Tornar operacional o sistema de previsão de Clima Espacial; Reforçar a P&D em Ciências Espaciais, de modo a desenvolver pesquisa e instrumentação que gerem trabalhos na fronteira do conhecimento científico; Fomentar a criação de novos programas matriciais, a exemplo do Clima Espacial, e desenvolver projetos de vulto, fazendo com que o INPE se torne referência nacional e internacional na área de radioastronomia; Alavancar um laboratório de desenvolvimento para instrumentação espacial nas áreas de sua competência: Aeronomia, Astrofísica e Geofísica Espacial.

29 Observação da Terra Utilizando a competência já adquirida, expandir a abrangência do monitoramento ambiental para outros biomas; Geração de conhecimento e novos produtos baseados em dados fornecidos por instrumentos hiperespectrais, aproveitando oportunidades de parceria como o GTEO/Flora; Ampliar as atividades na área de Oceanografia, pela tendência de geração de novas demandas em função da consolidação do pré-sal; Viabilizar a implantação de um Centro de Dados de característica operacional considerando também os acervos gerados pela CEA e pelo CPTEC.

30 Meteorologia e Mudanças Globais Aprimorar a qualidade da previsão de tempo em termos de resolução nos modelos regional e global; Explorar a sinergia entre o CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e o INPE em suas interfaces com as atividades de Meteorologia e Ciências do Sistema Terrestre; Ampliarseuportfóliodeprodutosapartirdasnovasmissõesdesatélitesdo INPE e/ou compartilhados com outras agências no mundo; Consolidar as competências requeridas para o estudo dos impactos das mudanças ambientais globais no Brasil e no restante do mundo.

31 Engenharia Tomar ações para induzir o crescimento do programa de satélites, com participação da indústria, de modo a viabilizar saltos tecnológicos principalmente através de missões geoestacionárias (Comunicações e Meteorologia); Aumentar a qualidade da gestão de programas, universalizando a utilização de ferramentas de gestão e consolidando a operação do Escritório de Projetos; Explorar a transversalidade de temas de pesquisa e desenvolvimento com as demais áreas do INPE, utilizando os novos satélites como poder agregador para fomentar ganhos científicos, tecnológicos e de aplicações; Consolidar o alinhamento dos projetos de pesquisa e desenvolvimento com as necessidades identificadas de tecnologias críticas e com os novos satélites.

32 Perfil 30 anos de carreira em atividades de Engenharia diretamente relacionadas à concepção, desenvolvimento e gerenciamento de projetos do Programa Espacial Brasileiro, realizadas interna e externamente ao INPE, no Brasil e no exterior. Liderança e capacidade de trabalho cooperativo, com arrojo para busca de alternativas pouco exploradas e experiência na condução e formação de equipes. Visão sistêmica do INPE, nas áreas das Ciências, Desenvolvimento, Aplicações e Administração. Conhecimento das dificuldades. Bom trânsito e visibilidade nacional (Indústria, Defesa, AEB,...) e internacional (Indústria, JPL/NASA, DLR, CNES, ESA, CONAE, CAST...). Disposição e coragem para implementar as mudanças que se fizerem necessárias. Esta experiência, aliada à realização profissional advinda ao se enfrentar novos desafios, permite afirmar que é possível detalhar, implementar e operacionalizar as ideias aqui propostas utilizando basicamente os meios e recursos já disponíveis, agregando as competências técnicas necessárias.

33 Nisi utile est quod facimus, stulta est gloria! José Bonifácio de Andrada e Silva Se não for útil o que fizermos, a glória será vã!

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