Fluxo de caixa como ferramenta de controle empresarial

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1 77 Fluxo de caixa como ferramenta de controle empresarial Maria Ana Rosa Cornacchione 1 Marly Rodrigues Cardoso 2 Rosemeire dos Santos Meira 3 Resumo A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é um dado que contém informações relevantes e importantes para os usuários tomadores de decisões em relação ao caixa e Equivalência de Caixa no período contábil ocorrido, onde se encontram as mudanças da atividade operacional, atividade de investimento e da atividade de financiamento. É por meio dos dados encontrados nas Demonstração dos Fluxos de Caixa que os gestores, administradores, sócios e todas as pessoas interessadas, passam a conhecer as atividades de uma entidade, que envolve caixa e Equivalência de Caixa. É no fluxo de caixa que se conhece o poder aquisitivo operacional, financeiro e de investimento que a entidade possui. Logo o fluxo de caixa deverá refletir com precisão a situação econômica financeira da empresa. Neste contexto, o presente artigo apresenta definições relativas ao Fluxo de Caixa e Equivalência de Caixa, caracterizando a DFC e seus métodos de elaboração direto e indireto, evidenciando-a como importante ferramenta na gestão empresarial. Com isto, espera-se contribuir para o conhecimento desta importante demonstração contábil. Palavras-chave: Caixa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). Controle Empresarial. Abstract The Cash Flow Statement (CFS) is a data that contains relevant and important information to the decision making users in relation to cash and cash equivalent in the accounting period occurred, where the changes from operating activities, investing activities and financing activity are found. It is through the data found in the Cash Flow Statement that managers, partners and all interested people, get to know the activities of an entity, which involves cash and cash equivalence. It is with cash flow that we can know the operating income, financial and investment that the organization has. Therefore, the cash flow should accurately reflect the economic and financial situation of the company. In this context, this paper presents definitions of cash flow and cash equivalence, characterizing the CFS and its direct and indirect methods of elaboration, pointing it as an important tool in the business management. With this, we hope to contribute to the knowledge of this important financial statement. Keywords: Cash. Cash Flow Statement (CFS). Business Control. 1 Graduando em Ciências Contábeis Faculdades Integradas Urubupungá FIU; anamaria_rosa_c@hotmail.com 2 Graduando em Ciências Contábeis Faculdades Integradas Urubupungá FIU; marlyrc23@hotmail.com 3 Professora do Curso de Ciências Contábeis Faculdades integradas Urubupungá FIU; rosesantos2005@hotmail.com

2 78 1 Introdução A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é uma das demonstrações contábeis obrigatórias de acordo com as normas Internacionais de Contabilidade, que veio trazendo várias mudanças nas regras contábeis. Uma destas foi a substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Consequentemente, a DFC tornou-se um instrumento mais elaborado e essencial para os seus usuários e tomadores de decisões nas entidades. Atualmente, muitas empresas necessitam conhecer os métodos direto e indireto da DFC. Suas informações deverão estar ligadas ao cotidiano financeiro da empresa, disponíveis sempre que for necessário para a análise dos administradores, para que eles possam ter um melhor controle financeiro a fim de ter sucesso nos objetivos da entidade. É no controle do Caixa e Equivalente de Caixa organizado que as empresas informam os valores quantitativos e qualificativos das receitas e despesas. A falta de capital de giro é o principal obstáculo para o sucesso empresarial e sem o controle financeiro não é possível ter êxito na administração da entidade e muito menos saber se esta se encontra em condições de realizar um investimento com o excesso de caixa. Este trabalho apresenta a Demonstração dos Fluxos de Caixa, em que será abordado o que é Fluxo de Caixa, Equivalência de Caixa, método indireto e método direto, as atividades que tem na DFC que são as atividades operacionais, atividades de investimento e a atividades de Financiamento. Desta maneira, o objetivo é fornecer conhecimento e informações relativas ao tema, importantes para a tomada de decisões. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica tendo como base livros e artigos científicos acerca do tema disponíveis na literatura. Após consultado este material, as informações pertinentes foram utilizadas para a redação do presente trabalho. 2 Equivalência de caixa Para uma melhor compreensão do tema abordado é necessário entender o que é Caixa e Equivalência de Caixa. Caixa é o movimento que ocorre nos fluxos de caixa em dinheiro, espécie papel, moeda ou depósitos bancários disponíveis em um período determinado. Pode-se incluir

3 79 também os investimentos, caracterizando assim o Equivalente de Caixa. Desta maneira, incluído este conceito, o caixa agora não significa apenas disponibilidade, mas passa a significar disponibilidades mais aplicações de curto prazo que poderão ser transformados facilmente em ativo. Um exemplo de Caixa, é o pagamento ou recebimento em dinheiro de alguma mercadoria, compra ou venda de um ativo à vista em espécie. Conforme Lecheta e Ribeiro (2013, p. 41), Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de Caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. No entanto, é necessário salientar que não são todas as aplicações financeiras de curto prazo que podem ser qualificadas como Equivalente de Caixa, para tanto, estas devem fazer parte das atividades de gerenciamento de Caixa da empresa, isto é, investimentos destinados a outras atividades, como compra de ativo fixo, por exemplo, não configuram Equivalente de Caixa. Santi Filho (2004, p. 03) define Equivalente de Caixa como sendo os investimentos de altíssima liquidez, prontamente conversíveis em uma quantia conhecida de dinheiro e que apresentam risco insignificante de alteração de valor. Segundo Iudícibus e Marion (2009, p. 256), Os Equivalente de Caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Para ser considerada Equivalente de Caixa, uma aplicação financeira deve ter conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Cabe ressaltar que os investimentos em Equivalente de Caixa não são investimentos de caráter especulativo, de obter lucros anormais com tais aplicações, mas apenas o de assegurar a estas sobras temporárias a remuneração correspondente ao preço do dinheiro no mercado (IUDICIBUS et al., 1999). Assim, encaixando-se nas definições e conceitos apresentadas, os investimentos de fato caracterizados como Equivalente de Caixa são de fundamental importância, uma vez que as demonstrações de fluxo de caixa são baseadas nestes e no caixa, tornando-os assim importantes para a gestão da entidade.

4 80 3 O Fluxo de Caixa É sabido que uma boa gestão financeira é um elemento crucial para o sucesso de determinado negócio. Neste contexto, o gestor tem a sua disposição diversas ferramentas que o auxiliam a gerir com excelência. Dentre estas ferramentas, destacamos o fluxo de caixa, uma das ferramentas utilizadas na administração financeira empresarial, que auxilia na tomada de decisões e melhora o desempenho financeiro, através da otimização e alocação dos recursos da empresa. Trata-se de uma ferramenta de planejamento financeiro cuja finalidade é fornecer estimativas da situação de caixa da empresa em determinado período de tempo à frente (SANTOS, 2001), permitindo ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros da empresa num determinado período (ZDANOWICZ, 1998). De acordo com Zdanowicz (1998, p.40), denomina-se fluxo de caixa de uma empresa ao conjunto de ingressos e desembolsos de numerário ao longo de um período determinado. Por meio do fluxo de caixa são planejadas as necessidades dos recursos financeiros a serem obtidos pela entidade, seguindo de acordo com a situação econômico financeira da empresa, possibilitando o diagnóstico e a predição dos objetivos máximos de liquidez e rentabilidade para o período em questão. O gerenciamento eficiente do fluxo de caixa permite o conhecimento do passado, fazendo uma projeção do fluxo de caixa futuro e o confronto entre o fluxo projetado e o realizado indica as variações que demonstram as falhas nas projeções. Estas variações caracterizam-se como oportunidades de melhoria e de novos planejamentos. Para Zdanowicz (1998, p.127), É importante o planejamento do fluxo de caixa, porque ira indicar antecipadamente as necessidades de numerário para o atendimento dos compromissos que a empresa costuma assumir, considerando os prazos para serem saldados. Com isso, o administrador financeiro estará apto a planejar com a devida antecedência, os problemas de caixa que poderão surgir em conseqüência de resoluções cíclicas das receitas ou de aumentos no volume de pagamentos. De maneira geral, o objetivo do fluxo de caixa é informar a capacidade que a empresa tem para liquidar seus compromissos financeiros a curto e longo prazo (SANTOS, 2001). Para Zdanowicz (2002, p. 41) seu principal objetivo é dar uma visão das atividades desenvolvidas, bem como as operações financeiras que são realizadas diariamente, no grupo

5 81 do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Em suma, o responsável pela gestão da entidade precisa conhecer a realidade da empresa e estar ciente dos compromissos e planejamentos para o futuro da mesma, a fim de garantir-lhe o sucesso almejado. O fluxo de caixa vem atender a estas necessidades do gestor, servindo-lhe como uma ferramenta crucial, devendo, para tanto, ser sempre considerado na empresa. Desta forma, os responsáveis devem conhecer a natureza deste instrumento, bem como suas principais características e objetivos. Neste sentido, Zdanowicz (2002, p. 41) ainda apresenta alguns objetivos do fluxo de caixa, tais como: Permitir o planejamento dos desembolsos de acordo com as disponibilidades de caixa, evitando-se o acúmulo de compromissos vultosos em época de pouco encaixe; Analisar a viabilidade de serem comprometidos os recursos pela empresa; Participar e integrar todas as atividades da empresa, facilitando assim os controles financeiros; Desenvolver o uso eficiente e racional do disponível; Verificar a possibilidade de aplicar possíveis excedentes de caixa; Programar os ingressos e os desembolsos de caixa, de forma criteriosa, permitindo determinar o período em que deverá ocorrer carência de recursos e o montante, havendo tempo suficiente para as medidas necessárias. Em resumo, o fluxo de caixa pode trazer grandes benefícios para a gestão de uma empresa, mas para tanto, é necessário que se conheça o conceito de fluxo de caixa, suas características e objetivos, somente assim, esta importante ferramenta pode trazer todos os benefícios apresentados anteriormente. 4 Demonstração do Fluxo de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) se tornou obrigatória desde 2008 com a criação da Lei /2007 e, com isso, além de uma imposição legal, profissionais e empresários obtiveram mais uma ferramenta para as tomadas de decisão gerenciais. Assim, cabe fazer um estudo do conceito e características da DFC. Neste contexto, temos que a DFC é uma importante ferramenta para a gestão financeira das empresas, uma vez que sua utilidade para diversos fins já é comprovada, o que ocorre devido à sua simplicidade e abrangência, principalmente no que diz respeito aos aspectos financeiros que envolvem o dia-a-dia da entidade (PEREZ JÚNIOR; BEGALLI,

6 ). A simplicidade dos relatórios apresentados facilita o olhar crítico dos gerentes para melhor decisão, fazendo com que a organização cresça e não corra os riscos de erros. Trata-se de um instrumento que permite o controle de todas as movimentações de pagamentos e recebimentos de uma empresa, demonstrando a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo (IUDICIBUS; MARION, 2002). Assim, a demonstração de Fluxo de Caixa se torna uma ferramenta indispensável, pois proporciona a ideia das entradas e saídas de capital durante um período, fornecendo informações que possibilitam uma melhor avaliação e melhor tomada de decisão. Quando comparada com outras demonstrações contábeis, podemos ressaltar que a DFC apresenta-se pelo regime de caixa, enquanto as demais são apresentadas respeitando o princípio da competência. Neste sentido, Franco (1997, p. 53) explica que quando considerados, na apuração dos resultados do exercício, apenas os pagamentos e recebimentos efetuados, temos o chamado regime de caixa e quando registra, como resultado de exercício, o que de sua competência, sem considerar se foram pagos ou recebidos, fica configurado o chamado regime de competência. Ainda neste contexto, Iudicibus e Marion (2002, p. 105) afirmam que, Escolhe-se como ponto normal de reconhecimento da receita aquele em que produtos ou serviços são transferidos ao cliente e não, propriamente, o ponto em que dinheiro é recebido por esta transferência (daí os nomes genéricos, quando nos referimos à receita e despesa, de regime da competência como oposto ao regime de caixa). As finalidades da DFC são muitas, sendo que por meio desta pode-se analisar as entradas e saídas de caixa, permitindo que a administração da empresa seja capaz de prever se deve tomar empréstimos ou aplicar no mercado. Conforme Matarazzo (1998, p. 370) a demonstração de entradas e saídas de caixa DFC visa mostrar o confronto entre as entradas e saídas de caixa e, consequentemente, se haverá sobras ou falta de caixa, permitindo à administração decidir com antecedência se a empresa deve tomar recursos ou aplica-los, garantindo assim um melhor uso dos recursos financeiros da entidade e, por conseguinte, maiores benefícios e vantagens à esta. Para Matarazzo e Pestana (1994, p. 370), os principais objetivos da DFC são: avaliar alternativas de investimento; avaliar e controlar ao longo do tempo as decisões importantes que são tomadas na empresa, com reflexos monetários; avaliar as situações presente e futura

7 83 do caixa na empresa, posicionando-a para que não chegue a situações de liquidez e certificar que os excessos momentâneos de caixa estão sendo devidamente aplicados. Iudicibus, Martins e Gelbcke (1999, p. 398) adicionam que a DFC pode avaliar também: a capacidade de a empresa gerar futuros fluxos líquidos positivos de caixa; a capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos e retornar empréstimos obtidos; a liquidez, solvência e flexibilidade financeira da empresa, a taxa de conversão de lucro em caixa; a performance operacional de diferentes empresas, por eliminar os efeitos de distintos tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos; o grau de precisão das estimativas passadas de fluxo futuro de caixa e, por fim, os efeitos das transações de investimento e de financiamento sobre a posição financeira da empresa. Desta forma, fica evidente a importância e os diversos benefícios da DFC para a gestão e planejamento das atividades de uma empresa, cabendo aos responsáveis por sua elaboração realizar suas atividades de maneira eficaz, garantindo uns benefícios à entidade. 5 A elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa O fluxo de caixa, enquanto uma das ferramentas mais eficientes e vantajosas de planejamento e controle financeiro, pode ser elaborado de diferentes maneiras, seguindo-se as necessidades de cada entidade. Iudicibus e Marion (2002, p. 222) ensinam que a DFC pode ser apresentada por meio de dois métodos, o direito e o indireto, expostos a seguir. O método direto consiste em evidenciar todos os pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades operacionais da entidade, apresentando-os por seus valores brutos e utilizando as partidas dobradas (SANTI FILHO, 1999, p. 29). Segundo Jochem (2012, p. 21): O método direto utiliza-se do princípio de demonstrar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais a partir dos recebimentos e pagamentos de caixa, obtidos a partir dos: registros contábeis, ajustado as vendas, os custos dos produtos e serviços vendidos e demais itens da demonstração do resultado e do resultado abrangente referente a: mudanças ocorridas nos estoques, contas operacionais a receber e a pagar e todos os outros itens que envolvem caixa e ainda as contas que possuem efeitos no caixa e que sejam decorrentes dos fluxos de caixa para financiamentos ou investimentos. Assim, este método tem como vantagem o fato de as informações serem geradas com base em critérios técnicos, livres de interferências da legislação fiscal. A seguir é apresentada uma figura com um modelo de fluxo de caixa pelo método direto.

8 84 Figura 1 Demonstração do fluxo de caixa pelo método direto. Fonte: Adaptado de CRCSP (1997, p. 114). É possível verificar que este método de demonstração permite que o usuário tenha maior facilidade ao avaliar a solvência da empresa, uma vez que a movimentação dos recursos financeiros, origens dos recursos de caixa e sua aplicação são evidenciados. O método indireto, por sua vez, consiste na demonstração dos recursos provenientes das atividades operacionais a partir do lucro líquido, ajustados pelos fatores que afetam o resultado, mas não modificam o caixa da empresa, como a depreciação, amortização e exaustão. Para Iudicibus e Marion (2002, p. 222), este método consiste em estender a análise dos itens não-circulantes (própria daquele relatório) as alterações ocorridas nos itens circulantes, excluindo, as disponibilidades cuja variação se está buscando demonstrar. Segundo Jochem (2012, p. 21): O método indireto é realizado a partir dos elementos que não afetam o caixa, fato este que justifica o seu nome. Assim o resultado é ajustado levando-se em conta os seguintes itens: mudanças nos estoques e contas operacionais a receber e a pagar durante o período, depreciação, provisões, tributos diferidos, receitas e despesas contabilizados pelo regime de competência e que ainda não foram pagas ou recebidas, variações cambiais não realizadas, lucros de coligadas e controladas não

9 85 distribuídos, participação de não controladores, enfim itens que não afetam o caixa, e ainda, todos os demais itens cujos efeitos sobre o caixa sejam decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento. A figura 2 apresenta um modelo de DFC pelo método indireto. Figura 2 Demonstração do fluxo de caixa pelo método indireto. Fonte: Adaptado de CRCSP (1997, p. 114). Em resumo, é possível dizer que a principal diferença entre estas duas formas de se elaborar a DFC é quanto a apresentação das atividades operacionais, pois enquanto o método direto apresenta informações mais complexas e de melhor qualidade, o método indireto é mais simples, necessitando de menos trabalho para sua elaboração. 6 O Fluxo de Caixa como ferramenta de gestão Diante de um mercado competitivo, em um cenário de crise econômica, alcançar o sucesso de uma empresa é tarefa árdua, que requer dos profissionais envolvidos em sua gestão capacidades e habilidades específicas que, quando somadas à ferramentas adequadas, podem auxiliar neste processo de administração.

10 86 O processo de gestão, por mais complexo que seja, é basicamente realizado por meio de decisões tomadas em momentos adequados. Estas decisões, a fim de garantir benefícios a entidade, devem ser tomadas de forma rápida e eficaz, fundamentadas em informações fornecidas por diversas ferramentas disponíveis. Segundo Arantes (1998), estas ferramentas de gestão ajudam a administração a criar os estados futuros, definir os caminhos, conduzir as ações em direção a esse futuro, assegurar que o desempenho está produzindo os resultados desejados. Desta forma, o estudo destas ferramentas, bem como a análise da melhor forma de sua aplicação deve ser realizado, a fim de que possam, de fato, contribuir com a empresa. Em meio às diversas ferramentas disponíveis aos gestores, é possível destacar a DFC como uma importante aliada do sucesso da empresa. Muitas vezes, é possível observar que empresas conseguem ganhos de produtividade, sem, no entanto, conseguirem antecipar ou planejar a necessidade de financiamento, devido a isto, tais operações são realizadas às pressas, com altas taxas de juros que acabam por corroer parte significativa dos lucros. Tal cenário prejudicial é observado devido à falta de elaboração do fluxo de caixa. Com a elaboração e acompanhamento do fluxo de caixa, as empresas são capazes de se anteciparem às eventuais necessidades, e assim, conseguem buscar recursos em fontes menos onerosas e em tempo hábil. De maneira geral, a elaboração do fluxo de caixa permite que credores e investidores avaliem a capacidade do empreendimento gerar fluxos de caixa líquidos futuros positivos; de cumprir suas obrigações, pagando dividendos; as necessidades de obtenção de financiamento externo; as razões para as diferenças entre o resultado liquido e os recebimentos e pagamentos de caixa associados; os efeitos sobre a posição financeira do negócio de suas transações de financiamento e investimento de caixa e as que não afetam o caixa durante o período (MARQUES, 2002). Estas informações possibilitadas pela elaboração do fluxo de caixa servem como uma importante fonte de dados para a tomada de decisões, uma vez que apresentam os fluxos anteriores e a projeção dos fluxos futuros, fornecendo melhores condições para a atuação do gestor. Segundo Assaf Neto e Silva (2002), o fluxo de caixa, mais do que um instrumento de planejamento e controle dos recursos financeiros da empresa, é também indispensável, no âmbito gerencial, em todas as decisões financeiras a serem tomadas, uma vez que facilita a análise e auxilia em decisões relacionadas ao comprometimento dos recursos financeiros. A administração dos recursos financeiros é de extrema importância para a empresa, consistindo em tarefas como orçamentos, previsões, administração do caixa, administração do

11 87 credito, análise do investimento e captação de recursos. De maneira geral, todas as atividades empresariais envolvem recursos financeiros, e possuem como objetivo final a obtenção de lucros. Assim, independentemente do porte da empresa, a função financeira desempenha um importante papel no desenvolvimento das atividades operacionais, contribuindo com o sucesso do empreendimento. Conforme aponta Hoji (2009), o administrador financeiro possui como funções principais a análise, planejamento e controle financeiro, tomada de decisões de investimentos e tomada de decisões de financiamentos. Neste contexto, é possível salientar que o fluxo de caixa permite ao administrador a realização de todas estas atividades da maneira mais benéfica para a empresa. O processo de planejamento se caracteriza como decisões antecipadas, decidir, por sua vez, significa escolher alternativas fundamentadas em preferências, disponibilidades, grau de risco, entre outros (FREZATTI apud ACKOFF, 1997). Assim, seja na tomada de decisões ou no planejamento do futuro da empresa, o fluxo de caixa é ferramenta fundamental, que deve sempre ser levado em consideração. Considerações finais O presente artigo buscou abordar o fluxo de caixa como uma ferramenta que deve ser utilizada por empresas, independentemente de seu porte, na busca por um melhor processo de gestão e controle, garantindo-se assim, melhores resultados e benefícios. Desta forma, foram apresentados os conceitos de fluxo de caixa e equivalente de caixa, bem como a Demonstração do Fluxo de Caixa. A Demonstração do Fluxos de Caixa é a ferramenta por meio da qual são demonstradas as movimentações do caixa e Equivalentes de Caixa, e pode ser elaborada utilizando-se dois métodos distintos, o método direto ou o método indireto. O Método Direto demonstra das atividades operacionais é contém informações com amplitude e visão, é executado na venda bruta demonstrando os itens que afetam as entradas e saídas do caixa. O Método Indireto, por sua vez, é focado nas diferenças no lucro líquido, deixando de lado muitas informações importantes. Assim, para os usuários do Fluxo de Caixa, o mais adequado é o método direto, no qual encontrarão com maior amplitude e visão as informações necessárias para as tomadas de decisões. Com base nestes conhecimentos, discutiu-se o fluxo de caixa como ferramenta para o controle nas empresas, onde foi evidenciado o quanto esta ferramenta pode contribuir com o

12 88 sucesso da empresa, por proporcionar melhores condições para a tomada de decisões e o planejamento da empresa. As mudanças na sociedade ocorrem constantemente e em uma velocidade absurda, fazendo com que o administrador tenha que ter total controle sobre as mudanças internas da empresa e principalmente externas. Para este controle acontecer é necessário planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros da empresa, de uma forma eficiente e eficaz. Neste contexto, insere-se o fluxo de caixa como ferramenta capaz de auxiliar nestes processos. Cabe ainda ressaltar que embora o fluxo de caixa seja uma ferramenta de fácil entendimento e implantação, este deverá ser atualizado com informações corretas diariamente, caso contrário, trará resultados irreais, comprometendo toda a empresa. Desta forma, é imprescindível a elaboração e divulgação financeira da Demonstração do Fluxo de Caixa por ser um instrumento que o gestor e o analista de mercado têm ao seu alcance, para junto com as demais demonstrações contábeis possam tomar suas decisões com maior segurança. Por fim, no atual contexto do mercado e complexidade da economia, as empresas devem buscar estratégias capazes de auxiliá-las no planejamento e controle de seus recursos, a fim de que estes sejam adequadamente utilizados e os objetivos da empresa sejam alcançados. Referências ARANTES, N. Sistema de Gestão Empresaria. 2a. ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A.; SILVA, C. A. T. Administração do Capital de Giro. 3a. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, H. R.; ALMEIDA, M. C. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº , de ed. São Paulo: Atlas, p. FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, FREZATTI, F. Gestão do Fluxo de Caixa Diário. São Paulo: Atlas, HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática. 2a. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

13 89 IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial: Atualizado Conforme Lei nº /07 e MP nº 449/ ed. São Paulo: Atlas, p. JOCHEM, L. IFRS: Contabilidades para Pequenas e Médias Empresas. Disponível em: < Acesso em: 10 junh LECHETA, L.; RIBEIRO, F. A. B. Pratícas Contábeis: Pequenas e Médias Empresas. Disponível em: < Acesso em: 10 junh MARION, J C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: 15. ed. São Paulo: Atlas, p. MARQUES, J. A. V. C. Análise Financeira das Empresas: Liquidez, Retorno e Criação de Valor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. MATARAZZO, D. C.; PESTANA, A. O. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, PEREZ JUNIOR, J. H. BEGALLI, G. A. Elaboração das demonstrações contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. SANTI FILHO, A. Análise do demonstrativo de fluxo de caixa: enfoque sobre o EBITDA, sobre o fluxo de caixa operacional e sobre as políticas financeiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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