QUADRO DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRÂNSITO ADUANEIRO CONSTANTES NO MAPEAMENTO DE PROCESSOS ANEXO 1
|
|
- Rafael Melgaço Coelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUADRO DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRÂNSITO ADUANEIRO CONSTANTES NO MAPEAMENTO DE PROCESSOS Atividade sem observações a serem feitas Atividade com observações Atividade realizada automaticamente pelo sistema ANEXO Realizar o controle do Trânsito Aduaneiro ATIVIDADE Quem realiza Fundamentação Legal Observações Analisar Rota Todos da Carreira Art. 26 da IN SRF nº 248/2002 ARFB Autorizar/cadastrar Todos da Carreira Art. 26 da IN SRF nº 248/2002 rota ARFB Verificar disponibilidade da carga Realizado automaticamente pelos sistemas da Art. 36 da IN SRF nº 248/2002. RFB Registrar exigência AFRFB Art. 43 da IN SRF nº 248/ Ver o artigo 28 da IN SRF nº 28/1994. Art. 43. No curso do despacho, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil formalizará as exigências e registrará o atendimento delas no sistema. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1630, de 01 de abril de 2016) O Texto do artigo 43 da IN SRF nº 248/2002 determina que somente o AFRFB pode registrar exigências no sistema, definindo dessa forma que a atividade é privativa do cargo citado. Entretanto, devemos alertar que durante uma Verificação Física realizada por ATRFB, que ocorre no curso do despacho, pode surgir a necessidade de se registrar alguma exigência no sistema. Lembramos que a CONFERÊNCIA, de acordo com a própria IN SRF nº 248/2002 em seu artigo 42, está dividida em duas etapas: exame documental e verificação física da carga. Logo a CONFERÊNCIA antecede a concessão do Regime, sendo esta atividade privativa do AFRFB. 1
2 Faz-se necessário a inclusão do ATRFB no texto do artigo 43, permitindo que os ocupantes do cargo possam informar exigências no sistema, afim de evitar procedimentos desnecessários durante a conferência no trânsito aduaneiro. Exemplo: ATRFB realiza a verificação física e durante o procedimento necessita de algum documento referente à carga, sem ter condições de registrar a exigência no sistema confecciona um Relatório de Verificação Física (RVF) inconclusivo informando a necessidade da apresentação do documento. O RVF é entregue ao AFRFB que, conforme solicitação constante no relatório do ATRFB, informa no sistema a necessidade da apresentação do documento. O responsável pela carga apresenta o documento para o AFRFB e este realiza nova verificação física ou repassa o documento para o ATRFB, para que este possa concluir a verificação. Em várias unidades da RFB ATRFB realizavam a atividade Registrar Exigências, mas foram retirados da função com o mapeamento de processos. Como exemplo podemos citar o Aeroporto Internacional de Salvador. Recepcionar documentos Todos servidores da RFB Art. 37 a 39 da IN SRF nº 248/2002. Notícias Siscomex Importação nº 00018/2003 e 00008/2009. A recepção de documentos não é um mero checklist, mas uma análise prévia para determinar se a documentação que está sendo entregue realmente instrui o despacho de trânsito da carga. Por exemplo: ao receber uma nota fiscal devemos verificar se a mesma é uma nota fiscal de venda, com o quantitativo, qualitativo e valores corretos, com o valor de tributos destacado, tudo de acordo com as informações constantes na DTA e no conhecimento de transporte internacional. Alertamos que tal atividade é de controle aduaneiro, portanto só pode ser realizada por servidores da Carreira ARFB. No Aeroporto de Curitiba o ATRFB não realiza a recepção de DTA; No Aeroporto Internacional de Salvador no final do mês de setembro/2016 só quem recepciona DTA são os AF. 2
3 Parametrizar Realizar exame documental e verificação física Realizado automaticamente pelos sistemas da RFB Exame documental: AFRFB Verificação Física: Todos da Carreira ARFB Artigos 40 e 41 da IN SRF nº 248/2002. Artigos 331, 332, 566 e 590 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009). Art. 42 da IN SRF nº 248/2002. IN SRF nº 205/2002, art. 50 do Decreto Lei 37/66 Indeferir DTA AFRFB art. 329 e 330 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009) e art. 46 da IN SRF nº 248/2002. Retificar DTA AFRFB Artigos 325 a 330 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009). Artigos 45 e 46 da IN SRF nº Informar elementos de segurança TAREFA 1: DECISÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA CAUTELA FISCAL AFRFB TAREFA 2: APOSIÇÃO E INFORMAÇÃO DO Nº DO LACRE NO SISTEMA Todos os servidores da RFB 248/2002. Art. 333 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009). Artigos 10 e 11 da IN SRF nº 248/2002. Art. 10 2º Caso não haja risco de violação, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil responsável pela verificação da mercadoria para trânsito, ou o servidor integrante da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, sob a sua supervisão, poderá dispensar a aplicação de dispositivos de segurança. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1630, de 01 de abril de 2016) A letra do 2º do Art. 10 da IN SRF nº 248/2002 deixa claro que o ATRFB pode dispensar ou não a aplicação de dispositivo de segurança, contendo a impropriedade SOB SUPERVISÃO que, de acordo com o artigo 50 do Decreto-Lei nº 37/1966, só ocorrerá na VERIFICAÇÃO DE MERCADORIA. Faz-se necessário a correção do mapeamento de processos que apresenta a DECISÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA CAUTELA FISCAL como uma atividade privativa de AFRFB. 3
4 Caso o entendimento de que somente o AFRFB possa decidir sobre a lacração ou não em várias unidades da RFB o trânsito aduaneiro ficará prejudicado, pois os ATRFB não poderão mais realizar a tarefa sem que haja sempre uma ordem de lacração do AFRFB. Lembrando que em vários plantões o ATRFB é o único servidor presente. Desembaraçar DTA OPÇÃO 1: O desembaraço da DTA será efetuado automaticamente no Siscomex Trânsito quando da informação dos elementos de segurança ou, se essa etapa tiver sido dispensada (veículos aéreos regulares), quando do encerramento do carregamento. OPÇÃO 2: Se o trânsito cair no canal de conferência vermelho (verificação documental e física), o AFRFB deverá efetuar o desembaraço no sistema se não Art. 325 e 334 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009). Art. 48 a 54 da IN SRF nº 248/2002 Cabe o alerta de que em várias unidades da RFB os ATRFB estão sendo afastados dessa atividade com a alegação da administração local de que se trata de um procedimento privativo do AFRFB. Art. 49. O desembaraço será automático, após o registro da aplicação dos dispositivos de segurança ou, no caso de sua dispensa, após o carregamento do veículo pelo transportador. Parágrafo único. O Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil que concedeu o trânsito é responsável pelo desembaraço da declaração selecionada para conferência. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1630, de 01 de abril de 2016) A letra do artigo 49 da IN SRF nº 248/2002 deixa claro que o desembaraço ao se informar a aplicação ou dispensa do dispositivo de segurança é AUTOMÁTICO e o que está determinado no parágrafo único do mesmo artigo é que caso a DTA seja selecionada para conferência esta será desembaraçada por AFRFB. Lembrando que o 2º do Art. 10 da IN SRF nº 248/2002 deixa claro que o ATRFB pode dispensar ou não a aplicação de dispositivo de segurança, não sendo essa uma atividade privativa do ARFRB. Acreditamos que cabe um esclarecimento do assunto por parte da Administração central da RFB, visto que existe uma confusão com o que está descrito no 2º do artigo 32 da IN SRF nº 28/1994, que determina que somente o AFRFB pode carimbar a tela de início de trânsito aduaneiro. Na Alfândega do Porto de Manaus o entendimento dado pelas supervisões dos terminais alfandegados é de que o ATRFB não pode informar no sistema os dispositivos de segurança aplicados ou a sua dispensa, por acreditarem que esse procedimento é o início do trânsito que, erroneamente, dizem que só pode ser feito por AFRFB. 4
5 Redirecionar DTA Registrar integridade dos elementos de segurança constatar irregularidade. Todos da Carreira ARFB. Todos os servidores que atuam na RFB Artigo 60 da IN SRF nº 248/2002. Art. 343 do Regulamento Aduaneiro (decreto nº 6.759/2009). Art. 62 e 64 da IN SRF nº 248/2002. Notícia Siscomex Importação nº 0008, de 11/05/2011. Art. 62. A unidade de destino verificará e informará no sistema a integridade dos dispositivos de segurança aplicados, e as condições físicas da unidade de carga e do veículo transportador. Art. 63. O depositário informará no sistema o armazenamento das cargas constantes da declaração de trânsito. Art. 64. Constatados indícios de violação ou divergência, a unidade de destino procederá à verificação física ou, se for o caso, à vistoria aduaneira, informando o resultado no sistema. O texto o artigo 62 da IN SRF nº 248/2002 determina que a unidade de destino VERIFICARÁ e INFORMARÁ no sistema a integridade dos dispositivos de segurança aplicados. Esses procedimentos são controle aduaneiro e a informação no sistema da integridade ou não dos dispositivos de segurança pode resultar no desembaraço automático do trânsito aduaneiro ou na apuração e cobrança de tributos suspensos. Cabe informar que o art. 72 da IN SRF nº 248/2002 também estabelece que a violação de dispositivo de segurança é uma ocorrência de gradação média, podendo o transportador ser responsabilizado pelo fato. As ocorrências podem resultar em sanções administrativas como advertências ou suspensão de habilitação dos responsáveis. Por se tratar de um importante procedimento de controle aduaneiro o mesmo só pode ser realizado por servidores da Carreira de Auditoria da RFB. Vistoriar carga Informar desistência Todos da Carreira ARFB. Todos os servidores da RFB Artigo 345 a 349 do Regulamento Aduaneiro (Decreto nº 6.759/2009). Art. 64 da IN/SRF nº 248/
6 Gerenciar crédito tributário Concluir DTA OPÇÃO 1: Automático AFRFB art. 142 da Lei 5172, de 1966 e art. 64 e 65 da IN SRF nº 248/2002 OPÇÃO 2: Unidade RFB de Destino - Todos da Carreira ARFB Artigos 67 a 70 da IN SRF nº 248/2002. A OPÇÃO 2 deixa claro que o ATRFB pode realizar conclusão de trânsito, conforme o artigo 68 da IN SRF nº 248/2002. Entretanto está ocorrendo em várias unidades da RFB o afastamento dos ATRFB da atividade por estar sendo considerada privativa de AFRFB. A Administração central da RFB necessita divulgar esclarecimento sobre o assunto. OPÇÃO 3: Funcionalidade executada pelo Sistema quando a unidade RFB de Origem registrar no sistema a apuração do Crédito Tributário 6
7 Solicitar carregamento do veículo/posicionam ento do contêiner Solicitar carregamento do veículo/posicionam REALIZAR TRÂNSITO ADUANEIRO ATIVIDADE Quem realiza Fundamentação Legal Observações Todos da Carreira ARFB 28, de 27 de abril de 1994 ento do contêiner Carregar mercadoria/posicio nar contêiner Aplicar elementos de segurança no veículo/contêiner Depositário 28, de 27 de abril de 1994 Depositário 28, de 27 de abril de 1994 TAREFA 1: DECISÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA CAUTELA FISCAL AFRFB TAREFA 2: APOSIÇÃO E INFORMAÇÃO DO Nº DO LACRE NO SISTEMA Todos os servidores da RFB 1º e 2º do Art. 32 da IN SRF nº 28/1994 Art. 32. Considerar-se-á em regime de trânsito aduaneiro sob procedimento especial, a partir da data do registro do seu início, no Sistema, e sem qualquer outra providência administrativa, a mercadoria cujo despacho de exportação tenha sido realizado nos locais a que se referem os incisos II e III do art. 11, bem assim a mercadoria desembaraçada em zona primária nas situações de que trata o parágrafo único do art. 12. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa SRF nº 510, de 14 de fevereiro de 2005) 1º Caberá ao AFTN verificar o cumprimento da exigência da aplicação, à unidade de carga ou aos volumes, dos elementos de segurança necessários, ou dispensá-la, quando a mercadoria, por sua natureza, características ou condições de embalagem, prescindir da cautela, fazendo, em qualquer caso, os necessários registros no SISCOMEX. 2º A mercadoria em trânsito aduaneiro, na forma deste artigo, será acompanhada por cópia de tela de confirmação do início do trânsito, no Sistema, contendo assinatura, sob carimbo, do AFTN responsável. Faz-se necessário a correção da IN SRF nº 28/1994 e do mapeamento de processos que apresenta a DECISÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA CAUTELA FISCAL como uma atividade privativa de AFRFB. A letra do 2º do Art. 10 da IN SRF nº 248/2002 deixa claro que o ATRFB pode dispensar ou não a aplicação de dispositivo de segurança. 7
8 Caso o entendimento de que somente o AFRFB possa decidir sobre a lacração ou não em várias unidades da RFB o trânsito aduaneiro ficará prejudicado, pois os ATRFB não poderão mais realizar a tarefa sem que haja sempre uma ordem de lacração do AFRFB. Lembrando que em vários plantões o ATRFB é o único servidor presente. Conceder Regime de trânsito aduaneiro no Siscomex AFRFB Art. 32 da IN SRF nº 28/1994 A letra do 2º do Art. 10 da IN SRF nº 248/2002 deixa claro que o ATRFB pode dispensar ou não a aplicação de dispositivo de segurança, já o artigo 32 da IN SRF n 28/1994 diz que a decisão da lacração cabe ao AFRFB. Lembremos que existe a concessão automática do trânsito no momento do seu início ( 1º do artigo 32 da IN SRF nº 28/1994) que ocorre com o registro dos elementos de segurança no sistema. Muitas unidades estão interpretando que a informação do elemento de segurança no sistema é um procedimento privativo do AFRFB por resultar no início de trânsito e, consequentemente, na concessão automática do regime. Diante da contradição entre as normas citadas a Administração Central da RFB deve promover a alteração dos 1º e 2º do artigo 32 da IN SRF n 28/1994, incluindo o cargo de ATRFB. Também faz-se necessário esclarecer a ambiguidade das normas citadas para sanar dúvidas em relação a atuação do ATRFB no trânsito aduaneiro. Transportar mercadoria e documentos para unidade de embarque Informar chegada do caminhão ou entregar documentos à RFB Posicionar contêiner ou Depositário 8
9 autorizar posicionamento de veículo Verificar integridade da unidade de carga, volumes e dos elementos de segurança Todos os servidores da RFB Art. 34 da IN SRF nº 28/1994 Art. 34. A conclusão do trânsito será realizada pela fiscalização aduaneira da unidade da SRF de destino, que deverá: I - exigir do exportador ou do transportador a entrega da cópia de tela de confirmação do início do trânsito, de que trata o 2º do art. 32; e (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1266, de 13 de abril de 2012) II - atestar, no Sistema, a integridade da unidade de carga ou dos volumes e dos elementos de segurança aplicados. Parágrafo único. Constatada, nesta fase, violação dos elementos de segurança ou outros indícios de violação da carga, que possam levar à alteração dos dados do despacho aduaneiro, o AFTN, antes de atestar a conclusão do trânsito, poderá realizar nova verificação da mercadoria, registrando, no SISCOMEX, essa ocorrência e seu resultado, nos termos do art. 28. O inciso II do artigo 34 da IN SRF nº 28/1994 determina que a FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA deve atestar no sistema a integridade da unidade de carga ou dos volumes e dos elementos de segurança aplicados. Assim o faz por se tratar de procedimentos de controle aduaneiro, que somente pode ser realizado por servidores da Carreira de ARFB. Cabe informar que o art. 72 da IN SRF nº 248/2002 também estabelece que a violação de dispositivo de segurança é uma ocorrência de gradação média, podendo o transportador ser responsabilizado pelo fato. As ocorrências podem resultar em sanções administrativas como advertências ou suspensão de habilitação dos responsáveis. Solicitamos a correção do mapeamento de processo, pois o mesmo determina que qualquer servidor que atua na RFB pode realizar a verificação da integridade dos elementos de segurança. Conferir a carga/volume Depositário 9
10 Realizar Verificação física da Mercadoria () Registrar exigência /divergência no Siscomex Sub processo Todos da Carreira ARFB AFRFB Art. 28 da IN SRF nº 28/1994 Art. 28. As divergências apuradas, as exigências formuladas e o seu atendimento pelo exportador, no curso da verificação da mercadoria, serão registradas, no Sistema, sem prejuízo de outras medidas previstas na legislação vigente. O texto do artigo 28 da IN SRF nº 28/1994 determina que divergências apuradas, as exigências formuladas e o seu atendimento pelo exportador são procedimentos realizados durante a verificação da mercadoria. Não existe nenhum impedimento na IN citada e a verificação de mercadoria na maioria das unidades aduaneiras é feita por ATRFB. A atividade Registrar exigência/divergência no Siscomex foi definida erroneamente como privativa de AFRFB, a Administração Central da RFB deve corrigir esse equívoco no mapeamento de processos REALIZAR TRÂNSITO ADUANEIRO para evitar que o ATRFB seja impedido de realizar a atividade em questão. No Aeroporto Internacional de Salvador a administração local impediu os ATRFB de realizarem essa atividade, alegando ser privativa de AFRFB. A mesma situação ocorre em outras unidades. Concluir trânsito com divergência no Siscomex Concluir trânsito sem divergência no Siscomex Emitir extrato da conclusão do AFRFB Parágrafo Único do Art. 34 da IN SRF nº 28/1994 AFRFB Todos os servidores que atuam na RFB Art. 50 da IN SRF nº 28/
11 trânsito a ser dado ao Exportador Descarregar a mercadoria Entregar para o depositário Entregar a mercadoria para o transportador internacional Embarcar a mercadoria Informar dados de Embarque no Siscomex Concluir o trânsito (Siscomex) 11
12 QUADRO COMPARATIVO DE UNIDADES ADUANEIRAS DA RECEITA FEDERAL E ALGUMAS ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRÂNSITO ADUANEIRO UNIDADES DA RFB Aeroporto Internacional de Curitiba/PR Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/RJ Portos de Belém e Barcarena/PA RECEPÇÃO DOS DOCUMENTOS LACRAÇÃO DESLACRAÇÃO INFORMAÇÃO DOS ELEMENTOS DE SEGURANÇA NO SISTEMA TRÂNSITO ADUANEIRO EXPORTAÇÃO VERIFICAÇÃO DE MERCADORIAS REGISTRO DE EXIGÊNCIAS INÍCIO DO TRÂNSITO AF AT AT AT - Verde: ST AF AT AT AT - Verde: ST AT AT AT AT - Verde: ST Uruguaiana/RS AT AT AT AT/AF Formulário preenchido pelo AT e entregue para o AF Boa Vista e Pacaraima/RR ATIVIDADES Alfândega do Porto de Rio Grande/RS Aeroporto Internacional de Salvador/BA Alfândega do Porto de Manaus/AM Alfândega do Porto de Santos/SP AT AT AT AT AT/AF informam; AF retira Verde: ST Verde: ST AT AT AT AT - Verde: ST AF AT AT Vermelho: AF AT AT AF Vermelho: AF Até mês passado AT podia, agora somente AF Somente AF Verde: ST Verde: ST AT AT AT AT AT/AF Verde: ST IMPRESSÃO /CARIMBO DA TELA DE INÍCIO DE TRÂNSITO VERIFICAÇÃO DA INTEGRIDADE DOS ELEMENTOS DE SEGURANÇA CONCLUSÃO DO TRÂNSITO - AT Verde: ST - AT Verde: ST - AT Verde: ST AT AT Verde: ST AT AT Verde: ST AT AT Verde: ST - AT Verde: ST AF AT Verde: ST AT AT Verde: ST 12
13 UNIDADES DA RFB ATIVIDADES Aeroporto Internacional de Guarulhos/SP RECEPÇÃO DOS DOCUMENTOS LACRAÇÃO DESLACRAÇÃO INFORMAÇÃO DOS ELEMENTOS DE SEGURANÇA NO SISTEMA TRÂNSITO ADUANEIRO EXPORTAÇÃO VERIFICAÇÃO DE MERCADORIAS REGISTRO DE EXIGÊNCIAS INÍCIO DO TRÂNSITO AT AT AT AT - Verde: ST IMPRESSÃO /CARIMBO DA TELA DE INÍCIO DE TRÂNSITO VERIFICAÇÃO DA INTEGRIDADE DOS ELEMENTOS DE SEGURANÇA CONCLUSÃO DO TRÂNSITO AF AT Verde: ST 13
DESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR O CONTROLE DO TRÂNSITO ADUANEIRO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.06.02. REALIZAR O CONTROLE DO TRÂNSITO ADUANEIRO BRASÍLIA, 15/03/16 Analisar rota Verificar a(s) rota(s) mais adequada(s) para a operação de trânsito entre URF/Recinto Alfandegado
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (DSE Marítimo e Aéreo)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.0203.03. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (DSE Marítimo e Aéreo) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.0203.03. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA (DE - Exportação)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.0203.01.01. REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA (DE Exportação) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.0203.01.01. REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisCOMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014
COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente
Leia maisCOANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Trânsito Módulo Aduaneiro. Siscomex Trânsito Módulo Aduaneiro
2017 1 Índice ÍNDICE 2 1.Solicitar/Registrar MIC-DTA de saída 4 1.1 Solicitação de um MIC-DTA de saída: Neste tipo de declaração de trânsito, o beneficiário será o transportador. 4 1.2 Preenchimento dos
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17) Altera a Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, a Instrução Normativa RFB
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17)
CIRCULAR SINDICOMIS SI/299/17 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17) Altera a Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, a Instrução
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.02. CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.02. CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO CoordenaçãoGeral de Planejamento, Organização e Avaliação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 15) Altera a Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, que dispõe sobre a aplicação
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NO CONTROLE DE CARGA
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.04.05. GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NO CONTROLE DE CARGA BRASÍLIA, 15/03/16 Identificar os riscos operacionais inicial do processo de gerenciamento de risco no desembaraço
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ /07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ-01-00 141 30/07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto: Estabelece os procedimentos operacionais das exportações de mercadorias
Leia maisUm despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)
DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos
Leia mais7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO
7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO ORDEM DE SERVIÇO Nº 15, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008: Disciplina no âmbito da Alfândega do Porto do Rio de Janeiro/RJ os
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO EFETUAR CONTROLE DE CARGA
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.03 EFETUAR CONTROLE DE CARGA BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.03 EFETUAR CONTROLE DE CARGA Realizar análise de risco Procedimento utilizado pela RFB para identificar
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1
Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico
Leia maisDeclaração Única de Exportação (DU-E) Manual de Manifestação de Dados de Embarque (registro por webservice)
Declaração Única de Exportação (DU-E) Manual de Manifestação de Dados de Embarque (registro por webservice) I Apresentação No novo modelo de exportação, operacionalizado por meio do Portal Único Siscomex
Leia maisDOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016
DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 028 de 27 de abril de Impressão
Página 1 de 18 Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994 DOU de 28/04/1994 Disciplina o despacho aduaneiro de mercadorias destinadas à exportação. Alterada pela IN SRF nº 63, de 2 de julho de
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas Domingos de Torre 27.12.2016 Fundamento Legal Básico:
Leia maisHABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa
Leia maisSistema Aduaneiro de Recepção de COD
Manual de Utilização Sistema Aduaneiro de Recepção de COD Perfil Aduana Setembro de 2016 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Conceitos importantes 2 2 HABILITAÇÃO E FORMA DE ACESSO 2 2.1 Habilitação em perfis 2 2.2 Acesso
Leia maisALFÂNDEGA DO PORTO DE SANTOS COMUNICAÇÃO DE SERVIÇO ALF SANTOS Nº 11, DE
ALFÂNDEGA DO PORTO DE SANTOS COMUNICAÇÃO DE SERVIÇO ALF SANTOS Nº 11, DE 14-07-2000 Estabelece procedimentos e rotinas referentes ao regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro na importação. A Inspetora
Leia maisPORTARIA RFB Nº 02, DE
PORTARIA RFB Nº 02, DE 02-01-2018 DOU 05-01-2018 Delega competência aos Chefes das Seções, às Equipes, aos Auditores Fiscais e Analistas Tributários da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 033/2012 MFZ /05/2012 TERMINAIS ALFANDEGADOS A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 065/2012 MFZ /09/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB N o 04/2017.
CONSULTA PÚBLICA RFB N o 04/2017. Brasília, 05 de julho de 2017. Assunto: Alteração IN SRF n o 28 (despacho aduaneiro de mercadorias destinadas à exportação) para inserção de normas e procedimentos em
Leia maisCURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO
CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online
Leia maisProf.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014
Prof.Msc.Ricardo Lozano PUCGOIAS 2014 FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1 - PLANEJAMENTO Novos mercados Mais lucros Mais empregos Maior escala de produção e vendas Separar uma parte da produção para o mercado interno
Leia mais(Papel timbrado da empresa) Local e data
Índice - Desistência de vistoria aduaneira - Desunitização de contêineres - Desunitização de contêineres com cross-docking - Autorização de retirada de carga de importação (Papel timbrado da empresa) Local
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018
ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO
Leia maisFundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)
Mercadores Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/13 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: EXPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 10/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA
ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA 1. Considerações Gerais: A introdução de produtos de interesse agropecuário trazidos por viajantes em trânsito internacional, independente do meio
Leia maisABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017
CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera
Leia maisFundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea de Instruções Normativas (Versão Histórica) Versão 1.0 - Setembro de 2002 Atualizada até a Instrução
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisPORTARIA ALF/IGI Nº 56, DE 16 DE ABRIL DE Multivigente Vigente Original Relacional. (Publicado(a) no DOU de 20/04/2018, seção 1, página 22)
PORTARIA ALF/IGI Nº 56, DE 16 DE ABRIL DE 2018 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 20/04/2018, seção 1, página 22) Disciplina as operações de fornecimento de bordo, retirada
Leia maisRecepção da Carga. Introdução. Introdução. Pré-requisitos para utilização do sistema. Resumo prático da operação de recepção de carga para despacho
Recepção da Carga por Suari publicado 15/08/2017 12h40, última modificação 25/03/2018 15h42 Introdução Pré-requisitos para utilização do sistema Resumo prático da operação de recepção de carga para despacho
Leia maisPasso a Passo para Iniciar uma Exportação
Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais
Leia maisMANUAL MÓDULO CCT CONTROLE DE CARGA E TRÂNSITO RECEPCIONAR CARGA
MANUAL MÓDULO CCT CONTROLE DE CARGA E TRÂNSITO As funcionalidades do módulo CCT podem ser realizadas por serviço ou por tela. Neste caso, as informações são prestadas campo a campo. De acordo com o interveniente
Leia maisCURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO
CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 066/2012 MFZ /09/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisMétodos de Importação para Pesquisa Científica
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br
Leia maisDocumentos de Transporte Manifestação no Portal Siscomex (MIC/DTA, TIF/DTA e DTAI) (versão 21/01/2019)
Documentos de Transporte Manifestação no Portal Siscomex (MIC/DTA, TIF/DTA e DTAI) (versão 21/01/2019) Introdução O MIC/DTA (Manifesto Internacional de Carga Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro),
Leia maisPORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32)
PORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32) Disciplina o art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.152, de 10 de maio de 2011, a ser observado nas
Leia maisCOANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Carga Módulo Aduaneiro. Siscomex Carga Módulo Aduaneiro - Transportadores
- Transportadores 2017 1 Índice ÍNDICE 2 1. Informar CE Rodoviário 4 Permite que o Transportador informe os dados do CE Rodoviário e vincule a uma Declaração de Exportação (DE). Não é necessário ter DE
Leia maisPORTARIA nº 134 de 20 de julho de 2007.
Receita Federal do Brasil (RFB) Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF (SRRF07) Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Vitória (ALF/VIT) PORTARIA nº 134 de 20 de julho
Leia maisPORTARIA DRF/FOZ nº 181, de 09 de agosto de 2017.
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 9ª RF DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FOZ DO IGUAÇU-PR PORTARIA DRF/FOZ nº 181, de 09 de agosto
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 177 - Data 14 de março de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DESPACHO DE EXPORTAÇÃO. DOCUMENTAÇÃO.
Leia maisPORTARIA DRF/FOZ Nº 225, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017.
PORTARIA DRF/FOZ Nº 225, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017. Estabelece procedimentos a serem observados no regime especial de Trânsito Aduaneiro Simplificado na jurisdição da DRF/Foz. O DELEGADO DA RECEITA DO BRASIL
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de
Leia maisSecurity Process. Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança
Conceitos, Rotina e Procedimentos de Segurança Conceito O conceito de segurança de carga aérea baseia-se na cadeia segura do transporte da carga, originando-se já no exportador. Para tal é necessário que
Leia maisOEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.
Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE SALVADOR
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE SALVADOR PORTARIA ALF/SDR Nº 14, de 5 de maio de 2014. Disciplina o atendimento da Seção
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 016/2012 MFZ /03/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE IMPORTAÇÃO 1ª Versão: 02 de Outubro de 2018 2ª Versão: 18 de Dezembro de 2018 SUBSTITUI: DECLARAÇÃO
Leia maisIN-SRF Nº 680, DE Disciplina o Despacho Aduaneiro de Importação ALTERAÇÕES RECENTES PELA IN-RFB Nº 1.356/2013
IN-SRF Nº 680, DE 02.10.2006 Disciplina o Despacho Aduaneiro de Importação ALTERAÇÕES RECENTES PELA IN-RFB Nº 1.356/2013 Colaboração: Domingos de Torre 13.05.13 A IN-SRF nº 680, de 02.10.06, como se sabe,
Leia maisAtribuições dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil Visão à luz do Mapeamento de Processos de Trabalho da RFB
Atribuições dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil Visão à luz do Mapeamento de Processos de Trabalho da RFB MODELAGEM DA SITUAÇÃO ATUAL E ANÁLISE DE ATRIBUIÇÕES NO MAPEAMENTO Portaria
Leia maisPortos Secos. Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em
Portos Secos Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em Ciência Jurídica pela UNIVALI. Windson Barra Hotel 28/03/2011 1 Portos Secos Possibilidade
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: IMPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 11/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior. Etapa Administrativa no Novo Processo de Importação
Portal Único de Comércio Exterior Etapa Administrativa no Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Processo de Importação Atual Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada
Leia maisDúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados
Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal
Leia maisANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA
ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA 1 O Analista Tributário Da Receita Federal do Brasil - O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil é um servidor público,
Leia mais4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da
Leia maisAto Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012
Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NA EXPORTAÇÃO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.04.02. GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NA EXPORTAÇÃO BRASÍLIA, 15/03/16 Selecionar e Encaminhar para Seções Gabinete do Cerad Análise preliminar do conteúdo e do objeto
Leia maisInstrução Normativa nº 424 de
SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por
Leia maisCURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h
Leia maisComo Emitir uma Nota Fiscal? - FS82
Como Emitir uma Nota Fiscal? - FS82 Sistema: Futura Server Caminho: Fiscal>Nfe Cadastro>Nfe Digitação Referência: FS82 Versão: 2017.08.28 Como funciona: A tela de Nfe Digitação é utilizada para registrar
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/12 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: ANALISAR PROCESSO PARA PAGAMENTO DE SERVIÇOS COM OU SEM RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
Leia maisDISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO.
DISPÕE SOBRE O RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E ACEITAÇÃO DOS MATERIAIS DE CONSUMO E PERMANENTE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS FRAIBURGO. Responsável pela elaboração: Douglas Carlesso FRAIBURGO/SC
Leia maisRESENHA DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO ADUANEIRO (DECRETO DE 16 DE MAIO DE 2013 DOU DE )
RESENHA DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO ADUANEIRO (DECRETO 8.010 DE 16 DE MAIO DE 2013 DOU DE 17.5.2013) Com o objetivo de dirimir algumas dúvidas geradas pelo Decreto 8.010/13 que fez alterações
Leia maisDespacho Aduaneiro de Exportação
Mercadores Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.10 - Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.601, de 14 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br
Leia maisComo Emitir NF-e no Futura Server? - FS82
Como Emitir NF-e no Futura Server? - FS82 Sistema: Futura Server Caminho: Fiscal>Nfe Cadastro>Nfe Digitação Referência: FS82 Versão: 2018.10.08 Como funciona: A tela de Nfe Digitação é utilizada para registrar
Leia maisMANUAL AGENDAMENTO - DEPOT MANUAL ANUÊNCIA MAPA RETIRADA DE CONTÊINER VAZIO IMP/DTA/ INSPEÇÕES DE MADEIRA
MANUAL AGENDAMENTO - DEPOT MANUAL ANUÊNCIA MAPA RETIRADA DE CONTÊINER VAZIO IMP/DTA/ INSPEÇÕES DE MADEIRA 1 OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento
Leia maisDispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA.
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.657, DE 29 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 30/08/2016 (nº 167, Seção 1, pág. 15) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior
F Portal Único de Comércio Exterior Controle de Carga e Trânsito - CCT Objetivos Desenvolver um controle de carga único, independente do modal Racionalizar os recursos das unidades da RFB Atender a todos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017
ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização
Leia maisREFLEXOS DA RESPONSABILIDADE ADUANEIRA E TRIBUTÁRIA DO TRANSPORTADOR WALTER MACHADO VEPPO
REFLEXOS DA RESPONSABILIDADE ADUANEIRA E TRIBUTÁRIA DO TRANSPORTADOR WALTER MACHADO VEPPO SINÓPSE DA PALESTRA: Trânsito Aduaneiro e seus incidentes Conferência Final de Manifesto o dilema do extravio (falta)
Leia maisTransferência de Bens Havidos com Benefício
Mercadores Transferência de Bens Havidos com Benefício Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 581, de 20 de dezembro de 2005 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com
Leia maisPágina 1 de 23 Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Disciplina o despacho aduaneiro de importação. Retificada no DOU de 10.10.2006, Seção 1, pág. 9. Alterada pela IN
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional
1 de 10 26/09/2017 09:45 Página Principal imprimir documento INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em:
CALÇADOS E SUAS PARTES - Suspensão do IPI Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - AQUISIÇÕES DE MATÉRIA-PRIMA, PRODUTO INTERMEDIÁRIO E MATERIAL DE EMBALAGEM
Leia maisPROCEDIMENTO PR 7.03
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 8 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 Adequação dos fluxos de recebimento de coletas, separação de cargas e carregamento
Leia maisVOL. I. Importação e Exportação
Coleção de Importação e Exportação VOL. I Tratamento Administrativo e Aduaneiro da Importação e Exportação José Marcelo Fernandes Araújo Analista de Exportação pela Olivetti do Brasil S/A - Analista de
Leia maisCONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional
CONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional Horário: 19h10 Local: Sala UL 25, bloco amarelo, FCA Limeira, 05 de setembro de 2012. O DESPACHANTE
Leia mais