Formulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
|
|
- Branca Flor Godoi Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública elaborada pela RFB. Para o adequado preenchimento do Formulário, observe as instruções abaixo: Após o preenchimento, o Formulário deverá ser enviado à RFB por , para o endereço eletrônico indicado na Consulta Pública. Preencha todos os campos do Formulário e envie seus comentários durante o período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições. As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas por meio de Formulário, não serão consideradas para efeito de elaboração do texto final do ato. A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste Formulário poderá prejudicar a sua utilização. As contribuições recebidas não serão objeto de resposta, ficando arquivadas para uso interno. A sua participação é muito importante para a transparência do processo decisório junto à sociedade e auxiliará a RFB na elaboração do texto final do ato proposto. Página 1 de 5
2 Consulta Pública RFB: nº 05 /2017. I. Identificação do participante Nome Completo da Entidade: Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil CNPJ: / Endereço: SHCGN CR 702/703 Bloco E Loja 37 Cidade: Brasília Telefones: (61) / UF: DF assuntos.aduaneiros@sindireceita.org.b r 1. Por favor, aponte abaixo qual o seu segmento. (Marque apenas uma opção) ( ) Associação ou entidade de defesa e proteção do consumidor ( x ) Entidade de classe ou categoria profissional ( ) Associação ou entidade representativa do setor regulado ( ) Academia ou instituição de ensino e pesquisa ( ) Órgão ou entidade do Governo (Federal, Estadual ou Municipal) ( ) Outro. Especifique: 2. Como você tomou conhecimento desta Consulta Pública? (Pode marcar mais de uma resposta) ( x ) Sítio da RFB ( ) Outro sítio Especifique: ( ) Televisão ( ) Rádio ( ) Jornais e revistas ( ) Associação, entidade de classe ou instituição representativa de categoria ou setor da sociedade civil ( ) Outro. Especifique: 3. De uma forma geral, qual sua opinião sobre a proposta em discussão? (Marque apenas uma opção) ( ) Fortemente favorável ( x ) Favorável ( ) Parcialmente favorável ( ) Parcialmente desfavorável ( ) Desfavorável ( ) Fortemente desfavorável Página 2 de 5
3 II. Contribuições para a C onsulta Pública RFB nº 05 /2017. Dispositivo da Minuta Art º Nos casos em que for detectada alguma irregularidade, o DEMA poderá ser desativado somente pela empresa prestadora do serviço de monitoramento, e após autorização do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil lotado na unidade de destino. (NR) Art º Nos casos em que for detectada alguma irregularidade, o DEMA poderá ser desativado somente pela empresa prestadora do serviço de monitoramento, e após autorização do Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou Analista- Tributário da Receita Federal do Brasil lotado na unidade de destino. (NR) O Descritivo do Processo REALIZAR O CONTROLE DO TRÂNSITO ADUANEIRO determina que as seguintes atividades podem ser realizadas por Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário: Analisar rota; Autorizar/cadastrar rota; Realizar verificação física; Informar elementos de segurança Tarefa 1: Decisão sobre a utilização da cautela fiscal; Redirecionar DTA; Vistoriar carga; Concluir DTA OPÇÃO 2: Unidade RFB de Destino; A atividade Vistoriar Carga possui a seguinte descrição: Constatados indícios de violação ou divergência, a unidade de destino procederá à vistoria da carga, informando o resultado no sistema. O registro do resultado da conferência, pela URF de destino, no Siscomex Trânsito, é obrigatório caso a DT chegue com indícios de violação do veículo ou dos elementos de segurança ou, ainda, se houver DT armazenada com divergência; Acesso: "Operações de Trânsito > Conferência/Vistoria > No Destino> Informar Resultado" O Siscomex Trânsito condiciona a conclusão do trânsito à informação, pela Aduana, do resultado da conferência no destino. A atividade Informar elementos de segurança tarefa 1: Decisão sobre a utilização da cautela fiscal possui a seguinte determinação no artigo 72 da IN RFB nº 1.702/2017: Art. 72. Depois do registro da manifestação de embarque para trânsito aduaneiro nacional, a operação será submetida a análise de risco aduaneiro, por meio do módulo GR, e o regime de trânsito poderá ser concedido com ou sem conferência aduaneira º Para dispensar a aplicação dos elementos de segurança a que se refere o 1º, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou, sob a sua supervisão, o Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, deverá levar em conta a natureza e o valor dos bens, as características ou condições de embalagem e acondicionamento, o meio de transporte e o trajeto, e fazer os pertinentes registros no Portal Siscomex. Observa-se assim que, se o Analista-Tributário pode Vistoriar Carga, Decidir sobre a utilização da cautela fiscal e concluir DTA, não há motivos que possam impedir que tal servidor venha, diante da detecção de alguma irregularidade no Dispositivo Eletrônico de Monitoramento Aduaneiro DEMA, autorizar, sob supervisão do Auditor-Fiscal, que a empresa prestadora do serviço de monitoramento desative o dispositivo. Página 3 de 5
4 SUGESTÕ ES DE ALTERAÇÃO DA IN SRF nº 248/2002 Não constante na minuta Dispositivo da IN SRF nº 248/2002 Art º Caso não haja risco de violação, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil responsável pela verificação da mercadoria para trânsito, ou o servidor integrante da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil, sob a sua supervisão, poderá dispensar a aplicação de dispositivos de segurança. Art º Caso não haja risco de violação, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil responsável pela verificação da mercadoria para trânsito, ou Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, sob a sua supervisão, poderá dispensar a aplicação de dispositivos de segurança. O art. 50 do Decreto-Lei nº 37/1966 possui a seguinte redação: A verificação de mercadoria, na conferência aduaneira ou em outra ocasião, será realizada por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou, sob a sua supervisão, por Analista-Tributário, na presença do viajante, do importador, do exportador ou de seus representantes, podendo ser adotados critérios de seleção e amostragem, de conformidade com o estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil O art. 5º da Lei nº /2002 possui a seguinte redação: Fica criada a Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, composta pelos cargos de nível superior de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista- Tributário da Receita Federal do Brasil. O art. 1º do Decreto nº 6.641/2008 possui a seguinte redação: Ficam estabelecidas, na forma deste Decreto, as atribuições da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, composta pelos cargos de nível superior de Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil e de Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil Os Descritivos do Processo de Trabalho da Receita Federal do Brasil nº REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA e o de nº REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA (DE - Exportação) que tratam especificamente da verificação de mercadoria determinam textualmente o Auditor-Fiscal e o Analista- Tributário como cargos que possuem a anuência legal para realizarem a atividade de Verificação de Mercadoria. Pelas normas apresentadas e pelo que consta no Mapeamento de Processos de Trabalho da Receita Federal do Brasil solicitamos que o cargo de Analista-Tributário seja citado textualmente, pois a verificação de mercadorias é atividade fim, da fiscalização e controle aduaneiro, e privativa dos cargos de Auditor-Fiscal e Analista-Tributário. Dispositivo da IN SRF nº 248/2002 Art. 43. No curso do despacho, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil formalizará as exigências e registrará o atendimento delas no sistema. Art. 43. No curso do despacho, o Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil ou o Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil formalizará as exigências e registrará o atendimento delas no sistema. A conferência aduaneira, de acordo com o artigo 42 da IN 248/2002, é feita em duas etapas: Exame documental e verificação física da carga, com segue: Art. 42. A conferência para trânsito será feita em duas etapas: I - exame documental destinado a constatar: Página 4 de 5
5 a) a integridade dos documentos apresentados; b) a exatidão e a correspondência das informações da declaração em relação aos documentos que a instruem; e c) o cumprimento de formalidades referentes à mercadoria sujeita a controles especiais; II - verificação física da carga, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 205, de 25 de setembro de O exame documental é atribuição privativa do cargo de Auditor-Fiscal, mas a verificação física (que corretamente deveria ser VERIFICAÇÃO DE MERCADORIA) pode ser realizada por Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil, conforme determina o artigo 50 do Decreto-Lei nº 37/1966. Por, preferencialmente, a verificação física poder ser realizada por Analista-Tributário, de acordo com a Portaria RFB nº 554/2016, o artigo 43 da IN SRF nº 248/2002 deveria citar o cargo na questão da formalização de exigências que podem surgir no decorrer da realização da atividade que ele pode realizar. Resumidamente: o Auditor-Fiscal pode fazer exigências em relação ao exame documental e à verificação física e o Analista-Tributário pode fazer exigências em relação à verificação física. Página 5 de 5
Formulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisQUADRO DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRÂNSITO ADUANEIRO CONSTANTES NO MAPEAMENTO DE PROCESSOS ANEXO 1
QUADRO DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO TRÂNSITO ADUANEIRO CONSTANTES NO MAPEAMENTO DE PROCESSOS Atividade sem observações a serem feitas Atividade com observações Atividade realizada automaticamente pelo
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR O CONTROLE DO TRÂNSITO ADUANEIRO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.06.02. REALIZAR O CONTROLE DO TRÂNSITO ADUANEIRO BRASÍLIA, 15/03/16 Analisar rota Verificar a(s) rota(s) mais adequada(s) para a operação de trânsito entre URF/Recinto Alfandegado
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA (DE - Exportação)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.0203.01.01. REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA (DE Exportação) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.0203.01.01. REALIZAR VERIFICAÇÃO FÍSICA DA MERCADORIA
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos
Leia maisFormulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (DSE Marítimo e Aéreo)
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.0203.03. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (DSE Marítimo e Aéreo) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.0203.03. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NO CONTROLE DE CARGA
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.04.05. GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NO CONTROLE DE CARGA BRASÍLIA, 15/03/16 Identificar os riscos operacionais inicial do processo de gerenciamento de risco no desembaraço
Leia maisFormulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1
Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17) Altera a Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, a Instrução Normativa RFB
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ /07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 015/2018 MFZ-01-00 141 30/07/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto: Estabelece os procedimentos operacionais das exportações de mercadorias
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17)
CIRCULAR SINDICOMIS SI/299/17 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1742, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 17) Altera a Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994, a Instrução
Leia maisDOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016
DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe
Leia maisCOANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Trânsito Módulo Aduaneiro. Siscomex Trânsito Módulo Aduaneiro
2017 1 Índice ÍNDICE 2 1.Solicitar/Registrar MIC-DTA de saída 4 1.1 Solicitação de um MIC-DTA de saída: Neste tipo de declaração de trânsito, o beneficiário será o transportador. 4 1.2 Preenchimento dos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1741, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 26/09/2017, seção 1, pág. 15) Altera a Instrução Normativa SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002, que dispõe sobre a aplicação
Leia maisDeclaração Única de Exportação (DU-E) Manual de Manifestação de Dados de Embarque (registro por webservice)
Declaração Única de Exportação (DU-E) Manual de Manifestação de Dados de Embarque (registro por webservice) I Apresentação No novo modelo de exportação, operacionalizado por meio do Portal Único Siscomex
Leia maisUm despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)
DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por
Leia maisCONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional
CONVERSANDO COM ESPECIALISTAS DE MERCADO: O papel do despachante aduaneiro no comércio internacional Horário: 19h10 Local: Sala UL 25, bloco amarelo, FCA Limeira, 05 de setembro de 2012. O DESPACHANTE
Leia maisPORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59)
PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59) Altera a Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, que dispõe sobre atos administrativos no âmbito
Leia maisCOMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014
COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente
Leia maisANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA
ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL atribuições SINDIRECEITA 1 O Analista Tributário Da Receita Federal do Brasil - O Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil é um servidor público,
Leia maisANEXO LIV - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO
- DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (Programa OEA-Agro) Considerações Gerais: 1. Instituir no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o Programa Brasileiro de
Leia maisLicenciamento Direto de Importação LDI DFPC
Licenciamento Direto de Importação LDI DFPC Acesso aos Sistemas SISCOMEX e VICOMEX Para emissão do Licenciamento de Importação, a empresa deve providenciar sua habilitação no SISCOMEX, junto à SRF, conforme
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia mais7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO
7ª REGIÃO FISCAL - ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DO RIO DE JANEIRO ORDEM DE SERVIÇO Nº 15, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008: Disciplina no âmbito da Alfândega do Porto do Rio de Janeiro/RJ os
Leia maisLicenciamento Direto de Importação LDI DFPC
Licenciamento Direto de Importação LDI DFPC Acesso aos Sistemas SISCOMEX e VICOMEX Para emissão do Licenciamento de Importação, a empresa deve providenciar sua habilitação no SISCOMEX, junto à SRF, conforme
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018
ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de
Leia maisPORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32)
PORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32) Disciplina o art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.152, de 10 de maio de 2011, a ser observado nas
Leia mais4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da
Leia maisAssunto: Supervisão de bolsistas do Programa Universidade para Todos - Prouni
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação da Educação Superior Esplanada dos Ministérios, Bloco L 3º andar Sala 343 Anexo II 70.047-900 - Brasília
Leia maisArt. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE SALVADOR
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE SALVADOR PORTARIA ALF/SDR Nº 14, de 5 de maio de 2014. Disciplina o atendimento da Seção
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NA EXPORTAÇÃO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.04.02. GERENCIAR RISCOS OPERACIONAIS ADUANEIROS NA EXPORTAÇÃO BRASÍLIA, 15/03/16 Selecionar e Encaminhar para Seções Gabinete do Cerad Análise preliminar do conteúdo e do objeto
Leia maisFundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)
Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea de Instruções Normativas (Versão Histórica) Versão 1.0 - Setembro de 2002 Atualizada até a Instrução
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 177 - Data 14 de março de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DESPACHO DE EXPORTAÇÃO. DOCUMENTAÇÃO.
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas Domingos de Torre 27.12.2016 Fundamento Legal Básico:
Leia maisSegurança e Conformidade no Comércio Internacional
Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Programa de Operador Econômico Autorizado Consiste na certificação concedida pelas Aduanas aos operadores da cadeia logística internacional que atendem
Leia maisControle administrativo no comércio exterior
Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,
Leia mais5 Anos de SISCOSERV: Novo Cenário
Comércio Exterior em Pauta Diretoria de Negócios Internacionais 18 de Abril de 2018 5 Anos de SISCOSERV: Novo Cenário Dione Regina Nizzola Pioner Diretora da WTM Rio Grande do Sul 18 de Abril de 2018 Quem
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017
CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera
Leia maisRecinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)
Mercadores Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembro de 2001
Leia maisPORTARIA ALF/IGI Nº 56, DE 16 DE ABRIL DE Multivigente Vigente Original Relacional. (Publicado(a) no DOU de 20/04/2018, seção 1, página 22)
PORTARIA ALF/IGI Nº 56, DE 16 DE ABRIL DE 2018 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 20/04/2018, seção 1, página 22) Disciplina as operações de fornecimento de bordo, retirada
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal para redesenho dos processos de exportação e importação do Brasil; Previsto no
Leia maisCOANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Carga Módulo Aduaneiro. Siscomex Carga Módulo Aduaneiro - Transportadores
- Transportadores 2017 1 Índice ÍNDICE 2 1. Informar CE Rodoviário 4 Permite que o Transportador informe os dados do CE Rodoviário e vincule a uma Declaração de Exportação (DE). Não é necessário ter DE
Leia maisPORTARIA RFB Nº 02, DE
PORTARIA RFB Nº 02, DE 02-01-2018 DOU 05-01-2018 Delega competência aos Chefes das Seções, às Equipes, aos Auditores Fiscais e Analistas Tributários da Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de
Leia maisO Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;
O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2017 ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA
ANEXO VI DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE BAGAGEM ACOMPANHADA 1. Considerações Gerais: A introdução de produtos de interesse agropecuário trazidos por viajantes em trânsito internacional, independente do meio
Leia maisSistema Aduaneiro de Recepção de COD
Manual de Utilização Sistema Aduaneiro de Recepção de COD Perfil Aduana Setembro de 2016 1 INTRODUÇÃO 2 1.1 Conceitos importantes 2 2 HABILITAÇÃO E FORMA DE ACESSO 2 2.1 Habilitação em perfis 2 2.2 Acesso
Leia maisRecinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)
Mercadores Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembro de 2001
Leia maisSumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA
PARTE 1: Sumário Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Projeto Piloto Estrutura Administrativa Centro OEA Lançamento do módulo OEA-Segurança Próximos Passos Quem são os Operadores Econômicos?
Leia maisPORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO SETOR PÚBLICO: - GESTÃO: SECEX RECEITA FEDERAL DO BRASIL PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO PARTICIPANTES: SECRETARIAS DE FAZENDA DOS ESTADOS ÓRGÃOS ANUENTES
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB N o 04/2017.
CONSULTA PÚBLICA RFB N o 04/2017. Brasília, 05 de julho de 2017. Assunto: Alteração IN SRF n o 28 (despacho aduaneiro de mercadorias destinadas à exportação) para inserção de normas e procedimentos em
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições
Leia maisFundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)
Mercadores Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior. Novo Processo de Exportação DU-E
Portal Único de Comércio Exterior Novo Processo de Exportação DU-E Benefícios aos exportadores Eliminação de documentos. Integração com a Nota Fiscal eletrônica (NF-e). Redução de custos e consequente
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA Nº 923, DE 28 DE JUNHO DE 2018
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA Nº 923, DE 28 DE JUNHO DE 2018 DOU de 29/06/2018 (nº 124, Seção 1, pág. 49) Altera o Anexo Único da Portaria Conjunta nº
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA Nº 528, DE 17 DE MAIO DE 2018 DOU de 22/05/2018 [Página 119]
Leia maisMANUAL MÓDULO CCT CONTROLE DE CARGA E TRÂNSITO RECEPCIONAR CARGA
MANUAL MÓDULO CCT CONTROLE DE CARGA E TRÂNSITO As funcionalidades do módulo CCT podem ser realizadas por serviço ou por tela. Neste caso, as informações são prestadas campo a campo. De acordo com o interveniente
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018
ANO XXIX - 2018 1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.851, de 29.11.2018 (DOU de 03.12.2018) - Instrução Normativa Rfb N 1.800/2018 -
Leia maisMétodos de Importação para Pesquisa Científica
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br
Leia maisELABORAR DU-E NOTA FISCAL ELETRÔNICA
ELABORAR DU-E NOTA FISCAL ELETRÔNICA A DU-E poderá ser elaborada por serviço ou por tela, sendo o documento preenchido campo a campo. O declarante ou o próprio exportador irá informar os dados da operação
Leia maisImportação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)
Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 075/2012 MFZ /10/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisDúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados
Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal
Leia maisCADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR
CADASTRO ADUANEIRO INFORMATIZADO DE INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR CAD-ADUANA IN-SRFB Nº 1.273 DE 06.06.2012 DOMINGOS DE TORRE 26.06.12 Do Cadastro A RFB criou o Cadastro Aduaneiro de Intervenientes
Leia maisAS ATIVIDADES DO DESPACHANTE ADUANEIRO. Natureza Jurídica. Alguns Aspectos. Colaboração: Domingos de Torre
AS ATIVIDADES DO DESPACHANTE ADUANEIRO Natureza Jurídica Alguns Aspectos Colaboração: Domingos de Torre 22.01.2010 A disposição legal principal que dispõe sobre o despachante aduaneiro, artigo 5º, 1º,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS
DECRETO Nº 11.445 ESTABELECE REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE CONSULTA PÚBLICA SOBRE EDITAL DE PROCESSO LICITATÓRIO DE PARCERIA PÚBLICO PRIVADA RELATIVA À GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. O Prefeito Municipal
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 066/2012 MFZ /09/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisWorkshop sobre Regulação em Importação e Exportação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis. Rio de Janeiro 16 de fevereiro de 2017
Workshop sobre Regulação em Importação e Exportação de Petróleo, Derivados e Biocombustíveis Rio de Janeiro 16 de fevereiro de 2017 CENÁRIO ATUAL E REVISÕES NECESSÁRIAS Incremento da Movimentação de Derivados
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 296, de 6 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 296, de 6 de fevereiro de 2003 Dispõe sobre o regime de suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nos casos que menciona. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no
Leia maisPortaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010
Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010 DOU de 8.11.2010 Disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal e o uso de instrumento público para conferir poderes para a prática de atos
Leia maisRecepção da Carga. Introdução. Introdução. Pré-requisitos para utilização do sistema. Resumo prático da operação de recepção de carga para despacho
Recepção da Carga por Suari publicado 15/08/2017 12h40, última modificação 25/03/2018 15h42 Introdução Pré-requisitos para utilização do sistema Resumo prático da operação de recepção de carga para despacho
Leia maisFormação de Despachante Aduaneiro
Formação de Despachante Aduaneiro Apresentação do Professor Professor: Marco Antônio da Silva. Administrador de empresas, formado em Administração e carreira profissional desenvolvida na área de Comércio
Leia maisPortal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo
Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações
Leia maisCURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR
CURSO FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA DO CURSO 0800-718-3810 / 4062-0660 - Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO ANALISTA EM COMÉRCIO EXTERIOR Carga horária: 360h
Leia maisABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MP/CGU Nº 298,DE 6 DE SETEMBRO DE 2007
PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/CGU Nº 298,DE 6 DE SETEMBRO DE 2007 OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso das atribuições que lhes confere o art.87,
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 040/2012 MFZ /06/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br
Leia maisSEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016
SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD
Leia maisProcedimentos e Requisitos de Comércio Exterior. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1
Procedimentos e Requisitos de Comércio Exterior SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR, CAMPO GRANDE MS julho/2017 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX Sistema para acompanhamento e controle do comércio
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2017
ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2017 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI NO ÂMBITO DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTINS - REFLEXOS DO CANCELAMENTO...
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES
PÁGINA: 1/13 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREAS SIEX/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: EXPORTAR SEM COBERTURA CAMBIAL ELABORADO EM: 10/02/2014 REVISADO EM: 12/03/2014 APROVADO
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1759, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2017
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1759, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 14/11/2017, seção 1, pág. 36) Altera a Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006, que
Leia maisOperador Econômico Autorizado - OEA
Operador Econômico Autorizado - OEA O que é o OEA? O Programa Brasileiro de OEA consiste na certificação dos intervenientes em operações de comércio exterior envolvido na movimentação internacional de
Leia maisQuem são os Operadores Econômicos?
Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, mas apenas estes podem ser OEA: Importadores; Exportadores; Transportadores; Agente de carga; Depositários;
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO
DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.02. CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.02. CONTROLAR PROCESSO DE EXPORTAÇÃO CoordenaçãoGeral de Planejamento, Organização e Avaliação
Leia maisCURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO
CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online
Leia mais