Formulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações

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1 Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública elaborada pela RFB. Para o adequado preenchimento do Formulário observe as instruções abaixo: Após o preenchimento, o Formulário deverá ser enviado à RFB por , para o endereço eletrônico indicado na Consulta Pública. Preencha todos os campos do Formulário e envie seus comentários durante o período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições. As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas por meio de Formulário, não serão consideradas para efeito de elaboração do texto final do ato. A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste Formulário poderá prejudicar a sua utilização. As contribuições recebidas não serão objeto de resposta, ficando arquivadas para uso interno. A sua participação é muito importante para a transparência do processo decisório junto à sociedade e auxiliará a RFB na elaboração do texto final do ato proposto. Página 1 de 5

2 Consulta Pública RFB: nº 05/2017. I. Identificação do participante Nome Completo da Entidade: Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil CNPJ: / Endereço: SHCGN CR 702/703 Bloco E Loja 37 Cidade: Brasília Telefones: (61) / UF: DF assuntos.aduaneiros@sindireceita.org.br 1. Por favor, aponte abaixo qual o seu segmento. (Marque apenas uma opção) ( ) Associação ou entidade de defesa e proteção do consumidor ( x) Entidade de classe ou categoria profissional ( ) Associação ou entidade representativa do setor regulado ( ) Academia ou instituição de ensino e pesquisa ( ) Órgão ou entidade do Governo (Federal, Estadual ou Municipal) ( ) Outro. Especifique: 2. Como você tomou conhecimento desta Consulta Pública? (Pode marcar mais de uma resposta) ( x) Sítio da RFB ( ) Outro sítio Especifique: ( ) Televisão ( ) Rádio ( ) Jornais e revistas ( ) Associação, entidade de classe ou instituição representativa de categoria ou setor da sociedade civil ( ) Outro. Especifique: 3. De uma forma geral, qual sua opinião sobre a proposta em discussão? (Marque apenas uma opção) ( ) Fortemente favorável ( ) Favorável ( x) Parcialment e favorável ( ) Parcialment e desfavorável ( ) Desfavorável ( ) Fortemente desfavorável Página 2 de 5

3 II. C ontribuições para a C onsulta Pública RFB nº 05/2017. Dispositivo da Minuta Art. 48. O servidor designado informará, no sistema, o tipo e o número dos dispositivos de segurança metálicos aplicados no veículo ou na unidade de carga º No caso de utilização de DEMAs, caberá: I - ao prestador de serviço de monitoramento credenciado aplicar o DEMA no veículo ou na unidade de carga; e II - ao transportador informar o número do DEMA no Siscomex Trânsito. 4º Em recintos alfandegados situados em locais remotos e em pontos de fronteira, a lacração de veículos com o DEMA poderá ser efetuada pelo próprio transportador ou por servidor da RFB, mediante autorização do chefe da unidade local jurisdicionante. 5º A aplicação de lacres metálicos ou a utilização de DEMA deverá ocorrer na área do recinto destinada aos procedimentos para trânsito, com cobertura de SMV e imagens disponibilizadas para a fiscalização aduaneira. 6º A aposição de DEMA nos contêineres ou no compartimento de carga dos veículos poderá ocorrer ininterruptamente, 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias na semana. (NR) Justif icativa para a solução proposta: Texto Proposto para o dispositivo Art. 48. O servidor designado informará, no sistema, o tipo e o número dos dispositivos de segurança metálicos aplicados no veículo ou na unidade de carga º No caso de a unidade de carga não oferecer condições satisfatórias de segurança fiscal, o trânsito poderá ser indeferido. 4º No caso de utilização de DEMAs, caberá: I - ao prestador de serviço de monitoramento credenciado aplicar o DEMA no veículo ou na unidade de carga; e II - ao transportador informar o número do DEMA no Siscomex Trânsito. 5º Em recintos alfandegados situados em locais remotos e em pontos de fronteira, a lacração de veículos com o DEMA poderá ser efetuada pelo próprio transportador, mediante autorização do chefe da unidade local jurisdicionante. 6º A aplicação de lacres metálicos ou a utilização de DEMA deverá ocorrer na área do recinto destinada aos procedimentos para trânsito, com cobertura de SMV e imagens disponibilizadas para a fiscalização aduaneira. 7º A aposição de DEMA nos contêineres ou no compartimento de carga dos veículos poderá ocorrer ininterruptamente, 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias na semana, observado o disposto no 2º e 3º do caput (NR) Acrescentar 3º: Acrescentado inciso II do art. 332 do Regulamento Aduaneiro, que trata da verificação das condições da unidade de carga. Regulamento Aduaneiro, Art A verificação para trânsito será realizada na presença do beneficiário do regime e do transportador, observado o disposto no art º O servidor que realizar a verificação observará: I - se o peso bruto, a quantidade e as características externas dos volumes, recipientes ou mercadorias estão conformes com os documentos de instrução da declaração; e II - se o veículo ou equipamento de transporte oferece condições satisfatórias de segurança fiscal. 2º Sempre que julgar conveniente, a fiscalização poderá determinar a abertura dos volumes ou recipientes, para a verificação das mercadorias. 3º Quando for constatada avaria ou extravio, deverão ser observadas as disposições da Seção VII deste Capítulo. Observa-se o que consta nos artigos 24 e 25 da Lei nº 9.611/1998 sobre as unidades de carga: Art. 24. Para os efeitos desta Lei, considera-se unidade de carga qualquer equipamento adequado à unitização de mercadorias a serem transportadas, sujeitas a movimentação de forma indivisível em todas as modalidades Página 3 de 5

4 de transporte utilizadas no percurso;... Art. 25. A unidade de carga deve satisfazer aos requisitos técnicos e de segurança exigidos pelas convenções internacionais reconhecidas pelo Brasil e pelas normas legais e regulamentares nacionais. Dessa forma faz-se necessário a inclusão do 3º para considerar também as condições das unidades de carga no momento da concessão do trânsito aduaneiro. Alterado o 6º ( 7º) para estabelecer sintonia com o art. 48 2º e 3º: Dispositivo da Minuta Art. 3º A Instrução Normativa SRF nº 248, de 2002, passa a vigorar acrescida dos arts. 26- A, 60-A e do título que o antecede, 71-A e 78-A: Texto Proposto para o dispositivo Art. 3º A Instrução Normativa SRF nº 248, de 2002, passa a vigorar acrescida dos arts. 13-A a 13-C e do título que os antecede, 26- A, 60-A e do título que o antecede, 71-A e 78-A: HIPÓTESE DE DISPENSA DE CAUTELA FISCAL Art. 13-A. Fica dispensada a lacração, pela RFB, de unidades de carga, do tipo contêiner, que chegarem ao País por meio de transporte marítimo e sejam submetidas ao regime de trânsito aduaneiro na modalidade de Entrada Comum. 1ºA dispensa referida no caput ficará condicionada à integridade dos lacres de segurança aplicados à unidade de carga pelo transportador marítimo, os quais deverão ser os mesmos declarados no Conhecimento de Carga Eletrônico (CE-Mercante). 2º O lacre de segurança mencionado no 1º será considerado, para todos os efeitos legais, cautela fiscal adotada pela RFB e sua numeração será informada no sistema pelo servidor responsável pelo desembaraço da declaração de trânsito correspondente; 3º Nos casos referidos no caput, quando o beneficiário do trânsito aduaneiro for depositário autorizado pelo importador ou pelo consignatário da carga, deverão ser dispensadas pela RFB a informação dos elementos de segurança após o encerramento do carregamento do veículo e, na conclusão do trânsito, o registro da integridade dos dispositivos de segurança, mediante função específica no sistema Trânsito, observando-se a condição prevista no 1º. Art. 13-B O depositário autorizado e o transportador do trânsito são responsáveis por informar à unidade de origem da RFB caso a numeração do lacre de segurança aplicado na unidade de carga pelo transportador marítimo seja divergente daquela declarada no CE-Mercante. Parágrafo único. Na ocorrência prevista no caput, a unidade de origem procederá a aplicação de outras cautelas fiscais, nos termos do art. 10. Página 4 de 5

5 Justif icativa para a solução proposta: Art. 13-C Caso a divergência referida no caput do art. 13-B não seja informada à unidade de origem, será considerada violação de dispositivo de segurança, implicando no registro de ocorrência previsto na alínea b do inciso I do art. 72 desta IN, e na imputação de sanção administrativa e aplicação da multa referida no art. 728, inciso VI do Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, ao transportador do trânsito e ao depositário autorizado. A ADE COANA N 5 DE 2013 estabeleceu as hipóteses de dispensa de cautela fiscal, resultando em agilidade e economia, ao utilizar o lacre do transportador marítimo como cautela utilizada pela própria RFB. A necessidade da alteração é o fato de a minuta não ter levado em consideração a previsão constante nos artigos da ADE Coana n 5 de Se as alterações da IN não considerarem o que conta no ato declaratória citado irá prejudicar a agilização da liberação de contêiner para seguir trânsito rodoviário de curta distância, como ocorre nos casos dos trânsitos do porto de Rio Grande para a região metropolitana de P orto Alegre, por exemplo. Página 5 de 5

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