PORTARIA nº 134 de 20 de julho de 2007.

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1 Receita Federal do Brasil (RFB) Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF (SRRF07) Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Vitória (ALF/VIT) PORTARIA nº 134 de 20 de julho de O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE VITÓRIA-ES, usando da competência que lhe foi subdelegada no inciso II do artigo 2º da Portaria nº de 9 de setembro de 2005 do Secretário-Geral da Receita Federal do Brasil, publicada no DOU de 12 de setembro de 2005, convalidada pela Portaria RFB nº 4.071, de 02 de maio de 2007, e pela Portaria RFB nº 7.114, de 02 de maio de 2007, estas últimas publicadas no DOU de 02 de maio de Considerando a competência delegada em conformidade com o Parágrafo único do art. 288 do Decreto n 4.543, de 26 de dezembro de 2002, e art. 83 da Instrução Normativa (IN) SRF nº 248, de 25 de novembro de 2002; Considerando a necessidade de implementar ações que visem à redução do tempo total necessário ao desembaraço de mercadorias importadas; Considerando a possibilidade de simplificar o processo de remoção de carga unitizada, através de exclusão de etapas do Sistema Integrado de Comércio Exterior, Módulo Trânsito (Siscomex Trânsito), conforme art. 83 da IN SRF 248/2002, adequando a realidade da capacidade logística portuária especializada em carga unitizada com a densidade dos procedimentos necessários ao processo da remoção de carga para outros recintos alfandegados; Considerando a insuficiência de espaço nos portos do Estado do Espírito Santo para o armazenamento de todas as mercadorias descarregadas e, conseqüentemente, a necessidade de implementar ações que imprimam celeridade à remoção da carga para outros recintos sob jurisdição da ALF/VIT, especialmente os de zona secundária; Considerando a possibilidade de adoção de medidas que identifiquem as condições individuais apresentadas pelos volumes ou pelas unidades de carga, no momento de sua descarga, com ciência dos fatos ao transportador internacional, de

2 forma a permitir, com segurança, a execução da vistoria aduaneira, no local de destino, sem fragilizar as garantias do controle aduaneiro; Considerando a necessidade de reestruturação das rotinas internas da ALF/VIT, relacionadas ao manifesto de carga e ao controle de trânsito aduaneiro, resolve: Art. 1º O regime especial de trânsito aduaneiro a ser aplicado à carga marítima descarregada em terminal portuário para remoção imediata será concedido e processado em conformidade com as disposições contidas na presente Portaria e na IN SRF nº 248/ º As disposições contidas nesta Portaria serão aplicadas somente quando o próprio terminal de descarga atuar concretamente como operador portuário da embarcação ou quando o operador portuário, não sendo o próprio terminal de descarga, possuir área delimitada, pela ALF/VIT, dentro do recinto alfandegado, para a acomodação de carga que se destine à remoção imediata. 2º As referências a terminal portuário ou a terminal portuário de descarga constantes desta Portaria deverão ser compreendidas como referências ao operador portuário quando este, efetivamente seja o responsável pela operação da embarcação, e possua a área delimitada pela ALF/VIT a que se refere o 1º deste artigo. 3º É facultado ao terminal portuário que não operar efetivamente a embarcação assumir a condição de responsável por todos os procedimentos descritos nesta Portaria, desde que comunique tal fato, formalmente, à ALF/VIT. Art. 2º A carga marítima destinada à remoção imediata, assim entendida aquela sobre a qual deva recair o tratamento de carga pátio, poderá ser objeto de trânsito aduaneiro, através de Declaração de Trânsito de Contêiner (DTC), desde que o conhecimento de carga acoberte somente carga unitizada. Parágrafo único. Na hipótese de o conhecimento de carga acobertar o transporte de contêiner e de carga solta ou somente de carga solta, o trânsito aduaneiro poderá ser solicitado através de Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA), mediante a utilização do recinto Pátio do Porto de Vitória, código

3 Do beneficiário de DTC e do transportador efetivo Art. 3º Poderá ser beneficiário da DTC o depositário do local de destino da carga, de zona primária ou secundária, desde que sob jurisdição da ALF/VIT. (Inciso VII do art. 4º e inciso VI do art. 8º, da na IN SRF nº 248/2002). Art. 4º Quando o beneficiário da DTC não utilizar veículos próprios no transporte da unidade de carga, somente poderá fazê-lo através de empresas de transporte habilitadas para operar no Siscomex Trânsito e que possuam patrimônio líquido mínimo de R$ ,00 (um milhão de reais) ou garantias prestadas, no conta-corrente do Siscomex Trânsito, em valor que, somado ao patrimônio líquido seja igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais). Parágrafo único. As empresas de transporte previstas no caput deverão ser habilitadas para transporte através de DTC, mediante processo autorizado pelo SEORT. Art. 5º A autorização para operar o trânsito aduaneiro através de DTC será requerida em Processo, no qual a requerente deverá: I identificar as empresas de transporte que serão utilizadas na execução do trânsito cursado com base em DTC, observado o requisito constante do parágrafo único. II apresentar declaração das empresas de transporte identificadas no inciso I acima de que serão utilizados somente veículos de sua propriedade, de terceiros contratados ou agregados por período de tempo, ou objeto de leasing. Parágrafo único. Compete ao Serviço de Orientação Tributária (Seort) da ALF/VIT decidir os processos de que trata este artigo. Da disponibilização de recursos de informática aos beneficiários de DTC Art. 6º O terminal portuário deverá disponibilizar espaço físico, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, para que os beneficiários de DTC possam operar o Siscomex Trânsito, em pelo menos 3 (três) terminais de acessos simultâneos.

4 Parágrafo único. Os custos da utilização do espaço, os recursos materiais e de logística necessários à conexão externa com os sistemas da RFB, especialmente o Siscomex Trânsito, deverão ser ajustados entre o terminal portuário e os beneficiários de DTC. Do prazo de permanência da carga no terminal portuário de descarga Art. 7º Compete ao terminal portuário de descarga estabelecer a forma de comunicação e o prazo dentro do qual os interessados deverão identificar as cargas que deverão ter o tratamento de carga pátio. 1º O prazo de que trata o caput deste artigo não poderá ser superior a 24 (vinte e quatro) horas da previsão de chegada da embarcação à barra do Porto de Vitória (ETA). 2º O terminal portuário deverá informar, ao Gabinete da ALF/VIT, os critérios de comunicação ao público e os prazos adotados nos termos do caput deste artigo. Mesma providência deverá ocorrer quando alterados os critérios ou os prazos estabelecidos. 3º O prazo de 48 (quarenta e oito) horas de que trata o art. 71, 3 da IN SRF n 248/2002, para que ocorra a remoção da carga pátio, não poderá ter início antes de concluída a operação de descarga de todas as mercadorias destinadas ao terminal portuário. Da folha de descarga e da transferência de responsabilidade Art. 8º A carga, qualquer que seja a sua forma de apresentação, somente poderá sair em trânsito aduaneiro se estiver manifestada, cabendo ao terminal portuário a responsabilidade pela averiguação, em face dos documentos recebidos do armador. 1º Nos termos dos artigos 63, 582, 583 e 593 do Decreto nº 4.543/2002, presumem-se de responsabilidade do terminal portuário as ocorrências relacionadas à carga recebida e que não forem objeto de ressalva ou protesto. 2º Para efeito desta Portaria, a expressão ocorrência caracteriza as divergências entre o número do lacre de origem (informado no conhecimento de

5 carga) e o número do lacre verificado no momento da descarga; o lacre quebrado ou não aplicado sobre os elementos que efetivamente permitem a lacração da unidade de carga; o lacre declarado e não localizado; as avarias ou os seus indícios; a divergência de peso, para mais ou para menos, qualquer que seja o percentual, quando não houver pesagem imediata após a descarga. 3º No caso de lacre quebrado ou não aplicado sobre os elementos que efetivamente permitem a lacração da unidade de carga e de lacre declarado e não localizado, o terminal portuário deverá adotar providências imediatas, juntamente com o responsável pela embarcação, no sentido de realizar aplicação de novos dispositivos de segurança, com registro de tal fato no documento de transferência de responsabilidade, documento esse normalmente utilizado pelos referidos intervenientes. 4º As ocorrências provenientes de bordo e levantadas pelo terminal portuário deverão ser cientificadas, formalmente, ao comandante do navio ou ao representante legal do armador, dentro de até 4 (quatro) horas do fim da operação da embarcação. 5º O comandante do navio ou o representante legal do armador, no prazo de 4 (quatro) horas após ser cientificado pelo terminal portuário, nos termos do 3º deste artigo poderá: I - impugnar o relatório de ocorrência, em parte ou no todo; II - solicitar ao terminal portuário a retenção da carga, unitizada ou não, para sua ulterior averiguação. 6º Se o comandante do navio ou o representante legal do armador não impugnarem as ocorrências atribuídas como provenientes de bordo, bem como não solicitarem a retenção da carga para sua ulterior averiguação, nos termos do 5º deste artigo, fica presumida a anuência do armador com os fatos relatados pelo terminal e a concordância daquele com a remoção da carga para recinto alfandegado sob jurisdição da ALF/VIT, onde deverá ser procedida à execução da verificação de conteúdo, para efeito de apurar falta ou avaria, em procedimento simplificado de verificação ou de vistoria aduaneira. Da obrigação de verificar a qualificação da unitização (carga parte-lote)

6 Art. 9º Cabe ao beneficiário da DTC, antes do registro do pedido de trânsito, a responsabilidade pela verificação da situação em que se insere a unidade de carga, quanto ao número total de conhecimentos agregados (filhotes/house), peso total declarado no BL, bem como quanto à autorização de cada consignatário de cada parte-lote para a remoção da carga, se for o caso. 1º O beneficiário do local de destino da carga deverá ajustar com o consignatário da carga as condições gerais e específicas em que o primeiro poderá atuar, inclusive diante da existência das ocorrências de que trata o art. 8º desta Portaria. 2º Ressalvadas as demais situações previstas nesta Portaria que impedem ou suspendem o início do trânsito aduaneiro, as condições ajustadas entre o beneficiário de DTC e o consignatário da carga, nos termos do 1º deste artigo, não serão verificadas pela ALF/VIT e nem pelo terminal portuário, como condição à execução do trânsito aduaneiro. 3º O conhecimento de carga deverá estar consignado ou endossado à empresa ou pessoa que contratar o permissionário para a remoção da unidade carga, sendo permitida a remoção realizada com base em autorização específica do consignatário para o conhecimento de carga. 4º O depositário do local de destino da carga, observado o disposto no caput do art. 7º desta Portaria, deverá solicitar DTC para a remoção da totalidade das unidades de carga acobertadas pelo conhecimento de carga, bem como proceder ao carregamento das mesmas dentro do prazo constante do art. 7º, 3º desta Portaria. Da obrigação do terminal portuário de entregar extrato de ocorrência da carga Art. 10. O terminal portuário entregará ao beneficiário de DTA ou DTC, previamente ao carregamento do veículo terrestre, extrato em que constem as ocorrências verificadas no momento da descarga. 1º No caso de carga solta o extrato individualizará a ocorrência, por volume, conterá o peso bruto total declarado do conhecimento de carga e o peso bruto total verificado na descarga. 2º No caso de contêiner, o extrato será individualizado, conterá a ocorrência de que trata o art. 8º, 2º desta Portaria e o peso bruto, declarado e verificado após

7 descarga. A tara do contêiner deverá estar inclusa no peso bruto verificado se o peso bruto constante do conhecimento assim se apresentar. 3º No caso de importação de veículo, trator, guindastes ou assemelhados, com capacidade de locomoção própria, ou ainda de carga solta que, em face das suas dimensões, torna complexa ou impossível a pesagem rodoviária, quando não acomodada em unidade de carga, o extrato informará eventual existência de ocorrência, por veículo ou volume, não sendo obrigatória a verificação do peso após a descarga. 4º O terminal portuário deverá entregar ao beneficiário da DTA ou DTC o boletim de pesagem ou registrar a informação do peso apurado da carga no documento de transferência de responsabilidade, quando a diferença entre os pesos apurado e declarado for superior a 5% (cinco porcento) do peso bruto total declarado. É facultado ao beneficiário do trânsito exigir do terminal portuário o boletim de pesagem ou o registro da informação do peso, nos demais casos. 5º Além da providência estabelecida no 4º deste artigo, o terminal portuário deverá oferecer as condições efetivas para que o beneficiário do trânsito possa realizar a inspeção externa (inclusive da parte superior) dos volumes ou da unidade de carga, antes do seu carregamento no veículo terrestre. Da obrigação do beneficiário verificar a situação da carga a ser removida Art. 11. A unidade de carga, a carga solta ou o veículo importado, descarregado com as ocorrências de que trata o art. 8º, 2º desta Portaria, poderá sair do terminal portuário, em trânsito aduaneiro, desde que, cumulativamente, se verifiquem que: I - não haja determinação expressa do Serviço de Vigilância e Controle Aduaneiro (Sevig), Núcleo de Repreensão ao Contrabando e Descaminho (Nurep) ou do Gabinete da ALF/VIT quanto à proibição de saída da carga do terminal portuário; II - o beneficiário da DTC esteja autorizado pelo consignatário da carga, nos termos dos 1º e 2º do art. 9º desta Portaria; e, III - houve aplicação de dispositivo de segurança por servidor da carreira ARFB, localizado no Núcleo de Operações Aduaneiras (NOA) jurisdicionante do local de descarga ou no Plantão Aduaneiro, cujo fato tenha sido registrado em 2 vias do

8 extrato da declaração de trânsito ou em formulário próprio a ser instituído e disponibilizado pelo Sevig, caso se trate de unidade de carga descarregada sem o lacre declarado, com o lacre declarado quebrado ou com o lacre declarado aplicado incorretamente. 1º Antes do carregamento do veículo terrestre, cabe ao beneficiário de DTC e ao transportador, no caso de DTA, imprimir diligência no sentido de verificar se a carga está em perfeito estado ou se todas as ocorrências encontram-se averbadas no extrato emitido pelo terminal portuário. 2º As ocorrências verificadas no local de destino e que não estejam averbadas no extrato emitido pelo terminal portuário serão presumidas como tendo ocorrido após a saída da carga do terminal portuário, cabendo ao beneficiário da DTC a responsabilidade pela falta ou avaria, com assunção do ônus decorrente. 3º A unidade de carga retida no porto, por solicitação do transportador internacional, no caso de DTA ou DTC, poderá sair do Porto, ainda que fora do prazo de permanência no pátio, desde que o armador concorde, formalmente e por escrito, com a remoção, bem como haja prévia autorização formal e escrita do Chefe do Sevig ou do seu substituto. 4º A unidade de carga que contiver ocorrência reconhecida pelo terminal de descarga como sendo fato do pós-descarga, no caso de DTA ou DTC, poderá sair do Porto, ainda que fora do prazo de permanência no pátio, mediante prévia autorização formal e escrita do Chefe do Sevig ou do seu substituto, sendo requisito para tanto a conclusão da vistoria aduaneira ou a desistência por parte do importador ou a anuência do terminal de descarga de que a vistoria aduaneira seja realizada no local de destino da carga. 5º A competência de que tratam os 3º e 4º deste artigo poderá ser subdelegada a servidor integrante da carreira ARFB, localizado no Sevig, ou ao supervisor do NOA jurisdicionante do terminal de descarga, para casos específicos, por tempo determinado ou indeterminado. Art. 12. Nenhuma carga poderá sair do terminal portuário se não estiver acobertada pelo Certificado de Desembaraço para Trânsito (CDT), emitido no Siscomex Trânsito. 1º O terminal portuário deverá adotar providências adicionais junto ao beneficiário de DTC de forma a assegurar que somente no veículo autorizado pelo beneficiário seja procedido o carregamento da unidade de carga.

9 2º Consulta à situação da declaração, no Siscomex Trânsito, quando disponível para o fiel, deve ser realizada antes da liberação da saída da carga do recinto. 3º Ressalvados os casos previstos nesta Portaria, a carga constante de DTC ou DTA que tiver a informação do carregamento registrada no Siscomex Trânsito após o prazo de que trata o art. 7º, 3º desta Portaria terá o seguinte tratamento: I - será armazenada pelo terminal portuário, através do registro da informação do Número de Identificação da Carga (NIC) no sistema Mantra, independentemente de quaisquer outras providências, caso todas as unidades de carga constantes do conhecimento de carga ainda estejam no pátio do terminal; II - ficará retida no terminal portuário até que o NOA jurisdicionante do local ou o Chefe do Sevig ou Servidor do Plantão Aduaneiro autorize a saída da carga, sem prejuízo da aplicação do disposto no art VII, e e g do Decreto-Lei (DL) nº 37, de 18 de novembro de 1966, com nova redação dada pelo art. 77 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, se for o caso. Dos procedimentos no local de destino do trânsito aduaneiro Art. 13. O depositário do local de destino da carga, nos casos de DTC ou DTA, após informar (no Siscomex Trânsito) a chegada dos veículos ao local de destino, relativamente a todos os volumes e/ou unidades de carga de um conhecimento, deverá encaminhar, ao Supervisor do NOA, comunicação individualizada dos conhecimentos que tiveram um ou mais volumes, veículos ou unidades de carga com ocorrências registradas no extrato emitido pelo terminal portuário. Cópia do extrato deverá acompanhar a comunicação. 1º Cabe ao beneficiário de DTC ou DTA comunicar, ao consignatário ou endossatário da carga, a existência de quaisquer ocorrências relacionadas à carga. 2º Observada as definições constantes dos art. 15, 16 e 17, não poderá ser registrada no Mantra a presença da carga possuidora de ocorrência relevante, até que se realize a verificação preliminar de conteúdo (VPC), a vistoria aduaneira (VA) ou se verifique a desistência desta.

10 Art. 14. A VPC é um procedimento facultativo, o qual poderá ser requerido pelo consignatário ou endossatário do conhecimento de carga, objetivando a celeridade na apuração de falta ou de avaria de mercadoria importada, com registro de ocorrência relevante. 1º A VPC será realizada por integrante da carreira ARFB, na presença do fiel depositário do local de destino e do representante do transportador internacional, e será registrada em formulário próprio a ser instituído e disponibilizado pelo Sevig. 2º Constatada falta ou avaria, o servidor responsável pela VPC aplicará o dispositivo de segurança adequado na carga, inclusive determinando a reunitização dos volumes, anotando-se tal fato no formulário VPC, que será peça inicial do processo de Vistoria Aduaneira a ser realizada em conformidade com a legislação de regência, quando não houver desistência da Vistoria Aduaneira. Art. 15. Considera-se ocorrência relevante de peso: I - de carga unitizada: a) classificada no capítulo 84 ou superior da Tarifa Externa Comum/Nomenclatura Comum do Mercosul (TEC/NCM) ou ainda a carga de alto valor agregado: a divergência entre os pesos apurado e declarado, superior a 3% (três porcento) do peso declarado. b) demais cargas: a divergência entre os pesos apurado e declarado, superior a 5% (cinco porcento) do peso declarado. II - de carga não unitizada: a) carga geral: a divergência entre os pesos apurado e declarado, superior a 5% (cinco porcento) do peso declarado. b) veículo, tratores, guindastes ou assemelhados, com capacidade de locomoção própria: a divergência entre os pesos apurado e declarado, superior a 5% (cinco porcento) do peso declarado.

11 Art. 16. Não se considera ocorrência relevante relacionada ao dispositivo de segurança aplicado pelo transportador ao volume ou à unidade de carga: a divergência de lacre que se constituir em omissão ou erro em um dos caracteres alfabéticos do seu prefixo, a inversão de parte do número do lacre, desde que não haja outros elementos indicativos de possíveis irregularidades na unidade de carga ou no volume. Art. 17. Considera-se ocorrência relevante de indício de falta ou de avaria: I - de falta: a divergência de peso, para menos, fora dos limites fixados no art. 15 desta Portaria; a violação de volume não unitizado; o rompimento de qualquer dispositivo físico de segurança, como chaves, cadeados, trancas e assemelhados, da unidade de carga, da carga geral, do veículo ou do equipamento com locomoção própria. II - de avaria: aquela que, a juízo do consignatário ou do endossatário da carga; do beneficiário da DTC ou DTA, deva ser objeto de VPC ou de Vistoria Aduaneira. Das disposições gerais Art. 18. O Sevig da ALF/VIT poderá excluir ou incluir etapas da DTC, visando ajustar os procedimentos locais de forma a não comprometer as operações dos terminais portuários, bem como adequar o processamento do trânsito aduaneiro, em face da disponibilidade de recursos humanos no âmbito do Sevig, Plantão Aduaneiro e dos NOA Capuaba e/ou Porto Seco. Art. 19. A responsabilidade do transportador internacional pelas faltas, avarias, violação de unidade de carga, substituição ou rompimento de elemento de segurança declarado no conhecimento de carga e/ou no manifesto de carga ou documento equivalente, provenientes de bordo ou do trânsito terrestre, será apurada pelo NOA jurisdicionante do local de destino da carga ou por quem o Chefe do Sevig designar, podendo essa designação recair sobre servidores localizados fora do Sevig. 1º O representante do transportador internacional poderá: I - ser cientificado por via eletrônica para acompanhamento da VPC, desde que faça termo de declaração em que faculte à ALF/VIT a utilização dessa via de notificação; e,

12 II - autorizar, em caráter geral, que a execução da VPC seja realizada sem a sua presença. Art. 20. As DTA e DTC que não forem utilizadas por quaisquer motivos deverão ser objeto de pedido de cancelamento por parte do beneficiário, através de processo protocolizado na sede da ALF/VIT, no sistema COMPROT. 1º O pedido de cancelamento deverá descrever os fatos que impediram o início ou a execução de cada um dos trânsitos aduaneiros. 2º Deverá ser protocolizado um só processo para todas as DTA ou DTC que necessitem de cancelamento, o que deverá ser realizado, quinzenalmente. 3º A DTC que não for utilizada dentro de 30 (trinta) dias do seu registro deverá ser objeto de cancelamento. 4º O descumprimento do presente artigo caracteriza a não observância de condição ou requisito para o uso de regime especial, sujeitando o infrator à multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais), nos termos do art VII, e e g do DL nº 37/66, com nova redação dada pelo art. 77 da Lei nº /2002. Art. 21. Compete ao Chefe do Sevig e a seu substituto, concorrentemente, expedir orientações que se façam necessárias, de forma a garantir a aplicação das disposições constantes desta Portaria, bem como solucionar os casos omissos. Art. 22. As empresas autorizadas a operar DST, na forma da Ordem de Serviço ALF/VIT nº 10/1996, ficam habilitadas, automaticamente, até 31 de dezembro de 2007, nos termos do Parágrafo Único do art. 4º desta Portaria, ao transporte através de DTC. Art. 23. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos da seguinte forma: I o regime especial de trânsito aduaneiro simplificado de que trata a Ordem de Serviço ALF/VIT nº 10/1996, as Portarias ALF/VIT nº 21/2002, n 94/2002 e nº

13 7/2005 poderá ser concedido para as embarcações que tenham previsão de atracação até às 24:00 horas do dia 30 de setembro de II o regime especial de trânsito aduaneiro através de DTC ou de DTA previstas no art. 2º poderá ser concedido a partir da data de publicação desta Portaria. III o regime especial de trânsito aduaneiro simplificado de que trata a Ordem de Serviço ALF/VIT nº 10/1996, Portarias ALF/VIT nº 21/2002, n 94/2002 e nº 7/2005, a partir de 1º de outubro, ficará restrito aos casos excepcionais em que, por questões operacionais de natureza portuária, fique inviabilizada a utilização de DTA, a critério do Chefe do Sevig ou do seu substituto. José Henrique Mauri Inspetor-Chefe

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