PORTARIA No- 185, DE 27 DE MAIO DE 2011

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1 7ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE VITÓRIA PORTARIA No- 185, DE 27 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o credenciamento do prestador de serviço, a habilitação do transportador e fiel depositário, o ingresso de pessoas e veículos em locais sob jurisdição da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Vitória (ALF/VIT). O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE VITÓRIA (ES), no uso das atribuições que lhe são conferidas em conformidade com os art. 295 e 307 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF No- 587, de 21 de dezembro de 2010, com fundamento nos art. 37, XVIII e 237 da Constituição Federal; no art. 35 do Decreto-Lei No- 37, de 18 de novembro de 1966; nos art. 33 a 36 da Lei No , de 25 de fevereiro de 1993; no art. 7º da Lei No , de 29 de janeiro de 1999; nos art. 16, 17 e 24 do Decreto No , de 5 de fevereiro de 2009 (Regulamento Aduaneiro); nas Portarias SRF No- 1, de 2 de janeiro de 2001 e RFBNo , de 21 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º A prestação de serviços relacionados à embarcação que esteja sob controle aduaneiro, a habilitação do representante do transportador marítimo e do preposto do fiel depositário nos sistemas da RFB, a autorização e o controle de ingresso, de pessoas e veículos, em locais sob jurisdição da ALF/VIT, estão sujeitos aos procedimentos estabelecidos nesta Portaria. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Dos Conceitos Utilizados nesta Portaria Art. 2º Para efeitos desta Portaria, considera-se: I - prestador ou prestadora de serviço: a empresa que presta serviços relacionados à embarcação, nacional ou estrangeira, sujeita ao controle aduaneiro, com exclusão da agência de navegação, do agente de carga, da empresa de seguro e do transportador terrestre; II transportador marítimo: o armador operador ou não, a gência de navegação e o agente de carga, definidos em conformidade com a IN RFB No- 800, de 27 de dezembro de 2007; III dirigente da empresa: o sócio gerente, diretor ou administrador, com poderes gerais de administração, designado ou nomeado em conformidade com o contrato social ou estatuto da empresa; e

2 IV - preposto, o empregado com contrato de trabalho registrado na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), constituído procurador pela empresa à qual se vincula, através de instrumento público ou particular de procuração, com poderes para atuar junto à RFB. Parágrafo único. A referência a transportador marítimo abrange a representação deste por agência de navegação ou por agente de carga; a referência a representante abrange tão somente a pessoa física vinculada a uma pessoa jurídica, nos termos e nas condições fixados nesta Portaria. Seção II Da Finalidade dos Cartões de Reconhecimento (CR) Emitidos pela ALF/VIT Art. 3º O Cartão de Reconhecimento do Dirigente da empresa (CRD) e o Cartão de Reconhecimento do Preposto da empresa (CRP) são documentos de natureza facultativa, emitidos pela ALF/VIT, para pessoas vinculadas às empresas credenciadas e habilitadas, segundo os termos e condições estabelecidos em Capítulos próprios desta Portaria. 1º O CRD e o CRP têm como objetivo: I automatizar a autorização de ingresso do titular do cartão em locais sob controle aduaneiro; e II habilitar o titular do cartão para as atividades relacionadas ao ingresso de terceiros em locais sob controle aduaneiro. 2º Os modelos de CRD e CRP serão disponibilizados pela Seção de Tecnologia da Informação (Satec). CAPÍTULO II DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À EMBARCAÇÃO SOB CONTROLE ADUANEIRO Seção I Do Credenciamento como Requisito para a Prestação de Serviço Art. 4º A prestação de serviços relacionados à embarcação que esteja sob controle aduaneiro depende de prévio credenciamento da empresa junto à ALF/VIT, observadas as exceções constantes dos art. 61 e 74 desta Portaria. Parágrafo único. A prestação de serviço de que trata o caput inclui o serviço contratado pelo armador, comandante, tripulante, agente de carga ou pela agência de navegação.

3 Art. 5º É facultada a obtenção do credenciamento disciplinado neste Capítulo às empresas que executam serviços em recinto alfandegado e/ou a bordo, com habitualidade, que não sejam diretamente do interesse do administrador do recinto e nem das pessoas relacionadas no parágrafo único do art. 4º. Parágrafo único. Caracteriza a habitualidade de que trata o caput deste art. a prestação de serviço, em recinto alfandegado de zona primária, a 6 (seis) ou mais tomadores de serviço, nos últimos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à protocolização do pedido, comprovada através de NF eletrônica. Art. 6º As empresas prestadoras de serviço, contratadas ou subcontratadas pelo administrador do recinto alfandegado, não estão sujeitas ao credenciamento de que trata este Capítulo, desde que o tipo de serviço não exija o ingresso a bordo. Seção II Dos Requisitos Para o Credenciamento da Empresa como Prestadora de Serviço Art. 7º A empresa interessada em obter o credenciamento deverá reunir as seguintes condições: I estar com o CNPJ ativo junto à RFB; II possuir estabelecimento adequado ao exercício da atividade, não podendo ser compartilhado; III utilizar equipamentos próprios, arrendados ou alugados, que permitam a execução dos serviços pretendidos; e IV dispor de recursos humanos capacitados. Seção III Da Formalização e Instrução do Pedido Subseção I Da Formalização do Pedido Art. 8º O credenciamento da empresa, como prestadora de serviço, deverá ser requerido em processo administrativo. Subseção II Dos Documentos Necessários ao Credenciamento Art. 9º O pedido de credenciamento da empresa deverá ser instruído com:

4 I requerimento, com firma reconhecida, no qual estejam especificados os serviços que a empresa pretenda executar, em conformidade com o objeto descrito no contrato social ou no estatuto; II cópia do Cartão CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF, conforme disposto na IN RFB No , de 10 de junho de 2010, do signatário do requerimento; III cópia autenticada da Carteira de Identidade do signatário do requerimento; IV cópia autenticada dos seguintes documentos: a) contrato social da empresa, registrado na Junta Comercial, se Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada; b) estatuto com ata da assembléia que elegeu a atual diretoria da empresa, se Sociedade por Ações; c) alterações contratuais ou estatutárias, se existentes e não consolidadas; d) declaração da data da última alteração contratual ou estatutária, se houver alterações que não tenham sido consolidadas; e) consolidação das alterações contratuais ou estatutárias, se consolidação houver; f) declaração de que não houve nenhuma alteração contratual ou estatutária, se for o caso; e g) comprovante de domicílio da pessoa jurídica; V cópia do Comprovante de Inscrição no CNPJ e de Situação Cadastral, conforme disposto na IN RFB No , de 8 de fevereiro de 2010; VI no caso de empresa de prestação de serviço de transporte de pessoas: a) comprovante de registro na Companhia de Transporte Urbano da Grande Vitória (CETURB-GV), se o serviço envolver os portos localizados em Vitória, Vila Velha ou Serra; ou b) comprovante de registro no órgão competente da municipalidade, se o serviço envolver os portos de Ubu ou de Barra do Riacho; VII Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), expedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em se tratando de prestação de serviços de coleta de lixo, dejetos, resíduos, desinsetização e/ou desratização; e VIII autorização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), em se tratando de prestação de serviço de coleta de dejetos, lixo e/ou resíduos.

5 Subseção III Dos Documentos de Habilitação para as Atividades de Ingresso em Locais sob Controle Aduaneiro Art. 10. Para emissão do CRD e/ou CRP de que trata o art. 3º desta Portaria, deverão ser apresentados, juntamente com os documentos especificados no art. 9º: I CRD e/ou CRP preenchido(s), com a descrição resumida dos serviços passíveis de execução pela empresa; II cópia do Cartão CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF, conforme disposto na IN RFB No , de 10 de junho de 2010, do titular do Cartão de Reconhecimento a ser emitido; III cópia autenticada da Carteira de Identidade do titular do Cartão de Reconhecimento a ser emitido; IV cópia autenticada da CTPS do preposto titular do CRP, se for o caso, em folha única; e V procuração para o titular do CRP, se for o caso, com firma reconhecida, se procuração por instrumento particular. Art. 11. A emissão dos cartões de que trata o art. 10 será realizada em conformidade com o disposto no Capítulo V desta Portaria. Seção IV Da Competência para Saneamento do Processo Art. 12. Compete à Satec analisar, preliminarmente, a conformidade do pedido de credenciamento da empresa, como prestadora de serviço, e sanear o processo, se necessário. Seção V Das Causas de Indeferimento do Pedido de Credenciamento Art. 13. A instrução do requerimento, ainda que com todos os documentos exigidos, não gera direito subjetivo ao deferimento do pedido da empresa para seu credenciamento, como prestadora de serviço. Parágrafo único. O pedido será analisado e decidido segundo os critérios de conveniência, necessidade e oportunidade.

6 Art. 14. São causas de indeferimento do pedido de credenciamento da empresa, como prestadora de serviço, a constatação: I da não apresentação dos documentos necessários ao deferimento do pedido; II do não atendimento aos requisitos estabelecido no art. 7º desta Portaria; ou II de sanção, definitivamente aplicada, de suspensão, cancelamento ou cassação de registro, à empresa ou a seus administradores, nos termos da legislação de regência, especialmente do art. 735 do Decreto No , de Seção VI Da Competência para Decidir o Pedido de Credenciamento e Outros Pedidos Art. 15. Compete ao Chefe do Serviço de Vigilância e Controle Aduaneiro (Sevig) e ao seu substituto: I solicitar informações, no âmbito interno da ALF/VIT, necessárias à análise do pedido de credenciamento; II determinar a execução de diligência externa, se entender recomendável, visando à comprovação do atendimento ao disposto no art. 7º desta Portaria, se for o caso; III decidir eventual pedido de dispensa ou de postergação de apresentação de documento necessário ao credenciamento; IV decidir o pedido de credenciamento da empresa, como prestadora de serviço; e V decidir o pedido de prorrogação do credenciamento, por prazo igual ou inferior ao fixado no art. 17 desta Portaria. Art. 16. O CRD e o CRP serão emitidos após o deferimento do credenciamento, em conformidade com o Capítulo V desta Portaria. Seção VII Do Prazo de Validade e da Prorrogação do Credenciamento Art. 17. O credenciamento da prestadora de serviço terá validade de até 2 (dois) anos. Art. 18. Prorrogações sucessivas poderão ser requeridas, por prazo igual ou inferior a 2 (dois) anos, desde que a empresa esteja com o CNPJ ativo junto à RFB e comprove possuir as autorizações expedidas por outros órgãos públicos, se necessárias à exploração da atividade credenciada. Parágrafo único. A Satec poderá exigir outros documentos que se fizerem necessários à análise do pedido.

7 CAPÍTULO III DA HABILITAÇÃO DO TRANSPORTADOR MARÍTIMO Seção I Da Situação Cadastral do Transportador Art. 19. Somente o transportador com o CNPJ ativo junto à RFB poderá ser habilitado, em conformidade com os termos e condições estabelecidos neste Capítulo. Seção II Da Formalização e Instrução do Pedido de Habilitação Subseção I Da Formalização do Pedido Art. 20. A habilitação do representante do transportador marítimo deverá ser requerida em processo administrativo, junto à A L F / V I T. Subseção II Dos Documentos Necessários à Habilitação do Representante nos Sistemas da RFB Art. 21. O pedido de habilitação do representante do transportador nos sistemas da RFB, assinado por pessoa legitimada, em conformidade com o contrato social ou estatuto da empresa, deverá ser instruído com: I cópia autenticada dos seguintes documentos: a) contrato social da empresa, registrado na Junta Comercial, se Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada; b) estatuto com ata da assembléia que elegeu a atual diretoria da empresa, se Sociedade por Ações; c) alterações contratuais ou estatutárias, se existentes e não consolidadas; d) declaração da data da última alteração contratual ou estatutária, se houver alterações que não tenham sido consolidadas; e) consolidação das alterações contratuais ou estatutárias, se consolidação houver; f) declaração de que não houve nenhuma alteração contratual ou estatutária, se for o caso;

8 g) comprovante de domicílio da pessoa jurídica; h) CTPS do preposto, em folha única; e i) Carteira de Identidade dos dirigentes e prepostos; II cópia do Comprovante de Inscrição no CNPJ e de Situação Cadastral, conforme disposto na IN RFB No , de 2010; III cópia do Cartão CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF, conforme disposto na IN RFB No , de 2010, dos dirigentes e dos prepostos; IV procuração para o preposto, com firma reconhecida, se procuração por instrumento particular; V formulário Controle de Acesso ao Ambiente Informatizado da RFB, preenchido, para os prepostos ou dirigentes que devam ser habilitados nos sistemas da RFB; VI declaração assinada, com firma reconhecida, da pessoa que deva ser habilitada nos sistemas da RFB, de inexistência de condenação penal transitada em julgado (art. 735, III, alíneas f e g do Decreto No , de 2009, alterado pelo Decreto No , de 15 de junho de 2010), cujo modelo será disponibilizado pela Satec; e VII declaração do preposto, com firma reconhecida, de existência de vínculo exclusivo com o transportador, cujo modelo será disponibilizado pela Satec. Subseção III Dos Documentos de Habilitação para as Atividades de Ingresso em Locais sob Controle Aduaneiro Art. 22. Para emissão do CRD e/ou CRP de que trata o art. 3º desta Portaria deverão ser apresentados, juntamente com os documentos especificados no art. 21: I CRD e/ou CRP preenchido(s); II cópia do Cartão CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF, conforme disposto na IN RFB No , de 10 de junho de 2010, do titular do Cartão de Reconhecimento a ser emitido; III cópia autenticada da Carteira de Identidade do titular do Cartão de Reconhecimento a ser emitido; IV cópia autenticada da CTPS do preposto titular do CRP, se for o caso, em folha única; e V procuração para o titular do CRP, se for o caso, com firma reconhecida, se procuração por instrumento particular.

9 Art. 23. A emissão dos cartões de que trata o art. 22 será realizada em conformidade com o disposto no Capítulo V desta Portaria. Seção III Da Impossibilidade de o Transportador Representar Exportador ou Importador Art. 24. O transportador, incluído o agente de carga, não poderá atuar como representante de exportador ou importador junto à A L F / V I T. Seção IV Do Requisito para Habilitação do Agente de Carga Art. 25. O representante do agente de carga, este definido em conformidade com a IN RFB No- 800, de 2007: I somente poderá ser habilitado nos sistemas da RFB se estiver cadastrado no sistema Mercante; e II somente será habilitado nos perfis próprios ao exercício das atividades de agente de carga. Seção V Da Competência para Habilitação Art. 26. O pedido de habilitação do representante do transportador será analisado por servidor localizado na Satec e decidido pelo Chefe desta Seção ou seu substituto. Seção VI Do Prazo de Validade da Habilitação Art. 27. A vinculação do transportador ao seu representante, nos sistemas da RFB, será realizada com observância do prazo de validade da procuração. CAPÍTULO IV DA HABILITAÇÃO DO PREPOSTO DO FIEL DEPOSITÁRIO Seção I Da Formalização e Instrução do Pedido de Habilitação Subseção I

10 Da Formalização do Pedido Art. 28. A habilitação do preposto do fiel depositário nos sistemas da RFB deverá ser requerida, em processo administrativo, junto à ALF/VIT (Portaria RFB No , de 2010). Subseção II Dos Documentos Necessários à Habilitação nos Sistemas da RFB Art. 29. O requerimento de habilitação deverá informar o período de vinculação entre a empresa e o preposto, para efeito de informação no Siscomex, observada a validade da procuração. Art. 30. O requerimento de habilitação deverá ser instruído com: I cópia autenticada dos seguintes documentos: a) contrato social da empresa, registrado na Junta Comercial, se Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada; b) estatuto com ata da assembléia que elegeu a atual diretoria da empresa, se Sociedade por Ações; c) alterações contratuais ou estatutárias, se existentes e não consolidadas; d) declaração da data da última alteração contratual ou estatutária se houver alterações que não tenham sido consolidadas; e) consolidação das alterações contratuais ou estatutárias, se consolidação houver; f) declaração de que não houve nenhuma alteração contratual ou estatutária, se for o caso; g) Carteira de Identidade do outorgante e do outorgado; h) CTPS do preposto, em folha única; e i) publicação, no Diário Oficial da União, do Ato Declaratório de alfandegamento do recinto; II cópia do Cartão CPF ou do Comprovante de Inscrição no CPF, conforme disposto na IN RFB No , de 2010, do outorgante e do outorgado; III procuração para o preposto, com firma reconhecida, se procuração por instrumento particular;

11 IV declaração assinada, com firma reconhecida, da pessoa que deva ser habilitada nos sistemas da RFB, de inexistência de condenação penal transitada em julgado (art. 735, III, alíneas f e g do Decreto No , de 2009, alterado pelo Decreto No , de 15 de junho de 2010), cujo modelo será disponibilizado pela Satec; V declaração do preposto, com firma reconhecida, de existência de vínculo exclusivo com o depositário, cujo modelo será disponibilizado pela Satec; VI formulário Controle de Acesso aos Sistemas Informatizados da RFB, preenchido; VII Termo de Fiel Depositário da Empresa, conforme modelo constante do Anexo I da Portaria RFB No , de 2010; e VIII duas vias do Termo de Designação de Preposto, conforme modelo constante do Anexo II da Portaria RFB No , de 2010, no caso de habilitação do responsável pela guarda de mercadorias. Subseção III Da Habilitação do Preposto para o Ingresso em Outros Recintos Alfandegados Art. 31. O administrador do recinto poderá requerer a emissão do CRP de que trata o art. 3º desta Portaria para seu preposto, independentemente do sistema em que o mesmo deva ser habilitado. Art. 32. O CRP poderá ser solicitado juntamente com a habilitação de que trata o art. 30 ou em momento posterior. Art. 33. A emissão do CRP será realizada em conformidade com o disposto no Capítulo V desta Portaria. Seção II Da Competência para Habilitação Art. 34. O pedido de habilitação do preposto do fiel depositário será analisado por servidor localizado na Satec e decidido pelo Chefe desta Seção ou seu substituto. Seção III Da Perda da Condição de Preposto Art. 35. O administrador do recinto alfandegado deverá comunicar à Satec eventual demissão ou destituição do empregado da condição de preposto, bem como a revogação

12 de procuração, de imediato, quando um desses eventos vier a ocorrer dentro da vigência do prazo de vinculação. CAPÍTULO V DA EMISSÃO DOS CARTÕES DE RECONHECIMENTO DE DIRIGENTES E PREPOSTOS Art. 36. O disposto neste Capítulo aplica-se à emissão de CRD e CRP para dirigentes e prepostos do prestador de serviço credenciado e do transportador marítimo habilitado, bem como para o preposto do fiel depositário, reconhecidos em conformidade com o disposto nos capítulos II, III e IV desta Portaria. Art. 37. Não serão emitidos CRD e CRP para pessoas que estejam sob os efeitos de sanção, definitivamente aplicada, de suspensão, cancelamento ou cassação de registro (art. 735 do Decreto No6.759, de 2009). Art. 38. O CRD será emitido com prazo de validade de 2 (dois) anos, podendo ser inferior, se menor o período da gestão do t i t u l a r. Art. 39. O CRP será emitido com prazo de validade de até 1 (um) ano, observado o prazo de expiração da procuração. Art. 40. A empresa poderá requerer a emissão de novo CRD e CRP, em caso de extravio ou destruição do cartão. Parágrafo único. O CRD e CRP também poderão ser emitidos em caso de nomeação ou de constituição de novo dirigente ou de novo preposto. Art. 41. Para deferimento do pedido do novo cartão de que trata o art. 40, a Satec deverá anexar ao processo, se ausentes, os documentos que comprovem a legitimidade do requerente como dirigente da empresa e os documentos que também comprovem a condição do titular do cartão a ser emitido como: I dirigente ou preposto do prestador de serviço, conforme relação constante dos art. 9º e 10, se for o caso; II dirigente ou preposto do transportador marítimo, conforme relação constante dos art. 21 e 22, se for o caso; ou III preposto do fiel depositário, conforme requisitos e condições constante dos art. 30 e 31. Art. 42. A empresa é responsável pela restituição do CRD e do CRP à Satec quando o titular do cartão perder a condição para sua obtenção ou manutenção, como perda da função de dirigente, revogação de procuração ou demissão do preposto. Parágrafo único. O disposto neste art. aplica-se, inclusive, ao titular do cartão que passe a estar sob os efeitos da sanção mencionada no art. 37 desta Portaria.

13 Art. 43. O CRD e o CRP serão assinados pelo Chefe da Satec ou seu substituto. Parágrafo único. A aposição da assinatura, no cartão, pelo Chefe da Satec ou seu substituto, configura a emissão do CRD e C R P. CAPÍTULO VI DO INGRESSO DE PESSOAS E VEÍCULOS EM LOCAIS SUJEITOS AO CONTROLE ADUANEIRO Seção I Das Disposições Preliminares Subseção I Da Jurisdição Territorial Art. 44. A autorização para o ingresso de pessoas em recinto alfandegado e/ou a bordo de embarcação sujeita ao controle aduaneiro é de competência exclusiva da ALF/VIT, observada a disciplina estabelecida no presente Capítulo. Art. 45. A disciplina da autorização de ingresso visa à segurança do controle aduaneiro, portanto, a autorização concedida por servidor da ALF/VIT ou a dispensa de prévia autorização não desobriga o interessado, pessoa jurídica ou física, nacional, nacionalizada ou estrangeira, incluindo os seus representantes ou responsáveis, de observar a legislação dos demais órgãos públicos, quando for o caso, para a prática do ato que justificou a autorização de ingresso. Parágrafo único. A obrigação de que trata o caput deste art., especialmente para a prática de ato que exija a intervenção da Anvisa ou da Polícia Federal, deverá ser cumprida pelo interessado no momento estabelecido na legislação de regência, independentemente da forma e do momento em que a autorização de ingresso expedida pela ALF/VIT tenha sido efetivada. Art. 46. A jurisdição do NOA, para efeito de autorização do ingresso em recinto alfandegado, segue as regras gerais já estabelecidas pela ALF/VIT para a atuação de cada NOA. Parágrafo único. A jurisdição do NOA para autorizar o ingresso a bordo de embarcação sob controle aduaneiro está restrita aos casos relacionados à embarcação efetivamente atracada. Art. 47. O recinto alfandegado administrado pela CPVVCompanhia Portuária de Vila Velha S/A será jurisdicionado pela Equipe Repetro, para efeito das atividades de autorização de ingresso e demais ações inerentes ao controle do ingresso, conforme estabelecido nesta Portaria. Art. 48. As áreas de fundeio dos portos localizados no Espírito Santo e o Cais Comercial do Porto de Vitória serão jurisdicionados pelo Sevig, para efeito das

14 atividades de autorização de ingresso e demais ações inerentes ao controle do ingresso, conforme estabelecido nesta Portaria. Parágrafo único. O disposto neste art. não restringe a competência do Sevig para autorizar o ingresso em outros locais e nem para a execução das demais atividades previstas nesta e em outras Portarias da ALF/VIT. Art. 49. O ingresso de qualquer pessoa em recinto alfandegado para a captação, gravação ou a transmissão de imagem com câmara, tablets, aparelhos de telefonia celular, máquinas fotográficas, ou equipamentos com função semelhante, somente poderá ocorrer mediante autorização expressa do Inspetor-Chefe e Inspetor-Chefe Adjunto da ALF/VIT. Parágrafo único. A exigência de autorização de que trata o caput não se aplica: I ao servidor da ALF/VIT em execução de procedimento fiscal; e II ao responsável por inspeção, a bordo ou em terra, no embarque de carga a ser exportada, desde que o exportador não tenha manifestado objeção à captação de imagem, junto ao administrador do recinto. Subseção II Da Abrangência da Autorização de Ingresso em Recinto Alfandegado Art. 50. A autorização de ingresso em recinto alfandegado de que tratam as Seções II a XIII deste Capítulo não abrange o ingresso: I em armazém alfandegado que se enquadre na definição do art. 75 desta Portaria; e II em locais em que estejam depositadas cargas retidas ou apreendidas. Parágrafo único. Ao ingresso de pessoas em armazém alfandegado aplicam-se as disposições constantes da Seção XIV deste Capítulo. Subseção III Da Necessidade de Motivação do Ingresso Art. 51. O ingresso em recinto e em armazém alfandegado ou a bordo de embarcação sob controle aduaneiro somente poderá ser realizado quando devidamente motivado. 1º O disposto no caput aplica-se, inclusive, ao servidor da A L F / V I T. 2º Define-se como motivação qualquer fato relacionado à execução de atividade profissional lícita, necessária e oportuna, que justifique o ingresso a bordo, a entrada, passagem ou permanência em área alfandegada.

15 3º Quando o ingresso depender de autorização escrita da ALF/VIT, na forma disciplinada por esta Portaria, caberá ao servidor responsável pela análise do pedido de ingresso verificar a existência de motivação. 4º Não constitui motivação válida a visita comercial para oferecimento de materiais ou serviços diretamente ao comandante do navio. Art. 52. O ingresso a bordo de uma pessoa, ainda que devidamente autorizada pela ALF/VIT, não impede o comandante e nem a agência marítima consignatária da embarcação de obstar o acesso, ressalvado o direito de ingresso de servidor público no regular exercício de suas funções. Subseção IV Do Ingresso em Situação de Emergência Art. 53. O ingresso das pessoas necessárias à adoção das providências cabíveis em face do tipo de situação, em local alfandegado e/ou a bordo de embarcação, atracada ou fundeada, independe de prévia autorização da ALF/VIT, na ocorrência de: I emergência médica; II acidente de trabalho; III incêndio; e IV dano ambiental ou iminência de ocorrência deste. Parágrafo único. O administrador do recinto alfandegado ou a agência marítima consignatária da embarcação, dependendo do local de ocorrência do evento, deverá relatar os fatos, por escrito, ao servidor de Plantão Aduaneiro designado pelo Sevig, no prazo máximo de 4 horas. Subseção V Da Responsabilidade do Administrador do Recinto pelo Controle do Ingresso Art. 54. Ao administrador do recinto alfandegado cabe a execução do controle do ingresso de pessoas e veículos, sem prejuízo da observância das prescrições estabelecidas na Portaria RFB No2.438, de 2010, especialmente: I do fornecimento de crachá de identificação a todas as pessoas que ingressem em recinto alfandegado e/ou a bordo; II da verificação da motivação do ingresso, em conformidade com o art. 50 desta Portaria; III do registro da data, hora e dos dados de identificação do ingressante;

16 IV do registro dos dados de identificação do veículo; e V da manutenção das informações, dos documentos e/ou das imagens gravadas, pelo prazo legal. 1º O disposto no caput deste art. aplica-se, inclusive, aos casos de autorização automática e de dispensa de prévia de autorização de ingresso, mas não se aplica, relativamente às exigências: I constantes dos incisos I a III, ao embarque de tripulante (art. 57); e II constantes dos incisos I a IV, ao ingresso nos casos fortuitos ou de força maior (art. 53) e ao embarque de passageiro em navio de cruzeiro marítimo (art. 56). 2º O administrador do recinto deverá disponibilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado à proteção contra o risco, bem como exigir o seu uso, sempre que o local oferecer risco à segurança e saúde da pessoa, em conformidade com a legislação de regência. Subseção VI Dos Casos de Invalidade da Autorização de Ingresso Art. 55. Serão inválidos a autorização de ingresso emitida por servidor da ALF/VIT, a autorização automática de ingresso do titular do CRD e do CRP e quaisquer atos praticados por estes, para efeito de ingresso de terceiros, quando o autorizado ou o titular do cartão tiver sido sancionado com suspensão, cancelamento ou cassação de registro, em definitivo (art. 735, 7º do Decreto No , de 2009). Seção II Do Ingresso de Tripulantes, Parentes e Passageiros Art. 56. O ingresso de pessoas, o embarque e o desembarque de passageiros, relacionados a navios de cruzeiro marítimo que estejam atracados no Cais Comercial do Porto de Vitória, independem de autorização da ALF/VIT. Parágrafo único. O administrador do Cais Comercial deverá adotar todas as providências necessárias ao controle e à segurança pertinentes. Art. 57. O embarque e o desembarque de tripulante, de nacionalidade brasileira ou não; o embarque e o desembarque de passageiro, assim como o ingresso de parente de tripulante ou de passageiro, dependerão de autorização do servidor: I localizado no NOA ou na Equipe Repetro, segundo o local do evento, no horário de normal de expediente; e II escalado para o Plantão Aduaneiro vinculado ao Sevig, qualquer que seja o local e o horário de ocorrência do evento.

17 Parágrafo único. A condição estabelecia no caput deste art. aplica-se aos eventos relacionados às embarcações marítimas de longo curso e/ou de cabotagem sujeitas ao controle aduaneiro. Seção III Da Autorização de Ingresso do Prestador de Serviço e do Transportador Marítimo Subseção I Do Ingresso do Titular de CRD e CRP Art. 58. O titular de CRD ou CRP poderá ingressar em recinto alfandegado de zona primária de porto e/ou a bordo de embarcação sob controle aduaneiro, mediante a apresentação do respectivo cartão, juntamente com a Carteira de Identidade. Art. 59. O titular de CRD ou CRP poderá ingressar em recinto alfandegado de zona secundária, mediante a apresentação do respectivo cartão, juntamente com a Carteira de Identidade, desde que justifique a necessidade do ingresso junto ao administrador do recinto. Subseção II Do Ingresso do Empregado do Prestador de Serviço ou do Transportador Marítimo Art. 60. O empregado do prestador de serviço credenciado ou do transportador habilitado que não possua CRP poderá ingressar em recinto alfandegado de zona primária desde que o titular de CRD encaminhe ao administrador do recinto alfandegado: I prévia relação, com validade de até 6 (seis) meses, na qual constem o nome do empregado, o número da CTPS e Carteira de Identidade; e II cópia do CRD. Parágrafo único. Caberá ao administrador do recinto definir a forma e o meio de encaminhamento dos documentos de que trata o caput deste art.. Subseção III Do Ingresso do Não Empregado do Transportador Marítimo Habilitado Art. 61. O titular do CRD ou CRP vinculado ao transportador habilitado poderá solicitar autorização de ingresso em recinto alfandegado de zona primária e/ou a bordo, para pessoa com a qual não possua vínculo empregatício, em formulário, cujo modelo será disponibilizado pela Satec.

18 1º A solicitação de ingresso de que trata o caput deste art. será decidida: I pelo Supervisor do NOA, Supervisor da Equipe Repetro ou substitutos, ou ainda pelo servidor integrante da carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil ARFB, designado ou escalado pelo Supervisor, observada a jurisdição do local de ingresso, inclusive a de atracação da embarcação, se for o caso; e II pelo Chefe do Sevig ou substituto, ou ainda pelo servidor de Plantão vinculado ao Sevig, independentemente do local do ingresso, do horário de expediente dos NOA e da Equipe Repetro, e de estar a embarcação fundeada ou atracada. 2º A autorização de ingresso de que trata o caput poderá ser concedida por até: I 6 (seis) meses, para o ingresso de pessoa com vinculo empregatício com empresa subcontratada pelo transportador habilitado; ou II 6 (seis) meses, para o ingresso de técnico com vínculo empregatício com empresa de vistoria ou de supervisão de carga que preste serviço ao transportador habilitado, com habitualidade, assim declarado por este; ou III 30 (trinta) dias, para o profissional autônomo contratado pelo transportador habilitado para prestar o mesmo serviço a que ser refere o inciso II deste Parágrafo. Seção IV Do Ingresso de Pessoas no Interesse do Administrador do Recinto Alfandegado Art. 62. Fica dispensada a autorização para o ingresso em recinto alfandegado de profissionais autônomos, empregados e representantes de empresas contratadas, subcontratadas ou em vias de contratação pelo administrador do recinto, para: I instalação, operação e/ou manutenção de máquinas e equipamentos; II execução de orçamento, reparo, adaptação e obras; III monitoramento e vigilância; e IV outros, relacionados à operacionalização, manutenção ou adaptação do recinto alfandegado. 1º É de responsabilidade do administrador do recinto alfandegado certificar-se da inexistência de condenação penal transitada em julgado de que trata o art. 735, III, alíneas f e g do Decreto No6.759, de 2009, alterado pelo Decreto No , de 2010, envolvendo pessoas contratadas, direta ou indiretamente, para movimentação ou armazenagem de mercadoria ou a prestação de serviços conexos, se possível a terceirização da atividade, nos termos do processo de alfandegamento.

19 2º A construção de obras, a instalação de equipamento ou a sua remoção deverá observar eventuais requisitos e condições presentes no contrato de concessão, permissão ou arrendamento ou na legislação de alfandegamento. Seção V Do Ingresso do Trabalhador Portuário e do Prático Art. 63. Os empregados do administrador de recinto alfandegado poderão ingressar e permanecer no recinto somente no período em que estiverem escalados para o exercício de suas atividades. Art. 64. Os trabalhadores portuários avulsos poderão ingressar e permanecer em recinto alfandegado no período em que estiverem escalados pelo órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário avulso (OGMO). Parágrafo único. O OGMO encaminhará relação, com nome e número da Carteira de Identidade do trabalhador portuário avulso, ao administrador do recinto alfandegado, com antecedência mínima de 2 (duas) horas do início da escala de trabalho. Art. 65. O prático a serviço da praticagem tem livre acesso à embarcação fundeada ou atracada, quando esteja em serviço. Seção VI Do Ingresso dos Servidores Públicos e Peritos Judiciais Art. 66. Os servidores da ALF/VIT, quando em efetivo serviço, terão livre acesso às dependências do recinto alfandegado e/ou a bordo de embarcação, fundeada ou atracada. Art. 67. Os servidores de outros órgãos públicos e os peritos judiciais, no exercício regular de suas atividades, quando necessário o ingresso em local sob controle aduaneiro para o cumprimento de suas funções, terão livre acesso ao recinto alfandegado e/ou a bordo, observadas as regras específicas para o controle do ingresso e da permanência de pessoas em armazém alfandegado. Parágrafo único. Estão incluídos no caput deste art. os servidores do Ministério da Saúde, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Ministério do Trabalho, Ministério do Meio Ambiente, Ministério da Defesa, Ministério da Justiça, das Polícias Militar e Civil, das Secretarias Estaduais e Municipais da Saúde, e dos demais órgãos governamentais com atividade na zona portuária. Seção VII Do Ingresso dos Militares da Marinha do Brasil Art. 68. Os servidores militares da Marinha do Brasil terão livre acesso às suas embarcações.

20 Seção VIII Do Ingresso do Perito Designado Art. 69. O perito de que trata a IN RFB No , de 31 de março de 2010, quando designado pela ALF/VIT para a execução de perícia, poderá ingressar em recinto alfandegado e/ou a bordo, devendo apresentar a carteira de identificação emitida pela ALF/VIT ou o ato de designação, se nomeado na condição de perito ad hoc. Seção IX Do Ingresso do Despachante e do Ajudante de Despachante Aduaneiro Art. 70. O despachante e o ajudante de despachante aduaneiro poderão ingressar em recinto alfandegado mediante a apresentação da carteira de identificação, emitida pela ALF/VIT, acompanhada de cópia da procuração. Seção X Do Ingresso dos Representantes do Importador e do Exportador Art. 71. Fica dispensada a manifestação prévia da ALF/VIT para o ingresso em recinto alfandegado: I da pessoa física que possua carga depositada no local; II do preposto de empresa importadora e/ou exportadora, desde que justifique a necessidade de ingresso junto ao administrador do recinto e esteja munido de procuração; III de diretores, conselheiros e outras pessoas com funções assemelhadas, que possuam vínculo com empresas de importação, exportação, seguro, transporte e logística ou de fornecimento de equipamento, cujo ingresso se dê no interesse do administrador do recinto; e IV de advogado, munido de procuração, e desde que justifique a pertinência e a necessidade de ingresso junto ao administrador do recinto. Seção XI Do Ingresso das Pessoas Vinculadas ao Transportador Terrestre Art. 72. O ingresso em recinto alfandegado de pessoas vinculadas ao transportador terrestre, dentre elas, o responsável legal, o preposto, o condutor do veículo e seu

21 ajudante, independe de autorização da ALF/VIT, desde que justificada a necessidade junto ao administrador do recinto. Seção XII Do Ingresso do Preposto do Fiel Depositário em Outro Recinto Alfandegado Art. 73. O preposto do recinto alfandegado que demonstre estar em atividade no estrito interesse da empresa à qual se vincula poderá ingressar em outro recinto alfandegado, desde que munido do C R P. Seção XIII Do Ingresso de Outras Pessoas em Recinto Alfandegado Art. 74. O ingresso de pessoas em recinto alfandegado, em situação não abrangida pelas Seções antecedentes deste Capítulo, poderá ser autorizado pelo Supervisor do NOA, Supervisor da Equipe Repetro, Chefe do Sevig ou substitutos, por prazo não superior a 30 (trinta) dias. 1º O Chefe do Sevig e seu substituto poderão autorizar o ingresso de que trata o caput, independentemente de haver ou não expediente no NOA ou na Equipe Repetro, no momento da apresentação da solicitação. 2º O disposto neste art. aplica-se, inclusive, ao ingresso de: I técnico com vinculo empregatício com empresa de vistoria ou de supervisão de carga, em qualquer caso, quando se tratar de prestação de serviço no embarque de exportação, cujo contratante seja o exportador ou o adquirente de seus produtos; e II profissional autônomo que execute o mesmo trabalho para as mesmas pessoas a que se refere o inciso I deste Parágrafo. Seção XIV Do Ingresso em Armazém Alfandegado Art. 75. Armazém alfandegado, para efeito desta Seção, é a dependência física coberta, com porta ou portão, dotada de fechadura, trava ou cadeado, destinada ao depósito de carga solta, pré-lingada, acondicionada em pallet ou em forma semelhante. 1º O ingresso em armazém alfandegado está restrito às pessoas relacionadas nesta Seção. 2º O administrador do recinto deverá estabelecer forma de identificação das pessoas que desempenham suas atividades no interior de armazém alfandegado.

22 3º O armazém do Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto de Vitória, edificado sem estrutura rígida e utilizado, em caráter provisório, para a acomodação e o manuseio de carga sujeita ao controle aduaneiro, submete-se às restrições, condições e aos termos estabelecidos nesta Portaria para o armazém alfandegado, quanto ao ingresso de pessoas. 4º O pátio de caminhões contíguo ao Teca, utilizado para o carregamento e o descarregamento de carga sujeita ao controle aduaneiro, terá a correspondente disciplina de ingresso de pessoas e de veículos estabelecida pela Supervisão do NOA Aeroporto, juntamente com a Administração da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), em Vitória. Subseção I Das Pessoas com Autorização Automática de Ingresso Art. 76. Fica dispensada a manifestação prévia da ALF/VIT para o ingresso em armazém alfandegado, exceto para a área de depósito de carga retida ou de mercadoria apreendida, das seguintes pessoas: I servidor da ALF/VIT, quando no exercício de suas atribuições; II empregado do administrador do recinto alfandegado que exerça suas atividades no interior do armazém; III empregado, preposto e profissional autônomo contratado pelo administrador do recinto alfandegado, direta ou indiretamente, para a execução de serviços de vigilância, manutenção, reparo ou adaptação; IV servidor da justiça ou perito judicial, em cumprimento à ordem judicial; V servidor público de órgão responsável por anuência na importação, exportação ou no trânsito aduaneiro, segundo regulamentação específica; VI perito técnico designado pela ALF/VIT; VII trabalhador portuário avulso, escalado pelo OGMO, e contratado pelo administrador do recinto para a execução pontual de serviço; e VIII preposto de outro recinto alfandegado que demonstre estar em atividade no estrito interesse da empresa à qual se vincula, desde que munido do CRP. 1º As pessoas que não desempenham suas atividades no interior do armazém alfandegado deverão ser acompanhadas pelo preposto do administrador do recinto enquanto permanecerem no local. 2º É proibida a manipulação de mercadoria, volume ou unidade de carga, por pessoas que não exerçam suas atividades no armazém alfandegado, ressalvados os casos para os

23 quais haja autorização expressa do Supervisor do NOA, Supervisor da Equipe Repetro, Chefe do Sevig ou substitutos. 3º A dispensa de manifestação prévia de que trata o caput: I não se aplica às situações em que a carga esteja sob restrição ou ação fiscal da autoridade aduaneira, qualquer que seja a origem, procedência, natureza ou situação da carga; e II não desobriga o administrador do recinto de observar as regras pertinentes estabelecidas na Seção I deste Capítulo, especialmente de: a) verificar a pertinência do ingresso e proceder ao registro deste, inclusive da justificativa apresentada, mantendo os dados pelo prazo legal; e b) adotar as cautelas necessárias à garantia da inviolabilidade da carga depositada e da segurança do visitante. Subseção II Das Pessoas com Necessidade de Autorização de Ingresso Art. 77. O ingresso em armazém alfandegado de pessoas não abrangidas pelo art. 76 desta Portaria poderá ser autorizado pelo Supervisor do NOA, Supervisor da Equipe Repetro, Chefe do Sevig ou substitutos, de forma pontual, com especificação da data do ingresso, à vista de requerimento com justificativa da necessidade do acesso. Parágrafo único. O Chefe do Sevig e seu substituto poderão autorizar o ingresso de que trata o caput, independentemente de haver ou não expediente no NOA de jurisdição do local do ingresso, no momento da apresentação da solicitação. Seção XV Do Ingresso de Veículo em Recinto Alfandegado Subseção I Da Disciplina do Tráfego e Estacionamento de Veículo em Recinto Alfandegado Art.78. A autorização de ingresso de veículo em recinto alfandegado não restringe a liberdade e o direito do administrador do local de disciplinar e fiscalizar o trânsito interno, impor restrição ao tráfego, à parada e ao estacionamento de veículo, sem prejuízo da observância das disposições contidas no art. 8º da Portaria RFB No2.438, de 2010.

24 Subseção II Do Ingresso do Veículo de Servidor da ALF/VIT Art. 79. É vedada a inspeção de veículo conduzido por servidor da ALF/VIT no exercício de suas atividades, no momento do ingresso, durante a permanência e por ocasião da saída da área alfandegada. Parágrafo único. O disposto no caput não dispensa o servidor de observar a legislação geral de trânsito, bem como a disciplina e as restrições de que trata o art. 78 desta Portaria. Subseção III Do Ingresso do Veículo de Militares da Marinha Art. 80. Fica autorizado o ingresso em terminal portuário dos veículos alugados por servidores militares da Marinha do Brasil, desde que constem de relação fornecida pela Capitania dos Portos no Estado do Espírito Santo ao administrador do recinto alfandegado em que esteja atracada ou em que deva atracar a embarcação. Parágrafo único. A empresa locadora de veículo deverá encaminhar à Capitania dos Portos as informações necessárias ao implemento do disposto no caput. Subseção IV Do Ingresso do Veículo da Pessoa Física Autorizada a Ingressar no Recinto Art. 81. A pessoa autorizada a ingressar em recinto alfandegado poderá fazer uso de veículo próprio ou de terceiro. Subseção V Do Ingresso dos Demais Veículos Art. 82. Independe de autorização da ALF/VIT o ingresso em recinto alfandegado do veículo para: I descarregamento de mercadoria a ser exportada ou reexportada, ingressada no recinto, com ou sem DE ou DSE; II carregamento ou descarregamento de máquinas ou equipamentos pertencentes ao prestador de serviço credenciado; III carregamento ou descarregamento de bens, de consumo ou permanentes, pertencentes ou consignados ao administrador do recinto ou a seus prestadores de serviço, contratados ou subcontratados (Portaria ALF/VIT 5, de 31 de janeiro de 2007);

25 IV transporte de empregados do administrador do recinto u de seus prestadores de serviço, contratados ou subcontratados; e V transporte dos empregados do prestador de serviço credenciado ou das pessoas sem vínculo empregatício com este, autorizadas a ingressar no recinto. Art. 83. O ingresso de veículo em recinto alfandegado para: I carregamento ou descarregamento de mercadoria em regime especial de trânsito aduaneiro observará as disposições constantes da IN SRF No- 248, 25 de fevereiro 2002; II carregamento de mercadoria desembaraçada para consumo ou com autorização de entrega observará o disposto nos art. 55 a 57 da IN SRF 680, de 2 outubro de 2006 e na Portaria ALF/VIT No67, de 18 de junho de 2008; III entrega de bens ou mercadorias objeto de fornecimento de bordo ou de venda na modalidade mercado interno observará o disposto na Portaria ALF/VIT No- 95, de 14 de novembro de 2001; e IV carregamento ou descarregamento de bens, de consumo ou permanentes, consignados ao beneficiário do regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro), depende de prévia autorização da ALF/VIT, se necessária, para a movimentação dos bens. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Seção I Dos Pedidos de Credenciamento e de Habilitação Pendentes de Decisão Art. 84. Os pedidos de credenciamento e de habilitação, cujos procedimentos de instrução e análise não estiverem concluídos até o dia 30 de junho de 2011, deverão ser ajustados em conformidade com os requisitos, termos e condições estabelecidos nesta Portaria. Seção II Da Manutenção dos Credenciamentos e das Habilitações Vigentes Art. 85. Ficam mantidos os credenciamentos dos prestadores de serviço e transportadores marítimos, efetivados com base na Portaria ALF/VIT No- 144, de 24 de outubro de 2006, até a expiração de sua validade.

26 1º Em caso de extravio ou destruição do cartão de credenciamento ou do cartão de identificação de prestador de serviço, expedido com base na Portaria ALF/VIT No- 144, de 2006, a empresa deverá solicitar a emissão de CRD ou CRP. 2º Em caso de nomeação ou designação de um novo dirigente ou preposto, vinculado ao prestador de serviço ou ao transportador marítimo, a empresa deverá requerer a emissão de CRD ou CRP, com restituição do cartão expedido com base na Portaria ALF/VIT No- 144, de 2006, se for o caso. 3º Os prestadores de serviço e os transportadores marítimos poderão solicitar a emissão de CRD e CRP para substituição dos cartões expedidos com base na Portaria ALF/VIT No- 144, de 2006, desde que não estejam vencidos. Seção III Da Utilização Temporária de Formulários Art. 86. Os formulários de autorização de ingresso, aprovados pela Portaria ALF/VIT No- 144, de 2006, poderão ser utilizados até o dia 30 de setembro de Seção IV Da Utilização das Autorizações de Ingresso Expedidas e Vi g e n t e s Art. 87. As autorizações de ingresso concedidas com base na Portaria ALF/VIT No- 144, de 2006, poderão ser utilizadas até a expiração de sua validade. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Seção I Da Extensão das Competências Fixadas nesta Portaria Art. 88. A competência para a prática de qualquer ato descrito nesta Portaria como sendo do titular e substituto poderá ser exercida pelo substituto ainda que o titular da função não esteja afastado. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se aos substitutos do Chefe do Sevig e da Satec e aos substitutos do Supervisor do NOA e da Equipe Repetro. Art. 89. Ao Chefe do Sevig competem o esclarecimento de dúvidas e a solução dos casos omissos relativos ao credenciamento do prestador de serviço, à autorização e ao ingresso de pessoas e veículos em recinto alfandegado.

27 Art. 90. Ao Chefe da Satec competem o esclarecimento de dúvidas e a solução dos casos omissos relativos aos procedimentos de habilitação, nos sistemas da RFB, dos representantes do transportador e do preposto do fiel depositário. Art. 91. Sem prejuízo do disposto no art. 75, 3º e 4º, ao ingresso de pessoas no recinto alfandegado do Aeroporto de Vitória e a bordo de aeronave sob controle aduaneiro serão aplicadas, no que couber, as disposições desta Portaria, cabendo ao Chefe do Sevig e ao Supervisor do NOA Aeroporto solucionar todo e qualquer caso omisso ou duvidoso. Seção II Da Norma de Segurança Fiscal Art. 92. Esta Portaria é considerada norma de segurança fiscal, para os fins do disposto na Lei No , de 29 de dezembro de Seção III Da Revogação de Atos Locais Art. 93. Ficam formalmente revogadas, a partir de 1º de julho de 2011, a Portaria ALF/VIT No- 81, de 12 de agosto de 2002 e a Portaria ALF/VIT No- 144, de 24 de outubro de 2006, sem interrupção de sua força normativa. Art. 94. Esta Portaria entra em vigor em 1º de julho de FÁBIO MIRANDA CORADINI.

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