QUALIDADE DE SEMENTES DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.), EM FUNÇÃO DO TAMANHO E DO LOCAL DE PRODUÇÃO 1

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1 144 C.M. SANTOS et al. QUALIDADE DE SEMENTES DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.), EM FUNÇÃO DO TAMANHO E DO LOCAL DE PRODUÇÃO 1 CARLOS MACHADO SANTOS 2, EVA VAZ SILVA 3, VERA LÚCIA MACHADO SANTOS 2 E FERNANDO CÉZAR JULIATTI 2 RESUMO - O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia, no ano agrícola 1994/95, com o objetivo de avaliar a qualidade de dois tamanhos de sementes do algodão, deslintadas com ácido sulfúrico e produzidas em três locais (Capinópolis-MG, Porteirão-GO e Ituverava-SP). Foram utilizadas sementes fiscalizadas da variedade IAC 20, cedidas pela Empresa COTTON S/A de Uberlândia-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos no esquema fatorial 2x3 (tamanho da semente x local de produção). Foram avaliados o peso de 1000 sementes, a germinação, o envelhecimento acelerado, a sanidade, a emergência em campo e a velocidade de emergência em areia. Concluiuse que: a região do Porteirão-GO, mostrou-se mais promissora para a produção de sementes do algodão, uma vez que independentemente do tamanho, as sementes oriundas dessa região, apresentaram maior peso, germinação e vigor, além de uma menor incidência de fungos; a região de Capinópolis-MG, não mostrou-se promissora à produção de sementes do algodão e Ituverava- SP é favorável com pequenas restrições; de maneira geral, as sementes de maior tamanho sobressaíram, em todos atributos de qualidade, independentemente da região em que foram produzidas. Termos para indexação: algodoeiro, germinação, tamanho, locais de produção, sementes. COTTON (Gossypium hirsutum L.) SEED QUALITY AS A FUNCTION OF SIZE AND SITE OF PRODUCTION ABSTRACT - This work intended to evaluate cotton seed quality, variety IAC 20, according to their size and three sites of production (Capinópolis-MG, Porteirão-GO and Ituverava-SP). It was undertaken at Laboratory of Seed Analysis from Agroscience Institute at the Federal University of Uberlândia, growing season of 1994/95, with acid-delinted seeds donated by COTTON Company S/A from Uberlândia-MG. The experiment followed a completely randomized blocks design with four replicates and treatments were distributed at a factorial model 2x3 (seed size x sites of production). It was evaluated 1000 seeds weight, germination, speeding aging, sanity, field emergence and sand emergence speed. It was concluded that: Porteirão-GO site showed to be the most suited place for cotton seed production, as seeds from this place had greater weight, germination and vigor, independently of their size, together with less fungi diseases; Capinópolis- MG site showed to be not suited for cotton seeds production, and Ituverava-SP site showed to be a favorable site but with some restrictions; as a general tendency, seeds of greater size standed out in all quality attributes, irrespective from site of production. Index terms: cotton, germination, size, site of production, seeds. INTRODUÇÃO 1 Aceito para publicação em Engº Agrº, Prof. do Instituto de Ciências Agrárias da UFU; Cx. Postal 593, , Uberlândia-MG; cmsantos@umuarama.ufu.br 3 Estudante do Curso de Agronomia da UFU. Os fatores que afetam a viabilidade da semente tem recebido atenção especial por parte da pesquisa, uma vez que a alta qualidade da semente reflete diretamente na cultura sub-

2 QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO 145 seqüente, em termos de uniformidade, de ausência de moléstias transmitidas pela semente e de um maior desempenho das plantas, tendo como conseqüência uma maior produtividade (Popinigis, 1985). Segundo Sá (1987), a emergência e o estabelecimento da população inicial no campo estão diretamente relacionados com a qualidade das sementes utilizada no plantio. A semente do algodoeiro vem sendo considerada como um dos mais importantes fatores de produção, quase unanimemente, entre os cotonicultores. No entanto, no mercado dificilmente se encontra sementes com padrão de qualidade satisfatório. Como resultado desse novo interesse, torna-se mais importante a realização de trabalhos de pesquisa que venham contribuir para que os produtores de sementes possam obter sementes com alto padrão de qualidade (Santos, 1993). Grande parte da variação que ocorre na germinação das sementes pode ser resultado direto e indireto das condições climáticas adversas, antes e durante a colheita. A maturação e a colheita do algodão, em condições climáticas favoráveis, tem sido reconhecidas como fatores condicionantes de alta qualidade. Regiões geograficamente favoráveis à produção de sementes seriam dotadas de condições de baixa precipitação, ausência de orvalho e nevoeiros e baixa umidade em períodos antecedentes à maturação e durante a colheita. Dessa forma, o desenvolvimento da sementes seria ótimo, sem a presença de pragas e doenças e a germinação e o vigor da sementes seriam elevados (Andrews, 1982). Em Minas Gerais, Figueiredo (1981) constatou que apenas 53,3% das amostras estudadas estavam dentro dos padrões de pureza e germinação estabelecidos para o Estado. Também verificou que as sementes produzidas na região norte do Estado foram de melhor qualidade. Sobreira (1988) mostrou que a baixa qualidade das sementes produzidas no Triângulo Mineiro estava relacionada, com ocorrência de fungos fitopatogênicos, os quais incidiram nas sementes, durante a fase de maturação. De acordo com Cartter & Hatwing (1962), as condições frias e secas favorecem a qualidade da semente, já o tempo quente e úmido, com chuvas freqüentes, produzem sementes com baixa qualidade. Para Andrews (1982), o local para a produção das sementes deverá ser dotado de condições de baixa precipitação, ausência de orvalho e nevoeiros e baixa umidade nos períodos antecedentes à maturação e durante a colheita. Quanto ao tamanho das sementes do algodoeiro, há vários relatos na literatura. Entretanto, de acordo com Santos (1980), a germinação, o vigor e o peso da matéria seca em plântulas, estão associadas ao tamanho das sementes de algodão. Esse autor verificou efeito do tamanho da sementes, na velocidade de emergência, na altura da planta e no peso do capulho. Portanto, torna-se importante a realização de pesquisas que venham contribuir para maiores esclarecimentos deste assunto. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de dois tamanhos de sementes do algodão, oriundos de três locais de produção. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes, do Instituto de Ciências Agrárias, da Universidade Federal de Uberlândia, em Uberlândia, Minas Gerais. Foram utilizadas sementes fiscalizadas da variedade IAC-20, safra 1994/95, cedidas pela Empresa COTTON S/A de Uberlândia-MG. As sementes foram deslintadas quimicamente, via úmida, por um processo gerado pela própria empresa e classificadas em dois tamanho, por meio de peneiras com crivos oblongos (9 x ¾ e 12 x ¾ ). Foram utilizadas sementes de dois tamanhos, colhidas na segunda quinzena de abril de 1995, em três locais de produção (Capinópolis-MG, Porteirão-GO e Ituverava-SP), cujos dados climáticos estão na Tabela 1. De cada local foram amostrados quatorze lotes de cada tamanho de semente, que apresentavam um potencial de germinação de 70 a 80% e pureza acima de 99%. As amostras de 500g de cada grupo de lotes, foram misturadas para constituirem as amostras compostas dos tratamentos, as quais foram homogeneizadas e divididas, utilizando-se um divisor de amostras modelo Borner, fazendo-se os quarteamentos requeridos, para obtenção das amostras médias representativas dos diversos tratamentos, com aproximadamente 1,8kg, que foram acondicionadas em sacos de papel e armazenadas em condições ambiente do laboratório até a conclusão dos testes (Tabela 2). A qualidade das sementes, foi avaliada pelo: peso de 1000 sementes - realizado conforme prescrições de Brasil (1992); germinação - utilizou-se para cada tratamento 200 sementes, oito sub-amostras de 25 sementes, em rolo de papel germitest, umedecido com um volume de água em mililitros, correspondente a 2,5 vezes o peso do papel seco, em gramas e colocadas para germinar a 25ºC (Brasil, 1992), em germinador modelo mangelsdorf. A avaliação das plântulas foi realizada aos cinco dias após a instalação do teste, sendo as plântulas classificadas em normais ou anormais e as sementes em estado de decomposição classificadas como mor-

3 146 C.M. SANTOS et al. TABELA 1. Coordenadas geográficas de posição e dados meteorológicos mensais, no período de condução dos campos de sementes, dos três locais. Posição geográfica * Latitude (graus) Longitude (graus) Altitude (metros) Capinópolis - MG -18, , Ituverava - SP -20, , Porteirão - GO -17, , Itens Dados meteorológicos mensais / 1994 Setembro Outubro Novembro Dezembro C I P C I P C I P C I P T (ºC) 26,7 24,8 23,3 26,7 25,1 23,0 26,2 24,7 22,4 25,4 24,4 22,7 UR (%) 45,0 43,0 43,0 66,0 63,0 59,0 70,0 72,0 71,0 79,0 78,0 77,0 Pr (mm) 1,6 1,0 7,4 121,3 238,2 115,3 259,2 211,4 112,5 206,9 178,5 223,1 Itens Dados meteorológicos mensais / 1995 Janeiro Fevereiro Março Abril C I P C I P C I P C I P T (ºC) 25,6 24,8 23,0 24,5 24,0 22,5 25,1 22,8 22,4 23,7 22,3 21,0 UR (%) 81,0 76,0 76,0 85,0 81,0 80,0 80,0 78,0 77,0 78,0 73,0 73,0 Pr (mm) 275,1 279,5 186,0 465,1 319,2 232,2 270,6 198,4 136,0 149,4 124,6 35,9 * Fonte: IBGE, Cadastro de cidades e vilas do Brasil 1999 e Malha municipal digital do Brasil Pr = precipitação; T = temperatura; UR = umidade relativa. TABELA 2. Resumo mensal dos dados de umidade relativa e temperatura do ar do local onde foram armazenadas as amostras, até a conclusão dos testes, no período de abril a dezembro de Meses (1995) Umidade Relativa (%) Temperatura do ar (ºC) - Média MM Mensal Máx. Mín. Abril 65 23,1 29,6 18,0 Maio 60 20,0 26,6 14,3 Junho 60 20,8 27,5 14,6 Julho 58 21,3 27,3 15,6 Agosto 48 21,1 27,7 15,3 Setembro 56 23,4 30,0 17,7 Outubro 62 24,5 31,1 19,6 Novembro 68 23,6 29,1 18,9 Dezembro 74 23,8 29,1 19,8 Média 61 22,4 28,6 17,0 MM = Média mensal; Máx. = máxima; Mín. = mínima. tas; vigor (envelhecimento acelerado) - foram utilizadas 200 sementes por tratamento, em quatro sub-amostras de 50 sementes, distribuídas sobre uma tela de alumínio fixada no interior de uma caixa plástica tipo gerbox. No interior dessa mini-câmara foram adicionadas 40ml de água, em seguida, as caixas adaptadas foram levadas ao germinador, regulado a temperatura constante de 41ºC, durante 48 horas conforme metodologia proposta pela AOSA(1983) e descritas por Marcos-Filho et al. (1985). Após esse período, foram colocadas para germinar como descrito no teste de germinação e a avaliação das plântulas foi realizada cinco dias após a semeadura, computando-se a porcentagem de plântulas normais por sub-amostras de forma a obter os dados médios para cada tratamento; vigor (emergência em campo) - foi realizada na área experimental do Instituto de Ciências Agrárias, no Campus Umuarama, da Universidade Federal de Uberlândia. Foram utilizadas em cada tratamento, 400 sementes, as quais foram semeadas na primeira quinzena de dezembro de 1995, em solo bem preparado, na profundidade de quatro a seis centímetros, em quatro sulcos, com quatro metros de comprimento, espaçados de 90 centímetros. A avaliação foi baseada no total de plântulas emergidas aos 14 dias após a semeadura, sendo consideradas emergidas as plântulas cujos os cotilédones estivam inteiramente visíveis e acima da superfície do solo; vigor (índice de velocidade de emergência) - conduzido em casa-de-vegetação, utilizando-se bandejas com substrato areia,

4 QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO 147 após ser fumigada com brometo de metila. Cada tratamento foi constituído por 100 sementes, as quais foram dispostas em quatro fileiras com 25 sementes. A umidade foi mantida em aproximadamente 60% da capacidade de retenção de água pela areia. Foram efetuadas contagens diárias das plântulas normais, emersas e com hipocótilo superior ou igual a 1,0cm, iniciando no quarto dia após semeadura, até a data em que a germinação estabilizou. O índice de velocidade de emergência foi calculado, dividindo-se o número de plântulas emergidas a cada dia, pelo número de dias transcorridos da data de semeadura, obtendo-se índices diários. Somando-se os índices diários, obteve-se o índice final de emergência (Popinigis, 1985); sanidade - foi utilizado o método do papel de filtro, ou seja, as sementes foram colocadas sobre três camadas de papel germiteste autoclavado e embebido até a saturação, em água destilada autoclavada, drenando-se o excedente. As folhas de papel foram colocadas no fundo de caixas plásticas tipo gerbox pré-tratadas em solução de hipoclorito de sódio 2%. Inicialmente, as sementes foram mergulhadas em álcool a 70%, por 30 segundos, em seguida, numa solução de hipoclorito de sódio a 1%, por um minuto e, a seguir, foram lavadas em água destilada e distribuídas eqüidistantemente nas caixas sobre o papel, num total de quatro com 25 sementes, para cada tratamento. Feito o plaqueamento, foram incubadas a temperatura ambiente de laboratório, durante oito dias. Após esse período foi determinado, para cada patógeno presnete, o número médio de sementes infectadas. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos no esquema fatorial 2x3 (tamanho da semente x local de produção). Na comparação das médias, foi utilizado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para análise, os dados de porcentagem, foram transformados em arcsen % e, nas tabelas, são apresentados os dados originais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios do teste de germinação estão na Tabela 3. Observa-se que as sementes produzidas em Porteirão- GO foram as que apresentaram maior porcentagem de germinação, enquanto aquelas produzidas em Capinópolis-MG apresentaram menor porcentagem de germinação, para as sementes de maior tamanho. Já as sementes de menor tamanho oriundas de Ituverava-SP e Capinópolis-MG, não diferiram e apresentaram uma porcentagem de germinação significativamente inferior às de Porteirão-GO. A difícil tarefa de produzir sementes nas condições de Capinópolis-MG ficou assim TABELA 3. Médias da porcentagem de germinação das sementes de algodão, de dois tamanhos, provenientes de três locais de produção. Germinação (%) Capinópolis-MG 69 b A 66 c A Ituverava-SP 63 b B 78 b A Porteirão-GO 84a A 90aA Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não comprovada. Resultados similares foram obtidos por outros autores, que atribuíram a baixa qualidade das sementes às condições climáticas desfavoráveis, temperaturas elevadas associadas ocorrências de chuvas durante o período compreendido entre a maturação fisiológica e a colheita e/ou posteriores ao ponto de colheita (Costa, 1984 e Carraro, 1979) Ainda na Tabela 3, quando compara-se as sementes de tamanhos diferentes, produzidas num mesmo local, nota-se que apenas as sementes produzidas na região de Ituverava- SP diferiram significativamente, com maior germinação para as sementes de maior tamanho. Na Tabela 4, encontram-se as médias da porcentagem de sementes mortas. Nota-se que tanto as sementes de maior como as de menor tamanho, produzidas em Porteirão-GO, apresentaram uma menor porcentagem de sementes mortas. Observa-se ainda que quando se compara as sementes de tamanhos diferentes produzidas no mesmo local, de forma semelhante aos resultados apresentados na Tabela 3, somente aquelas produzidas em Ituverava-SP diferiram significativamente, sendo que as de menor tamanho apresentaram maior porcentagem de sementes mortas. Os valores médios do peso de mil sementes podem ser observados na Tabela 5. Nota-se pelos resultados apresentados que as sementes de maior peso foram as que apresenta- TABELA 4. Médias da porcentagem de sementes mortas de algodão, de dois tamanhos, provenientes de três locais de produção. Sementes mortas (%) Capinópolis-MG 17aA 20aA Ituverava-SP 24aA 10 b B Porteirão-GO 6 b A 5 b A Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não

5 148 C.M. SANTOS et al. TABELA 5. Médias do peso em gramas, de mil sementes do algodão, dois tamanhos, deslintadas com H 2 SO 4 e provenientes de três locais de produção. Peso de mil sementes (g) Capinópolis-MG 100,11 b A 117,26 c A Ituverava-SP 105,07a B 121,30 b A Porteirão-GO 105,37a A 125,10aA Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não ram maior porcentagem de germinação (Tabela 3). Este comportamento é explicado pelo fato do peso das sementes estar positivamente associado com o teor de reservas disponíveis na germinação (Machado, 1976). Os resultados referentes à porcentagem de emergência em campo, estão na Tabela 6. Verifica-se que, de maneira semelhante ao que ocorreu no teste de germinação as sementes maiores, nota-se que as produzidas em Porteirão-GO e em Capinópolis-MG, foram as que apresentaram maior e menor porcentagem de emergência em campo, respectivamente, enquanto que as sementes produzidas em Ituverava-SP, não diferiram significamente das produzidas em Porteirão- GO. Já com relação as sementes de menor tamanho, as sementes produzidas em Porteirão-GO, também sobressaíram em relação às demais quanto a emergência em campo, enquanto que as sementes de Ituverava-SP e Capinópolis-MG, apresentaram um comportamento semelhante e estatisticamente inferior as de Porteirão-GO. Quando se compara as sementes de tamanho diferente, produzidas num mesmo local, verifica-se que apenas as sementes produzidas em Capinópolis-MG não diferiram significativamente. Para as produzidas em Ituverava-SP e Porteirão-GO, as de maior tamanho apresentaram maior emergência em campo. Assim, a região de Porteirão-GO mostrouse mais promissora para produção de sementes de algodão (Tabela 6). As médias estimadas de teste de envelhecimento acelerado estão na Tabela 7. Nota-se pelos resultados, que as sementes provenientes de Porteirão-GO apresentaram maiores valores, sendo considerados, portanto, como as mais vigorosas em ambos os tamanhos. Para as sementes de maior tamanho à semelhança do que ocorreu com a germinação, aquelas provenientes de Capinópolis-GO também foram as que apresentaram com menor vigor. TABELA 6. Médias da emergência de plântulas de algodão, de dois tamanhos, provenientes de três locais de produção. Emergência (%) Capinópolis-MG 59 b A 56 b A Ituverava-SP 54 b B 68aA Porteirão-GO 66aB 74aA Médias seguidas pela mêsma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não TABELA 7. Médias da porcentagem de plântulas normais, obtidas após o envelhecimento acelerado das sementes de algodão, de dois tamanhos, provenientes de três locais de produção. Plântulas normais (%) Capinópolis-MG 59 b A 53 b A Ituverava-SP 53 b B 76aA Porteirão-GO 77aA 80aA Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não Com relação ao tamanho da semente, proveniente do mesmo local (Tabela 7), observa-se que houve uma severa redução no vigor, do maior para o menor tamanho de semente, apenas para as sementes de Ituverava-SP. Isto ocorreu, provavelmente, em razão dos efeitos drásticos do envelhecimento acelerado, que se acentuaram em lotes com baixo vigor. Parrish & Leopold (1978) verificaram que, quando as sementes eram submetidas ao envelhecimento acelerado, havia um aumento na lixiviação eletrolítica dos solutos e uma subseqüente perda de vigor e da germinação. De acordo com Carraro (1979), para que um lote de sementes apresente um bom desempenho no campo ele deve apresentar no mínimo 70% de plântulas normais, quando submetidas ao envelhecimento acelerado, considerando este valor como um parâmetro para estimar o vigor. Com base nesse limite, constata-se para as sementes de maior tamanho, que apenas aquelas provenientes de Capinópolis-MG não apresentaram o mínimo exigido. Já, para as sementes de menor tamanho, somente as proveniente de Porteirão-GO alcançaram o valor mínimo estabelecido. O índice de velocidade de emergência em areia, para os diferentes locais e diferentes tamanhos de sementes, encon-

6 QUALIDADE DE SEMENTES DE ALGODÃO 149 tram-se respectivamente nas Figuras 1 e 2. Detecta-se, pelos resultados que com relação ao local de produção ocorreu um comportamento semelhante aos demais testes, ou seja, Porteirão-GO e Capinópolis-MG apresentaram o maior e o menor índice, respectivamente. Quanto ao tamanho, as sementes maiores apresentaram uma maior velocidade de emergência. Na Figura 3 encontram-se os dados referentes ao teste de sanidade. Observa-se que o local de origem das sementes influenciou na incidência dos patógenos e verifica-se que as sementes provenientes de Capinópolis-MG apresentaram uma maior incidência de fungos. Nota-se que fungos considerados patogênicos ao algodão, tais como algumas espécies de Fusarium e de Colletotrichum, estiveram presentes pratica- Índice de velocidade de emergência a b c Índice de velocidade de emergência a b 0 Capinópolis - MG Ituverava - SP Porteirão- GO 0 Peneira 9 x ¾ Peneira 12 x ¾ FIG. 1. Índices de velocidade de emergência de sementes de algodão, provenientes de três locais de produção e obtidos no teste de emergência em areia. FIG. 2. Índices de velocidade de emergência de sementes de algodão, de dois tamanhos, obtidos no teste de emergência em areia Porcentagem A / 2A / 3A / 1B / 2B / 3B Penicilium Botrydiplodia Aspegillus Fusarium solani Bactéria C. gossypii Chaetomium Outros fungos FIG. 3. Incidência de patógenos, em porcentagem, em sementes de algodão de dois tamanhos, provenientes de três locais de produção. 1; 2 e 3 - Capinópolis-MG; Ituverava-SP e Porteirão-GO, respectivamente; A e B - Peneiras com crivos oblongos 9X¾ e 12X¾.

7 150 C.M. SANTOS et al. mente, em todas amostras, porém com um percentual pequeno de sementes contaminadas. Segundo Soave (1984), já foram constatados 48 espécies de fungos, associados às sementes do algodão herbáceo, no Brasil. Dentre esses, a transmissão de doenças pelas sementes de algodão já foi demonstrada por Alternaria sp., Botryodiplodia theobromae, Chaetomium sp., Colletotrichum gossypii, Fusarium moniliforme, F. equiseti, F. fusarioides, F. xylarioides, Macrophomina phaseolina, Pythium sp., Rhizoctonia solani, Rhizopus spp. e Verticillium dahliae. Os demais fungos detectados, com algumas exceções, são considerados saprófitas das sementes do algodão. Entretanto, além de serem considerados saprófitas, estão relacionados com a baixa qualidade das sementes, em decorrência das condições adversas, que podem ocorrer na pré-colheita, colheita, beneficiamento e principalmente durante o armazenamento, conforme foi constatado por vários autores, como Simpson (1942), Christensen (1973) e Lima et al. (1984). Também, problemas de ordem patogênica podem estar relacionados a esses fungos, em determinadas condições. Considerando os tratamentos em geral, observa-se que, mesmo não existindo um padrão estabelecido para qualidade sanitária de sementes, tomando-se como base os resultados obtidos por Cruz et al. (1970); Lima et al. (1982) e Brigante (1988), o grau de contaminação de um modo geral não foi elevado, com exceção do Penicilium e Brotryoplodia principalmente para Capinópolis-MG. O baixo índice encontrado para a maioria dos fungos nas sementes, reforça a idéia de que grande parte dos fungos que atacam as plântulas, durante o teste de germinação, de emergência em areia e no campo, abrigam-se no línter, externamente as sementes, uma vez que estas foram deslintadas com ácido sulfúrico concentrado, e sofreram ainda uma desinfecção superficial com hipoclorito de sódio, por ocasião do teste de sanidade. CONCLUSÕES! A região do Porteirão-GO, mostrou-se mais promissora para a produção de sementes do algodão, uma vez que independentemente do tamanho, as sementes oriundas dessa região, apresentaram maior peso, germinação e vigor, além de uma menor incidência de fungos;! a região de Capinópolis-MG, não mostrou-se promissora à produção de sementes do algodão e Ituverava-SP é favorável com pequenas restrições;! de maneira geral, as sementes de maior tamanho sobressaíram, em todos atributos de qualidade, independentemente da região em que foram produzidas. REFERÊNCIAS ANDREWS, C.H. Preharvest environmet: Weathering. In: SINCLAIR, J.B. & JACKOBS, J.A. (ed.). Soybean seed quality and stand establishment. International Soybean, London, v.6, n.22, p AOSA - ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed vigor testing handbook. In: Handbook on seed testing. East Lansing, p. (Contribution, 32). BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:SNDA/DNDV/CLAV, p. BRIGANTE, G.P. Efeitos da época e da localização da colheita na planta, sobre a produção, qualidade da fibra e das sementes do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Lavras: ESAL, p. (Dissertação Mestrado). CARRARO, I.M. Efeito do retardamento da colheita e do tratamento das sementes sobre a germinação, o vigor e a nodulação da soja (Glycine max (L.) Merril). Viçosa: UFV, p. (Dissertação Mestrado). CARTER, L.J. & HARTWIG, E.E. The manegement of soybeans. In: NORMAN, A.G. (ed.). Advance in Agronomy, Cleveland, v.14, n.3, p , COSTA, A.V. Avaliação da qualidade fisiológica das sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill com tegumento impermeável, produzidas em três localidades do Brasil Central. Viçosa: UFV, p. (Tese Doutorado). CHRISTENSEN, C.M. Loss of viability in storage: microflora. Seed Science and Tecnology, Zürich. v.1, n.2, p , CRUZ, B.P.B.; SILVEIRA, A.P.; ABRAHÃO, J. & SILVEIRA, S.G.P. Comportamento de variedades de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) com vistas aos fungos Colletotrichum gossypii South e Rhizoctonia solani Hawn, causadores do estiolamento das sementeira. O Biológico, São Paulo, v.36, n.9, p , FIGUEIREDO, A.F. Qualidade das sementes de algodão (Gossypium hirsutum L.) cultivadas no estado de Minas Gerais. Lavras: ESAL, p. (Dissertação Mestrado). LIMA, E.F.; CARVALHO, L.P. & CARVALHO, J.M.F.C. Comparação de métodos de análise sanitária e ocorrência de fungos em sementes de algodoeiro. Fitopatologia Brasileira, Fortaleza, v.7, n.3, p , LIMA, E.F. ; VIEIRA, R.M. & CARVALHO, J.M.F.C. Influência de Rhizopus sp., Aspergillus niger e Aspergillus flavus na deterioração de sementes de algodoeiro armazenadas. Fitopatologia Brasileira, Fortaleza, v.9, n.3, p , MACHADO, R.C.R. Efeito da desidratação osmótica no acúmulo de prolina livre em discos foliares e na germinação de

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