A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR RESUMO

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1 A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR RESUMO Laurineia Borges Souza SILVA 1 Ana Paula Pereira ARANTES 2 Este trabalho tem como objetivo identificar como deve ocorrer a formação do docente atuante no ensino superior, analisando os critérios legais que delimitam a formação do docente e verificando a formação necessária a esse profissional. Para o desenvolvimento deste trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, através da qual foi possível identificar que a maioria dos professores do ensino superior entra na profissão por acaso, poucos se preparam realmente para ser docente, a maioria é bacharel, não possuindo, portanto, nenhuma formação pedagógica realizada durante a graduação e atuam nas mais diversas profissões sendo a docência um complemento. Palavras-chave: Professor. Ensino Superior. Formação 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo identificar como deve ocorrer a formação do professor atuante no ensino superior, verificar os critérios legais para sua atuação e, por fim, analisar a formação necessária ao mesmo. Este trabalho desenvolveu-se na abordagem qualitativa, utilizando a pesquisa bibliográfica. Segundo Severino (2007), são várias as metodologias de pesquisa que podem adotar uma abordagem qualitativa, que faz referência mais a seus fundamentos epistemológicos do que propriamente a especificidades metodológicas. Sobre a pesquisa bibliográfica, Severino (2007) conceitua enquanto aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos como livros, artigos e teses. A formação do professor atuante no ensino superior é de suma importância para a sociedade acadêmica, uma vez que são estes docentes que contribuirão para a formação profissional de diversos profissionais das mais diferentes áreas. Temos que a formação inicial e continuada do professor é necessária e de grande relevância na universidade que almeja alcançar um futuro diferente com novas formas de ensino. 1 Especialista em Docência no Ensino Superior. Graduada em Direito. Advogada e Docente da Faculdade FAMA. laurineia.fac@hotmail.com 2 Mestre em Educação. Especialista em Gestão Escolar Integradora e em Supervisão Escolar. Graduada em Pedagogia. Vice Diretora Geral e Docente da Faculdade FAMA. dirfama@yahoo.com.br

2 A atuação docente é imprescindível para o futuro político, profissional e educacional de uma nação. O professor desenvolve um papel significativo para a sociedade, uma vez que está sob a sua responsabilidade a formação dos profissionais do futuro, assim, podemos notar a grande relevância do trabalho realizado por esse profissional. A formação inicial e continuada do mesmo é necessária na instituição de ensino superior que pretende alcançar um futuro diferenciado no que tange à qualidade de ensino, com uma nova forma de ensinar, fugindo dos velhos padrões já conhecidos. Desse modo, a estrutura profissional exige processos de meditação e de discussão sobre o fazer docente alicerçado em conhecimentos de vários campos (científico, técnico, social, político, ideológico), mas também sobre as experiências, medos, perspectivas e saberes a fim de enfrentar os desafios presentes nos contextos educacionais. Nas palavras de Tardif (2006, p.14), O saber dos professores não é um conjunto de conteúdos cognitivos definidos de uma vez por todas, mas um processo em construção ao longo de uma carreira profissional na qual o professor aprende progressivamente a dominar seu ambiente de trabalho, ao mesmo tempo em que se insere nele e o interioriza por meio de regras de ação que se tornam parte integrante de sua consciência prática. Muitos dos docentes que se tornam professores da educação superior, com exceção daqueles formados nos cursos de licenciatura, são bacharéis e atuam como profissionais em diversas áreas, sendo que essas não compreendem a docência. Como afirmam Pimenta e Anastasiou (2002, p. 8), a maioria que atua na docência universitária tornou-se professor da noite para o dia: dormiram profissionais e pesquisadores de diferentes áreas e acordaram professores. É interessante pensar que qualquer profissional graduado em curso superior pode se tornar professor, mas o contrário não é verdade. A formação de professores para a sociedade brasileira atual necessita saberes e conhecimentos para além daqueles restringidos aos aspectos científicos de suas disciplinas e, ocasionalmente, de técnicas para transmiti-los. A separação entre conhecimento científico/saber pedagógico precisa ser eliminada a fim de que se tenha uma boa construção docente e um bom ensino, pois não é apenas a continuidade a uma disciplina pedagógica que vai assegurar que se forme um bom docente. A temática relativa ao desenvolvimento profissional dos professores da educação superior, tendo em vista os desafios e exigências que permeiam a atividade educacional na educação superior, move um considerável número de pesquisadores a investigar o desenvolvimento profissional dos professores que atuam neste setor, pois [...] saber alguma coisa não é mais suficiente, é preciso também saber ensinar (TARDIF, 2006, p. 43).

3 2 CRITÉRIOS LEGAIS PARA ATUAÇÃO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR A admissão de profissionais na carreira de professorado ocorre de maneira diversa nas instituições públicas e privadas. Todavia, a segurança da qualidade nos processos seletivos para a admissão de novos profissionais deve estar traçada pelas exigências entabuladas na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Plano Nacional de Educação e outras leis que controlam a contratação de pessoas para o serviço público. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB (Lei 9394/96), ao reportarse aos profissionais da educação, em seu artigo 62 afirma que: Art. 62. A formação de docentes para trabalhar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, permitida, como formação mínima para o desempenho do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. (BRASIL, 1996). Esse artigo, de acordo com Martins (2003), estipula uma regra geral: a de que os docentes da educação básica necessitam ter formação superior, a exceção feita à formação de nível médio na modalidade Normal específica à docência na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, em função dos fatos reais vivenciados nas diversas regiões. A conservação desse modelo foi importante e é estratégica, sobretudo, pelo tamanho do país, pela impossibilidade de os governos municipais, estaduais e federais, e até mesmo da iniciativa privada, fomentarem a interiorização da educação. Contudo, desvaneceram da legislação as formações previstas na Lei nº 5.692/71, ou seja, os cursos de estudos adicionais e/ou de licenciatura curta. No artigo 64 da LDB, que trata da preparação dos profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, definiu-se que será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pósgraduação, a critério da instituição de ensino. No tocante a formação do professor para trabalhar no magistério superior, o artigo 66 define que esta dar-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Nesse sentido, Vasconcelos (2000, p. 17) afirma que na Lei 9394/96 não há nenhuma alusão à formação didático-pedagógica como pré-requisito para a formação, ingresso e promoção na carreira docente do magistério superior.

4 De acordo com Arantes e Gebran (2013), entende-se que a formação do professor do ensino superior está voltada, prioritariamente, para a pesquisa, conforme os padrões de qualidade determinados pelo MEC/CAPES 3 para a pós-graduação stricto sensu. Segundo Fernandes (1998), não se trata de negar a importância da pesquisa para o aprofundamento do seu campo científico, mas sim de situá-la em sintonia e interpenetração com outras dimensões, tão necessárias e complexas para construção da identidade do ser professor. Dimensões essas que podem ser definidas enquanto saberes docentes. Para Tardif (2002, p. 36), pode-se definir o saber docente como um saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais. Gatti (2004, p. 439) destaca: Um docente de ensino superior não pode prescindir da pesquisa de seu campo de especialidade, tanto no sentido de manter-se atualizado, como no sentido de participar da construção dessa atualização, pois os conhecimentos estão sempre em construção. Para o bom exercício da docência universitária não se dispensa a interação intensa entre produção do conhecimento e atividades de ensino. No entanto, a formação do professor não deve primar apenas pela pesquisa, mas de forma simultânea esse professor necessita ter conhecimento sobre didática e metodologia de ensino e conhecer os meios que lhe permita pesquisar sua própria prática, possibilitando uma reflexividade sobre ela, promovendo o desenvolvimento e aperfeiçoamento de sua ação docente. 3 A FORMAÇÃO NECESSÁRIA AO PROFESSOR ATUANTE NO ENSINO SUPERIOR A formação dos professores que atuam no Ensino Superior apresenta-se como uma preocupação atual, uma vez que os critérios legais e de contratação de várias IES não apresentam exigência para a preparação pedagógica desse profissional. De acordo com Arantes e Gebran (2013, p. 66), uma possível explicação para esse silêncio pode residir-se sobre a certeza de que o domínio de conhecimentos e a experiência profissional possibilitam os subsídios necessários à docência universitária. Assim, Benedito, Ferrer e Ferreres (1995, p. 131), referindo-se à formação docente, argumentam que: 3 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

5 O professor universitário aprende a sê-lo mediante um processo de socialização em parte intuitiva, autodidata ou [...] seguindo a rotina dos outros. Isso se explica, sem dúvida, devido à inexistência de uma formação específica como professor universitário. Nesse processo, joga um papel mais ou menos importante sua própria experiência como aluno, o modelo de ensino que predomina no sistema universitário e as reações de seus alunos, embora não há que se descartar a capacidade autodidata do professorado. Mas ela é insuficiente. Porém, para a atuação docente é necessário um aprendizado. Desse modo, é necessário por parte desses professores o esforço em mudar essa realidade e buscar formas diferentes e atuais para unir o aluno e o conhecimento. É necessário vencer as barreiras que se impõem no decorrer da prática diária, devendo o docente levar em conta todas as multiplicidades que envolvem a sala de aula, funcionando como intercessor do processo de ensino e de aprendizagem e motivador em toda atividade educativa. Igualmente, suas experiências devem auxiliar como exemplos que façam florescer sua prática docente, levando em conta todas as suas construções e vivências preexistentes a esse processo e que irão inspirar inteiramente nas práticas pedagógicas. Para o exercício de qualquer profissão, há necessidade de um aprendizado, o qual pode ser formal, institucionalizado, ou informal, empírico. A grande questão está em determinarmos até que ponto (e até quando) se pode permitir que o professor universitário, aquele sem qualquer formação pedagógica, aprenda a ministrar aulas por ensaio e erro, desconsiderando o caráter nobre do sujeito com o qual trabalha: o aluno. Além de desconsiderar também que ministrar aulas envolve o domínio de técnicas [...] e competência pedagógica que deve ser aprendida e desenvolvida como qualquer outra competência e não simplesmente ser considerada como um dom. (VASCONCELOS, 2000, p. 1). O quadro mais comum nos dias atuais é que as universidades se importam mais com a etimologia voltada para a pesquisa e as faculdades particulares, por sua vez, dão relevância à prática docente em sala de aula fundada no seu conhecimento técnico e acabam não dando muito apreço à pesquisa. É importante destacar que o educador do ensino superior não pode destacar a pesquisa deixando a prática docente de lado e nem privilegiar a prática docente esquecendo-se da relevância da pesquisa. Portanto, para a atuação docente no ensino superior, é preciso conhecimento de didática e metodologia de ensino, domínio do conteúdo a ser ministrado, ser um pesquisador assíduo, além de ser um sujeito conscientizador. Essas características necessitam estar ligadas à ação pedagógica para que o trabalho do professor do ensino superior seja desenvolvido com eficiência. A ideia que se descortinava a respeito desse profissional é que ele deve adotar um posicionamento neutro em sala de aula, no entanto um educador que não adota uma posição

6 diante do conhecimento ministrado aos alunos não será capaz de cultivar pessoas críticas, capazes de investigar e tirar conclusões a respeito do contexto que as rodeiam repassando os conhecimentos adquiridos para a sua vivência diária. Tem crescido entre os professores o entendimento de que o papel da instituição escolar o de proceder à mediação reflexiva entre as transformações sociais concretas e os indivíduos, entre o que está acontecendo na sociedade como um todo e os indivíduos, os alunos, aqueles que estão na escola. (PIMENTA e ANASTASIOU, 2002, p.78). Corroboramos com a concepção de Arantes e Gebran (2013) no sentido de que é necessário que o professor reveja a maneira de conduzir a sua prática pedagógica, refletindo sobre ela, mobilizando seus saberes na ação de ensinar. A formação do professor deve abranger um bom preparo pedagógico, o docente deve aprender ainda a interagir com seus alunos, a ter sensibilidade e notar as necessidades dos alunos no processo de aprendizagem. O professor precisa aprender que o processo de ensino e aprendizagem é muito mais do que jogar as informações sobre seus alunos, mas prepará-los para que para possam receber as informações e construir o seu conhecimento. Para ser professor, é preciso aprender a construir o próprio conhecimento, aprender que o docente é uma ponte entre conhecimento e aluno. Desse modo, a técnica educativa deve ocorrer como um evento social e cultural, onde a ponderação sobre o saber e suas relações é continuamente redimensionada em uma negociação e recriação dos significados, tendo a interlocução entre professor e aluno como elemento norteador para a composição do conhecimento em uma dimensão reflexiva. Segundo Gómez (1998), a missão do professor é ser o facilitador, buscando a compreensão comum no processo de construção do conhecimento compartilhado, que se dá somente pela interação. A aula deve se transformar e provocar a reflexão sobre as próprias ações, suas consequências para o conhecimento e para a ação educativa. Nesse mesmo raciocínio é que Gonzáles Rey (1995) defende a ideia de que a relação professor-aluno é afetada pelas ideias que um tem do outro e até mesmo as representações mútuas entre os mesmos. A interação professor-aluno não pode ser reduzida ao processo de construção de conhecimento, pois se envolve também nas dimensões afetivas e motivacionais. Freire (1996, p. 96) aponta que: O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de

7 ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas. Assim, o professor abster-se-á de ser o dono do saber e passará a ser um orientador, alguém que conduz e participa do processo de construção e das novas aprendizagens do aluno em seu processo de formação. Desse modo, pode-se afirmar que os métodos de ensino são as atividades do professor pelas quais se coordenam as atividades de ensino e dos alunos para atingir as finalidades do trabalho docente em relação a um conteúdo especifico. Eles regulam os aspectos de interação entre ensino e aprendizagem, ente o professor e os alunos, cujo fim é a absorção consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando os critérios legais que delimitam a formação do docente e a formação necessária a esse profissional, foi possível identificar que a maioria dos professores do ensino superior entra na profissão por acaso, poucos se preparam realmente para ser docente, a maioria é bacharel, não possuindo, portanto, nenhuma formação pedagógica realizada durante a graduação e atuam nas mais diversas profissões sendo a docência um complemento, por esse motivo é que a formação pedagógica do professor é um tema que tem merecido uma atenção especial. As universidades precisam ir além do que é imposto pela LDB, que especifica que a qualificação do professor universitário fica a cargo dos cursos de mestrado e doutorado. Uma identidade profissional se edifica, pois, com fundamento na significação social da profissão, no reexame constante dos significados sociais da profissão, na verificação das tradições. Mas também com base na reafirmação de práticas consagradas culturalmente que permanecem significativas (PIMENTA; ANASTASIOU, 2008, p. 77). Por fim, corroboramos com a concepção de Arantes e Gebran (2013, p. 111), a qual salienta que para a docência no ensino superior, é imprescindível uma preparação específica, a fim de que além das competências pedagógicas o docente seja crítico, reflexivo, pesquisador, criativo, inovador, questionador, articulador e se reconheça enquanto profissional.

8 REFERÊNCIAS ARANTES, A. P. P; GEBRAN, R. A. Docência no Ensino Superior: trajetórias e saberes. Jundiaí: Paco editorial, BENEDITO, V.; FERRER, V.; FERRERES, V. La formación universitaria a debate. Barcelona: Universitat de Barcelona, BRASIL. Congresso Nacional. Lei de 28 de novembro de Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 03 dez Disponível em: < Acesso em: 09 jul Congresso Nacional. Lei de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez Disponível em: < Acesso em: 09 jul FERNANDES, C. M. B. Formação do Professor Universitário: tarefa de quem? In: MASETTO, M. T. (Org.). Docência Universitária. Campinas: Papirus, 1998, p FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GATTI, B. Formação do professor pesquisador para o ensino superior: desafios. In: BARBOSA, R. L. L. (org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora UNESP, 2004, p GÓMEZ, A. I. P. As funções sociais da escola: da reprodução a reconstrução crítica do conhecimento e da experiência. In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998, p GONZÁLEZ REY, F. Comunicación, personalidad y desarollo. Havana: Pueblo y Educación, PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, MARTINS, R. C. R. Formação de profissionais do magistério. Brasília: Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho científico didático na universidade. 23. ed. São Paulo: Cortez, TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes VASCONCELOS, M. L. M. C. A formação do professor do ensino superior. 2. ed. Pioneira. São Paulo, 2000.

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