FOTOGRAFIA, SOM E CINEMA
|
|
- Amanda Cerveira Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JOÃO F. PUPO FOTOGRAFIA, SOM E CINEMA PARA DAR VIDA ÀS SUAS IDEIAS
2 TÍTULO: Fotografia, Som e Cinema: Para Dar Vida às suas Ideias AUTOR: João F. Pupo 2011, João J. Pupo e Texto Editores REVISÃO: Eda Lyra CAPA: Valdemar Lamego ISBN: Reservados todos os direitos. Texto Editores, Lda. (Uma Editora do Grupo Leya) Rua Cidade de Córdova, Alfragide Portugal Tel.: /Fax: POR VONTADE EXPRESSA DO AUTOR, ESTE LIVRO RESPEITA A ORTOGRAFIA ANTERIOR AO ACTUAL ACORDO ORTOGRÁFICO.
3 Índice A ideia de fazer este livro FOTOGRAFIA A Fotografia Hoje O processo fotográfico Enquadramento e composição Enquadramento: o quadro que delimita a imagem Composição: a organização da imagem no quadro Sugestões de composição Aspectos tecnológicos a ter em conta no momento de registo das imagens Tipos de máquinas fotográficas O suporte fotossensível: tipos de película Tipos de objectivas O foco O fotómetro O obturador O diafragma Para ficarmos a perceber como tudo isto se articula Profundidade de campo SOM Aspectos essenciais da linguagem sonora O comportamento do som O ouvido humano Som e silêncio As unidades mais relevantes para a percepção A captação do som
4 Fotografia, Som e Cinema Aspectos tecnológicos Tipos de microfones Propriedades electromagnéticas Direccionalidade Ligações Equipamentos de gravação O espaço de captação cuidados a ter Tipos de ruído O nível de gravação Possibilidades expressivas do som Elementos da banda sonora O mapa de sons CINEMA/VÍDEO Cinema A ilusão do movimento O fenómeno fisiológico Do desenho à fotografia Da fotografia ao cinema A máquina de filmar As tendências iniciais do cinema Aspectos específicos da linguagem cinematográfica O plano, unidade mínima da linguagem cinematográfica Planos de montagem e planos de rodagem Plano> Cena> Sequência> Filme A ilusão de realidade Classificação dos planos critérios A evolução da montagem Da rodagem à montagem Tipos de montagem narrativa O raccord e a montagem transparente Tipos de raccord Elipses Transições Para mais tarde recordar Para saber mais
5 Sobre o Autor Índice de Exercícios FOTOGRAFIA Exercício 1: «Recortes» Exercício 2: «Câmara Escura» Exercício 3: «Figura/Fundo» Exercício 4: «Point and Shoot» Exercício 5: «Reenquadramento» Exercício 6: «Perseguição» Exercício 7: «Formatos» Exercício 8: «Tipos de Película» Exercício 9a: «Distância Focal» Exercício 9b: «Distância Focal» Exercício 10: «Excesso de Controlo» SOM Exercício 1: «Imagens Interiores» Exercício 2: «O Elástico» Exercício 3: «Reverberação» Exercício 4: «Intensidade/Frequência» Exercício 5: «Intensidade e Frequência» Exercício 6: «O Guardanapo» Exercício 7: «Microfones Diferentes» Exercício 8a: «Espaços Diferentes» Exercício 8b: «Transformar o Espaço»
6 Fotografia, Som e Cinema Exercício 9: «Ajustar o Nível de Gravação» Exercício 10: «Níveis Diferentes» Exercício 11: «Diaporama» Exercício 12: «Soundwalk» CINEMA/VÍDEO Exercício 1: «Flipbook» Exercício 2: «Documentário e Ficção» Exercício 3: «Planos de Rodagem e Planos de Montagem» Exercício 4: «Cena e Sequência» Exercício 5: «Espaço in e Espaço off» Exercício 6: «Escala» Exercício 7: «Ângulo» Exercício 8: «Duração» Exercício 9: «Guião, Planificação e Storyboard» Exercício 10: «Rodagem» Exercício 11: «Montagem»
7 Sobre o Autor A ideia de fazer este livro O objectivo deste livro é dotar os leitores dos conhecimentos e técnicas necessárias para recolher e editar informação sob a forma de imagens e sons. Assim sendo, as áreas de estudo abordadas são três: Fotografia (imagem fixa), Som e Cinema/Vídeo (imagem em movimento). Na realidade, estas são três grandes áreas que compreendem um sem-número de ramos mais específicos (fotografia publicitária, fotojornalismo, motiongraphics e sound design são alguns deles), mas o objectivo deste livro não é aprofundar essas áreas de especialização, é antes dotar os leitores de ferramentas teóricas e práticas que lhes permitam obter os resultados pretendidos quando utilizam equipamentos de imagem e som. Desde os finais do século XX, associada ao desenvolvimento das tecnologias, surgiu uma nova maneira de recolher imagens e sons: cada um de nós tem à sua disposição os equipamentos necessários para recolher, editar e publicar os sons e as imagens que quiser. No entanto, para usarmos esses equipamentos com eficácia, torna-se necessário adquirir competências e, sobretudo, praticar. Sem pretender formar especialistas, o presente texto quer apenas contribuir para que cada leitor encare os equipamentos como 9
8 Fotografia, Som e Cinema extensões dos seus próprios sentidos e consiga recorrer a eles para comunicar de uma forma criativa e eficaz. Como utilizar este livro Este livro tem uma dimensão teórica e outra prática, procurando chamar a atenção dos leitores para cada fenómeno sensorial que está por trás do registo de imagens e sons, já que é dessa base fisiológica que partimos para utilizar os equipamentos convenientes e para compreender as convenções que presidem a um bom registo das imagens e dos sons. Ao longo do texto são apresentados exemplos, pistas e exercícios, para que o leitor possa treinar as tarefas que o ajudarão a conseguir melhores resultados ou a aprofundar determinado aspecto que seja mais do seu interesse. O livro está dividido em três partes distintas Fotografia, Som e Cinema/Vídeo. Pode por isso ser lido pela ordem que seja mais conveniente ao leitor. A quem pode interessar este livro Este livro pretende ser uma ferramenta útil para todos os que têm equipamentos de imagem e som e sentem que não tiram todo o partido das possibilidades dos mesmos. Escrito de uma maneira acessível e motivadora, deverá ajudar qualquer pessoa a levar mais além a utilização desses equipamentos e a vencer o sentimento de frustração tão frequente em quem não consegue tirar partido da tecnologia extraordinária que hoje está ao nosso alcance. O presente texto poderá também ajudar os professores e alunos dos cursos relacionados com comunicação e audiovisuais, na medida em que são propostos mais de trinta exercícios e dezenas de 10
9 A ideia de fazer este livro exemplos que se adequam tanto ao leitor isolado como ao contexto da sala de aula. Por último, pode ser útil a profissionais (jornalistas, artistas plásticos, designers, realizadores, etc.) que pretendam rever conceitos ou criar pontes entre as áreas de fotografia, som e vídeo, já que a complementaridade das mesmas é evidente nos dias de hoje. 11
10 Fotografia, Som e Cinema 12
11 1 FOTOGRAFIA A manipulação digital de imagem nunca irá substituir a fotografia, da mesma forma que a fotografia nunca anunciou o fim da pintura. TIM DALY, Fotografia Digital.
12 14
13 We are at an exceptional time for photography.* CHARLOTTE COTTON, Directora Criativa do National Media Museum, GB A Fotografia Hoje A fotografia é um mundo fascinante que alia a técnica e a capacidade de captar objectivamente a realidade à nossa volta, de fixar momentos e de despoletar a imaginação. Podemos encarar a fotografia enquanto técnica e referirmo-nos ao processo fotográfico que está por trás das imagens que vemos: os objectos reflectem luz que é orientada por uma lente para o interior da máquina fotográfica. Esta fixa a imagem daí resultante e a imagem é revelada ou impressa antes de chegar às nossas mãos. Este é, em traços muito gerais, o modo como as coisas se passam. Podemos também encará-la como linguagem. Neste sentido, a fotografia é um meio de transmitir ideias através da imagem e dos significados que o observador lhe atribui. Esta capacidade da fotografia tem sido usada com fins muito diversos: jornalísticos, comerciais, políticos, artísticos, sociais, etc. Entre uma coisa e a outra está o terreno que nos interessa. Todos nós temos máquinas fotográficas, essas «máquinas do tempo» capazes de congelar a realidade. Mas como utilizá-las? Ao longo desta primeira parte vamos descobrir o prazer de estruturarmos as imagens para conseguirmos transmitir ideias. * «Estamos numa época excepcional para a fotografia.» N. do E. 15
14 Fotografia Exercício 1: «Recortes» A partir de revistas diferentes, escolha e recorte três ou quatro imagens e cole-as numa folha de papel. Identifique os aspectos técnicos que lhe chamam a atenção e que gostaria de dominar enquanto fotógrafo, bem como as ideias que cada imagem lhe transmite. Já agora, pense em que é que as imagens que escolheu se relacionam com a sua própria vida (afinal, foram escolhidas por si!). O processo fotográfico Podemos imaginar a primeira vez que um hominídeo se inclinou sobre a água e viu a sua imagem reflectida. Talvez o primeiro impulso tenha sido o de fugir dela (ou de lhe tocar, não sabemos). As primeiras imagens que se conhecem são as pinturas rupestres da pré-história, das quais Altamira, Lascaux e Foz Côa são alguns dos exemplos mais conhecidos. Entre um acontecimento e outro há uma evolução importante: primeiro, a imagem é vista, depois, a imagem é fixada, dando origem ao desenho, à pintura e, em última análise, à fotografia. A câmara escura O processo fotográfico começa com a formação de uma imagem no interior de um espaço escuro. Os raios luminosos propagam-se em linha recta, por isso, ao passarem por um orifício que ligue um espaço escuro ao exterior, projectam-se no fundo desse espaço criando uma imagem invertida, já que correspondem à luz reflectida pelos objectos: é o célebre princípio da câmara escura. 16
15 O processo fotográfico Mas não basta um espaço escuro para produzir imagens que reproduzam a realidade de forma satisfatória. As imagens geradas numa câmara escura rudimentar são pouco luminosas e pouco nítidas porque têm uma limitação intrínseca: o orifício não pode ter um grande diâmetro, sob pena de comprometer a nitidez da imagem. Por outro lado, isso faz com que essa mesma imagem seja pouco luminosa. Figura 1. Este desenho de Stefano Della Bella ilustra o funcionamento da câmara escura. A cidade de Florença surge projectada no interior da câmara em posição invertida. Os documentos mais antigos que se referem à utilização da câmara escura são do século XVI. Exercício 2: «Câmara Escura» Arranje uma lata circular e funda com tampa. Fure o fundo da lata com um prego exactamente no meio. No lugar da tampa coloque um círculo do mesmo tamanho feito em papel vegetal. Coloque-se num 17
16 Fotografia sítio escuro virado para uma janela luminosa e aponte a lata com o lado do orifício virado para a janela. A imagem invertida da mesma forma-se no papel vegetal. A lente convergente Uma lente convergente é a solução. Esta permite alargar o orifício da câmara escura e produzir, simultaneamente, a projecção de uma imagem muito mais nítida. O Desenho e a Pintura utilizaram a câmara escura associada a uma lente convergente para produzir imagens da realidade que pudessem ser copiadas pelos artistas, mas não deram um passo fundamental: o de fixar a imagem num suporte sensível à luz. Figura 2. Esta câmara escura recorre a uma lente convergente para conseguir maior luminosidade e nitidez. Por uma questão prática utiliza também um espelho colocado a 45 que projecta a imagem num vidro despolido, a partir do qual é possível copiá-la em melhores condições. O recurso a espelhos e a vidros despolidos permitirá mais tarde a criação de máquinas fotográficas SLR (Single Lens Reflex). 18
17 O processo fotográfico O suporte fotossensível Fotografia significa literalmente «escrever com a luz». É atribuída a Niépce a primeira fotografia, ou seja, a primeira imagem fixada num suporte que resulta da incidência dos raios luminosos numa câmara escura. Niépce usou como material fotossensível uma chapa preta onde aplicou um betume claro. Este endureceu nas zonas mais iluminadas e Niépce lavou a chapa fazendo desaparecer o betume não endurecido: dessa forma produziu uma imagem de alto contraste, em que as zonas claras eram definidas pelo betume seco e as zonas escuras pela chapa escura. A evolução da fotografia até aos dias de hoje foi também uma evolução do suporte fotossensível: foram utilizados metal, vidro, papel e película como suportes de soluções químicas compostas por halogenetos de prata sensíveis à luz e capazes de registar a cor dos objectos. Esta evolução culminou na fase em que estamos: a da fotografia digital. Esta fase caracteriza-se por uma revolução, sobretudo ao nível do suporte fotossensível. Ao contrário das máquinas analógicas (todas as que utilizam a película fotográfica como suporte fotossensível), as máquinas digitais têm sensores electrónicos capazes de reproduzir imagens com uma rapidez e comodidade ímpares e a cada dia melhoram as suas características. Figura 3. A película é o último suporte analógico. O CCD (Charge Coupled Device) abriu o caminho para a revolução digital. 19
18 Fotografia Enquadramento e composição Fazer as escolhas certas O enquadramento e a composição são dois domínios essenciais para quem quer produzir imagens de qualidade, imagens que sejam eficazes a comunicar as intenções do fotógrafo. Na prática, ao abordarmos o enquadramento e a composição ficamos dotados de uma maior capacidade para fazer opções no que se refere à tomada de vistas, uma vez que a tradição fotográfica fez chegar aos nossos dias regras que podemos usar quando fotografamos. Ao conhecê-las, ficamos com uma maior capacidade de análise das nossas imagens e percebemos melhor porque é que umas imagens comunicam mais eficazmente do que outras. Utilizar ou não essas regras fica à consideração de cada fotógrafo, em nome da liberdade criativa. No entanto, conhecê-las permite-nos ter soluções tradicionais que tendem a melhorar as imagens, sobretudo se utilizarmos a fotografia não apenas como manifestação artística, mas como modo de transmitir eficazmente algum conceito ou informação. Enquadramento ou composição? O enquadramento e a composição são duas preocupações complementares do fotógrafo. Enquanto o enquadramento enfatiza o facto de as imagens serem bidimensionais e limitadas na sua extensão, a composição enfatiza a distribuição dos elementos visuais no interior do enquadramento. 20
19 Enquadramento e composição Enquadramento: o quadro que delimita a imagem O fotógrafo experimentado não fotografa o mundo «tal qual o vê», antes selecciona os elementos visuais e dispõe-nos num quadro limitado por altura e largura. O facto de a generalidade das pessoas aceitar a fotografia como reprodução da realidade tem a ver com a capacidade de esta registar com realismo os objectos, mas o enquadramento, a par de outros aspectos técnicos (a objectiva utilizada, a iluminação, o ângulo da tomada de vistas, etc.) faz com que esta se transforme sempre numa realidade diferente, numa representação. O fotógrafo inexperiente, não se apercebendo destas diferenças, ignora-as e regista imagens que só por mero acaso serão imagens «bem enquadradas». Primeiro plano, planos intermédios e fundo Em nome da representação de um mundo tridimensional num meio bidimensional, a organização do espaço no interior do enquadramento deve ser feita designando como primeiro plano, planos intermédios e fundo as zonas que, na distância, surgem representadas na fotografia. Esta nomenclatura ajuda-nos a resolver questões específicas no momento de tirar fotografias, tais como definir a zona de maior nitidez, relacionar os diferentes planos entre si, etc. Por outro lado, chama a atenção para a noção de fundo, esse elemento muitas vezes esquecido, mas tão importante para o sucesso de uma fotografia como o objecto em primeiro plano. Também aqui, o fotógrafo experimentado terá em conta o fundo, que o fotógrafo inexperiente tantas vezes ignora. 21
20 Fotografia Figura 4. O fotógrafo tem de se familiarizar com a operação de representar um mundo tridimensional num espaço bidimensional limitado em altura e largura. Exercício 3: «Figura/Fundo» A. Escolha três fotografias publicitárias e tente perceber que tipo de relação existe entre o objecto publicitado e o fundo. Coloque as seguintes questões: 1. Qual deles tem mais informação visual? 2. Há alguma hierarquia entre eles que permita concluir qual é o mais importante? 3. Como é estabelecida essa hierarquia? B. Com uma máquina fotográfica em modo automático escolha um objecto ou uma pessoa para fotografar, mas escolha um fundo que o valorize. C. Repita B algumas vezes para praticar. Composição: a organização da imagem no quadro Já dissemos que a composição consiste na organização dos elementos visuais no interior do enquadramento. Para efeitos de simplificação podemos considerar que os elementos visuais são as formas, as linhas, as tonalidades e a profundidade. 22
Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL
A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas
Leia maisConstruindo a câmara escura
Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir
Leia maisA câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento
A câmera fotográfica 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento Definição Câmera fotográfica é uma câmara escura projetada segundo características específicas (quanto a ótica, mecânica
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisCÂMERAS. fotográficas
CÂMERAS fotográficas Quanto ao suporte: Digital Analógico Como classificar e diferenciar os tipos de Câmeras? Quanto a automação: Automáticas Semi-automáticas Auto e manual Quanto ao visor: Visor direto
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisWindows Live Movie Maker
Windows Live Movie Maker Passo-a-passo para Professores Criar um filme com o Windows Live Movie Maker Descarregue o programa 1. Visite o site http://explore.live.com/windows-live-movie-maker e descarregue
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Histórico da Fotografia A fotografia surgiu do desejo do homem retratar o mundo a sua volta. Desde os primórdios, com a
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisFoco e profundidade de campo
Foco e profundidade de campo Foco Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO Ano lec.2013-2014. Curso Profissional de Técnico de Multimédia. Planificação
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO Ano lec.2013-2014 Curso Profissional Técnico Multimédia Planificação Disciplina: Design, Comunicação e Audiovisuais Ano: 11º Conteúdos Objetivos Estratégias/Atividas
Leia maisSUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.
SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ... 2 DICAS PEDAGÓGICAS:... 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO... 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD... 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO... 3 PASSO 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO... 4 CRIANDO NOVAS
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisO OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:
Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de
Leia maisComo é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisUM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
UM CAMINHO DE UMA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Existem infinitas maneiras de organizar, produzir e finalizar uma obra audiovisual. Cada pessoa ou produtora trabalha da sua maneira a partir de diversos fatores:
Leia maisdicas para fazer vídeos
dicas para fazer vídeos idealista oferece a possibilidade de integrar vídeos num anúncio, utilizando as últimas tecnologias de streaming-vídeo, de um modo rápido e simples além do vídeo profissional, com
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia maisWORKSHOP DE EXPRESSÃO AUDIOVISUAL
WORKSHOP DE EXPRESSÃO AUDIOVISUAL PROGRAMA Tronco Comum SESSÃO 1 Apresentação do Workshop e Introdução à Linguagem Audiovisual 3 horas Apresentação dos intervenientes (formador e formandos). Apresentação
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisTECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO 9º ANO
TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO 9º ANO Ano Lectivo 2008/2009 TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO Em nenhuma época histórica o homem teve tantas possibilidades de transportar e comunicar ideias. Francisco Gutierrez Na
Leia maisDefine claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes
Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras
Leia maisGDC I AULA TEÓRICA 09
GDC I AULA TEÓRICA 09 Perspectiva linear de quadro plano: - O perspectógrafo completo (Plano Geometral e a Linha de Terra). - A marcação de pontos por coordenadas. - Determinação dos traços de planos e
Leia maisColorindo com Números Representação de Imagens
Atividade 2 Colorindo com Números Representação de Imagens Sumário Os computadores armazenam desenhos, fotografias e outras imagens usando apenas números. A atividade seguinte demonstra como eles podem
Leia maisGuia para fotografar com pouca luz. Versão 1. Texto e fotografias de Christian Camilo. 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015
1 Christian Camilo Camiloart.com 2015 1 2 Guia para fotografar com pouca luz Versão 1 Texto e fotografias de Christian Camilo T 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015 3 Índice FOTOGRAFANDO EM AMBIENTES
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 01 Contextualizando Gestão e para onde vamos Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Plano de aula e a turma O que vamos fazer nesse semestre... O
Leia maisEmpresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?
Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia maisComo fazer uma página WEB
Como fazer uma página WEB Pontos a ter em conta na criação de uma página web. 1. O posicionamento 2. O crescimento 3. O ponto de vista do cliente 4. As operações mais frequentes 5. A análise da concorrência
Leia maisCURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL
CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL INFORMAÇÕES GERAIS: Em um mercado como o Brasil, país com um enorme potencial de profissionais criativos, fotógrafos sem uma formação adequada, além
Leia maisSOLAR OVEN. Eco-Cook in Mouraria. Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica
SOLAR OVEN Eco-Cook in Mouraria Introdução à Engenharia Mecânica Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aluno: Diogo Lucas nº 78044 Aluno: João Ornelas nº 79681 Lisboa, 25 de Novembro de 2013 Introdução
Leia maisAprender a fotografar não é difícil quando temos um material de apoio e muita vontade de pesquisar e treinar. Este é somente um ponto de partida!
Introdução e índice Eu sou a Claudia Regina (www.claudiaregina.com) e resolvi criar este pequeno Manual Básico de Fotografia para ajudar quem procura por bom conteúdo para iniciantes, em português. Aprender
Leia mais#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A
#10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir
Leia mais1. De que modo a imagem coopera na. 2. O texto Pruébala durante um mês. Si
o 6 o e 7 a n os n o ve mb r o/ 20 4 desenvolva... pense... pratique... 10 Observe a imagem e recorra a seus estudos de espanhol para responder às questões 1 e 2. Pruébala durante um mês Si no te convence,
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Os Conteúdos Programáticos estão enunciados segundo o programa em vigor e as Metas Curriculares definidas pelo ministério da Educação e Ciência.* 1º Período 26/28 aulas previstas
Leia maisPlano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing
Plano de Comunicação Reestruturação 2014 Comunicação e Marketing Sumário Executivo 1. Conhecer a Macif Portugal Companhia de Seguros, S.A. A. Valores B. Missão C. Visão D. Posicionamento E. Públicos 2.
Leia maisA câmera As lentes A exposição
A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa
Leia maisExercícios de Memória - I
Métodos de Treino GENERALIDADES: - Nos dias que antecedem uma competição, não devem ser feitos treinos de técnicas específicas, devendo os percursos ser o mais parecidos possível com a competição. Não
Leia maisMissão. Objetivo Geral
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Missão O Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estácio de Sá tem como missão formar um profissional humanista, com perfil técnico e artístico
Leia maisANIMAÇÃO DE IMAGENS. Como dar vida às ideias.
ANIMAÇÃO DE IMAGENS Como dar vida às ideias. O que se entende por Cinema Cinema, abreviação de cinematógrafo, é a técnica de projetar fotogramas de forma rápida e sucessiva (24 fotogramas por segundo)
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MULTIMÉDIA. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Multimédia Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE MULTIMÉDIA PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Multimédia Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DOS
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL formação em imagem www.100iso.pt Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas.
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisE ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro.
E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. Atenção a cor de fundo deve estar definida no antes de criar a nova imagem. Comprovação do trabalho
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico
Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisO Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar.
O Programa Educativo Apetece-me chegou ao Pré-Escolar. O Programa Educativo Apetece-me é uma iniciativa da Nestlé Portugal que conta com o apoio da Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Leia maisFICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação)
FICSAM - WORKSHOP INTENSIVO DE CINEMA DIGITAL (com rodagem de curta-metragem) Dias 8, 9 e 10 OUTUBRO de 2015 (três dias de formação) Horário: Dias 8 e 9 das 18h às 22h Dia 10 das 10:30 às 13:30 e das 14:30
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisTIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.
Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia maisMicrosoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão
Leia maisQuadros Interactivos CLASUS
Quadros Interactivos CLASUS Quadros Interactivos CLASUS Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo Pagina 1 Introdução à Utilização dos Quadros Interactivos e Software A-migo 1.
Leia maisDocumentação Empreendedora
Aula 1 Documentação Empreendedora Crescer a Empreender - Programa de Empreendedorismo para o 2º Ciclo do Ensino Básico - Aula 1 - Página: 1 / 12 Programa de Empreendedorismo para o 2º Ciclo do Ensino Básico
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisMovie Maker: Recurso para produção e comunicação.
Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. O que é o Windows Movie Maker? O Windows Movie Maker é um programa de computador que permite criar vídeos ou editar os que já existem e transformá-los
Leia maisProduzindo e divulgando fotos e vídeos. Aula 1 Criando um vídeo
Produzindo e divulgando fotos e vídeos Aula 1 Criando um vídeo Objetivos 1 Conhecer um pouco da história dos filmes. 2 Identificar a importância de um planejamento. 3 Entender como criar um roteiro. 4
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia mais8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio
Fghfg fghgfhfg fghfgh fghfghfg fghfgh fghfghfgh fgh ffghfgh fghfghf fghfgh fghfghfgh fghfghfgh fghfghfghf fghf ghfghgffggfhhgfhgghhg fgfgh 8. A Qualidade na Produção Vídeo/Áudio 8 128 8 - A Qualidade na
Leia maisAudacity. Os primeiros passos com o Audacity!
Audacity Os primeiros passos com o Audacity! João Torres joao.torres@dgidc.min-edu.pt Milena Jorge milena.jorge@dgidc.min-edu.pt Dezembro de 2009 Conteúdo 1 Sobre este documento 2 2 O que é o Audacity?
Leia mais6. movimentos da câmara fotográfica.
Ficha de Unidade Curricular Designação - Fotografia Área Científica - FOT Ciclo de Estudos 1º Ciclo/ Lic. Som e Imagem Carácter - Obrigatória Semestre 2º Semestre ECTS - 6 Tempo de Trabalho- Total: 150h
Leia maisEclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544
Eclipse solar observado em Lovania através de uma câmara escura, 1544 2 A luz entrava na câmara através de uma pequena abertura (pinhole ou buraco de agulha) projectando a imagem na parede oposta. 3 No
Leia maisSeja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas
Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor
Leia maisProgramação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos
Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
OBJETIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais e
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL O que é o Windows Movie Maker? É um programa que permite criar nossos próprios filmes com som, músicas, transição e efeito de vídeo.
Leia maisQUEM SOU EU? Apresentação autobibliográfica multimídia
Projetos para a Sala de Aula QUEM SOU EU? Apresentação autobibliográfica multimídia Guia do Professor 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft PowerPoint 97 Microsoft Word 97 Software opcional:
Leia maisEstabelecendo Prioridades para Advocacia
Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisA luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante.
Propagação da luz A luz propaga-se em linha recta e radialmente em todas as direcções sempre que a velocidade de propagação for constante. Ao propagar-se, a luz pode atravessar materiais transparentes
Leia maisCapítulo 1 - Introdução:
Capítulo 1 - Introdução: Todo desenho comunica uma ideia e a expressão gráfica é uma linguagem que passa o pensamento para o papel ou computador, facilitando a comunicação de quem envia ou recebe uma informação.
Leia mais