A LITERATURA INFANTIL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 A LITERATURA INFANTIL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Aparecida Juliana Perez Diogenes 1 Rosangela Ribeiro da Silva Justo 2 Resumo: A literatura infantil é uma das respostas criativas à necessidade de proporcionar condições para despertar o interesse para com os livros de histórias. Saber de que maneira esta atividade é direcionada pelos professores como mecanismo de incentivo a leitura é o objetivo deste artigo científico. Mostrar também um pouco da origem histórica da literatura infantil. Conhecer seu início e como era vista se faz necessário para se compreender a evolução ao longo do tempo. Para tanto, foi utilizada uma pesquisa bibliográfica, chegandose a conclusão de que a literatura infantil pode e deve se tornar um grande aliado do professor dentro da sala de aula, pois através das histórias que são contadas nesse espaço escolar começa-se o despertar da criança pela leitura. Palavras- chave: Literatura infantil. Aluno. professor INTRODUÇÃO Estudos apontam que a grande maioria dos brasileiros não sabe ler, mas este não saber ler, não se refere à questão do analfabetismo, e sim saber ler e não ser capaz de interpretar o que está escrito. Isso se dá pela falta da prática de leitura seguida de um vocabulário pobre. Diante de tal problema, fica a pergunta: Por que as pessoas leem tão pouco? Alguns pesquisadores apontam que este problema teve seu início na escola, mais exatamente nos primeiros anos escolares quando as crianças são pouco estimuladas a lerem. Para o Brasil (2000), [...] um leitor competente só pode constituir-se mediante a uma prática constante de leitura de texto de fato, a partir de um trabalho que deve se organizar em torno da diversidade de texto que circulam socialmente. Neste trabalho, apontar-se-á os mecanismos para incentivar a leitura, mostrando que a literatura infantil pode ser um aliado nesse sentindo, trazendo um grande beneficio para as crianças. Através das historias que lhes são contadas, ou as que eles mesmos leem, vão aos poucos adquirindo conhecimento do mundo da leitura. 1 Acadêmica do VIII período do curso de Pedagogia da Faculdade de Pimenta Bueno (FAP). Juliana_perez85@hotmail.com 2 Mestre em Língua Portuguesa, professora da FAP- Faculdade de Pimenta Bueno. rosangelarsj2@bol.com.br

2 Como diz COELHO (2000), [...] a Literatura Infantil é, antes de tudo literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade, e é isto que precisa ter em sala de aula. A literatura também faz sua contribuição para formação do ser humano, desenvolvendo nele reflexão e o espírito crítico. É nesse sentido que destacamos o papel da escola, a autora Regina Ziberman (2003) ressalta isso em seu livro: [...] a escola tem uma finalidade sintetizadora, transformando a realidade viva nas distintas disciplinas ou áreas de conhecimento apresentadas ao estudante. 1.1 A LITERATURA INFANTIL 1.1 Um pouco da história da literatura infantil O primeiros livros destinados ao público infantil foram escritos no final do século XVII e meados do século XVIII, com intuito educativo e moralizador. Foi assim com as histórias contadas por Charles Perrault para Luís XIV, na França no século XVII. Do mesmo modo, foi com as histórias dos irmãos Grimm, uma readequação dos contos de fadas. Antes desse período não se escrevia para as crianças. Segundo Maria Antonieta Antunes Cunha: A história da literatura infantil tem relativamente poucos capítulos. Começa a delinear-se no início do século XVIII, quando a criança pelo que deveria passa a ser considerada um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias, que deveria distanciar-se da vida dos mais velhos e receber uma educação especial, que a preparasse para a vida adulta (1999,p22) Anteriormente, a criança participava da vida social do adulto, como também de sua literatura. Existia uma divisão nas classes sociais. Enquanto a criança da nobreza lia grandes clássicos, as outras crianças de classes inferiores liam e ouviam historias de aventura. No Brasil, a literatura infantil tem início com obras pedagógicas e, sobretudo adaptações de obras de produções portuguesas, demonstrando a dependência típica das colônias. (Cunha, 1999). 2

3 Ainda segundo autora, no Brasil foi Monteiro Lobato quem abriu as portas da verdadeira literatura infantil. O escritor de Taubaté foi o autor que criou obras destinadas às crianças em um tempo e espaço determinado. Retratou o Brasil de sua época, o sistema social vigente, seus valores, comportamentos, organização política e funções e rompeu com um tipo de literatura ideológica até então consumida pelas crianças brasileiras, em sua minoria, visto que a maioria estava privada do acesso aos livros. Zilberman (2003) diz que os ideais burgueses estavam diretamente ligados à expansão da indústria, e que por isso, foi imposto um aperfeiçoamento do ensino escolar, por meio de uma pedagogia controladora, para cumprir as expectativas burguesas nos novos modos e meios de produção. De acordo com Regina Ziberman: A nova valorização da infância gerou maior união familiar, mas igualmente os meios de controle do desenvolvimento intelectual da criança e manipulação de suas emoções. Literatura Infantil e escola, inventada a primeira e reformada a segunda, são convocadas a cumprir essa missão. (2003, p.15). Com passar do tempo os livros infantis deixam de lado caráter utilitário, moralista e passa a conquistar um status artístico. Essa nova literatura proporcionou novas aspirações e incentivou a investigação e o debate acerca de valores estabelecidos na época. Como resultado desse processo histórico, uma das funções da literatura nova é a renovação da linguagem, das próprias palavras em seus contextos, de modo que as crianças podem se identificar com a história e expandir seus horizontes. 1.2 A literatura infantil e seus benefícios Trabalhar textos literários, com intuito de promover a leitura de livros, contribuindo para que os alunos se tornem leitores voluntários e autônomos é de suma importância na atividade prática diária do professor. Os conteúdos de obras infantis precisam ser de fácil entendimento pela criança que as leem, seja por si mesma, ou com a ajuda de uma pessoa mais velha. Além disso, precisam ser interessantes e, acima de tudo, estimulantes para a criança. 3

4 É importante que o trabalho com texto literário esteja incorporado às práticas cotidianas da sala de aula. O contato com textos recheados de encantamentos faznos perceber quão importante e cheia de responsabilidade é toda forma de literatura. Regina Zibermam fala da importância de se preservar a relação literatura e escola. Preservar as relações entre a literatura e a escola, ou o uso do livro em sala de aula, decorre de ambas compartilharem um aspecto em comum: a natureza formativa. De fato, tanto a obra de ficção como a instituição do ensino estão voltadas à formação do individuo ao qual se dirigem. (2003, p. 25). Segundo Zilberman (2003) a literatura deve se integrar ao projeto desafiador próprio de todo fenômeno artístico, impulsionar ao seu leitor uma postura crítica, inquiridora, e dar margem à efetivação dos propósitos da leitura como habilidade humana. A autora (2003) ainda fala da importância de se trabalhar a literatura na sala de aula, a sala de aula é um espaço privilegiado para o desenvolvimento do gosto pela leitura, assim como um campo importante para o intercâmbio da cultura literária, não podendo ser ignorada, muito menos desmentida sua utilidade Vânia Maria Resende ressalta a questão da afetividade entre a criança e o adulto, ou seja, aquele que irá lhe proporcionar o contato com os livros. A relação afetiva entre as crianças e aqueles que põem livros com poesias e historias ao seu alcance produz uma sincronização favorável. A proximidade, garante pelo estar junto, com presença calorosa, entusiasmo e vibração, é responsável pela introdução positiva das crianças no universo literário. Num clima de confiança e afetividade é que o ler e contar histórias faz sentido. E através desse ponto de partida que se sedimenta uma convivência espontânea e agradável com os livros. (1997 p.40). Regina Ziberman fala sobre a importância da literatura em sala de aula como estratégia de transformação da educação tradicional. A justificativa que legitima o uso do livro na escola nasce, pois, de um lado, da relação que estabelece com seu leitor, convertendo-o num ser crítico perante sua circunstância; e, de outro, do papel transformador que pode exercer dentro do ensino, trazendo-o para a realidade do estudante e não submetendo este último a um ambiente rarefeito do qual foi suprimida toda a referência concreta. (2003, p. 30). 4

5 1.2.1 Poesia A poesia é um dos elementos que faz parte da literatura infantil e de grande importância para o professor. Além da leitura e escrita que se trabalha, a poesia tem três funções básicas: servir como suporte à alfabetização, como auxílio à formação da leitura em geral e como fomento ao letramento literário. O exercício dos jogos de linguagem pode auxiliar no desenvolvimento da consciência fonológica. Na questão leitura, a poesia irá ajudar na ampliação das habilidades, envolve um trabalho mais ativo com metáforas, as alusões, o humor e a ironia. Já no que diz respeito ao letramento literário, ela pode atuar no desenvolvimento dos valores estéticos. Para Leo Cunha: [...] trabalhar com poemas em sala de aula pode ser um momento de ludismo e de grande prazer tanto para professor como para seus alunos, além de ser um modo de acabar com os tabus que cercam esse gênero literário e preparar os pequenos leitores para se tornarem grandes Consumidores de poesia quando adultos.(2012, p. 16) Há muitas possibilidades de trabalho com o poema em sala de aula. Geralmente nascem vinculados a música e a dança. Na antiga Grécia, usava-se cantar sua história nas epopéias e expressavam seus sentimentos em poesia, acompanhados da lira. Já na nossa cultura, as cantigas e as brincadeiras de palavras em geral são o primeiro contato da infância com a poesia. Esses poemas orais, que as crianças aprendem e decoram apenas ao ouvir, devem ser resgatados e trazidos para a sala de aula. A escola deve, então valorizar as brincadeiras feitas pelas crianças em espaços de interação, tais como as formas orais trazidas pelos diferentes grupos sociais, com a performance dessas formas. (CUNHA, 2012) Cordel Conhecida popularmente no Brasil, a Literatura de Cordel é sinônimo de poesia em verso, nela se narram histórias de batalhas, amores, sofrimentos, crimes, fatos políticos e sociais, tem origem portuguesa, muito comum no nordeste brasileiro. Seu 5

6 nome é derivado do fato de os livretos contendo os poemas serem expostos em cordas, nas feiras públicas. Esses folhetos não tinham um público específico. Embora as histórias nele contadas agradassem tanto ao público jovem e aos mais velhos como também as crianças. A literatura de cordel, ao longo de sua história, tem sido instrumento de lazer, de informação, de reivindicações de cunho social, realizadas muitas vezes, sem uma intencionalidade clara. (MARINHO, PINHEIRO, 2012). Fazer a leitura de cordéis dentro da sala de aula, faz com que a criança tenha a possibilidade de ampliar repertório infantil de convivência com os bichos, e sobretudo, sua capacidade de brincar com ritmos da língua e os voos da fantasia. Ana Cristina Marinho e Helder Pinheiro dizem que o humor é presença marcante tanto na poesia para criança quanto no cordel. Também um filão do cordel que o aproxima à literatura para criança é a recriação de contos de fadas tradicionais. O que torna o cordel algo interessante para a criança que ouve Contos de fadas Os contos de fadas são histórias narrativas, geralmente ligadas a situações de realização interior do individuo, falam de amor, deuses, duendes, heróis e situações sobrenaturais. Os contos já existem há milhares de anos, para alguns autores o primeiro a escrever contos foi o escritor francês Charles Perraut. O conto tem uma função muito importante no desenvolvimento e aprendizagem da criança. Através dos contos é possível estimular a criatividade, a imaginação, a brincadeira, a leitura, a escrita, a musica, o querer ouvir novamente, desenvolvendo dessa forma a oralidade nas crianças dessa faixa etária, considerado como um importante e significativo veículo de comunicação entre elas. afirma Coelho (2003). Os contos abrem espaços para que as crianças deixem fluir o imaginário e despertem a curiosidade, que logo é respondida no decorrer dos contos. Diz Coelho (2003). Para Bruno BETTELHEIM: Enquanto diverte a criança, o conto de fadas a esclarece sobre si mesma, e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da 6

7 criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança. (2004, p. 20). Os contos de fadas acabam por serem fascinantes, ouvir as histórias de fadas, dragões e de todos os personagens sobrenaturais, chama a atenção da criança, que nunca gostou de ouvir histórias. A fantasia exibida nos contos expressa as dificuldades e obstáculos ao personagem principal, que seria o herói, o mesmo precisa vencer. A partir daí o professor pode trabalhar com seus alunos e ajuda-los a acreditar que é possível vencer os obstáculos Histórias em quadrinhos Segundo o conceito apresentado no texto Uma Caracterização Ampla para a História em Quadrinhos e seus Limites com Outras Formas de Expressão. História em Quadrinhos é a forma de expressão artística que tenta representar um movimento através do registro de imagens estáticas. Pode se dizer que Histórias em Quadrinhos seria toda produção humana, que tenta narrar um evento através do registro de imagens. A História em Quadrinhos já existe há mais de 40 mil anos, quando o homem fazia pinturas rupestres, tentando contar uma história através das imagens que deixavam gravadas em pedras, rochas, etc. As Histórias em Quadrinhos são um grande aliado do professor em sala de aula, proporcionando ao aluno o contato com as narrativas desde o início da aprendizagem até aquisição de novas linguagens. As crianças desde pequenas já acompanham as histórias do início ao fim, são capazes de compreender o tema, as personagens, tem noção de tempo e espaço sem a necessidade daquela explicação mais detalhada, e isso se dá por usarem as sequências das imagens, ficando assim mais claro a compreensão para a criança. A utilização das Histórias em Quadrinhos como recurso didático-pedagógico desperta nos alunos o gosto pela leitura, e consequentemente propicia a aprendizagem de vários temas de qualquer área do conhecimento, pois podem ser introduzidas como ferramenta didática pelos professores. Possui uma literatura de qualidade inigualável. 7

8 As Histórias em Quadrinhos além de abordar os mais variados temas, o seu colorido desperta o lado lúdico e podem ser utilizadas desde o pré- escolar até o ensino superior, agrada a todos os tipos de público, dos mais jovens aos mais velhos. Além disso, desenvolve as potencialidades motoras psicológicas, intelectuais e sociais através da utilização das diferentes formas de construção do conhecimento. Abordagem teórica Os PCN s e alguns autores recomendam que a leitura seja estimulada desde muito cedo. Isso pode ser feito por intermédio de histórias infantis, respeitando seus direitos e sentimentos, pois assim não será difícil que o mesmo adquira o prazer pela leitura. Os PCN s diz: [...] formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que se lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que Le e outros textos já lidos, que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos. (2000, p.54). COELHO (2000) diz que, a literatura, e em especial a infantil, tem uma tarefa fundamental a cumprir nesta sociedade em formação: a de servir como agente de formação, seja no espontâneo convívio leitor, livro, seja no diálogo leitor, texto estimulado pela escola. Ainda segundo Nelly Novaes Coelho: A escola é hoje, o espaço privilegiado, em que deverão ser lançados às bases para formação do indivíduo. É, nesse espaço, privilegiamos os estudos literários, pois, de maneira mais abrangente do que quaisquer outros, eles estimulam significados, a consciência do eu em relação ao outro, a leitura do mundo em seus vários níveis e, principalmente, dinamizam o estudo e conhecimento da língua, da expressão verbal significativa e consciente. ( 2000, p. 15, 16). De acordo com Regina Ziberman a literatura infantil. 8

9 [...] é levada a realizar sua função formadora, que não se confunde com missão pedagógica. Com efeito ela dá conta de uma tarefa que está voltada toda cultura a de conhecimento do mundo e do ser. E vai mais além - propicia os elementos para uma emancipação pessoal, o que é finalidade implícita do próprio saber. Dessa forma, a literatura infantil só tem a contribuir para proporcionar aulas mais interessantes e atraentes e com a formação do aluno-leitor e cidadão. Metodologia A metodologia utilizada para realização deste artigo foi a pesquisa bibliográfica, constituído basicamente de livros, artigos científicos atualmente disponível na internet.. Nesse sentido, os estudos e reflexões realizados buscam compreender a temática, a partir de definições estudos de diversos autores, pesquisadores. Resultados Trazer a literatura infantil para as aulas é papel do professor. Mostrar à criança o quanto é maravilhoso viajar neste mundo literário, além do incentivo a leitura a literatura também contribui com outras formas de aprendizagem, dentro de um pequeno texto, um verso, uma poesia, enfim, dá ao professor inúmeras formas de se trabalhar, inclusive nas questões sociais. A partir de um trabalho constante, de estímulo por parte do educador ao seu aluno, pode se falar em um leitor crítico, aquele que é capaz de a partir de um pequeno texto, fazer a leitura, sua interpretação e análise. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da pesquisa bibliográfica, foi possível verificar quão importante é toda a forma de literatura. A literatura infantil é sem dúvida um grande aliado do professor no que diz respeito a incentivar a leitura, além de outros aspectos que podem ser trabalhados utilizando-a. Isso pode ser feito através dos contos de fadas, histórias em 9

10 quadrinhos, poesias e também porque não dizer do cordel, que embora seja mais comum no nordeste não deixa de trazer sua contribuição junto a literatura. Incentivar a leitura desde os primeiros anos fará com que o aluno aos poucos adquira o prazer em ler, isso é claro sempre utilizando o lúdico, uma vez que estamos falando de crianças. Aproveitar a curiosidade que toda criança tem, dando-lhe oportunidade de ler bons livros, irá contribuir para o incentivo à leitura. Vale lembrar também que para que a criança adquira prazer pela leitura, depende muito do trabalho e esforço por parte do educador e, também, da família. Ao professor fica a questão de separar as múltiplas visões que cada criação literária sugere, enfatizando as variadas interpretações pessoais, porque varia da compreensão de cada leitor. Por fim os resultados deste trabalho não são completos, ainda há muito a ser estudado, pesquisado com a relação ao estudo da literatura infantil. Entretanto, este artigo mostra que as práticas dos educadores são muito importantes, principalmente nos primeiros anos escolares. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o hábito de leitura, São Paulo: Ática, BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CAGLIARI,Luiz Carlos, Alfabetização & Linguitica. Ed. Scipiore 10 edição COELHO, Nelly Novaes, Literatura Infantil: Teoria, Analise, Didática. São Paulo: Moderna, COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: Teoria Analise Didática. 6. ed. São Paulo. Moderna, CUNHA, Leo. Poesia para crianças: conceitos, tendências e praticas. Curitiba: Piá, p CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: Teoria e Prática. 18 ed. São Paulo: Ática,

11 MARINHO, Ana Cristina. O cordel no cotidiano escolar/ana Cristina Marinho, Hélder Pinheiro São Paulo: Cortez, MARGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, Literatura e escola.2ª edi. São Paulo: Martins Fontes, Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. 2. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, RESENDE, Vânia Maria. Literatura Infantil e Juvenil. São Paulo, Saraiva, 2ª edição SILVA, Ezequiel Theodoro da, Leitura na escola e na biblioteca. 2ª edi. Campinas, SP: Papirus, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. Revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Global,

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