Fundamentação Técnica 40 h/a - Papel do socorrista - Parada cardiorespiratória - Estado de choque, hemorragias - Ferimentos; fraturas; entorses e

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2 Fundamentação Técnica 40 h/a - Papel do socorrista - Parada cardiorespiratória - Estado de choque, hemorragias - Ferimentos; fraturas; entorses e luxações - Vertigens, desmaios e crises convulsivas - Distúrbios causados pelo calor - Mordidas e picadas de animais - Choques elétricos - Acidentes automobilísticos - Corpos estranhos no organismo; intoxicações - Afogamentos - Transporte de pessoas acidentadas Prática supervisionada

3 O Socorrista é aquele que presta os primeiros Socorros em casos de acidentes ou males súbitos. Chama-se primeiros socorros àquele auxílio imediato e provisório prestado enquanto se aguarda atendimento médico

4 Raciocínio rápido Personalidade Iniciativa É melhor o erro à omissão? Quais são as formas de abordar uma vítima? O que o socorrista deve observar?

5 Noções básicas de SEGURANÇA: 1ª Regra: Salvar a sua VIDA 2ª Regra Salvar a VIDA da VÍTIMA

6 Segurança Pessoal ou AUTOPROTEÇÃO Sangue: AIDS, Hepatite B e Hepatite C Respiração: Tuberculose, meningite meningocócica, gripe etc Pele: Herpes e escabiose, impetigo e pediculose Mucosas: Herpes, conjuntivite, gonorreia etc Fezes: Hepatatite A e diarreia infecciosa

7 Como se AUTOPROTEGER Luvas e Máscara Instrumentos do SOCORRISTA - Compressas de gases esterelizada - Rolos de atadura crepe ou de gase - Curativo adesivo - Rolo de esparadrapo - Solução tópica de iodo ou clorexidina - Água oxigenada - Termômetro clínico - Tesoura e pinça - Soro fisiológico ou água destilada - Instrumentos de autoproteção

8 Seqüência de ATITUDES - Isolar o local: proteção da vítima e socorrista - Providenciar comunicação: Hospital de referância, Defesa Civil, Bombeiros e Polícia - Retirar as vítimas que estejam em local instável - Determinar as prioridades de atendimento - Cuidar das lesões mais graves - Providenciar transporte

9 Seqüência de ATENDIMENTO A B C D E Controle das VIAS AÉREAS Controle da RESPIRAÇÃO Controle da CIRCULAÇÃO Controle NEUROLÓGICO EXPOSIÇÃO da vítima

10 Preocupações: Vías aéreas abertas Controle cervical Verificar obstrução Técnicas - Inclinação da cabeça com elevação do queixo - Elevação da mandíbula (lesão cervical) - Posição lateral de segurança

11 Preocupações: Respiração - Monitorar a FR Técnicas - Ver - Ouvir - Sentir

12 Preocupações Circulação: - Coloração rosada - Coloração acinzentada/pálido - Pulso - Controle de hemorragias Técnica Palpação do pulso: - Radial - Carótida - Braquial - Femural

13 Preocupações Estado NEUROLÓGICO Técnica - Resposta verbal - Apertar a mão (bilateralmente) - Abrir os olhos - Estímulo doloroso - Midríase (dilatação) - Miose (contração) - Anisocória (assimetria)

14 Preocupações EXPOSIÇÃO da vítima Técnica: - Começar pelas extremidades

15 Parada Cardiorespiratória

16 Toda vez que ocorrer parada cardíaca haverá ao mesmo tempo, o desaparecimento dos movimentos respiratórios. O atendimento bem feito é vital. Se mal feito, no entanto, pode tornar-se fatal

17 Situações em que a pessoa possa sofrer uma parada respiratória: - Afogamento - Estrangulamento ou sufocação - Aspiração excessiva de gases venenosos ou vapores químicos - Soterreamento - Presença de corpos estranhos - Choque elétrico - Parada cardíaca

18 Sinais de parada respiratória - Inconsciência - Peito imóvel - Ausência de saída de ar pelas vias aéreas - Cianose Sinais de parada cardíaca - Inconsciência - Ausência de pulsação - Ausência de escuta de batimentos cardíacos

19 Pulso Radial Pulso Femural Pulso Carotídeo

20 Tratamento para a parada respiratória - Observar se existe objeto estranho: Na presença colocar o dedo indicador e tirar Técnica Secundária:

21 Na presença de VÔMITO: - Virar a vítima em decúbito lateral ***Cuidado com a CERVICAL

22 Sinais de lesão CERVICAL: - Formigamento - Paralisia - Perda de sensibilidade dos membros - Dor espontânea e à palpação - Traumatismos graves acima das clavículas - Inconsciência após o trauma

23 Na presença de parada respiratória RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA

24 Freqüência da Respiração Adulto: 15 vezes por minuto Crianças: 20 vezes por minuto *** A respiração artificial não deve ser interrompida desde que apareça movimentos respiratório ou chegue socorro médico. Posição de SEGURANÇA

25 Necessário atendimento URGENTE Procedimento: Massagem CARDÍACA Com braços estendidos apoia-se a mão em cima da metade inferior do externo ou dois dedos acima do apêndice xifóide.

26 Massagem CARDÍACA ADULTO

27 Massagem CARDÍACA CRIANÇA

28 Freqüência da Massagem Cardíaca 1 Socorrista: 2 Respirações Artificiais + 15 Compressões Cardíacas 2 Socorristas 1 Respiração Artificial + 5 Compressões Cardíacas

29 Choque

30 O estado de choque se caracteriza pela deficiência de circulação e oxigenação adequadas aos tecidos do corpo, que ocorre por diminuição do volume de sangue ou por deficiência do sistema cardiovascular. Isso põe em risco a vida do indivíduo. Porque ele acontece?

31 Papel do SANGUE Transporte de OXIGÊNIO Causas do CHOQUE: - Hemorragias graves - Queimaduras graves - Choque elétrico - Ataque cardíaco - Dor intensa - Envenenamento por produtos químicos

32 Sinais e Sintomas do CHOQUE Pulso rápido e fraco Pele fria e úmida Suor abundante Palidez intensa Lábios e extremidades descoradas Sede Extremidades frias Ansiedade e agitação Náuseas e vômitos Tremores e frio Respiração curta, rápida e irregular Tontura Queda da pressão arterial

33 Atitudes do SOCORRISTA: Acalmar a VÍTIMA Deitar em decúbito dorsal com as perna elevadas Obs.: Trauma de tórax Trauma de cânio Virar a cabeça para um lado Afrouxar as roupas da vítima: gravata, cinto, colarinho Respiração Circulação Limpar VAS (Vias Aéreas Superiores) Aquecer a vítima Vítima sente sede! Dou água?

34 Hemorragia

35 A Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocado por cortes, amputações, esmagamentos, fraturas, úlceras, tumores etc. Uma hemorragia forte pode pôr a vida em perigo. É preciso saber como estancá-la

36 Fluxo contínuo Fluxo esguichando em ondas Interna ou Externa Hemorragia Externa: Cortes ou esmagamentos Hemorragias Internas: Cavidades do corpo Nariz Ouvido Boca Ânus Uretra Fígado Baço Pulmão Cérebro

37 Estancando uma HEMORRAGIA 1º Gase limpa sobre o ferimento 2º Compressão 3º Elevação 4º Compressão diretamente na artéria

38 Artéria Temporal Artéria Facial Artéria Carotídea Artéria Subcávia Artéria Braquial Artéria Femoral Artéria Radial e Cubital

39 Torniquete Amputações

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41 Cuidados com o TORNIQUETE: - Acima da HEMORRAGIA - Anotar a hora - Não usar proximo as articulações - Afrouxar a cada 10 minutos - Aguarde restabalecimento da circulação Nunca cobrir o TORNIQUETE

42 Hemorragia NASAL EPISTAXE Levantar a cabeça da Vítima e comprimir Hemorragia do ESÔFAGO, ESTÔMAGO ou DUODENO - Náuseas - Mal-estar - Vômito de sangue

43 O que FAZER? - Vítima deitada - Cabeça virada de lado - Evitar choque - Ajuda Médica Hemorragia dos PULMÕES HEMOPTISE Ajuda Médica Imediata

44 Hemorragia por via VAGINAL - Aborto - Estupro - Acidentes - Tumores - Ruptura uterina no parto - Traumatismo vaginal no parto

45 Ferimentos

46 A atuação de um agente físico sobre o corpo pode causar um traumatismo com rompimento de pele ferimento ou ferida. Mas não se iluda. Uma contusão causada por pancada forte, mesmo sem rompimento de pele, pode levar ao rompimento de vísceras, sangramento invisível e choque.

47 Contusão: Rompimento da pele Hematoma O que fazer na CONTUSÃO? - Repouso - Compressas frias + gelo - Elevação

48 Cuidados IMPORTANTES: - Lavar as mãos - Lavar a ferida - Verificar hemorragias - Compressão até cessar o sangramento - Proteger o local com gaze estéril - Fixar com esparadrapo - Manter o curativo limpo e seco - Nunca colocar algodão ou lenço de papel

49 AMPUTAÇÃO - Controlar hemorragias TQ - Proteger a parte amputada

50 Ferimentos de TÓRAX - Pode perfurar a pleura levando a um quadro de pneumotórax. O que FAZER - Curativo de três pontos

51 Ferimentos do ABDOME Grande risco devido exposição atingir os orgãos internos. Se houver exteriorização dos orgãos, o que eu FAÇO? Ferimentos nos OLHOS Posso retirar o corpo estranho? Ferimentos com OBJETOS ENCRAVADOS NUNCA RETIRE Então o que eu faço?

52 Fraturas, entorses e luxações

53 Quedas, pancadas, encontrões podem lesar nosso sistema osteoarticular, provocando fraturas, entorses ou luxações

54 FECHADA ABERTA Fratura Fechada - Dor intensa -Deformação do local - Incapacidade ou limitação do movimento - Edema - Crepitação

55 Como imobilizar Evite movimentos de grande amplitude - Posição confortável - Talas - Proteja a pele - Fixe a articulação superior e inferior à fratura - Fixe a tala evitando o local da fratura

56 Fraturas Especiais - Fratura de Crânio - Fratura de Coluna - Fratura de Costelas - Fratura de Bacia ou Fêmur O que FAZER?

57 Mantenha a vítima agasalhada e imóvel Não mexa na VÍTIMA: caso não tenha competência Transportar a vítima sem curvá-la - Deitada de costas em superfície dura - Observe a respirção e pulso - Suspeitar de lesão cervical Providenciar TRANSPORTE RÁPIDO

58 ENTORSES Articulação: Osso Músculo Ligamento Tendão Movimento brusco Ruptura do ligamento

59 Entorses mais comuns: - Punho - Joelho - Pé O que FAZER? Gelo Compressas Elevação Imobilização

60 LUXAÇÕES Afastamento das superfícies articulares Sinais e Sintomas: Dor Deformação Impossibilidade de movimento Hematoma

61 O que FAZER? Imobilizar Coloco no LUGAR? Água quente?

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63 Quando uma pessoa sente um mal-estar e a impressão de girar, ela pode estar tendo uma vertigem. Já o desmaiso se caracteriza pela perda temporária e repentina da consciêntia, causada pela diminuição de sangue no cérebro. Quando se tratar de uma crise convulsiva, essa perda da consciência é acompanhada de contrações musculares violentas

64 VERTIGENS Causas: Alturas elevadas Mudanças bruscas e pressão atmosférica Ambientes abafados Movimentos giratórios rápidos Mudanças bruscas de posição Sintomas associados: Mal-estar Zumbido Surdez Náuseas

65 O que FAZER? Decúbito Dorsal Manter a vítima imóvel Afrouxar a roupa da vítima Levantar o AUTO-ESTIMA

66 DESMAIOS Sangue no cérebro Hipóxia Falta de alimentação Fadiga Forte emoção Hemorragia Ambientes abafados

67 Sinais e Sintomas Fraqueza Tontura Palidez Suor frio Escurecimento da vista Falta de controle muscular

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69 VÍTIMA já DESMAIADA Atendimento Rápido Na falta de RESPOSTA Ajuda médica Imediata CRISES CONVULSIVAS Sempre cai Corpo tenso e retraído Durante 2 a 4 minutos

70 Motivos de uma CONVULÇÃO: - Febre muito alta - Intoxicação - Epilepsia - Lesões cerebrais O que FAZER? Deitar a vítima no chão Afastar objetos Retirar próteses Colocar pano na boca entre os dentes Desapertar a roupa

71 Distúrbios causados pelo CALOR

72 O contato com chamas, substâncias superaquecidas; a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada provocam reações no organismo humano que podem se limitar à pele ou afetar funçoes orgânicas vitais

73 QUEIMADURAS Lesão no organismo ação curta/prolongada de temperaturas extremas Superficiais Profundas Adulto: 15% Criança: 10%

74 PERCENTAGEM DA QUEIMADURA Cabeça 9% Pescoço 1% Tórax e abdome 18% Costas e região Lombar 18% MSD 9% MSE 9% MID 18% MIE 18%

75 Queimaduras de 1º GRAU Pele avermelhada Ardor Ressecamento Exposição à luz solar Exposição à líquidos fervecentes O que FAZER? - Água - Aliviar a dor Água corrente

76 Queimadura de 2º GRAU Região mais profunda da pele Bolhas + desprendimento das camadas superficiais Feridas avermelhadas muito dolorosas Desidratação

77 Queimaduras de 3 GRAU Todas as camadas da pele são atingidas músculos e ossos DOR????????

78 Queimaduras por FOGO - O que FAÇO? Corro? PROCEDIMENTOS: - Decúbito Dorsal + Cobertor - Choveiro de água fria - Não usar material que grude - Lavar as mão - Reidratar a vítima

79 NUNCA FURE BOLHAS, PASSE REMÉDIOS OU TOQUE A QUEIMADURA Queimaduras por SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS - Ácidos - Tintas O que eu FAÇO? - Água em abundância - Cal Sodada

80 Queimadura nos OLHOS Ação rápida lavando com água Cobrir com gaze ou pano limpo

81 - Irradiações - Fachos de luz de luminosidade intensa - Luz artificial ou que produz soda elétrica INSOLAÇÃO Subitamente: cai desacordada, mas mantém respiração + Pulsação Sinais e Sintomas: enjôo, dor de cabeça, pele seca e quente, rosto avermelhado, febre alta, pulso rápido e respiração difícil.

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83 INTERNAÇÃO Cansaço Náuseas Calafrios Respiração superficial Palidez ou tonalidade azulada no rosto Temperatura corporal elevada Pele úmida e fria Diminuição da pressão arterial

84 O que FAZER? - Retirar a vítima e levar para um local fresco e arejado - Deitar a vítima com a cabeça mais baixa - Retirar a roupa - Envolver o corpo com lençol úmido - Ofereçer água e encaminhar ao MÉDICO

85 Temperatura Corporal Elevada Sensação de frio Mal-estar geral Respiração rápida Rubor Facial Sede Olhos brilhantes e lacrimejantes Pele quente

86 Choques Elétricos

87 Os choques elétricos podem ocorrer com freqüência, mesmo porque, cada vez mais, vivemos cercados por máquinas, aparelhos e equipamentos eletricos. Em casos de altas voltagens, os choque podem ser fortes e provocar queimaduras sérias ou até a morte. Os choques elétricos podem ocorrer com freqüência, mesmo porque, cada vez mais, vivemos cercados por máquinas, aparelhos e equipamentos eletricos. Em casos de altas voltagens, os choque podem ser fortes e provocar queimaduras sérias ou até a morte. Já aqueles causados por correntes elétricas residenciais, apesar de apresentarem riscos menores, também devem merecer atenção e cuidado

88 No atendimento o tempo gasto é fundamental CUIDADOS IMPORTANTES: - Desligar a corrente elétrica - Nunca tocar a vítima - Afastar a vítima do fio elétrico - Verificar se os pés estão secos - Verifique B e C - Verifique se ocorreu queimadura

89 Lembretes IMPORTANTES - Máximo de cuidados quando trabalhar perto de redes elétricas - Mantenha os equipamentos em boas condições - Chame um eletricista sempre que necessário - Nunca improvise a eletricidade - Use ferramentas adequadas com material de autoproteção

90 Afogar-se não é um risco exclusivo dos que não sabem nadar. Muitas vezes até um bom nadador se vê em apuros por alguns imprevistos: uma câimbra, um mau jeito, uma onda forte. Outras vezes, a causa pe mesmo a imprudência de quem se lança na água sem saber nadar. E pode ocorrer, ainda uma inundação ou enchente, daí surgindo vítimas de afogamento.

91 Materiais de suporte: Os que a vítima pode se agarrar: Cordas Pedaços de pau Remo Os que permitem que a vítima flutue: Barcos Pranchas Boias

92 Verificar presença de correntezas Verifique o estado da vítima Imóvel Debatendo-se O que FAZER? Providencie uma corda, um barco, uma boia etc. Segure sempre a vítima por trás Confortar e tranqüilizar a vítima Vítima consciente Aquecer a vítima

93 Verificar Pele arroxeada Frieza Ausência de pulso Ausência de respiração Reanimação

94 Alguns ferimentos têm como agente causador corpos estranhos que atingem olhos, pele, ouvidos, nariz ou garganta. Quando isso ocorre, é fundamental que se conheça as técnicas apropriadas para cada caso e que seja de acordo com elas.

95 Nos olhos: Poeira Areia Insetos Pequenos corpos estranhos Ferimentos Irritação Inflamação

96 O que FAZER? Retirar com ajuda de um pano limpo Retirar com um cotonete umedecida com água NUNCA RETIRAR OBJETOS ENCRAVADOS

97 presença de substâncias nocivas é uma constante em nossas vidas. Às vezes identificadas, outras vezes, sempre merecem de nossa parte cuidados na guarda e na manipulação, com o objetivo de evitar acidentes.

98 Produtos de limpeza Desinfetantes Inseticidas Tintas Aminíacos / amoníacos Água sanitária Sabão Em Pó

99 Perguntas a serem feitas: O que tomou A quantidade ingerida Se já adotou alguma medida para melhorar Sinais e Sintomas Enjôo Cólicas menstruais Diarréia Suor abundante Palidez Febre

100 O que FAZER? Provocar vômito Manter a vítima deitada após o vômito Não dar remédio que pare a diarréia Iniciar a reidratação Providenciar a assistência médica

101 Soro CASEIRO 1 copo de água fervida ou filtrada (200 ml) 1 medida (parte menor) rasa de sal 1 medida (parte maior) rasa de açucar * Colher dada nos postos de saúde

102 INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA Azia Náusea e vômitos Diarréia Sonolência Sensação de fraqueza Suor Palidez Inconsciência Dificuldade respiratória Parada cárdiorespiratória

103 INTOXICAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Réspiração ou hálito com cheiro de veneno Mudança na cor dos lábios Dor ou sensação de ardência na garganta Inconsciência ou perturbação mental ou malestar súbito

104 INTOXICAÇÃO POR INALAÇÃO Dor de cabeça Sonolência Enjôo Fraqueza muscular Respiração difícil Inconsciência Mudança na cor da pele

105 INTOXICAÇÃO POR CONTATO DIRETO NA PELE Retirar da vítima as roupas Lavar com bastante água Encaminha a vítima ao médico

106 Os animais podem representar diversos riscos para o homem. Não só os conhecidos como peçonhentos, cuja picada é capaz de provocar intoxicação ou envenenamento, como também os que partilham do convívio e outras doenças.

107 GATOS E CACHORROS Sinais de um animal raivoso: Alterações no comportamento Boca com baba Impossibilidade de comer e de beber Repelência à claridade Morte no prazo de 5 a 7 dias

108 SINAIS e SINTOMAS: Dor de Cabeça Febre Mal-estar Dor e dificuldade para engolir Intolerância ao vento e a luz Convulsão e paralisia respiratória

109 SERPENTES Deite a vítima e mantenha-a calma Não permita que ela tenha esforço Retire aneis e alianças devido o edema Aplique compressas frias ou bolsas de gelo CUIDADOS DURANTE O TRANSPORTE: Não a deixe caminhar Movimente-a o mínimo possível Não lhe dê bebida alcoólica

110 ESCORPIÃO ARANHAS INSETOS

111 O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu estado agravado por causa de um transporte feito sem os cuidados necessários. Por isso, é fundamental saber como transportar.

112 Transporte em maca Transporte sem maca

113 Com o aumento da população, tem também aumentado a violência e o número de mortes por traumatismos. Os traumatismos provocados por acidentes automobilísticos são hoje a primeira causa da morte de pessoas com idade entre 1 e 44 anos.

114 Regras básicas de segurança: - Não dirigir depois de beber - Usar o cinto de segurança - Usar sempre capacete e roupas protetoras ao andar de motocicleta - Obedecer a sinalização - Fazer manutenção do veículo

115 Faça um dos nossos cursos