Produção Integrada do Morangueiro: principios básicos e boas práticas

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1 Produção Integrada do Morangueiro: principios básicos e boas práticas 2ª ETAPA DO CURSO EM TECNOCLOGIA DE PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E MERCADO DE MORANGO EMATER-PR 29 de outubro de 2008 São José dos Pinhais PR

2 O que é Produção Integrada (PI)? é um sistema de exploração agrária que produz alimentos e outros produtos de alta qualidade mediante o uso dos recursos naturais e de mecanismos reguladores para minimizar o uso de insumos e contaminantes e para assegurar uma produção agrária sustentável.

3 O que é Produção Integrada (PI)? Organização da propriedade Rastreabilidade Segurança para o produtor e consumidor Organização da cadeia produtiva Padrão para mercado interno e externo

4 Principais diferenças INDICADORES CONVENCIONAL ORGÂNICA INTEGRADA Manejo do solo Intenso Mínimo Mínimo Uso de agroquímicos Pouco controle Proibido Restrito Pós- colheita Usa químico Não usa químico Não usa químico ou uso restrito Fertilização Pouco controle Uso de fertilizantes naturais Sob controle, com análise Controle de pragas e doenças Calendário Uso de produtos naturais equilíbrio Monitoramento e nível de controle Segurança para o aplicador Pouco controle Recomendado Recomendado Agrotóxicos que possam contaminar a água Pouco controle Proibidos Proibidos Agrotóxicos muito tóxicos aos inimigos naturais Pouco controle Proibidos Proibidos Legislação Não dispõe MAPA PIF Brasil Recursos naturais Uso inapropriado Uso aproriado Uso apropriado

5 Objetivo geral do Projeto PIMO/PR: Difundir conhecimentos, normas e tecnologias de PI no cultivo do morango nos principais pólos de produção do Estado do Paraná, de acordo com as Normas Técnicas Específicas da Produção Integrada do Morango - NTEPI-Morango, devidamente validada pela Instrução Normativa nº 14 de 01/04/2008

6 Normas Técnicas T Específicas PI Morango

7 ÁREAS TEMÁTICAS TICAS CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA EM BOAS PRÁTICAS ORGANIZAÇÃODE PRODUTORES MUDAS IMPLANTAÇÃO DO CULTIVO PARCELA ÉPOCA DE PLANTIO LOCALIZAÇÃO CULTIVAR POLINIZAÇÃO SISTEMA DE PLANTIO PLANEJAMENTO AMBIENTAL NUTRIÇÃO DE PLANTAS MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO IRRIGAÇÃO CULTIVO PROTEGIDO QUALIDADE DA ÁGUA MANEJO DA PARTE AÉREA PROTEÇÃO DA PLANTA CONTROLE DE PRAGAS MIP AGROTÓXICOS (SELEÇÃO, EPI, PREPARO, EMBALAGENS VAZIAS, ORGANIZAÇÃO DO DEPOSITO) COLHEITA E PÓS-COLHEITA ANÁLISES DE RESÍDUOS EMPACOTADORAS CADERNOS DE CAMPO E DE PÓS-COLHEITA

8 DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE MORANGO E DA FRUTICULTURA NO PARANÁ FONTE: SEAB/DERAL; EMATER

9 PRINCIPAIS MUNICIPIOS PRODUTORES DE MORANGO NO PARANÁ 2006/ 07 Município ÁREA (ha) PRODUÇÃO (t) % SAO JOSE DOS PINHAIS 80, ,00 23,17 JABOTI 31, ,00 8,16 ARAUCARIA 30,00 960,00 6,32 PINHALAO 17,00 680,00 4,48 LONDRINA 23,00 600,00 3,95 JAPURA 14,00 490,00 3,23 CIANORTE 14,00 420,00 2,77 ALMIRANTE TAMANDARE 14,00 350,00 2,30 PIRAI DO SUL 9,00 315,00 2,07 ANTONIO OLINTO 10,00 300,00 1,98 SUB-TOTAL 242, ,00 58,43 DEMAIS 150 MUNICÍPIOS 344, ,67 41,57 TOTAL 586, ,67 100,00 FONTE: SEAB/DERAL

10 PROCEDÊNCIA DO MORANGO NAS CEASA/ PR (ES e SC) Fonte: CEASA/DITEC

11 SAZONALIDADE NA COMERCIALIZAÇÃO DE MORANGO Oso Grande Ventana Albion Aromas Ventana Camarosa Camino Real Aromas (RS) Albion Seascape Oso Grande Aromas Diamante PR RS Socas (Camino) Camino Real Camarosa Geral SP MG fonte: CEAGESP, 2006 Preparo do solo plantio mudas colheita -PR

12 O que são alimentos seguros? São alimentos isentos de resíduos físicos, f químicos e biológicos

13

14

15 A maçã ã era gostosa? Parecia tão bonita... Porém... Quantos produtos químicos haviam sido aplicados? A bruxa tinha as mãos limpas? Como havia sido manipulada a fruta desde o campo? Fonte: MAPA

16 Os alimentos podem ser contaminados através s de: Colheita não adequada água de irrigação; manuseio (mãos contaminadas); embalagens (utensílios contaminados); armazenamento incorreto.

17 Coliformes Coliformes são bactérias do grupo das Enterobactérias. As bactérias entéricas estabelecem-se no trato intestinal normal dentro de poucos dias após o nascimento, passando a constituir parte da microbiota normal.

18 Coliformes São seres visíveis apenas ao microscópio. Coliformes totais: habitam as fezes de humanos e animais, mas também podem crescer em outros ambientes. Citrobacter Enterobacter Klebsiella Escherichia Coliformes fecais: só crescem em fezes de humanos e animais. Escherichia coli

19 Enterobactérias rias Em algumas situações os coliformes podem causar doenças em humanos; Em fezes, além dos coliformes, podem existir outras enterobactérias que são causadoras de doenças no homem. Salmonella sp Shigella sp Proteus sp

20 Febre, náuseas, n vômitos e diarréias, ias, sangramentos, infecções Salmonella sp Escherichia coli Shigella sp (São altamente contagiosas) Enterococcus sp

21 Staphylococcus sp Bactérias que habitam normalmente a pele saudável; Algumas espécies podem causar doenças de pele e infecções gastrintestinais.

22 Lesões causadas por Staphylococcus aureus

23 Controle O controle depende: assepsia; lavagem das mãos; da esterilização dos equipamentos; de desinfecção

24 A qualidade do produto é uma exigência mundial que envolve respeito ao homem e ao meio ambiente e ausência de qualquer tipo de contaminação ão.

25 O que é rastreabilidade? CAMPO CASA DE EMBALAGEM VAREJO

26 O que é rastreabilidade? ANTUNES,L. E. 2008

27 O que é rastreabilidade?

28 PRODUÇÃO INTEGRADA

29 Proponente PIMO/PR : Universidade Federal do Paraná PESQUISADORES PROFESSORES UFPR Átila Francisco Mógor (atila.mogor@ufpr.br) Desempenho de cultivares, validação de tecnologias, utilização de bioestimulantes; Antonio Carlos Vargas Motta (mottaacv@ufpr.br) Avaliação e manejo da fertilidade do solo e de plantas Francine Lorena Cuquel (francine@ufpr.br) Análises Pós-colheita; Louise Larissa May de Mio (maydemio@ufpr.br) Epidemiologia, manejo de doenças e seu controle; Ida Chapaval Pimentel (ida@ufpr.br) Patrícia R. Dalzoto pdalzoto@ufpr.br Análise microbiológica de água de irrigação durante o ciclo de cultivo e em frutos; controle biológico com fungos entomopatogênicos; Bráulio Santos (bsantos@ufpr.br) Maria Aparecida C. Zawadneak (mazawa@ufpr.br) Monitoramento e controle de pragas; bioecologia de insetos-praga e seus inimigos naturais

30 Colaboradores Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural Grupo Técnico EMATER: Antônio Leonardecz; Paulino Nogueira Magalhães; Edson Roberto Vaz Ronque; João Carlos Zandoná; Elcio Félix Rampazzo; Miguel Burda Filho; Nilo Bragagnolo; Edir Osmar Buske;

31 Colaboradores

32 Colaboradores Associação de produtores de Morango do Paraná São José dos Pinhais, PR Representante dos produtores e apoio na cadeia produtiva.

33 Alexandra Leschnhak; Camarosa e Camino Real

34 Mário Gawlak Filho Aromas, Albion, Camino Real

35 Marcelo Leschnhak; Aromas, Albion, Camino Real;

36 Nelson Baida Vaz Aromas, Albion, Camino Real;

37 Outras áreas de implantação PI jáj cadastradas Porto Amazonas, PR Daniel Bathke Motta da Silva plantas BPA; Camino Real, Aromas e Albion

38 Porto Amazonas, PR

39 Outras áreas de implantação PI jáj cadastradas Antonio Olinto, PR Henly Key Shimizu plantas BPA; Camino Real e Albion

40 Outras áreas com BPA a serem cadastradas Maurício Seixas Colaborador na implantação da Produção Integrada nos municípios do pólo de produção 38 produtores Morango Indústria

41 Imbituva, PR 28/07/2008

42 Colaboradores para implantação PI a serem cadastradas Maurício Ventura Universidade Estadual de Londrina - Londrina, PR. Colaboradores na implantação da Produção Integrada nos municípios do pólo de produção Edson Ronque EMATER Pinhalão Elcio Rampazzo EMATER Londrina

43 Colaboradores para implantação PI a serem cadastradas Juliano Tadeu V. de Resende- UNICENTRO Colaborador na implantação da Produção Integrada nos municípios do pólo de produção de Guarapuava, PR

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45 Produção Integrada de Morango do Paraná: : demandas imediatas Atendimento às Normas (NTEPIMo); Implantação do caderno de campo; Estudos de adequações: Fitossanidade Grade de agroquímicos; Colheita, pós-colheita e Segurança alimentar; Análise sócio-econômica Rastreabilidade certificação

46 Caderneta de campo e de pós-colheita p Documento base e obrigatório para o exercício PI Fundamental tomada de decisões Registro dos tratos culturais e demais tarefas agrícolas executadas

47 Monitoramento de pragas e de seus inimigos naturais propondo-se alternativas para os problemas encontrados

48 Proposta de monitoramento de pragas e seus inimigos naturais, doenças Responsável pelo monitoramento: ácaros pragas pulgões tripes outros benéficos doenças Identificar pragas, doenças, organismos benéficos; suas dinâmicas populacionais, danos e correta ação PARCELA presença sintomas predação presença parasitismo predação presença sintomas predação Antocorídeos Cecidomídeos Coccinelídeos Crisopídeos Fitoseídeos Mirídeos múmias Sirfídeos Antracnose Botrytis Oídio Micosfarela DATA ESTÁDIO DA PLANTA outras foliares Doenças base observações

49 Afídeos (Hemiptera: Aphididae) Aphis spp

50 Controle biológico natural por microhimenóptero MÚMIAS MIAS ( pulgão parasitado)

51 múmias mias de pulgões

52 Controle de afídeos por Joaninhas (Coccinelidae)

53 Tripes (Thysanoptera: Thripidaee) Frankliniella occidentalis

54 Danos de tripes Frankliniella occidentalis

55 Manejo de tripes Phytoseiidae Fonte: Marcelo Poletti, 2008 Orius insidiosus Fonte: Marcelo Poletti, 2008

56 Ácaros (Acari: Tetranychidae) Tetranychus urticae

57 Manejo de Ácaros Fonte: Marcelo Pauletti, 2008 monitoramento

58 Moluscos (Mollusca) Bradybaena similaris (STYLOMMATOPHORA: XANTHONYCHIDAE) Deroceras laeve (EUPULMONATA: AGRIOLIMACIDAE)

59 Doenças Antracnose (Colletotrichum acutatum) Fonte: Hélcio Costa, 2008

60 Doenças Micosfarela (Mycosphaerella fragaria)

61 Doenças Mofo-cinzento (Botrytis cinerea)

62 Grade de Agroquímicos liberados para o Paraná PRINCIPIO ATIVO NOME COMERCIAL CLASSE CARÊNCIA (DIAS) C. T. ALVO Abamectin nortox A / I 3 III Ácaro rajado Vertimec 18 CE A / I 3 III Ácaro rajado Abamectin Abamectin Prentiss A / I 3 I Ácaro rajado Potenza A / I 3 I Ácaro rajado Kraft 36 EC A / I 3 I Ácaro rajado Azoxystrobin Amistar F 2 IV Mancha-foliar e Mycosphaerella Amistar WG F 2 IV Mancha-foliar e Mycosphaerella Difenoconazole Score F 7 I Mancha-foliar e Mycosphaerella Fenpropratin Danimen 300 EC A / I 3 I Ácaro rajado Meothrin 300 A / I 3 I Ácaro rajado Fluazinam Frowncide 500 SC A / I 3 II Mancha-foliar e Mycosphaerella Iprodiona Procimidone Rovral SC Sialex 500 F F 1 1 IV II Mofo-cinzento, Podridão flor, Bolor-cinzento. Mofo-cinzento, Podridão flor, Bolor-cinzento. Rovral Sumilex 500 WP F F 1 1 IV II Mofo-cinzento, Podridão flor, Bolor-cinzento. Mofo-cinzento, podridão flor, mofo-cinzento. Constant F 5 III Mancha-foliar e Mycosphaerella Elite F 5 III Mancha-foliar e Mycosphaerella Tebuconazole Folicur 200 EC F 5 III Mancha-foliar e Mycosphaerella Triade F 5 III Mancha-foliar e Mycosphaerella Folicur PM F 5 III Mancha-foliar e Mycosphaerella Thiamethoxam Actara 250 WG I 1 III Pulgão-do-morangueiro Tiofanato metílico Cercobin 700 WP F 14 IV Mancha-foliar, Mycosphaerella, Mofo-cinzento, podridão flor, Bolor cinzento, Oídio, Branco-da-roseira, Mancha-de-Dendrophoma, Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar. Metiltiofan F 14 IV Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar, Mycosphaerella, Mofo-cinzento, Bolor-cinzento, Podridão-da-flor, Oídio Fonte: Seab (2008)

63 Avaliações físicof sico-químicas, sensoriais e agrotóxicos

64 Avaliações de fertilidade do solo e da planta; de cultivares

65 Análise de patógenos

66 Cuidados durante a manipulação e embalagem

67 Banheiros fixos ou móveis, m lixeiras

68 Análise da qualidade da água

69 Cuidados com ambiente

70 Cuidados com armazenamento e preparo de agrotóxicos

71 Cuidados com proteção do aplicador e resíduos no ambiente

72 Local apropriado para banho após s aplicação de agrotóxicos ANTUNES, L.E., 2008

73 Análise socioeconômica

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75 1º Curso de produção transformação e mercado do Morango Ibaiti, PR 5 a 7/08/2008

76 Visita técnica t em áreas de produção de Morango com BPA Porto Amazonas e Imbituva, PR 28/07//2008

77 Visita técnica t em áreas de produção de Morango com BPA Porto Amazonas e Imbituva, PR 28/07//2008

78 Palestra no dia de campo de Morango UNICENTRO, EMATER Guarapuava, PR 09/10//2008

79 CONSCIENTIZAÇÃO RESPEITO AO HOMEM PIMo SUSTENTABILIDADE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE

80 Produção Integrada de Morango - PIMO COORDENADORA PARANÁ Maria Aparecida Cassilha Zawadneak Universidade Federal do Paraná; Setor de Ciências Biológicas Departamento de Patologia BásicaB C.P.: CEP Curitiba, PR Fone: (41) mazawa@ufpr.br

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