Boletimj. Manual de Procedimentos. Imposto de Renda e Legislação Societária. Tributos e Contribuições Federais. Legislação Falimentar.

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Imposto de Renda e Legislação Societária Fascículo N o 32/2014 // Tributos e Contribuições Federais DCTF Instruções básicas // Legislação Falimentar Recuperação judicial e falência - Verificação e habilitação de créditos // IOB Setorial Comércio IRPJ/CSL - Compra e venda de baterias automotivas Veja nos Próximos Fascículos a CNPJ - Nova regulamentação a IRPJ/CSL - Compensação de prejuízos fiscais a IRPJ/CSL - Incorporação, fusão e cisão // IOB Perguntas e Respostas IRRF Precatórios - Tributação

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Imposto de renda e legislação societária : DCTF : instruções básicas : legislação falimentar ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Falência - Leis e legislação - Brasil 2. Imposto de renda - Leis e legislação - Brasil 3. Pessoa jurídica - Brasil 4. SIMPLES - Leis e legislação - Brasil I. Série CDU-34:336.2:347.72(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Tributação : Empresas : Direito tributário 34:336.2:347.72(81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos c.1) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; c.2) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro (CSL) foi dividido em quotas; c.3) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de coma Tributos e Contribuições Federais Instruções básicas DCTF SUMÁRIO 1. Obrigatoriedade de apresentação 2. Forma de apresentação 3. Prazo para apresentação da DCTF 4. Impostos e contribuições a serem informados 5. Penalidades pela falta de apresentação, entrega fora do prazo ou irregularidades no seu preenchimento 6. Tratamento dos dados informados na DCTF 7. Retificação 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Devem apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal): a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; b) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e c) os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. Considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.177/2011, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014) As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores 1.1 Outras hipóteses de obrigatoriedade de apresentação Não estão dispensadas da apresentação da DCTF as pessoas jurídicas: a) excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; b) as pessoas jurídicas inativas, a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenham débitos a declarar; c) desde 1º , as pessoas jurídicas de direito privado em geral (inclusive as equiparadas), as imunes e as isentas, as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios que não tenham débitos a declarar: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-01

4 petência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSL, da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010; c.4) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079/2010; e c.5) em relação ao mês de maio/2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei nº /2014, que dispõem, respectivamente, do novo regime tributário e da tributação em bases universais. s (1) Na hipótese de pessoas jurídicas excluídas do Simples Nacional, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados nesse sistema. (2) As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação. (3) As pessoas jurídicas que passarem a se enquadrar no Simples Nacional devem apresentar as DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão ainda não apresentadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 3º, 2º a 4º e 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.130/2011, arts. 1º e 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014) 1.2 Manifestação da opção da Lei nº /2014 para o ano-calendário de 2014 A partir de 1º , começará a vigorar o novo regime tributário introduzido pela Lei nº /2014, resultante da conversão, com emendas, da Medida Provisória nº 627/2013, que altera a legislação tributária federal relativa ao IRPJ, à CSL, à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, e revoga o Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei nº /2009. Porém, a própria lei faculta à pessoa jurídica a opção pela aplicação antecipada já para o ano- -calendário de 2014 das disposições contidas: a) nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº /2014 (novo regime tributário); e b) nos arts. 76 a 92 da Lei nº /2014 (tributação em bases universais). Essas opções são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014 (veja a nota a seguir, bem como a tela da DCTF Mensal 3.0 reproduzida no subtópico 2.2). No caso de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão, no ano-calendário de 2014, as opções deverão ser manifestadas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no 1º mês de atividade, ressalvada a hipótese de o 1º mês de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a abril/2014, devendo, nesse caso, as opções serem exercidas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014. Cumpre mencionar que as opções serão irretratáveis e acarretarão a observância, a contar de 1º , de todas as alterações trazidas: a) pelos arts. 1º e 2º e 4º a 70 e dos efeitos produzidos pelas disposições previstas nos incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117 da Lei nº /2014, no caso da opção prevista na letra a ; e b) pelos arts. 76 a 92 e dos efeitos produzidos pelas disposições previstas nos incisos I a VII e IX do caput do art. 117 da Lei nº /2014, no caso da opção prevista na letra b. O exercício ou cancelamento da opção não produzirá efeito quando a entrega da DCTF ocorrer fora do prazo. A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) noticiou no dia , em seu site na Internet ( que a versão 3.0 do PGD DCTF Mensal (aprovada pelo Ato Declaratório Executivo Codac nº 21/2014 posteriormente revogado pelo Ato Declaratório Executivo Codac nº 22/2014) não estava possibilitando que fossem escolhidas, simultaneamente, as opções a seguir para o ano-calendário de 2014: a) aplicação das disposições contidas nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº /2014; e b) aplicação das disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei nº /2014. A RFB comunicou também que iria retirá-la do site e solicitou aos declarantes que desejassem exercer uma das opções ou ambas que aguardem a divulgação de uma nova versão do programa. Enquanto isso, a versão 2.5 deveria continuar a ser utilizada para a elaboração da DCTF. Nesse sentido, a RFB informou que seria determinado novo prazo para que as opções de que trata o caput do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014 fossem manifestadas. Em vista do disposto, a atual versão do validador DCTF (aplicativo que efetua as críticas durante a transmissão das declarações) será alterada para: a) considerar os novos prazos de entrega a seguir, previstos nos arts. 2º e 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014, o que evitará a geração indevida de Maed (Multa por Atraso na Entrega da Declaração): a.1) da DCTF relativa ao mês de maio/2014, excepcionalmente prorrogada até o dia ; a.2) referente às pessoas jurídicas e aos consórcios que não tenham débitos a declarar, a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril/2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia ; b) possibilitar a transmissão de DCTF nos casos em que não houverem débitos a serem declarados IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

5 Cumpre mencionar que as Maed geradas indevidamente para as DCTF de janeiro/2014, já entregues, foram canceladas. (Instrução Normativa RFB nº 1.469/2014) 1.3 Dispensa de apresentação Estão dispensadas da apresentação da DCTF: a) as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) enquadradas no regime do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº /2011; b) as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano-calendário ou durante todo o período compreendido entre a data de início de atividades e 31 de dezembro do ano- -calendário a que se referirem as DCTF, devendo ainda ser observado que não estão dispensadas da apresentação da DCTF as pessoas jurídicas a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenham débitos a declarar; c) os órgãos públicos da administração direta da União; e d) desde 1º , as pessoas jurídicas e os consórcios, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º mês em que permanecerem nessa situação. s (1) As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123/2006, com data de abertura constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) até , ficam dispensadas da apresentação da DCTF e do Dacon relativos ao período anterior aos efeitos da opção por esse Regime Especial e posterior a 1º , exceto no caso de a pessoa jurídica ter sido tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado no primeiro semestre de 2007 (Instrução Normativa RFB nº 877/2008, art. 1º, caput). (2) Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano- -calendário. Ressalta-se que o pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória, não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. (3) As pessoas jurídicas que passarem a se enquadrar no Simples Nacional devem apresentar as DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão ainda não apresentadas. (4) Na hipótese prevista na letra d, as pessoas jurídicas e os consórcios voltarão à condição de obrigados à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 3º, I a IV e 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.130/2011, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014) 1.4 Outras hipóteses de dispensa São também dispensadas de apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: a) os condomínios edilícios; b) os grupos de sociedades, constituídos na forma do art. 265 da Lei nº 6.404/1976; c) os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); e) os fundos de investimento imobiliário que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779/1999; f) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; g) as embaixadas, as missões, as delegações permanentes, os consulados-gerais, os consulados, os vice-consulados, os consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios) de que trata a Lei nº 6.015/1973; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo regime especial de tributação (RET) de que trata a Lei nº /2004; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; o) as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958/2000; e p) os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-03

6 que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego, e que desempenhem, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886/1965, quando praticada por conta de terceiros. A hipótese de dispensa de apresentação de DCTF prevista na letra p aplica-se tão somente a pessoas físicas (Solução de Consulta Cosit nº 75/2014). (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 3º, 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.177/2011, art. 1º) 2. FORMA DE APRESENTAÇÃO A DCTF deve ser elaborada mediante a utilização dos programas geradores da declaração, disponíveis no site da RFB, na Internet ( e transmitida mediante a utilização do programa Receitanet, também disponível para download no site da RFB. Para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. As regras tratadas neste tópico aplicam-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 2.1 De 1º a DCTF Mensal 2.5 O preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativa aos fatos geradores que ocorreram no período de 1º a , deverá ser efetuado mediante a utilização do PGD da DCTF Mensal 2.5, Ato Declaratório Executivo Codac nº 12/2013, nos termos da: a) Instrução Normativa RFB nº 903/2008, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º.01 até ; b) Instrução Normativa RFB nº 974/2009, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º.01 até ; e c) Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º até Tela inicial - DCTF Mensal 2.5 A entrega da DCTF Mensal original ou retificadora referente aos meses de janeiro a abril/2014 devem ser feitas com a utilização da versão IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

7 2.2 Desde 1º DCTF Mensal 3.0 O Ato Declaratório Executivo Codac nº 21/2014 (veja nota ao subitem 1.2) aprovou o PGD da DCTF Mensal 3.0, que se destina ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativamente aos fatos geradores ocorridos desde 1º , e apresenta as seguintes alterações em relação à versão anterior: a) inclusão da caixa de combinação Opções referentes à Lei nº /2014 para o ano- -calendário de 2014, mediante a qual será feita a opção, na DCTF referente ao mês de maio/2014, pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas disposições contidas nos arts. 76 a 92 da Lei nº /2014, ou pela não opção; b) exclusão das Fichas Compensação de Pagamento Indevido ou a Maior e Outras Compensações e inclusão da ficha Compensações, na qual serão fornecidas as informações atinentes às compensações relativas a tributos administrados pela Secretaria da RFB e declarados na DCTF independentemente do tipo de crédito utilizado; c) adequação da DCTF à nova sistemática de entrega pelas pessoas jurídicas que não tenham débitos a declarar, em vigor desde 1º ; d) inclusão de campo para coleta do número do CNPJ da sociedade em conta de participação (SCP), nas fichas do IRPJ, CSL, PIS-Pasep, Cofins e contribuições previdenciárias; e e) atualização da Tabela de Códigos de Receita para inclusão de códigos/extensões; f) atualização da Tabela de Códigos de Receita para exclusão dos códigos de receita para depósito extrajudicial, a serem utilizados no preenchimento do campo 12 do Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE), uma vez que, conforme o disposto no 1º do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF. Tela inicial - DCTF Mensal 3.0 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-05

8 O campo das opções referentes à Lei nº /2014 para o ano- -calendário de 2014 será habilitado na DCTF Mensal 3.0 relativa ao mês de maio/2014 e nas DCTF relativas aos meses de junho a dezembro; quando o declarante tiver escolhido opção diferente de PJ, não se enquadrará em nenhuma das situações anteriores no mês da declaração da caixa de combinação Situação da PJ no mês da declaração. Na hipótese de o primeiro mês de atividade ou do surgimento de nova PJ em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a abril/2014, a opção será exercida na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio/2014. Caso não deseje optar pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 ou 76 a 92 da Lei nº /2014, deverá ser escolhida a opção Não Optante da caixa de combinação Opções referentes à Lei nº /2014 para o ano-calendário de Isso significa que a pessoa jurídica continuará a observar o disposto nos arts. 15 a 24 e 59 e 60 da Lei nº /2009 até Salienta-se que não será admitida DCTF: a) original, fora do prazo de entrega previsto na legislação específica, para o exercício da opção pela aplicação das disposições contidas nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº /2014; b) retificadora, fora do prazo de entrega da DCTF original, alterando a opção escolhida. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014; Ato Declaratório Executivo Codac nº 12/2013; Ato Declaratório Executivo Codac nº 21/2014; Instruções de Preenchimento da DCTF Mensal 3.0) 3. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DA DCTF As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Ressalta-se que, excepcionalmente, o prazo para a apresentação da DCTF relativa ao mês de maio/2014 foi prorrogado para até (veja a nota do subtópico 1.2). As pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam as letras a a c do tópico 1 que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril/2014 deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, caput; Instrução Normativa RFB nº 1.478/2014, arts. 2º e 3º) 3.1 Situação especial No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão total ou parcial, a DCTF deve ser apresentada pela pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao da realização do evento. A obrigatoriedade de apresentação não se aplica, para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, 1º e 2º) 3.2 Exclusão do Simples Simples Federal - Lei nº 9.317/1996 Tendo em vista a existência de processos não julgados referentes à matéria, deverão ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclusão do Simples em virtude de: a) constatação de situação excludente prevista nos incisos I e II do art. 9º da Lei nº 9.317/1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subsequentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; b) constatação de situação excludente prevista nos incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9º da Lei nº 9.317/1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) constatação de situação excludente prevista nos incisos XV e XVI do art. 9º da Lei nº 9.317/1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência do ato declaratório de exclusão; d) constatação de situação excludente prevista nos incisos II a VII do art. 14 da Lei nº 9.317/1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; e) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; ou f) constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, 3º) Simples Nacional - Lei Complementar nº 123/2006 No caso de exclusão do Simples Nacional, em virtude de: a) constatação de situação excludente prevista no 9º do art. 3º da Lei Complementar nº 123/2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subsequentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

9 b) constatada situação excludente prevista no 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XIV do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123/2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; c) constatação de situação excludente prevista no inciso V do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123/2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência da comunicação da exclusão do Simples Nacional, exceto na hipótese prevista no 2º do art. 31 da referida Lei; d) constatação de situação excludente prevista nos incisos I a XII do caput do art. 29 da Lei Complementar nº 123/2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão do Simples Nacional produzir efeitos; e) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em mais de 20%, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; f) ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em até 20%, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subsequentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; g) constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.130/2011, art. 1º) Excesso do limite de receita bruta O disposto na letra e dos subtópicos e aplicam-se, inclusive, à pessoa jurídica optante que, no ano-calendário de início de atividade, tenha ultrapassado o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento, hipótese em que deverá apresentar as DCTF, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subsequente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta e comunicar sua exclusão do sistema. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, 5º) Exclusão por opção No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 5º, 6º) 4. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A SEREM INFORMADOS A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições federais: a) Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); b) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) Contribuição Social sobre o Lucro (CSL); f) Contribuição para o PIS-Pasep; g) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); h) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); j) Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS); k) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até ; e l) Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº /2011. s (1) Os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos devem ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, devem ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz. (2) Em relação aos fatos geradores ocorridos desde 1º , os débitos relativos aos impostos e às contribuições federais de que trata o caput do art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010 deverão ser informados na DCTF utilizando-se os códigos de receita constantes dos Anexos ao Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 e alterações posteriores. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-07

10 Deverão, ainda, ser informados na DCTF os débitos relativos: a) aos valores retidos pelos órgãos da administração direta, autarquias e fundações da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, conforme os arts. 31 e 33 da Lei nº /2003, utilizando-se os códigos de receita relacionados na Instrução Normativa RFB nº 1.234/2012, acrescidos da extensão 01, constantes do Anexo XII a este ADE; b) à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins devidas pelos fabricantes e importadores de cigarros na condição de substitutos dos comerciantes varejistas, utilizando-se, respectivamente, os códigos de receita 8109/07 e 2172/04, constantes dos Anexos VI e VII a este ADE; c) ao IPI, à contribuição para o PIS-Pasep, à Cofins e à Cide - Remessa, nos casos em que a não incidência, a isenção, a suspensão ou a redução das alíquotas for condicionada à destinação do bem ou do serviço e a este for dado destino diverso; d) à CPMF não retida pelas instituições financeiras responsáveis das entidades beneficentes de assistência social, nas situações de indeferimento do pedido de renovação do Certificado pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) ou de não apresentação de nova certidão válida pelo interessado, utilizando-se os códigos de receita constantes do Anexo VIII a este ADE; e) às eventuais diferenças, entre os valores do IRPJ, da CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep devidos com base na opção pelo RTT e os valores antes apurados durante o ano-calendário de 2008 de que trata o inciso III do 2º do art. 15 da Lei nº /2009; f) às contribuições previdenciárias incidentes sobre o valor da receita bruta de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº /2011. (3) A pessoa jurídica que houver solicitado a compensação dos créditos da não cumulatividade da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, apurados a partir de janeiro/2014, com débitos próprios, relativos a tributos administrados pela Secretaria da RFB, por meio de Declaração de Compensação (DCOMP), elaborada na versão 6.0 do programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), aprovada pelo Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014, deve informar esses valores na DCTF na versão DCTF Mensal 2.5 sem efetuar a vinculação ao número da DCOMP. Uma vez adotado tal procedimento, a própria RFB efetuará a vinculação automática dos créditos aos saldos a pagar dos débitos declarados na DCTF. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, caput e incisos, e 11; Instrução Normativa RFB nº 1.130/2011, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2012; Ato Declaratório Executivo Codac nº 89/2012; Ato Declaratório Executivo Codac nº 32/2013; Ato Declaratório Executivo Codac nº 12/2014) 4.1 Lançamento de ofício Os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 1º) 4.2 IPI e Cide-Combustível Os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 2º) 4.3 Patrimônio de afetação Os valores relativos ao IRPJ, à CSL, à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins pagos na forma do caput do art. 4º da Lei nº /2004 devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 3º) 4.4 Retenção na fonte por PJ de direito privado Os valores referentes à CSL, à Cofins e à contribuição para o PIS-Pasep retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma do art. 30 da Lei nº /2003 e os valores relativos à Cofins e à contribuição para o PIS-Pasep retidos na forma do 3º do art. 3º da Lei nº /2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº /2005, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF). (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 4º) 4.5 Retenção na fonte por PJ de direito público Os valores referentes ao IRPJ, à CSL, à Cofins e à contribuição para o PIS-Pasep retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma do inciso III do art. 34 da Lei nº /2003 devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte (Cosirf). Os valores referentes à CSL, à Cofins e à contribuição para o PIS-Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº /2003 devem ser informados na DCTF no grupo Cosirf. Os valores relativos ao IRRF incidente sobre rendimentos pagos a qualquer título pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, bem como pelas autarquias e fundações por eles instituídas e mantidas, não devem ser informados na DCTF. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 5º a 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.130/2011, art. 1º) 4.6 Fundos de investimento Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779/1999 deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 8º) 4.7 Exigibilidade dos tributos administrados pela RFB Na hipótese de tornarem-se exigíveis tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição ou a importação de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência: a) a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos; b) a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

11 dos bens e serviços para inclusão dos valores relativos aos tributos não pagos. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 6º, 9º e 10; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 1º) 4.8 Ficha - Suspensão da DCTF Tendo em vista a sistemática de numeração do processo judicial implementada em (numeração única), devem ser observados os seguintes procedimentos para o preenchimento do campo Número do Processo da Ficha - Suspensão da DCTF, inclusive com a renumeração dos processos antigos: a) em se tratando de processos protocolados até (processos em tramitação na data da implantação da numeração única), esse campo deverá ser preenchido com o número original; b) em se tratando de processos protocolados desde (processos novos), esse campo deverá ser preenchido com 15 dígitos, na seguinte ordem: b.1) número sequencial do processo de origem (6 dígitos), desprezando um 0 à esquerda; b.2) ano do ajuizamento do processo (2 dígitos); b.3) órgão do Poder Judiciário (1 dígito); b.4) tribunal do respectivo segmento do Poder Judiciário (2 dígitos); e b.5) unidade de origem do processo (4 dígitos). (Ato Declaratório Executivo Codac nº 40/2010) 5. PENALIDADES PELA FALTA DE APRESENTAÇÃO, ENTREGA FORA DO PRAZO OU IRREGULARIDADES NO SEU PREENCHIMENTO A pessoa jurídica que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimada a apresentar declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas: a) de 2% ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20%, observado o subtópico 5.1; b) de R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. Observado o subtópico 5.1, as multas serão reduzidas: a) em 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) em 25%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. Havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, e encontrando-se a pessoa jurídica omissa na entrega da DCTF, poderá ser apresentada declaração original, em atendimento à intimação e nos termos desta, para informar os valores recolhidos espontaneamente, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma deste tópico. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 7º, 1º e 2º) 5.1 Multa mínima A multa mínima a ser aplicada será de: a) R$ 200,00, tratando-se de pessoa jurídica inativa; b) R$ 500,00, nos demais casos. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 7º, 3º) 5.2 Exclusão do Simples Na hipótese dos subtópicos e 3.2.2, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma deste tópico, desde a data fixada para entrega de cada declaração. Na hipótese do subtópico 3.2.3, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma deste tópico, desde a data originalmente fixada para entrega de cada declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 7º, 4º e 5º) 5.3 Cobrança das multas As multas serão exigidas mediante lançamento de ofício. No caso dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas serão lançadas em nome do respectivo ente federado a que pertençam. No caso de autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública federal, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as multas serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 7º, 6º a 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 1º) 6. TRATAMENTO DOS DADOS INFORMADOS NA DCTF Todos os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-09

12 interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição na Dívida Ativa da União (DAU) com os acréscimos moratórios devidos. Os avisos referentes à cobrança administrativa deverão ser consultados por meio da caixa postal eletrônica da pessoa jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac). (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art.8º; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 1º) 7. RETIFICAÇÃO A alteração das informações prestadas em DCTF será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada. A DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo- -a integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados. A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em dívida ativa, nos casos em que importe alteração desses saldos; b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em dívida ativa; ou c) que tenham sido objeto de exame em procedimento fiscalização. A retificação também não produzirá efeitos quando alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. A retificação de valores informados na DCTF que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o crédito tributário. O direito de o contribuinte pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 anos contados a partir do 1º dia do exercício seguinte ao qual se refere a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 9º, caput, 1º a 3º e 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.177/2011) 7.1 Retificação ou entrega da DCTF após intimação de procedimento fiscal Na hipótese de apresentação da retificação da DCTF que tiver por objeto a alteração dos débitos de impostos e contribuições, em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal em que haja recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento à intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do tópico 5. Havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal e encontrando-se a pessoa jurídica omissa na entrega da DCTF, ela poderá apresentar declaração original, em atendimento à intimação e nos termos desta, para informar os valores recolhidos espontaneamente, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do tópico 5. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 9º, 4º, e art. 10) 7.2 Retenção da DCTF pela RFB As DCTF retificadoras podem ser retidas para análise com base na aplicação de parâmetros internos estabelecidos pela RFB. A pessoa jurídica ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise serão intimados a prestar esclarecimentos ou apresentar documentos sobre as possíveis inconsistências ou indícios de irregularidade detectados na análise de que trata o tópico 6. A intimação para o sujeito passivo prestar esclarecimentos ou apresentar documentação comprobatória poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, prescindindo, neste caso, de assinatura. O não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da retificação. Ressalta-se que não produzirão efeitos as informações retificadas enquanto pendentes de análise e não homologadas. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 9º-A; Instrução Normativa RFB nº 1.258/2012, art. 2º) 7.3 Reflexo nas demais obrigações acessórias A pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora alterando valores que tenham sido informados: IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

13 a) na Declaração de Informações Econômico- -Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; b) no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), deverá apresentar, também, Dacon retificador. O direito de o contribuinte pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 anos, contados a partir do 1º dia do exercício seguinte ao qual se refira a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010, art. 9º, 5º e 6º) N a Legislação Falimentar Recuperação judicial e falência - Verificação e habilitação de créditos SUMÁRIO 1. Introdução 2. Verificação de créditos 3. Habilitação de crédito - Requisitos 4. Habilitações retardatárias 5. Contestação da impugnação de créditos 6. Consolidação do quadro geral de credores 7. Inexistência de impugnações 8. Ação para excluir, reclassificar ou retificar crédito 1. INTRODUÇÃO A seguir, examinaremos as normas relativas à verificação e à habilitação de créditos na recuperação judicial e na falência, conforme dispõe a Lei nº /2005. Nos termos do art. 20 dessa lei, as habilitações dos credores particulares do sócio ilimitadamente responsável (de sociedades em comandita simples, em comandita por ações ou em nome coletivo) também serão processadas de acordo com as regras adiante explanadas. 2. VERIFICAÇÃO DE CRÉDITOS O art. 7º da lei falimentar estabelece que a verificação dos créditos deve ser realizada pelo administrador judicial, com base nos livros contábeis e nos documentos comerciais e fiscais do devedor (empresário ou sociedade empresária) e nos documentos que lhe forem apresentados pelos credores. Para tanto, ele pode contar com o auxílio de profissionais ou de empresas especializadas. É importante salientar que: a) publicado o edital relativo ao deferimento do processamento da recuperação judicial ou à decretação da falência, os credores terão o prazo de 15 dias para apresentar ao administrador judicial suas habilitações ou suas divergências quanto aos créditos relacionados; b) o administrador judicial, com base nas informações e nos documentos colhidos na forma supramencionada, fará publicar edital com a relação de credores, no prazo de 45 dias, contados do fim do prazo citado na letra a, devendo indicar o local, o horário e o prazo comum em que o comitê, qualquer credor, o devedor ou seus sócios ou o Ministério Público terão acesso aos documentos que fundamentaram a elaboração dessa relação. 2.1 Impugnação O art. 8º prevê que, no prazo de 10 dias, contados da publicação da relação mencionada na letra b supra, o comitê, qualquer credor, o devedor ou seus sócios ou o Ministério Público podem apresentar ao juiz impugnação contra a relação de credores, apontando a ausência de qualquer crédito ou manifestando-se contra a legitimidade, a importância ou a classificação de crédito relacionado. 3. HABILITAÇÃO DE CRÉDITO - REQUISITOS A habilitação de crédito realizada pelo credor, conforme indicado na letra a do item 2, deverá conter (art. 9º): a) o nome, o endereço do credor e o endereço em que este receberá comunicação de qualquer ato do processo; b) o valor do crédito, atualizado até a data da decretação da falência ou do pedido de recuperação judicial, sua origem e classificação; c) os documentos comprobatórios do crédito e a indicação das demais provas a serem produzidas; d) a indicação da garantia prestada pelo devedor, se houver, e o respectivo instrumento; e) a especificação do objeto da garantia que estiver na posse do credor. Os títulos e documentos que legitimam os créditos deverão ser exibidos no original ou, se estiverem juntados em outro processo, por meio de cópias autenticadas. 4. HABILITAÇÕES RETARDATÁRIAS Se não for observado o prazo estipulado na letra a do item 2, as habilitações de crédito serão recebidas como retardatárias, observado o seguinte (art. 10): Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 IR/LS32-11

14 a) na recuperação judicial, os titulares de créditos retardatários, excetuados os titulares de créditos derivados da relação de trabalho, não terão direito a voto nas deliberações da assembleia geral de credores; b) aplica-se a regra mencionada na letra a ao processo de falência, salvo se na data da realização da assembleia geral já houver sido homologado o quadro geral de credores com o crédito retardatário; c) na falência, os créditos retardatários perderão o direito a rateios eventualmente realizados e ficarão sujeitos ao pagamento de custas, não se computando os acessórios compreendidos entre o término do prazo e a data do pedido de habilitação. Nesse caso, o credor poderá requerer a reserva de valor para satisfação de seu crédito; d) as habilitações de crédito retardatárias, se apresentadas antes da homologação do quadro geral de credores, serão recebidas como impugnação; e) após a homologação do quadro geral de credores, aqueles que não habilitaram seu crédito poderão requerer ao juízo da falência ou da recuperação judicial a retificação do quadro geral para inclusão do respectivo crédito, observado, no que couber, o procedimento ordinário previsto no Código de Processo Civil. 5. CONTESTAÇÃO DA IMPUGNAÇÃO DE CRÉDITOS Os credores cujos créditos forem impugnados serão intimados para contestar a impugnação, no prazo de 5 dias, juntando os documentos que tiverem e indicando outras provas que reputem necessárias (art. 11). Transcorrido esse prazo, o devedor e o comitê de credores, se houver, serão intimados pelo juiz para se manifestarem sobre a impugnação no prazo comum de 5 dias, findo o qual o administrador judicial será intimado pelo juiz para emitir parecer no prazo de 5 dias. O administrador judicial deverá juntar à sua manifestação o laudo elaborado pelo profissional ou por empresa especializada, se for o caso, e todas as informações existentes nos livros fiscais e demais documentos do devedor acerca do crédito, constante ou não da relação de credores, objeto da impugnação (art. 12). A impugnação será dirigida ao juiz por meio de petição instruída com os documentos que tiver o impugnante, o qual indicará as provas consideradas necessárias. Cada impugnação será autuada em separado, com os documentos a ela relativos, mas as diversas impugnações sobre o mesmo crédito terão uma só autuação (art. 13). 5.1 Decisão sobre as impugnações e reserva para satisfação de crédito impugnado Transcorridos os prazos citados no item 5, os autos de impugnação serão conclusos ao juiz, que (art. 15): a) determinará a inclusão, no quadro geral de credores, das habilitações de créditos não impugnadas, no valor constante da relação mencionada na letra b do item 2; b) julgará as impugnações que entender suficientemente esclarecidas pelas alegações e provas apresentadas pelas partes, mencionando o valor e a classificação de cada crédito; c) fixará os aspectos controvertidos em cada uma das impugnações restantes e decidirá as questões processuais pendentes; d) determinará as provas a serem produzidas, designando audiência de instrução e julgamento se necessário. Além disso, o juiz determinará, para fins de rateio, reserva de valor para satisfação do crédito impugnado. Só cabe a reserva relativamente à parte impugnada, uma vez que, se a impugnação for parcial, não ficará impedido o pagamento da parte incontroversa (art. 16). Da decisão judicial sobre a impugnação cabe agravo. Recebido o agravo, o relator poderá conceder efeito suspensivo à decisão que reconhece o crédito ou determinar a inscrição ou modificação do seu valor ou classificação no quadro geral de credores para fins de exercício de direito de voto em assembleia geral (art. 17). 6. CONSOLIDAÇÃO DO QUADRO GERAL DE CREDORES O administrador judicial será responsável pela consolidação do quadro geral de credores, a ser homologado pelo juiz, com base na relação dos credores que se refere a letra b do item 2 e nas decisões proferidas nas impugnações oferecidas. O quadro geral, assinado pelo juiz e pelo administrador judicial: a) mencionará a importância e a classificação de cada crédito na data do requerimento da recuperação judicial ou da decretação da falência; b) será juntado aos autos e publicado no órgão oficial, no prazo de 5 dias, contado da data da sentença que houver julgado as impugnações (art. 18). 7. INEXISTÊNCIA DE IMPUGNAÇÕES Caso não haja impugnações, o juiz homologará, como quadro geral de credores, a relação dos credores constante do edital a que se refere a letra b do item 2. Nesse caso, fica dispensada a publicação mencionada no item 6 (art. 14). 8. AÇÃO PARA EXCLUIR, RECLASSIFICAR OU RETIFICAR CRÉDITO Conforme estabelece o art. 19 da lei falimentar, o administrador judicial, o comitê, qualquer credor, ou o representante do Ministério Público poderão, até o encerramento da recuperação judicial ou da falência, IR/LS Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 32 - Boletim IOB

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