Relatório de Atividades
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- Vasco Freire Chaplin
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1 Relatório de Atividades Lucas Santos Junqueira Bolsista de apoio técnico ao projeto O livro-jogo digital vai à escola: experimentação e desenvolvimento de linguagens e tecnologias hipermidiáticas para dispositivos móveis e web como suporte paradidático. Edital FAPEMIG 07/2012 Apoio a Projetos de Extensão em Interface com a Pesquisa Setembro de 2014
2 Organização Este relatório de atividades está organizado em 3 partes. Na primeira, são descritas as atividades realizadas como bolsista de apoio técnico ao projeto. Na segunda, é listada a participação em eventos onde houve a produção e apresentação de resultados do projeto. A última parte foi produzida na forma de texto técnico sobre os resultados dos trabalhos realizados para disponibilização em futuras publicações. Parte 1: atividades realizadas As atividades realizadas como bolsista envolveram: 1. A proposição de formas de criação de conteúdo para suporte digital na forma de jogos que incluam conteúdo paradidático e literário. 2. A criação de soluções técnicas no sentido de simplificar a produção de publicações digitais. Em destaque, a criação de um sistema de gerenciamento simplificado de conteúdo para livros eletrônicos usados nas produções Liberdade e Maquinário Sonoro de Klee. 3. A divulgação dos resultados do trabalho em artigos, encontros e palestras sobre o tema. Parte 2: participação em eventos O trabalho realizado esteve diretamente ligado à participação em: 1. II Simpósio Internacional e VI Simpósio Nacional de Literatura e Informática UFSC No simpósio, realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC), foi produzido o ambiente tridimensional Liberdade, uma publicação digital passível de ser atualizada via Internet por autores das mais diversas formas de conteúdo (texto, imagem, som e vídeo). O trabalho englobou não só a participação na criação técnica do ambiente quanto no desenvolvimento do gerenciador de conteúdo online, a partir do software livre WordPress, que vem sendo refinado desde então e usado em outros trabalhos realizados neste projeto. 2. WordCamp 2014 UNI/BH Evento organizado no UNI/BH voltado a questões técnicas relacionadas ao sistema livre de gerenciamento de conteúdo WordPress. No evento, foi apresentado o sistema de gerenciamento de conteúdo desenvolvido para a criação do ambiente Liberdade na forma da palestra WordPress como fonte de alimentação para outras aplicações, focada nas possibilidades das publicações digitais. 3. Artigo aprovado para apresentação no simpósio SBGAMES PUC/RS Produção do artigo Liberdade: entre jogo, arte midiática e poesia, aprovado para apresentação no Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, a ser realizado na PUC/RS em novembro de O artigo, traz um relato sobre a produção do ambiente Liberdade, além de discorrer sobre o estado atual do livro digital e suas relações com o jogo eletrônico.
3 Parte 3: texto técnico sobre o trabalho realizado A revolução digital, sempre alardeada em histórias de ficção científica, tem chegado à sociedade de formas bem diferentes e menos catastróficas que as previstas nos títulos do gênero. De forma muitas vezes gradual e invisível a olhos menos atentos, realidades como a super conectividade da Internet têm se tornado parte indissociável das relações humanas. A transição do mundo físico para o mundo digital, impulsionada pela profusão de telas e dispositivos móveis, também pode ser vista nas mudanças que as formas de leitura e escrita sofreram com o passar do tempo. Se de um lado houve o surgimento dos livros digitais interativos e da poesia digital, por exemplo, de outro houve a expansão de iniciativas voltadas para a compreensão dos novos modos de produção e acesso adequados a tal realidade. Neste contexto, o conhecimento técnico pode se tornar um fator limitante. Sua falta pode, inclusive, cercear as possibilidades de criação de autores pouco fluentes nas linguagens da máquina. Felizmente, várias iniciativas no sentido do desenvolvimento de formas de produção e interfaces vêm diminuindo a lacuna entre os autores de conteúdo e a produção final. Este trabalho se localiza neste campo, onde soluções para a simplificação das formas de criação não signifiquem, necessariamente, a simplificação da produção final. É claro que a participação do técnico é, e sempre será, necessária. Parte dessa participação pode ser, no entanto, voltada à criação de ferramentas que possibilitem que um número maior de autores, e, portanto de ideias, ganhem a luz do dia. Proposta: um sistema de gerenciamento de conteúdo associado a ferramentas de criação Várias propostas vêm sendo desenvolvidas no sentido de prover formas de gerenciar conteúdo no suporte digital. Elas surgem a partir de necessidades específicas. No início da era de publicação digital, vieram os softwares para a produção de CD-ROMS. Eles evoluíram junto com as tecnologias disponíveis e passaram, com o tempo, a tratar de criação para DVDs e Internet. Hoje, vivemos a era dos dispositivos móveis, das múltiplas telas. A profusão de tablets e telefones celulares multifuncionais colocou a sociedade em contato com conteúdos antes fechados em pequenos nichos. Jogos eletrônicos são o melhor exemplo: antes ligados basicamente a adolescentes do sexo masculino, hoje são parte integrante da alfabetização digital de toda a sociedade. Nesse contexto, várias ferramentas vêm surgindo no sentido de gerar conteúdo para essa demanda digital cada vez maior. Essas ferramentas, no entanto, ainda apresentam uma curva de aprendizado grande na maior parte dos casos, o que afasta muitos potenciais autores de ideias originais. Pior: podem criar estigmas que acabam empobrecendo a produção. Uma dessas ferramentas, bastante usada pela multiplicidade de plataformas para as quais pode gerar conteúdo, é a Unity3D 1. Focada inicialmente em jogos, seu potencial para todo tipo de produção digital é grande. A Unity3D é tida pela comunidade de desenvolvimento como uma ferramenta de uso simples. Entretanto, ilustrando a questão central deste texto, as demandas técnicas de seu uso são proibitivas para autores de conteúdo que procuram uma forma acessível de levar suas ideias para o suporte digital. Como uma das respostas a esta questão, surge, então, uma proposta mista. Nela, um grupo técnico se responsabiliza pela criação de um ambiente computacional capaz de receber conteúdos diversos. Esse grupo se encarrega, ainda, de desenvolver uma interface simples onde autores das mais diferentes formas de conteúdo, como texto, imagem, áudio e vídeo, possam, sem conhecimento 1
4 técnico, povoar esse ambiente de material, simplificando o processo sem, necessariamente, empobrecer o resultado final. Resposta: o uso do software livre WordPress Uma famosa ferramenta de gerenciamento de conteúdo é o WordPress 2. Usado por um número grande de websites ao redor do mundo, ele é dotado de uma interface simples de edição. Essa interface vem evoluindo ao longo dos anos, se ajustando às necessidades de produtores de conteúdo para a web e ajudando a diminuir a necessidade de conhecimentos técnicos. Por se tratar de um software livre sob a licença GPL 3, o código fonte do WordPress está amplamente disponível e pode ser adaptado às mais diversas necessidades. Isso o tornou o candidato perfeito para a integração com a Unity3D e atingir o objetivo deste trabalho, a associação de um ambiente de publicação digital com uma ferramenta de gerenciamento de conteúdo. O desenvolvimento começou pela criação de um plugin WordPress, inicialmente voltado para popular o ambiente Liberdade. Para isso foi necessário planejar um conjunto de regras que definiam as formas de comunicação: 1. Regiões A primeira questão a ser resolvida é o posicionamento do conteúdo no ambiente de navegação. A solução, no caso do Liberdade, foi definir um conjunto de regiões. Figura 01: seleção de regiões no gerenciador de conteúdo de Liberdade O código criado para o ambiente Liberdade foi preparado para reconhecer tais regiões, selecionadas no momento de edição de conteúdo, e posicioná-las de acordo com a intenção do autor pelo maçpa do aplicativo. 2. Ponto específico Mesmo com a região definida, foi necessário um aprofundamento da informação sobre o posicionamento. Isso permitiu que o software escolhesse a forma correta de exibir o conteúdo. Tomando como exemplo o restaurante, há duas mesas no mapa com casais conversando em suas mesas. Mesmo em uma única a região, foi necessário identificar para o software para qual das mesas cada conteúdo sonoro era direcionado Figura 02: ponto específico onde o conteúdo deve aparecer.
5 3. Estado de espírito Definido em conjunto pelos autores de conteúdo, todo o material criado para Liberdade foi produzindo com um estado de espírito em mente: encontro, desencontro e solidão. Esse estado definia, entre outras coisas, as cores usadas na iluminação de cada parte do ambiente. 4. Propriedades de texto Figura 03: definição de estado de espírito Quando o texto escrito é exibido em Liberdade, é necessário definir suas propriedades de diagramação. Para isso, o plugin WordPress criado contou com campos para esse tipo de ajuste. 5. Arquivos de mídia Figura 04: propriedades de diagramação de texto. Parte importante do conteúdo, os arquivos de mídia foram separados de acordo com sua natureza: imagem, áudio e vídeo. Uma forma encontrada para criar interações mais ricas foi a possibilidade de um autor criar tanto mídias para um momento sem quanto com interação ( imagem e imagem da ação, por exemplo). Todos os arquivos foram enviados a servidor Internet e seus endereços (url) foram indicados nessa área. A forma que cada um dos pontos tratava cada mídia foi acertada a priori entre autores e desenvolvedores de software.
6 Figura 05: arquivos de mídia. 6. Memória de conteúdo Por fim, cada situação vivenciada pelos leitores em Liberdade podia ser armazenada como uma memória, cada uma com seu próprio texto, imagem, áudio ou vídeo. Figura 06: propriedades das memórias.
7 A partir deste plugin, todo o conteúdo exibido em Liberdade foi organizado na forma de postagens (posts), conceito já comum a produtores de material para a Internet. Cada post criado recebeu suas próprias definições (região, ponto, estado de espírito, propriedades de texto, arquivos de mídia e memória). Isso possibilitou que os autores, cada um com sua própria conta de acesso ao WordPress, pudesse incluir e alterar conteúdo sempre que necessário, sem a necessidade do auxílio de um técnico. No software do ambiente Liberdade foi criado um sistema de download e armazenamento desse conteúdo. Assim, sempre que iniciado, Liberdade procura se conectar ao servidor de conteúdo pela Internet, verifica atualizações, recupera as novas informações (posts) e incorpora as mudanças. Isso faz com que o ambiente se torne uma publicação mais viva, podendo ser constantemente atualizado. Algumas imagens do ambiente Liberdade : Figura 07: Liberdade, região da praça. Figura 08: Liberdade, região do shopping.
8 Figura 09: Liberdade, região do restaurante. Figura 10: Liberdade, região da ponte / chuva de haikais. Refinamento do gerenciamento de conteúdo Os bons resultados obtidos com o ambiente Liberdade confirmaram as vantagens do uso do sistema de gerenciamento de conteúdo. Com o objetivo de tornar o plugin WordPress mais genérico e capaz de ser usado em várias outras publicações, algumas mudanças foram implementadas nas formas de entrada de material. Essas mudanças envolveram4: 1. Agrupamento das propriedades região e ponto 4 Com o objetivo de compartilhar código, inclusive com a possibilidade de colcaboração de terceiros, o plugin genérico foi produzido em inglês, hábito comum na comunidade de código livre.
9 O uso de um identificador único para cada ponto se mostrou suficiente, sem a necessidade da informação extra da região. Dessa forma, as duas propriedades, região e ponto, foram agrupadas em uma única, hotspot. 2. Informações personalizadas Figura 11: propriedade hotspot. A informação sobre o estado de espírito era bastante específica para a forma de organização de material de Liberdade. Para criar um campo de dados mais genérico, ele foi substituído pelas informações personalizadas (custom meta infotmation). Trata-se de um campo de texto capaz de receber qualquer tipo de informação que possa ser tratada pelo software de exibição. 3. Arquivos de mídia Figura 12: informações personalizadas (custom meta information). Para simplificar o processo de envio de mídias, foram acrescentados botões para upload direto para cada um dos tipos de mídia. Além disso foram incluídas opções de formato (como áudio MP3 / OGGVORBIS), além de um campo para receber qualquer tipo de arquivo que possa ser tratado pelo software de exibição de conteúdo. 4. Formatação de texto Figura 13: arquivos de mídia. As propriedades de formatação de texto foram incrementadas, incluindo a possibilidade de seleção de cor de fundo e do envio de fontes personalizadas.
10 Figura 14: propriedades de texto. 5. Posicionamento Para aumentar as possibilidades de inclusão de conteúdo, foi criado um novo campo que pode ser usado pelo software de exibição para determinar o posicionamento de um conteúdo no ambiente, incluindo posição, rotação e tamanho. Figura 15: posição, rotação e tamanho. O maquinário sonoro de Klee Com o refinamento do plugin de gerenciamento de conteúdo, a criação de novas publicações foi simplificada. A partir disso, foi preparado o livro O Maquinário Sonoro de Klee, livro-jogo inspirado pelas ilustrações do artista suíço Paul Klee. O conteúdo é organizado em partes que envolvem interação na forma de cliques/toques em áreas específicas da imagem que geram respostas trazendo conteúdos fornecidos a partir do WordPress. Como em Liberdade, o Maquinário Sonoro de Klee pode ter seu conteúdo constantemente
11 atualizado sem a necessidade de conhecimentos técnicos. Algumas imagens do livro: Figura 16: galo, localizado no início do livro, com suas propriedades para conexão com o gerenciador de conteúdo. Figura 17: passarinho no balanço e propriedades de conexão ao gerenciador de conteúdo.
12 Figura 18: passarinhos e cataventos que giram ao serem atingidos por gotas de chuva. Figura 19: árvore de pássaros.
13 Figura 20: gaiolas que liberam passarinhos e poemas quando tocadas. Figura 21: máquina sonora que libera mosquitos ao se tocar na bromélia, que são comidos pela planta carnívora e liberados como poemas.
14 Conclusão O sucesso do uso do plugin de gerenciamento de conteúdo refinado no livro O Maquinário Sonoro de Klee confirmou a facilidade de uso das formas de simplificação de produção de livros digitais. Novas experiências a serem propostas podem incluir um maior número de autores ou mesmo o uso de tal solução em sala de aula, na produção coletiva de material na escola, com a supervisão de um professor.
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