Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial

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1 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial A PAUTA DE EXPORTAÇÃO BRASILEIRA E OS OBJETIVOS DA POLÍTICA DE EXPORTAÇÃO (Versão Preliminar) Março de 2000

2 A PAUTA DE EXPORTAÇÃO BRASILEIRA E OS OBJETIVOS DA POLÍTICA DE EXPORTAÇÃO INTRODUÇÃO O objetivo das linhas a seguir é sublinhar a necessidade de uma política de exportação forte para o Brasil. Tem havido muitas manifestações em defesa de uma política assim concebida e não se pode negar que o governo tomou medidas importantes antes mesmo da mudança da política cambial: a desoneração tributária parcial de exportações, a ampliação e aprimoramento das linhas oficiais de crédito à exportação e do programa de equalização de taxas de juros do PROEX, a definição do PEE (o Programa Especial de Exportações), a introdução do seguro à exportação, a criação da APEX para a promoção das exportações de micro e pequenas empresas, a dinamização da CAMEX e sua incorporação ao Ministério do Desenvolvimento, políticas destinadas a melhorar a infra-estrutura de exportação, medidas para facilitar e baratear os procedimentos para exportação, ações para abrir mercados a produtos brasileiros submetidos ao protecionismo no comércio mundial. Alguns desses avanços foram interrompidos ou sofreram retrocesso em 1999 (a desoneração tributária foi suspensa, os recursos para financiamento e equalização sofreram redução) e outros têm muito ainda o que evoluir (infra-estrutura, burocracia e custos de exportação, a promoção de exportações das PMEs, as ações contra o protecionismo aos produtos de exportação do Brasil, etc.). Em dois segmentos, no entanto, se faz necessário uma ação especial para superar as dificuldades que são grandes: na área de recursos destinados à exportação e na desoneração tributária. No primeiro caso, a comparação é com outros países, que dão prioridade às exportações, como os do leste asiático. Os recursos destinados pelo Tesouro nunca são inferiores a 2% do Produto Interno Bruto, chegando, em alguns casos, a 5%. (Gazeta Mercantil, 26/10/99, citando dados da Secex). Os recursos públicos disponíveis para o financiamento das exportações no Brasil alcançaram R$ 6 bilhões (considerando R$ 4 bilhões do BNDES-Exim) ou 0,6% do PIB em Seria necessário triplicar esse valor. No segundo, a solução já está mais do que concebida e trabalhada no projeto de reforma tributária, faltando os passos decisivos e urgentes de sua aprovação e implementação. Sem o avanço nas políticas acima (e sem o reforço nas duas últimas) qualquer política de exportação para o Brasil sofre um bloqueio. Somos de opinião que as políticas acima (que, em sua maioria, são de corte horizontal) devam ser complementadas por políticas setoriais de investimento e de desenvolvimento tecnológico definidas a partir de uma concepção global de política de desenvolvimento para o País. Quanto à política cambial, a mudança em 1999 foi decisiva como requisito para o crescimento das exportações e para a execução de uma política de exportação. Embora no atual modelo de metas de inflação a taxa de câmbio esteja submetida a um grau muito maior de flutuação (comparativamente ao anterior sistema de bandas), o que se espera é que o novo regime evite as excessivas apreciações e depreciações reais da moeda (como ocorreram nas duas últimas décadas ver o gráfico abaixo) porque isso afeta o grau de proteção e a competitividade das exportações, em muitos casos, de forma a anular os efeitos de quaisquer outras políticas voltadas ao comércio exterior. 1

3 Tomando-se para o ano 2000 uma inflação interna de 6% (segundo a meta oficial) e de cerca de 2% para os principais parceiros comerciais do País, a cotação do dólar em torno a R$ 1,75 é suficiente para repor o índice da taxa real de câmbio ao nível da média de A esse nível, não há proteção dos setores econômicos internos em grau excessivo (tampouco desproteção) e é assegurada uma importante recuperação da rentabilidade das exportações Taxa de Câmbio Real = = Jul/79 Jan/80 Jul/80 Jan/81 Jul/81 Jan/82 Jul/82 Jan/83 Jul/83 Jan/84 Jul/84 Jan/85 Jul/85 Jan/86 Jul/86 Jan/87 Jul/87 Jan/88 Jul/88 Jan/89 Jul/89 Jan/90 Jul/90 Jan/91 Jul/91 Jan/92 Jul/92 Jan/93 Jul/93 Jan/94 Jul/94 Jan/95 Jul/95 Jan/96 Jul/96 Jan/97 Jul/97 Jan/98 Jul/98 Jan/99 Jul/99 Fonte: FMI, Bacen - IEDI (elaboração) IPC eua / IPA-DI IPA ext* / IPA-DI IPC ext* / IPC fipe IPC eua / IPC fipe * Média dos índices de preços dos principais parceiros comerciais do Brasil: Argentina, Alemanha, Canadá, EUA. França, Itália, Japão, Reino Unido. 30 PAUTA DE EXPORTAÇÃO E DINAMISMO DAS EXPORTAÇÕES Os dados foram preparados para permitir comparações da evolução da pauta de exportação brasileira com o mundo e países selecionados, adotando-se a perspectiva da dinâmica do comércio exterior a nível mundial. Os países selecionados foram: EUA, Japão, Alemanha,. França, Itália, Espanha - entre as economias desenvolvidas - e Coréia, Índia, México, Malásia, Chile, além do Brasil entre as economias em desenvolvimento. Esses países têm sido objeto de estudos pelo IEDI, que vem acompanhando suas políticas industrial, tecnológica e de comércio exterior. 1 Esses países concentram 70% do PIB e 80% do PIB industrial de todo o mundo. Optou-se por adicionar a Argentina à lista de países por ser o mais importante parceiro comercial do Brasil no Mercosul. O trabalho baseou-se em dados da ONU (International Trade Statistics Yearbook para os anos de e COMTRADE Data Base para os anos de ) a 3 dígitos segundo a classificação da STIC (Standard Trade International Classification). 1 Ver Políticas Industriais em Países Selecionados, IEDI,

4 Procurou se definir padrões para avaliar a evolução da pauta de exportação brasileira, com base em três indicadores os quais serviram de comparação do Brasil com o total mundial e com os países selecionados: O indicador que classifica a convergência das exportações de um país à dinâmica das exportações mundiais (critério de ótimo, oportunidades perdidas, setores em retrocesso e setores em declínio ); O indicador da evolução das exportações dos diversos grupos setoriais segundo a sua classificação pelo dinamismo do comércio mundial (setores muito dinâmicos, dinâmicos, intermediários, em regressão e em declínio ); O indicador de intensidade tecnológica dos setores exportadores, segundo a classificação de intensidade baixa, média-baixa, média-alta e alta. Para a análise do padrão de especialização das exportações brasileiras e demais países selecionados, considerando o dinamismo do mercado internacional, os dois indicadores básicos são a Contribuição do Setor (CS) e a Participação de Mercado (PM), que avaliam, respectivamente, a participação das exportações mundiais de um determinado grupo setorial ou setor (temos usado indistintamente as duas expressões para o nível de três dígitos) nas exportações totais de todos os setores a nível mundial e a importância relativa, para um determinado país, das exportações de um determinado grupo setorial ou setor no total das exportações mundiais desse grupo setorial ou setor. 2 Dois outros indicadores são derivados das definições acima: Variação da Contribuição do Setor (VCS) - avalia a evolução da importância relativa de um determinado grupo setorial ou setor no comércio internacional. Um VCS positivo indica que o setor aumentou sua participação relativa no total mundial entre os períodos analisados, enquanto um VCS negativo indica o contrário. Variação da Participação do Setor (VPM) indica a inserção de um determinado país nos fluxos de comércio internacional. Um VPM positivo entre dois períodos é indicador de que, para um grupo setorial em análise, o país aumentou sua participação na exportação mundial desse grupo setorial (o seu market share ). 3 2 Estamos seguindo a metodologia de O. Mandeng, 1991 International Competitiveness and Specialisation. In: Cepal Review nº 45, pg Os indicadores CS e PM são definidos como: j j VEM i CSi = n (1), onde VEM j i representa o valor das exportações mundiais do setor i no período j, enquanto o j VEM i= 1 i termo no denominador representa a soma do valor das exportações mundiais de todos os setores. j j VEPi PM i = (2), onde VEP j j j i representa o valor das exportações de um país do setor i no período j e VEM i VEM i representa o valor das exportações mundiais do setor i no período j 3 São as seguintes as expressões para VCS e VPM: j j 1 j l CS i CSi VCS = *100 1 i, em que (j l) representa o período base, no caso, (j, no caso, j CSi corresponde a ). 3

5 Da análise dos VPM e VCS, é possível distinguir 4 situações: VCS < 0 VCS > 0 VPM > 0 Setores em Declínio Ótimo VPM < 0 Setores em Retrocesso Oportunidades Perdidas Caso o país esteja acompanhando o padrão de comércio internacional haverá uma maior proporção de setores que apresentam VCS>0 e VPM>0 ou; VCS<0 e VPM<0. Caso o país não esteja acompanhando o padrão de comércio internacional, haverá maior proporção de setores com VCS<0 e VPM>0 ou; VCS>0 e VPM<0. A classificação dos produtos industriais exportados segundo a intensidade tecnológica foi desenvolvida pela OCDE, que adota a distinção (de acordo com os gastos em P&D em proporção à produção e ao valor adicionado de cada grupo setorial) de produtos de baixa, média-baixa, médiaalta e alta intensidade tecnológica. Para efeito desse trabalho foi seguida a classificação adotada por Machado e Markwald. 4 Desses autores, também se adotou a classificação dos grupos setoriais pelo dinamismo desses grupos no comércio mundial, segundo a hierarquia de muito dinâmicos, dinâmicos, intermediários, em regressão e em declínio. 5 A seguinte classificação foi utilizada: Grupos Setoriais Crescimento entre / Muito Dinâmicos superior a 10% Dinâmicos entre 7,5% e 10% Intermediários entre 5% e (menos de) 7,5% Em Regressão entre 2,5% e (menos de) 5% Em Declínio inferior a 2,5% Note-se que os dados do levantamento no período considerado registram um crescimento nominal médio anual de quase 8% (7,8%) para todos os grupos setoriais a nível mundial. No mesmo período, as exportações de todos os grupos setoriais relativos ao Brasil cresceram 5,9% ao ano. Finalmente, a referência ao período do levantamento dos dados. O objetivo perseguido foi adotar um horizonte relativamente longo de tempo como uma década e meia - para se avaliar mudanças de mais longo prazo. Foram considerados três anos representativos da primeira metade dos 80 j j 1 j l PM i PM i VPM = *100 1 i j PM i 4 Machado, João Bosco e Markwald, Ricardo. Dinâmica Recente do Processo de Integração do Mercosul. In: Velloso, João Paulo dos Reis (Coord), Brasil Desafios de um País em Transformação. Rio de Janeiro, José Olympio Ed., Os autores estabeleceram a classificação a partir da média de crescimento do comércio mundial entre 1990 e 1995, estimada em cerca de 6% aa. Os 5 grupos foram então definidos como, respectivamente, aqueles de grupos setoriais com crescimento das exportações acima de 8% aa. entre 6 e 8%, entre 4 e 6%, entre 2 e 4% e abaixo de 2%. O período maior aqui considerado justifica nova classificação de faixas. Tanto quanto no citado estudo, o crescimento das exportações foi calculado em valores correntes, o que causa distorções, conforme apontam os autores. 4

6 () e três anos representativos da segunda metade dos 90 () 6. Na maioria dos casos, os dados foram trabalhados mediante a comparação média contra média desses dois triênios. Cabe observar que no Brasil as políticas com repercussões sobre as exportações se alternaram significativamente nesse período, como a política cambial, já mencionada, que ora promoveu forte apreciação (refletida no gráfico por redução do índice de taxa de câmbio real), ora depreciação (aumento do índice) da moeda nacional. Os dados, portanto, não irão refletir uma ou outra determinada política, ou, ainda, uma ou outra orientação dos governos desse período, mas, sim, um conjunto de peculiaridades da economia e das políticas adotadas nas duas ultimas décadas, nas quais, assim como na política cambial, assistiu-se a uma alternância acentuada, como nos seguintes casos: nos incentivos e subsídios às exportações, que praticamente não existem mais; no crédito à exportação, que no período como um todo evoluiu muito, mas, como já foi observado, ainda encontra-se significativamente abaixo das necessidades; na política tributária que de instrumento de incentivo transformou-se (nos anos 90, sobretudo após o Plano Real) em instrumento de penalização das exportações e da produção doméstica relativamente à produção do exterior (permanecerá assim até que seja aprovada a Reforma Tributária). nas políticas setoriais voltadas para o crescimento de setores exportadores, que não seguiram planos ou estratégias regulares e, nos 90, tenderam a desaparecer (com exceções, como as políticas para o setor automotivo). EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E DINAMISMO DAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS Os resultados do levantamento mostram que a irregularidade ou a inexistência de políticas e a instabilidade que caracterizou a economia brasileira em grande parte do período considerado, levaram a que apenas em uma parcela as exportações brasileiras tivessem acompanhado a evolução das exportações mundiais. Trata-se de uma parcela relativamente pequena e amplamente superada na comparação com outros países. É possível classificar as exportações de acordo com o grau de dinamismo do comércio internacional, conforme a descrição já feita. Espera-se que um país esteja aumentando sua fatia no mercado de exportação de produtos cuja participação no mercado internacional esteja crescendo (Situação Ótima) e diminuindo sua fatia no mercado de produtos cuja participação no comércio internacional esteja regredindo (Setores em Retrocesso). Este tipo de situação é ideal. Duas outras são possíveis: aumento do market share de um país para produtos cuja participação no comércio internacional está diminuindo (Setores em Declínio) e diminuição do market sahare do país para produtos cuja participação cresce no comércio internacional (Oportunidades Perdidas). A análise do padrão de especialização das exportações brasileiras considerando exclusivamente o dinamismo do mercado internacional mostra, em primeiro lugar, uma relativa convergência da pauta de exportações do Brasil com o resto do mundo, um resultado obtido em condições que, para dizer o mínimo, foram, como já se observou, de pronunciada instabilidade da economia e de irregularidade quando não inexistência de políticas voltadas à promoção de exportação. 6 Para os dados a respeito da Índia, foram utilizadas as informações referentes a

7 Considerando a média dos anos, cerca de 30% do valor das exportações brasileiras podem ser classificadas como ótimas, no sentido de que foram exportações de setores que entre e cresceram seu market share, acompanhando a direção de crescimento do comércio internacional. Por outro lado, em, 20% do valor das exportações brasileiras eram oportunidades perdidas, isto é, divergiam da direção do comércio mundial no período considerado, pois a despeito de crescerem na composição das exportações mundiais, o market share brasileiro caiu. Os setores não dinâmicos ( setores em declínio e em retrocesso ), correspondiam a quase a metade da pauta de exportação do País em indicando limitações ao crescimento das exportações brasileiras nestes setores. Nesse mesmo período, os setores em retrocesso ainda representavam 19% da pauta brasileira. 69 Participação no Valor Exportado em - % MÉXICO ESPANHA CORÉIA DO SUL MALÁSIA ÍNDIA ARGENTINA BRASIL CHILE Ótimos Oportunidades Perdidas Setores em Declínio Setores em Retrocesso A comparação relevante para posicionarmos a relativa convergência que apontamos da pauta de exportações do Brasil no período considerado, é averiguar os resultados para os demais países. Os dados abaixo refletem experiências ou modelos diferentes de políticas e de inserção no mercado internacional de países de economia emergente. Há o modelo integração européia (Espanha), os modelos de exportação voltados à uma economia ou mercado-núcleo (México e Argentina, com o NAFTA e o Mercosul), o modelo plataforma de exportação (Malásia), o modelo de ativa política industrial visando o dinamismo das exportações (Coréia), o modelo de economia fechada (Índia) e o modelo de amplo liberalismo (Chile). Os dados são claríssimos em mostrar que na comparação com o Brasil, todos os países (exceto Chile) obtiveram resultados superiores ou muito superiores. 6

8 Uma segunda comparação internacional tem por base o critério do dinamismo de setores no comércio mundial no período / (critério de setores muito dinâmicos, dinâmicos, intermediários, etc.). Os dados não permitem separar a origem do dinamismo, se causado por variação da produção a nível mundial ou por um deslocamento da produção entre países que altera os fluxos comerciais. Os resultados também são muito claros em evidenciar que a posição relativa brasileira resultante do dinamismo comparado de suas exportações com o mundo e países selecionados, ficou muito abaixo de várias outras experiências, incluindo países de economia emergente e países de economia desenvolvida. A participação de setores muito dinâmicos (crescimento da exportação mundial superior a 10% aa. entre e ) e dinâmicos (crescimento entre 7,5% e 10% aa.) na pauta de exportação, que é de 41% no caso do Brasil, supera os 60% na maioria dos casos. Sob esse critério, a posição brasileira só não é inferior a de Argentina e Chile. Note-se ainda a alta participação na pauta de exportação brasileira do conjunto de setores classificados como em regressão (crescimento médio entre 2,5% e 5%) e em declínio (abaixo de 2,5%), que, em, era de 1/3, enquanto nos demais países (exceto Argentina e Chile) e na média mundial, oscilava entre 7 e 15%. Participação no Valor Exportado em - Segundo o Dinamismo do Comércio - % Japão Alemanha Itália Coréia França EUA México Espanha Mundo Malásia Índia Brasil Argentina Chile Muito Dinâmicos Dinâmicos Intermediários Em Regressão Em Declínio 7

9 Participação dos Setores Muito Dinâmicos e Dinâmicos no Valor Exportado - % Japão Itália Coréia Alemanha França EUA México Espanha Mundo Malásia Índia Brasil Argentina Chile Vamos reforçar o ponto da presença expressiva de setores pouco dinâmicos na pauta de exportação brasileira. Os dados da tabela abaixo mostram que os 5 principais setores de exportação brasileiros em - setores onde o Brasil detém parcela significativa das exportações mundiais e que representam ¼ das exportações totais do País - são setores em retrocesso e setores em declínio, segundo a classificação de setores ótimos, oportunidades perdidas, etc. Por outro lado, nenhum deles obteve a classificação de muito dinâmicos ou dinâmicos, segundo o crescimento médio anual dos setores a nível mundial. Note-se ainda que na relação das 20 maiores exportações brasileiras, é pequena a ocorrência de setores de maior intensidade tecnológica. São poucos os setores de médiaalta tecnologia (apenas 3) e somente 1é de alta intensidade tecnológica (aeronaves). Tais peculiaridades da pauta de exportação brasileira apresentam uma decorrência importante. Na maioria dos mercados de exportação nos quais é relevante a presença de produtos brasileiros, a concorrência se dá predominantemente via preços, significando isso que se faz necessário que as políticas sejam orientadas para preservar a competitividade dos produtos. Estamos nos referindo, particularmente, às políticas que influem no que vem sendo chamado o ambiente econômico (ou, com algumas adaptações, o custo Brasil ) no caso, principalmente, as políticas cambial, de crédito e juros e a política tributária. Não é demais insistir que, pelas razões expostas, essas são políticas decisivas para a competitividade de parcela muito expressiva dos produtos de exportação brasileiros. As evidências são, portanto, de que o Brasil, apesar de algum avanço obtido em convergir relativamente suas exportações ao dinamismo do comércio internacional (o que, na categoria de ótimos, absorveu quase 30% de suas exportações), apresenta fragilidades em sua pauta de exportação. Enriquecer essa pauta significa aumentar a participação de setores mais dinâmicos no comércio internacional e mais resistentes às conjunturas adversas de mercado. A grande sensibilidade das exportações brasileiras à queda de preços de commodities em 1999 este o principal motivo do déficit comercial registrado nesse ano apesar da desvalorização da moeda 8

10 reflete essas fragilidades e reforça a necessidade da política de exportação incluir ações setoriais, além da uma maior regularidade e estruturação geral de uma política de exportação. Brasil - 20 Maiores Exportações Classificadas Pelo Valor das Exportações em MD - Muito Dinâmicos; D - Dinâmicos; I - Intermediários; R - Em Regressão; DE - Em Declínio A - Setores Industriais de Alta intensidade tecnológica; MA - Setores Industriais de Média-Alta intens. tecnol. Setores Exportaçã o Média - - Cresc. % Class. Dinam. Com. A / MA Classificação Minério / concentrado de ferro ,08 39,98 8,11 5,79 3,3 DE Setores em Declínio 2 71 Café / substitutos do café ,87 21,00 9,92 5,18 1,0 DE Setores em Retrocesso 3 81 Alimentos para animais, exceto cereais em grãos ,16 11,38 8,39 4,99 2,0 I Setores em Retrocesso Sementes para óleo, etc. - óleo soft ,41 13,46 1,32 3,72 13,9 R Setores em Declínio 5 61 Açúcar / melaço / mel ,10 15,28 2,48 3,53 8,5 DE Setores em Declínio Partes e acessórios de veículos a motor nea ,79 1,37 1,20 3,38 13,9 D MA Ótimo Calçados ,15 4,20 3,47 3,05 4,8 D Oportunidades Perdidas Ferro, aço - forma primária ,59 13,15 0,42 2,61 20,6 R Setores em Declínio 9 59 Sucos de frutas ou outros vegetais n.d. 22,18 n.d. 2,51 n.d. n.d. n.d Alumínio ,35 3,15 0,74 2,44 15,3 D Ótimo Veículos de passageiros a motor, exceto ônibus ,61 0,48 1,76 2,44 8,3 MD MA Oportunidades Perdidas Máquinas de combustão interna ,61 1,90 1,13 2,18 10,9 D Ótimo Outras carnes não bovinas frescas, resfriadas e congeladas ,47 4,49 0,02 2,03 48,7 MD Ótimo Pasta e resíduos de papel ,02 6,05 1,49 2,02 8,2 I Setores em Declínio Tabaco, cru e industrializado ,09 18,06 2,10 2,01 5,5 R Setores em Declínio Barras de ferro, ligas de ferro, etc ,35 12,11 1,78 1,74 5,6 I Setores em Declínio Aeronaves, espaçonaves etc ,34 0,93 0,38 1,69 17,7 D A Ótimo Veículos para mercadorias e serviços ,09 1,62 0,98 1,63 9,7 I MA Setores em Declínio Chapas de ferro, aço, etc ,09 2,84 1,35 1,50 6,7 D Oportunidades Perdidas Óleos / gorduras vegetais não voláteis, soft n.d. 6,31 n.d. 1,43 n.d. n.d. n.d. Fonte: ONU - elaboração IEDI INTENSIDADE TECNOLÓGICA DAS EXPORTAÇÕES Essas ações incluem o objetivo de ampliar os segmentos de maior intensidade tecnológica na pauta de exportação. Desenvolver produtos de maior intensidade de tecnologia deve ser um objetivo da política de exportação, ainda que reconhecidamente seja de complexa realização, pois exige vultosos investimentos privados e públicos em políticas tecnológicas gerais e voltadas a segmentos específicos nos quais o Brasil possa posicionar-se no mercado internacional. É importante desenvolver esses segmentos porque, como revelam os dados, de acordo com padrões mundiais, os setores industriais de maior intensidade tecnológica estão classificados, salvo algumas exceções, nas categorias muito dinâmicos e dinâmicos do comércio internacional. São setores também em que os seus efeitos internos sobre a produtividade e o crescimento de outros setores são relevantes. No tema da intensidade tecnológica da exportação de manufaturados, a comparação com os países selecionados mostra o Brasil em uma posição muito inferior à de países desenvolvidos. Os dados revelam ainda que, no período considerado, outros países evoluíram mais do que o Brasil. Mas há a evidência também de que as posições absoluta e relativa brasileira são de ordem a nutrir expectativa de melhora, de acordo com o êxito de políticas que possam ser conduzidas. Segundo determinado critério (ver a gráfico abaixo), o Brasil mantém-se em nível semelhante ao de países como Coréia, Itália e Espanha quanto à intensidade tecnológica das suas exportações industriais. Cerca de 40% de suas exportações de manufaturados são de produtos de média-alta e alta tecnologia. É muito importante assinalar que, como mostram os dados, as categorias muito dinâmicos e dinâmicos são compostas por vários grupos setoriais não classificados como de alta ou média-alta intensidade tecnológica, como bens de origem agrícola e, entre os industriais, produtos de intensidade tecnológica média-baixa e mesmo baixa. 9

11 de Produtos de Alta e Média-Alta Intensidade Tecnológica - % das Exportações Totais Japão Malásia México EUA Alemanha Coréia França Mundo Espanha Itália Brasil Argentina Índia Chile Participação na de Manufaturados em Intensidade Tecnol. Alta e Média-Alta - % , ,7 44,5 49,4 40 % 35 37,7 48, ,4 27,1 33,0 44,6 27,6 35, ,9 21,4 18,6 17,4 13,8 10,2 8,4 6,8 5,9 17,0 3,3 12,3 1,9 0,7 Malásia EUA México Japão França Coréia Alemanha Brasil Espanha Itália Índia Argentina Chile Alta Média-Alta Em comparação com outros países e com a média mundial, o Brasil obteve índices inferiores de crescimento em grupos setoriais muito dinâmicos e dinâmicos 5,9% e 8,3% ao ano no período / , contra, respectivamente, 12,7% e 8,9% na média mundial. Além disso, as exportações brasileiras nessas categorias participam relativamente menos nas exportações totais 10

12 (41%) em comparação com a média mundial (69%). Em contrapartida, as exportações brasileiras de produtos que têm baixo crescimento ou crescimento negativo (setores em regressão ou em declínio ) no padrão mundial, representam ainda 32% das exportações brasileiras contra apenas 13% na média mundial. Foram apenas nestes grupos onde as exportações brasileiras cresceram mais do que a média mundial. Os dados relacionados acima sugerem que é requerido que a política de exportação seja orientada não só por elevar a intensidade tecnológica das exportações, mas também por incluir políticas de investimento para setores que embora não encabecem a lista de segmentos de alta tecnologia, apresentem perspectiva futura dinâmica no mercado internacional. O objetivo nesse caso seria ampliar a capacidade exportadora de setores de maior dinamismo no mercado mundial, os quais incluem os segmentos de maior intensidade tecnológica. Uma primeira busca de segmentos-alvo poderia ser feita entre os grupos setoriais de oportunidades perdidas, bem como entre os ótimos ou entre os muito dinâmicos e dinâmicos em que o crescimento das exportações brasileiras tem sido inferior à média mundial. Também essencial é a pesquisa de mercado e a identificação de oportunidades futuras de exportação para a ação da política de investimento. Um banco brasileiro especializado no financiamento do comércio exterior, já algumas vezes anunciado mas ainda não concretizado, poderia desempenhar, além das suas funções típicas, o papel crucial de agente responsável pelos estudos de tendências e cenários de oportunidades de exportação e de investimento. Média - - Média - - Participação na % (Produtos de Setores Muito Dinâmicos, etc) Muito Dinâmicos Dinâmicos Intermediários Em Regressão Em Declínio Total Mundo Brasil Mundo Brasil Mundo Brasil 1,03 0,62 3,56 0,64 3,67 1,07 Mundo 22,57 23,11 11,05 6,83 32,62 100,00 Brasil 17,29 16,88 12,56 5,92 34,67 99,22 Mundo 42,27 26,84 9,16 4,15 8,58 100,00 Brasil 17,55 23,38 10,21 6,57 25,63 99,21 Mundo 12,7 8,9 6,3 4,0 (2,0) 7,8 Brasil 5,9 8,3 4,3 6,6 3,7 5,9 Fonte: ONU - elaboração IEDI. OBSERVAÇÕES FINAIS Concluindo, as políticas tecnológicas e de investimento sob a ótica setorial devem, a nosso ver, compor a forte política de exportação que se espera para o Brasil. A propósito, essas políticas não se chocam com normas internacionais, como as da OMC, às quais o Brasil aderiu, e são políticas adotadas em outros países, sendo em parte responsáveis por padrões de desempenho de exportação muito superiores ao brasileiro. Em muitos casos essas políticas são claras ou explícitas casos da Coréia, Malásia, México, em certos aspectos, a Espanha. Em outros, resultam do que vem sendo crescentemente denominado de 11

13 políticas de competitividade. Esta consiste na reunião de instrumentos de política macroeconômica (política tributária, de juros, câmbio), com instrumentos gerais ou horizontais de políticas (como seguro e financiamento de exportações, promoção de exportação de micro e pequenas empresas, difusão e absorção tecnológica, etc.) e, finalmente, com políticas seletivas de investimento, de desenvolvimento tecnológico (neste caso, visando restabelecer a competitividade e/ou promover novos setores ou produtos), políticas comerciais (em alguns casos muito agressivas) e proteção de setores internos. No caso das políticas desse último grupo, os instrumentos utilizados variam de intensidade e na dosagem em que são aplicados, segundo as estratégias e políticas setoriais de cada país. As políticas podem incluir também subsídios e não somente os conhecidos subsídios agrícolas concedidos pelos países desenvolvidos, mas também os subsídios à indústria. 7 Políticas de investimento e políticas industriais e setoriais voltadas à competitividade de exportações não são tão pouco usuais no presente como muitas análises querem fazer crer. Tampouco são praticadas apenas por países que não mais representam as tendências do desenvolvimento na atualidade. Segundo um recente trabalho da OECD, "o crescimento do número de programas de suporte (à indústria) é uma das mais importantes características das políticas nacionais de suporte nos últimos anos." 8 7 Um estudo da OCDE conclui quanto aos subsídios à indústria que continuam a ser concedidos: fluxos líquidos dos orçamentos públicos da ordem de US$ 50 bilhões nos países da OECD (o que) somente atestam o legado permanente das políticas de auxílio industrial.. OCDE, New Directions for Industrial Policy, A propósito, do total do auxílio, o subsídio à exportação responde por 17%, sendo o restante distribuído pelos programas de desenvolvimento industrial regional (30%), inovação tecnológica e P&D (20%), e micro e pequenas empresas (8,6%). Também são relevantes os programas setoriais, programas de investimentos, auxílio a empresas em crise, energia e proteção ambiental. 8 OCDE - Spotligth on Public Support to Industry, Paris, 1998, p

14 TABELAS E GRÁFICOS Brasil Composição da de Oportunidades Perdidas 20% Ótimos 29% Setores em Retrocesso 19% Setores em Declínio 32% 6,00 Brasil Distribuição dos Setores - Quadrante Superior Direito: Ótimos; Inferior Direito: Oportunidades Perdidas; Superior Esquerdo: Setores em Declínio; Inferior Esquerdo: Setores em Retrocesso 4,00 2,00 VPM 0,00-2,00-4,00-6,00-3,00-2,00-1,00 0,00 1,00 2,00 3,00 VCS 13

15 Brasil - Participação do Valor Exportado segundo a Tipologia: Ótimos, Oportunidades Perdidas, etc. - % Ano Ótimos Setores em Declínio Setores em Retrocesso Oportunidades Perdidas Total ,4 23,3 49,3 19,0 100, ,2 32,2 18,7 20,0 100,0 Total de Setores Fonte: ONU - elaboração IEDI Brasil - Setores Ótimos, Setores em Declínio, etc, por Capítulo 1 Dígito Setores Ótimos Setores em Declínio Setores em Retrocesso Oportunidades Perdidas Total Número 0 - Alimentos Bebidas e Fumo Mat.Primas não comestíveis Combustíveis Óleos e Gorduras Produtos Químicos Manufaturas por tipo de material Máq. e Material de Transporte Artigos Manufaturados diversos Outros Total % das Exportações 0 - Alimentos 2,3 3,9 13,4 0,5 20,1 1 - Bebidas e Fumo 1,4 2, ,7 2 - Mat.Primas não comestíveis - 13,9 1,2 0,0 15,1 3 - Combustíveis - - 0,8-0,8 4 - Óleos e Gorduras - 0, ,3 5 - Produtos Químicos 2,0 1,5 0,7 1,0 5,2 6 - Manufaturas por tipo de material 11,0 5,3 1,9 5,2 23,4 7 - Máq. e Material de Transporte 11,5 4,4 0,7 7,1 23,7 8 - Artigos Manufaturados diversos 0,9 0,6 0,1 4,6 6,3 9 - Outros ,5 1,5 Total 29,2 32,2 18,7 20,0 100,0 Fonte: ONU - elaboração IEDI. 14

16 Participação na % Produtos de Setores Muito Dinâmicos, etc Média - - % da Exp. Mundo Muito Dinâmicos ,57 42,27 12,7 Dinâmicos ,11 26,84 8,9 Intermediários ,05 9,16 6,3 Em Regressão ,83 4,15 4,0 Em Declínio ,62 8,58 (2,0) n.d ,82 9,00 14,6 Total ,00 100,00 7,8 EUA Muito Dinâmicos ,04 27,00 42,01 11,9 Dinâmicos ,04 26,50 30,77 9,6 Intermediários ,16 12,09 8,49 5,7 Em Regressão ,98 10,15 4,75 2,7 Em Declínio ,15 19,35 5,99 (0,3) n.d ,53 4,92 7,91 12,1 Total ,11 100,00 99,91 8,4 Japão Muito Dinâmicos ,27 39,12 55,33 10,2 Dinâmicos ,69 25,17 23,98 7,2 Intermediários ,21 15,36 7,68 2,3 Em Regressão ,50 7,94 4,11 2,6 Em Declínio ,56 10,33 2,56 (2,7) n.d ,03 2,07 6,30 16,4 Total ,60 100,00 99,95 7,5 Alemanha Muito Dinâmicos ,02 50,10 46,11 5,7 Dinâmicos ,48 24,36 30,40 8,1 Intermediários ,08 7,31 6,71 5,7 Em Regressão ,82 4,76 3,33 3,7 Em Declínio ,60 9,57 3,58 (0,8) n.d ,95 3,90 9,75 13,6 Total ,01 100,00 99,88 6,4 França Muito Dinâmicos ,95 26,44 41,08 12,0 Dinâmicos ,35 31,64 32,23 8,7 Intermediários ,76 10,06 7,12 5,9 Em Regressão ,30 9,64 4,28 2,4 Em Declínio ,26 19,00 5,98 (0,1) n.d ,20 3,21 9,11 17,0 Total ,11 100,00 99,79 8,5 Itália Muito Dinâmicos ,62 27,50 37,83 11,6 Dinâmicos ,32 38,82 38,00 8,9 Intermediários ,81 8,97 6,75 6,9 Em Regressão ,63 6,24 3,72 5,1 Em Declínio ,18 14,98 3,62 (1,5) n.d ,39 3,48 9,39 17,0 Total ,13 100,00 99,32 9,0 Espanha Muito Dinâmicos ,09 22,02 39,76 17,0 Dinâmicos ,46 34,12 29,78 11,1 Intermediários ,24 15,60 13,34 10,9 Em Regressão ,24 8,09 4,19 7,0 Em Declínio ,35 16,77 5,20 3,2 n.d ,83 3,40 7,41 18,6 Total ,21 100,00 99,69 12,1 Fonte: ONU - elaboração IEDI. 15

17 Participação na % (Produtos de Setores Muito Dinâmicos, etc) Média - - % da Exp. Brasil Muito Dinâmicos ,03 17,29 17,55 5,9 Dinâmicos ,62 16,88 23,38 8,3 Intermediários ,56 12,56 10,21 4,3 Em Regressão ,64 5,92 6,57 6,6 Em Declínio ,67 34,67 25,63 3,7 n.d ,88 11,89 15,87 8,0 Total ,07 99,22 99,21 5,9 Coréia Muito Dinâmicos ,21 24,81 48,23 17,5 Dinâmicos ,83 34,64 27,08 10,1 Intermediários ,81 9,41 5,91 8,4 Em Regressão ,50 18,12 8,14 5,8 Em Declínio ,95 12,10 5,97 6,5 n.d ,36 0,92 4,35 25,2 Total ,80 100,00 99,69 12,0 Índia Muito Dinâmicos ,32 7,90 19,37 17,3 Dinâmicos ,03 29,76 39,40 12,2 Intermediários ,25 15,67 16,32 10,3 Em Regressão ,21 7,33 7,12 9,8 Em Declínio ,87 37,51 10,51 0,6 n.d ,54 1,83 6,89 20,9 Total ,70 100,00 99,60 10,0 México Muito Dinâmicos ,81 12,43 52,16 22,8 Dinâmicos ,49 8,73 17,50 16,4 Intermediários ,74 6,45 11,01 15,1 Em Regressão ,45 3,45 2,64 8,7 Em Declínio ,26 67,00 12,30 (1,8) n.d ,01 1,95 4,01 16,7 Total ,27 100,00 99,61 10,8 Malásia Muito Dinâmicos ,17 19,15 56,51 21,6 Dinâmicos ,64 4,95 10,51 18,8 Intermediários ,19 7,69 12,33 16,4 Em Regressão ,57 0,96 1,46 15,9 Em Declínio ,41 41,73 7,43 (0,5) n.d ,12 23,71 11,71 7,0 Total ,62 98,19 99,95 12,7 Chile Muito Dinâmicos ,07 3,04 8,53 18,1 Dinâmicos ,23 6,43 18,58 18,3 Intermediários ,86 60,65 51,63 8,5 Em Regressão ,23 3,36 2,86 8,5 Em Declínio ,21 21,93 5,34 (0,8) n.d ,48 4,54 12,96 18,2 Total ,33 99,95 99,92 9,7 Argentina Muito Dinâmicos ,21 3,58 16,36 22,0 Dinâmicos ,34 12,37 17,14 12,1 Intermediários ,08 15,87 18,61 10,7 Em Regressão ,78 11,57 6,06 4,5 Em Declínio ,69 44,91 27,36 5,7 n.d ,87 10,91 14,43 11,9 Total ,53 99,21 99,96 9,6 Fonte: ONU - elaboração IEDI 16

18 Participação na % Produtos de Intensidade Tecnol. Alta e Média-Alta Alta e Média-Alta Intensidade Teconológica Média - - Mundo Alta (A) ,51 15,23 12,3 Média-Alta (MA) ,72 24,49 9,9 Alta/Média Alta (A+MA) ,23 39,72 10,7 Demais Setores ,77 60,28 6,3 Total ,00 100,00 7,8 EUA Alta (A) ,42 14,36 22,54 11,9 Média-Alta (MA) ,20 23,85 26,50 9,2 Alta/Média Alta (A+MA) ,20 38,22 49,04 10,3 Demais Setores ,07 61,78 50,87 6,9 Total ,11 100,00 99,91 8,4 Japão Alta (A) ,05 19,54 23,09 8,8 Média-Alta (MA) ,91 31,74 36,73 8,7 Alta/Média Alta (A+MA) ,96 51,28 59,82 8,7 Demais Setores ,73 48,71 40,13 6,1 Total ,60 100,00 99,95 7,5 Alemanha Alta (A) ,69 6,46 9,25 9,1 Média-Alta (MA) ,38 48,19 36,40 4,3 Alta/Média Alta (A+MA) ,67 54,65 45,65 5,0 Demais Setores ,92 45,35 54,24 7,7 Total ,01 100,00 99,88 6,4 França Alta (A) ,89 8,96 14,64 12,4 Média-Alta (MA) ,78 26,43 27,14 8,8 Alta e Média Alta (A + MA) ,44 35,39 41,78 9,8 Demais Setores ,89 64,61 58,01 7,7 Total ,11 100,00 99,79 8,5 Itália Alta (A) ,88 6,06 5,53 8,3 Média-Alta (MA) ,45 18,13 21,11 10,2 Alta/Média Alta (A+MA) ,46 24,18 26,63 9,8 Demais Setores ,23 75,82 72,69 8,7 Total ,13 100,00 99,32 9,0 Espanha Alta (A) ,86 3,63 5,89 16,1 Média-Alta (MA) ,06 20,73 33,69 16,1 Alta/Média Alta (A+MA) ,21 24,36 39,58 16,1 Demais Setores ,22 75,64 60,11 10,3 Total ,21 100,00 99,69 12,1 Fonte: ONU - elaboração IEDI 17

19 Participação na % Produtos de Intensidade Tecnol. Alta e Média-Alta Alta e Média-Alta % da Intensidade Média - Exp. Teconológica - Brasil Alta (A) ,29 3,37 4,06 7,2 Média-Alta (MA) ,74 9,77 16,84 10,0 Alta/Média Alta (A+MA) ,56 13,14 20,90 9,3 Demais Setores ,40 86,08 78,31 5,2 Total ,07 99,22 99,21 5,9 Coréia Alta (A) ,64 10,50 25,15 19,2 Média-Alta (MA) ,21 6,18 19,23 21,5 Alta/Média Alta (A+MA) ,14 16,68 44,38 20,1 Demais Setores ,58 83,32 55,31 8,8 Total ,80 100,00 99,69 12,0 Índia Alta (A) ,10 1,29 2,25 14,5 Média-Alta (MA) ,27 3,62 9,30 17,7 Alta/Média Alta (A+MA) ,20 4,91 11,54 16,9 Demais Setores ,03 95,09 88,06 9,4 Total ,70 100,00 99,60 10,0 México Alta (A) ,61 5,80 17,47 19,9 Média-Alta (MA) ,06 7,68 32,88 22,9 Alta/Média Alta (A+MA) ,89 13,47 50,35 21,7 Demais Setores ,86 86,53 49,26 6,4 Total ,27 100,00 99,61 10,8 Malásia Alta (A) ,05 15,03 47,33 22,2 Média-Alta (MA) ,63 2,31 9,51 24,6 Alta/Média Alta (A+MA) ,33 17,34 56,84 22,5 Demais Setores ,16 80,85 43,11 7,6 Total ,62 98,19 99,95 12,7 Chile Alta (A) ,00 0,02 0,23 30,8 Média-Alta (MA) ,07 2,00 5,37 17,7 Alta/Média Alta (A+MA) ,05 2,02 5,60 18,0 Demais Setores ,52 97,93 94,32 9,4 Total ,33 99,95 99,92 9,7 Argentina Alta (A) ,04 2,11 1,09 4,4 Média-Alta (MA) ,31 5,37 14,38 17,5 Alta/Média Alta (A+MA) ,21 7,48 15,47 15,3 Demais Setores ,75 91,73 84,49 8,9 Total ,53 99,21 99,96 9,6 Fonte: ONU - elaboração IEDI 18

20 Participação na de Manufaturados % Intensidade Tecnológica dos Produtos EUA Baixa 16,0 15,0 13,9 14,5 14,2 14,2 Média-Baixa 25,7 24,5 22,7 22,5 22,5 22,2 Média-Alta 40,4 41,2 42,8 39,7 39,1 37,7 Alta 17,9 19,3 20,6 23,3 24,2 25,9 JAPÃO Baixa 23,1 19,9 18,1 9,7 9,6 9,3 Média-Baixa 23,2 22,1 21,9 23,5 22,5 22,6 Média-Alta 37,4 38,8 38,7 48,6 49,2 49,4 Alta 16,3 19,2 21,4 18,2 18,7 18,6 ALEMANHA Baixa 23,4 10,8 22,9 19,6 19,1 18,7 Média-Baixa 23,2 11,4 23,5 23,3 23,1 22,8 Média-Alta 43,7 73,4 43,9 48,1 47,9 48,3 Alta 9,7 4,4 9,7 9,0 9,8 10,2 FRANÇA Baixa 28,2 27,2 27,3 23,2 23,0 22,6 Média-Baixa 25,4 25,6 25,1 23,4 22,7 22,3 Média-Alta 36,2 36,6 36,1 38,3 37,8 37,7 Alta 10,2 10,6 11,5 15,1 16,5 17,4 ITÁLIA Baixa 40,6 39,8 40,9 38,7 38,4 37,6 Média-Baixa 30,8 29,8 28,9 28,2 28,8 28,9 Média-Alta 22,0 23,9 23,2 27,4 27,4 27,6 Alta 6,6 6,4 7,1 5,7 5,4 5,9 ESPANHA Baixa 37,1 34,6 34,2 24,9 26,4 25,1 Média-Baixa 31,6 34,0 33,2 23,9 24,0 23,5 Média-Alta 26,6 27,8 27,6 44,0 42,9 44,6 Alta 4,7 3,6 5,1 7,1 6,8 6,8 BRASIL Baixa 35,7 40,8 49,5 43,2 39,0 37,4 Média-Baixa 30,7 29,1 21,7 23,3 22,6 21,2 Média-Alta 26,4 22,5 21,9 28,1 31,8 33,0 Alta 7,2 7,5 6,9 5,4 6,6 8,4 CORÉIA DO SULBaixa 54,3 62,1 47,8 29,5 30,0 30,3 Média-Baixa 30,7 24,6 33,6 26,5 27,1 28,8 Média-Alta 8,0 6,3 9,0 28,7 28,1 27,1 Alta 7,1 6,9 9,7 15,2 14,9 13,8 ÍNDIA Baixa 72,2 64,8 64,8 66,4 64,1 63,6 Média-Baixa 15,4 23,6 23,0 16,5 16,5 16,1 Média-Alta 10,4 8,8 8,7 14,2 16,1 17,0 Alta 2,0 2,8 3,5 2,9 3,3 3,3 MÉXICO Baixa 25,6 15,2 15,2 18,0 19,7 18,9 Média-Baixa 28,6 37,4 35,4 16,1 15,6 15,1 Média-Alta 29,8 28,6 31,4 48,0 45,7 44,5 Alta 16,1 18,8 18,0 17,9 19,0 21,4 MALÁSIA Baixa 44,7 40,2 48,7 29,9 28,8 28,6 Média-Baixa 37,2 38,4 26,7 13,0 12,4 11,5 Média-Alta 9,2 10,7 12,5 14,7 15,6 16,5 Alta 8,9 10,6 12,1 42,4 43,2 43,4 CHILE Baixa 7,3 6,6 9,4 23,9 23,2 25,2 Média-Baixa 89,1 89,3 86,0 66,6 65,3 61,8 Média-Alta 3,7 4,0 4,6 9,1 11,1 12,3 Alta 0,0 0,1 0,0 0,4 0,4 0,7 ARGENTINA Baixa 45,5 53,5 50,8 50,7 46,2 46,9 Média-Baixa 30,5 24,4 27,1 19,8 18,7 16,0 Média-Alta 15,6 17,1 17,0 26,5 32,7 35,2 Alta 8,5 4,9 5,1 3,0 2,3 1,9 Fonte: ONU - elaboração IEDI 19

21 Brasil - de Manufaturados Classificação Pela Intensidade Tecnológica Baixa Média-Baixa Média-Alta Alta Total % Baixa 35,7 40,8 49,5 43,2 39,0 37,4 Média-Baixa 30,7 29,1 21,7 23,3 22,6 21,2 Média-Alta 26,4 22,5 21,9 28,1 31,8 33,0 Alta 7,2 7,5 6,9 5,4 6,6 8,4 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: ONU - elaboração IEDI 20

22 Brasil - dos Vinte Maiores Setores Por Participação de Mercado ("Market Share") MD - Muito Dinâmicos; D - Dinâmicos; I - Intermediários; R - Em Regressão; DE - Em Declínio A - Setores Industriais de Alta intensidade tecnológica; MA - Setores Industriais de Média-Alta intensidade tecnológica Mundo Brasil Setores Cresc. % Class. Dinam. Com. A / MA Média - - Cresc. % Classificação Minério / concentrado de ferro 0,16 0,7 DE ,08 39,98 8,11 5,79 3,3 Setores em Declínio 2 59 Sucos de frutas ou outros vegetais 0,12 n.d. n.d n.d. 22,18 n.d. 2,51 n.d. n.d Café / substitutos do café 0,26 1,3 DE ,87 21,00 9,92 5,18 1,0 Setores em Retrocesso Tabaco, cru e industrializado 0,12 2,5 R ,09 18,06 2,10 2,01 5,5 Setores em Declínio 5 61 Açúcar / melaço / mel 0,25 0,3 DE ,10 15,28 2,48 3,53 8,5 Setores em Declínio Sementes para óleo, etc. - óleo soft 0,30 3,3 R ,41 13,46 1,32 3,72 13,9 Setores em Declínio Ferro, aço - forma primária 0,21 3,7 R ,59 13,15 0,42 2,61 20,6 Setores em Declínio Barras de ferro, ligas de ferro, etc. 0,15 5,1 I ,35 12,11 1,78 1,74 5,6 Setores em Declínio 9 81 Alim. para animais, exc. cereais em grãos 0,47 5,4 I ,16 11,38 8,39 4,99 2,0 Setores em Retrocesso Óleos / gorduras vegetais não voláteis, soft 0,24 n.d. n.d n.d. 6,31 n.d. 1,43 n.d. n.d Pasta e resíduos de papel 0,36 5,1 I ,02 6,05 1,49 2,02 8,2 Setores em Declínio Minério / concentrado etc. de alumínio 0,09 n.d. n.d n.d. 5,86 n.d. 0,48 n.d. n.d Couro 0,26 9,2 D ,65 5,48 0,57 1,34 12,5 Ótimo Carne / miúdos, conserva nea 0,12 n.d. n.d n.d. 5,10 n.d. 0,01 n.d. n.d Cacau 0,06 (1,7) DE ,32 4,98 2,39 0,30 (8,8) Setores em Retrocesso Fibra vegetal, exceto algodão e juta 0,01 (0,0) DE ,34 4,75 0,19 0,03 (6,6) Setores em Retrocesso Outras carnes não bovinas frescas, resfriadas e congeladas 0,48 26,5 MD ,47 4,49 0,02 2,03 48,7 Ótimo Extratos para tingir e para curtir peles 0,02 7,4 I MA ,63 4,47 0,08 0,08 5,6 Setores em Retrocesso Calçados 0,78 9,9 D ,15 4,20 3,47 3,05 4,8 Oportunidades Perdidas Temperos 0,04 3,5 R ,40 4,00 0,68 0,14 (5,5) Setores em Retrocesso Fonte: ONU - elaboração IEDI 21

23 EUA - Vinte Maiores Exportações MD - Muito Dinâmicos; D - Dinâmicos; I - Intermediários; R - Em Regressão; DE - Em Declínio A - Setores Industriais de Alta intensidade tecnológica; MA - Setores Industriais de Média-Alta intensidade tecnológica Mundo EUA Setores A / MA Cresc. % Class. Dinam. Com. Média - - US$ Mil Cresc. % Aeronaves, espaçonaves etc. 1,95 9,6 D A ,15 1,95 6,57 18, Transistores, válvulas, etc. 3,57 16,5 MD A ,57 2,65 4,78 13, Partes e acessórios de veículos a motor nea 2,64 9,5 D MA ,00 4,46 4,23 8, Equipamentos de computador 3,01 15,5 MD A ,41 3,05 3,54 9, Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios nea 2,62 13,5 MD A ,20 1,74 3,23 13, Partes e acessórios de equipamentos de escritório 1,93 14,2 MD A ,23 2,92 2,98 8, Transações especiais, nea 2,80 13,5 MD ,92 1,71 2,97 12, Veículos de passageiros a motor, exceto ônibus 5,48 10,2 MD MA ,24 2,09 2,61 10, Aparelhos de medição e controle nea 1,19 9,3 D MA ,60 2,61 2,50 8, Máquinas não elétricas nea 0,72 10,0 D ,83 1,70 1,75 8, Máquinas de combustão interna 1,23 9,6 D ,18 1,96 1,61 6, Equipamento elétrico nea 1,56 12,5 MD ,53 1,29 1,60 10, Maquinaria de indústrias especiais nea 1,22 11,0 MD ,13 1,15 1,59 10, Equipamento de circuito elétrico 1,39 11,8 MD MA ,43 1,07 1,53 11, Equipamento de engenharia civil, etc. 0,66 6,3 I ,94 2,48 1,46 4, Sementes para óleo, etc. - óleo soft 0,30 3,3 R ,06 3,21 1,13 0, Veículos para mercadorias e serviços 1,08 6,7 I MA ,34 0,93 1,10 9, Papel e papelão 1,29 8,4 D ,89 0,95 1,07 9, Equipamento de aquecimento e resfriamento 0,80 9,6 D ,25 1,02 1,05 8, Discos / instrumentos musicais 0,64 12,8 MD ,48 0,45 1,04 15,1 Sub-Total 36,07 11, ,58 39,40 48,34 10,0 Total dos Setores 100,00 7, ,11 100,00 99,91 8,4 Fonte: ONU - elaboração IEDI 22

24 Espanha - Vinte Maiores Exportações MD - Muito Dinâmicos; D - Dinâmicos; I - Intermediários; R - Em Regressão; DE - Em Declínio A - Setores Industriais de Alta intensidade tecnológica; MA - Setores Industriais de Média-Alta intensidade tecnológica Mundo Espanha Setores A / MA Cresc. % Class. Dinam. Com. Média - - US$ Mil Cresc. % Veículos de passageiros a motor, exceto ônibus 5,48 10,2 MD MA ,04 7,80 14,90 17, Partes e acessórios de veículos a motor nea 2,64 9,5 D MA ,01 2,58 4,77 17, Frutas / castanhas frescas, secas 0,53 6,7 I ,06 4,45 3,57 10, Veículos para mercadorias e serviços 1,08 6,7 I MA ,66 0,97 2,76 20, Legumes / verduras frescos, resfriados congelados 0,39 6,7 I ,90 1,97 2,43 13, Calçados 0,78 9,9 D ,87 3,08 2,06 9, Gasolina pesada / óleos betuminosos 1,72 0,3 DE ,59 7,36 2,00 2, Máquinas de combustão interna 1,23 9,6 D ,92 1,13 1,61 15, Argila / material refratário 0,22 8,2 D ,01 0,97 1,55 16, Bebidas alcoólicas 0,58 9,1 D ,56 1,64 1,46 11, Transações especiais, nea 2,80 13,5 MD ,06 0,19 1,33 28, Equipamento elétrico nea 1,56 12,5 MD ,85 0,91 1,29 15, Óleos / gorduras vegetais não voláteis, soft 0,24 n.d. n.d ,76 n.d. 1,29 n.d Móveis e artigos para mobília 0,97 12,1 MD ,94 0,83 1,29 15, Pneus, válvulas, bandas de rodagem, etc. de borracha 0,49 9,0 D ,78 1,45 1,28 11, Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios nea 2,62 13,5 MD A ,98 0,38 1,15 21, Manufaturados de metal básico nea 0,88 10,7 MD ,81 0,66 1,11 16, Equipamentos de computador 3,01 15,5 MD A ,82 0,96 1,10 13, Barras, hastes, etc. de ferro, aço 0,47 30,0 MD ,08 0,01 1,08 60, Aeronaves, espaçonaves etc. 1,95 9,6 D A ,22 0,82 1,07 14,3 Sub-Total 29,64 9, ,68 38,16 49,13 14,2 Todos os Setores 100,00 7, ,21 100,00 99,69 12,1 Fonte: ONU - elaboração IEDI 23

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