É Sustentável a Melhora do Resultado Comercial? O Comércio Exterior Brasileiro no Início de 2002

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1 É Sustentável a Melhora do Resultado Comercial? O Comércio Exterior Brasileiro no Início de 2002 Exportações e importações caíram; o que explica o superávit é a queda maior das importações. Nos primeiros quatro meses de 2002, o comércio exterior brasileiro acumulou superávit de US$ milhões, o que colaborou para uma significativa melhora das contas externas do país nesse início de ano. No mesmo período de 2001, a balança comercial havia acusado déficit de US$ 561 milhões. Houve, portanto, uma variação de US$ milhões no resultado. Nada mal. O país precisa mesmo acumular resultados positivos para assegurar uma trajetória de crescimento mais estável e menos sujeita às reviravoltas dos mercados financeiros internacionais. A característica do período foi que tanto exportações quanto importações caíram. As importações caíram mais: US$.057 bilhões (ou 21,%), enquanto as exportações declinaram US$ milhões (-10,7%). A pergunta pertinente é: esse resultado pode ser considerado sustentável ou é fruto de uma conjuntura especial? Os resultados da política comercial já começam a aparecer. A crise da Argentina, evidentemente, condicionou esses números do comércio exterior brasileiro. Exportamos muito menos para lá (-68% no primeiro trimestre desse ano com relação ao primeiro trimestre de 2001), sobretudo em produtos manufaturados (-70%) e importamos menos produtos desse país (-27,5%). Todavia, mesmo não sendo levado em conta o comércio exterior com a Argentina, a característica geral se mantém: exportações e importações declinaram muito no período. O que mais pode ter contribuído para a retração do comércio exterior brasileiro? Do lado das exportações, os resultados do quadro abaixo não deixam margem a dúvidas: as vendas caíram para todos os grandes e tradicionais mercados de exportação de produtos brasileiros (Mercosul, EUA, UE e Japão), responsáveis por 62% das nossas exportações. Excluindo o Mercosul, as exportações para os grandes mercados encolheram 11%, não poupando nenhuma categoria de produtos: básicos (-1,%), semimanufaturados (-22,%) e manufaturados (-10,6%). A retração da economia mundial e a queda de preços de commodities nos mercados internacionais (em grande parte causada pelo protecionismo e os subsídios dos países desenvolvidos) explicam esse resultado. Para os demais mercados as exportações cresceram: produtos básicos em 9,8% e manufaturados em 6,9%. Declinaram as exportações de semimanufaturados (5,2%) e operações especiais (-50%). O ponto a ser destacado é o acerto da política comercial que recentemente o governo vem adotando, qual seja a de reforçar os laços comerciais com outros mercados fora do eixo dos grandes mercados de exportação. Os resultados dessa política já começam a aparecer. 1

2 Exportações no 1o. Trimestre de 2002 Variação Com Relação ao 1o. Trimestre de % Total Básicos Semimanuf. Manufat. Total -1,8-7,2-18,1-15, Total exceto Argentina -7,7-6,1-17,5-5, Total exceto Mercosul, EUA, UE e Japão 0,7 9,8-5,2 6,9 Mercosul, EUA, UE e Japão -20,6-15,8-2,1-2,7 Mercosul -60,7-2, -61,9-61,9 Argentina -68,9-7,7-52, -70,8 EUA, UE e Japão,5-1, -22, -10,6 EUA (inclusive Porto Rico) -5, -1,5-8,2-10,9 União Européia -17, -18, -27,, Japão -1,,7-2,1 12,2 Fonte: Dados da Secex; Elaboração: IEDI Um maior crescimento da economia pode levar a um novo retrocesso da balança comercial. Quais os setores que mais se destacaram para a melhora do resultado de comércio? Veremos que o melhor desempenho do comércio exterior até o presente está muito associado ao nível de atividade interno e ao desempenho de alguns setores, o que significa dizer que ainda há um significativo risco de que um maior crescimento econômico, acompanhado da recuperação de certos setores da indústria, leve a um novo retrocesso da balança comercial. Os setores foram classificados segundo um dos critérios que o IEDI utiliza em seus estudos e que é mostrado nos gráficos a seguir. Determinados grupos contribuíram pouco ou contribuíram negativamente para a melhora do resultado comercial. Aqui, foi decisivo o fraco desempenho de muitos produtos de exportação devido aos fatores já assinalados: produtos primários agrícolas (café, tabaco, sementes para óleo), produtos primários minerais (minério de ferro), indústria agroalimentar (sucos de fruta, alimentos para animais), indústria intensiva em outros recursos agrícolas (açúcar, pasta e resíduos de papel, papel e papelão), indústria intensiva em recursos minerais (alumínio, compostos orgânicos e inorgânicos), indústria intensiva em trabalho (fios têxteis, tecidos de algodão, calçados). Em produtos primários energéticos (petróleo) e na indústria intensiva em recursos energéticos (gasolina, aditivos) houve significativa redução do valor de importações devido à queda de preços internacionais. A queda das importações também foi determinante na indústria intensiva em escala e em fornecedores especializados. No primeiro caso, produtos como tratores, automóveis e bens eletrônicos de consumo (televisores, gravadores etc) tiveram grande declínio das importações, o mesmo ocorrendo com máquinas e bens de capital, maquinaria agrícola, computadores, equipamentos para geração e transmissão de energia, todos pertencentes a fornecedores especializados. 2

3 Contribuição à Redução do Déficit Comercial Entre o 1º Trimestre de 2001 e o 1º Trimestre de 2002 (Redução do Déficit Comercial em Valor: US$ milhões) - Em %- Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais -2 Prod. Primários Energéticos 12 Ind. Agroalimentar -10 Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos 16 Trabalho Escala É prematuro afirmar que nesses dois grupos houve substituição de importações, pois a redução de importações pode estar mais associada à queda do consumo e do investimento na economia. De um modo geral, em 2002, o investimento tem declinado. Em particular, os investimentos das empresas industriais voltados à energia foram reduzidos após a crise e o racionamento de energia elétrica de Em alguns segmentos desses grupos deve estar ocorrendo alguma substituição de importações, como em bens de capital, tratores, indústria automobilística e eletrônica de consumo. De qualquer forma, é aí onde é possível que a produção doméstica venha a produzir e atender a uma demanda até então suprida por importações. Indústria intensiva em P&D: substituição de importações? Onde não nos parece que isso venha ocorrendo ou venha a ocorrer no curto prazo é na indústria intensiva em P&D, o grupo que, destacadamente, mais contribuiu (5%) para a melhora do resultado comercial brasileiro entre 2001 e Para esse grupo, as importações caíram de US$,1 bilhões no 1 o. trimestre de 2001 para US$ 2,1 bilhões no 1 o. trimestre de 2002 (-2%), redução essa concentrada em dois segmentos: equipamentos de telecomunicação, cuja importação caiu US$ 600 milhões (60%) e transistores e válvulas com redução de US$ 250 milhões (0%). A grande queda dessas importações encontra explicação na retração dos mercados de computadores e, sobretudo, de telecomunicações, após um boom sem precedentes no Brasil. O segundo motivo é que devido à suspensão da Lei de Informática, em

4 2001 o IPI dos bens de eletrônica (inclusive dos importados) foi reduzido para apenas 2%, o que incentivou sobremaneira a importação de componentes eletrônicos e de outros produtos do setor. Em 2002, uma demanda muito aquém do que é capaz o mercado interno consumidor brasileiro e, em 2001, importações excessivas, explicam, portanto, a variação. A conclusão é que embora esteja em curso alguma substituição de importações, a retração do consumo e dos investimentos na economia e uma conjuntura de mercado desfavorável à indústria intensiva em P&D são os fatores mais importantes que explicam o melhor resultado comercial nesse início de Ampliar ainda mais as ações para o incentivo das exportações e para a substituição de importações é o que o país necessita para que a economia e os setores de tecnologia cresçam mais sem comprometer o saldo comercial. Contribuição à Redução do Déficit Comercial Entre o 1º Trimestre de 2001 e o 1º Trimestre de 2002 (Redução do Déficit Comercial em Valor: US$ milhões) - Em %- Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho Escala Aumento de Exportações Redução de Importações

5 Anexo Dados Adicionais Saldo Comercial em US$ Milhões - 1 Trimestre de Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agricolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho Escala Saldo Comercial em US$ Milhões - 1º Trimestre do Ano Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho Escala Fornecedores Especializados P&D

6 Crescimento de Exportações e Importações 1º Trimestre de 2002 / 1º Trimestre de 2001 Prod. Primários Agrícolas -8 1 Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos 2 Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho -18 Escala Exportação Importação Contribuição à Redução do Déficit Comercial Entre o 1º Trimestre de 2001 e o 1º Trimestre de 2002 (Redução do Déficit Comercial em Valor: US$ milhões) - Em % - Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho Escala Total Aumento de Exportações Aumento de Importações 6

7 Contribuição à Redução do Déficit Comercial Entre o 1º Trimestre de 1998 e o 1º Trimestre de 2001 (Redução do Déficit Comercial em Valor: US$ milhões) - Em % - Prod. Primários Agrícolas Prod. Primários Minerais Prod. Primários Energéticos Ind. Agroalimentar Outros Rec. Agrícolas Rec. Minerais Rec. Energéticos Trabalho Escala Total Aumento de Exportações Aumento de Importações 7

8 Relação de Principais Exportações e Importações Exportações no 1o. Trimestre de 2002 (Exportações acima de US$ 50 milhões) Valor em US$ milhões Cresc / 2001 em % Milho, exceto milho doce Álcoois, fenóis e derivados Compostos organo-inorgânicos Carne de vaca fresca, resfriada, congelada Tubos, válvulas, etc. de ferro / aço 9 57 Composto de nitrogênio e FNCTN 59 2 Petróleo cru Ferro, aço - forma primária 2 21 Outras carnes não bovinas frescas, resfriadas e congeladas 0 15 Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios nea 15 1 Argila / material refratário 5 10 Artigos têxteis elaborados Equipamento de engenharia civil, etc Dormentes de madeira Manufaturados de madeira nea 8 8 Cal, cimento, material de construção 62 6 Ventoinhas, filtros, bombas de gasolina Transistores, válvulas, etc. 52 Carne / miúdos, conserva nea 8 Máquinas de combustão interna Óleos / gorduras vegetais não voláteis, soft 80 1 Móveis e artigos para mobília Frutas / castanhas frescas, secas 7 (0) Folhas, compensados, etc. de madeira 111 (1) Barras de ferro, ligas de ferro, etc. 202 (2) Papel e papelão 1 () Sucos de frutas ou outros vegetais 21 () Usina elétrica de rotação 65 () Couro 208 (5) Pneus, válvulas, bandas de rodagem, etc. de borracha 109 (5) Minério / concentrado etc. de alumínio 70 (6) Aeronaves, espaçonaves etc. 91 (8) Partes e acessórios de veículos a motor nea 18 (1) Calçados 68 (1) Minério / concentrado de ferro 657 (17) Açúcar / melaço / mel 5 (18) Equipamento elétrico nea 6 (20) Barras, hastes, etc. de ferro, aço 6 (20) Café / substitutos do café 258 (22) Tabaco, cru e industrializado 96 (22) Polímero etileno primário 6 (25) Veículos de passageiros a motor, exceto ônibus 08 (27) Papéis, cartões cortados e artigos 76 (28) Veículos para mercadorias e serviços 81 (1) Alumínio 20 () Alimentos para animais, exceto cereais em grãos 22 () Sementes para óleo, etc. - óleo soft 15 (6) Chapas de ferro, aço, etc. 5 (1) Pasta e resíduos de papel 255 (2) Gasolina pesada / óleos betuminosos 17 (61) Total setores acima.878 (25) Total (1) 8

9 Importações no 1o. Trimestre de 2002 (Importações acima de US$ 50 milhões) Valor em US$ Cresc / milhões 2001 em % Equipamento de distribuição elétrica 6 (76) Propano / butano líquidos 5 (6) Equipamentos de telecomunicação, partes, acessórios nea 69 (61) Gasolina pesada / óleos betuminosos 71 (59) Prata, platina, etc. 9 (5) Veículos de passageiros a motor, exceto ônibus 177 (50) Material gráfico () Papel e papelão 87 (9) Transistores, válvulas, etc. 72 (9) Equipamento de circuito elétrico 181 (7) Equipamento elétrico nea 180 (7) Cobre, exceto cimento de cobre 61 (7) Maquinaria elétrica nea 7 (7) Equipamento de aquecimento e resfriamento 82 (5) Equipamento mecânico manual 56 () Pigmentos, tintas, verniz 65 (2) Equipamentos de computador 17 (2) Coque, semi-coque, retorta 1 (1) Veículos para mercadorias e serviços 9 (1) Maquinaria de indústria gráfica 7 (0) Polímero etileno primário 9 (29) Produtos residuais do petróleo 2 (28) Partes e acessórios de veículos a motor nea 17 (27) Composto de ácido carboxílico 72 (25) Partes e acessórios de equipamentos de escritório 12 (25) Maquinaria têxtil / de couro 88 (25) Pneus, válvulas, bandas de rodagem, etc. de borracha 5 (2) Tintura sintética, índigo natural (anil), lacas 1 (2) Composto de nitrogênio e FNCTN 119 (2) Álcoois, fenóis e derivados 61 (2) Pregos, porcas, etc. de aço, cobre 9 (2) Artigos plásticos nea 56 (2) Tubos, válvulas, etc. de ferro / aço (2) Aparelhos de medição e controle nea 217 (22) Manufaturados de metal básico nea 72 (22) Fios têxteis 89 (21) Petróleo cru 552 (21) Equipamento de transmissão mecânica 85 (21) Legumes / verduras frescos, resfriados congelados 6 (20) Compostos organo-inorgânicos 21 (20) Pasta e resíduos de papel 8 (19) Tecidos e produtos têxteis especiais 8 (18) Poliacetatos / poliésteres 8 (18) Folhas, filmes, etc. de plástico 6 (17) Artigos para fotografia, cinema 56 (17) Fertilizantes manufaturados 15 (17) Artigos de borracha nea (17) Equipamento de engenharia civil, etc. (17) Borracha sintética, industrializada, etc. 5 (16) Rolamentos de esfera 58 (16) Total setores acima (7) Total (25) 9

10 Classificação Pavitt Produtos primários agrícolas - produtos sem transformação: carnes, ovos, pescado, arroz, milho, trigo, outros cereais, legumes e verduras, frutas, café, cacau, tabaco, couro, borracha natural, madeira, cortiça, juta, fibras vegetais. Produtos primários minerais - minério de ferro, cobre, níquel, alumínio, pedra, areia, outros minerais brutos, Produtos primários energéticos - petróleo, gás, carvão, coque Indústria agroalimentar - carnes, laticínios, farelos e farinhas de cereais, frutas, legumes e verduras em conserva, sucos de frutas, alimentos para animais, bebidas, óleos e gorduras. Indústria intensiva em outros recursos agrícolas - açúcar, pescado, fumo manufaturado, pasta e resíduos de papel, papel e papelão. Indústria intensiva em recursos minerais - borracha e fibras sintéticas, indústria de cobre, níquel, alumínio, ouro, hidrocarbonos e derivados, composto de nitrogênio e FNCTN, compostos organo-inorgânicos, produtos químicos inorgânicos. Indústria intensiva em recursos energéticos - gasolina, óleos betuminosos, aditivos. Indústria intensiva em trabalho - têxtil, vestuário, couro, manufaturados de couro, calçados, artigos de borracha, artigos de vidro, cerâmica, móveis, artigos de iluminação, artigos para viagem, editorial e gráfica, produtos básicos de metais, artigos plásticos, material de escritório, brinquedos. Indústria intensiva em escala - indústria automobilística, tratores, indústria do ferro, indústria siderúrgica, pneus, vidro, ferramentas, cimento, produtos químicos para uso doméstico, armas e munição, bens eletrônicos de consumo. Fornecedores especializados - máquinas agrícolas, caldeiras, turbinas, outras máquinas para geração de energia, maquinaria especializada (para as indústrias da construção, têxtil, papel, gráfica, alimentos, maquinaria para metal), filtros, bombas, ventoinhas, rolamentos, torneiras e válvulas, equipamentos de engenharia, máquinas de escritório, equipamentos de computador; equipamento de circuito elétrico, equipamento de distribuição elétrica, equipamentos/veículos para ferrovias Indústria intensiva em P&D - componentes eletrônicos, equipamentos de telecomunicações, indústria aeroespacial, produtos farmacêuticos e medicamentos, pigmentos, tintas, verniz, essências e perfumes, perfumaria, cosméticos, instrumentos médicos, instrumentos óticos, relógios e aparelhos de medição, equipamento fotográfico, artigos para fotografia, cinema e material ótico. 10

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