Videoconferência: Ferramenta de Ensino a Distância para Atenção Primária em Saúde em Minas Gerais - Brasil
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- Marco Antônio Ferrão Coimbra
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1 Videoconferência: Ferramenta de Ensino a Distância para Atenção Primária em Saúde em Minas Gerais - Brasil Luiza Corradi de Faria 1, Gustavo Cancela e Penna 2, Maria do Carmo Barros Melo 3, Claudio de Souza 4, Alaneir de Fátima dos Santos 4, Pedro Augusto Rocha Torres 5, João Neves de Medeiros 1 1 Graduandos da Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 2 Núcleo de Telessaúde, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 3 Departamento de Pediatria, Núcleo de Telessaúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 4 Coordenadores do Núcleo de Telessaúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 5 Graduando da Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais Resumo A videoconferência, sistema de comunicação e transmissão de dados em tempo real, vem sendo bastante utilizada em programas de educação continuada a distância e em projetos de Telessaúde, pois através dela é possível levar conhecimento de maneira rápida e eficiente a regiões de difícil acesso ou distantes dos centros prvedore das informações. O presente trabalho tem como objetivo mostrar o projeto de Videoconferências - Telemedicina, desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais, que visa melhorar a formação dos profissionais da saúde das equipes do PSF (Programa Saúde da Família), em cem cidades mineiras participantes do Projeto Nacional de Telessaúde. Além disso, serão discutidos os seus objetivos, métodos e resultados, assim como propor ações futuras propostas pelos coordenadores do trabalho. Palavras-chave: Videoconferência, Telemedicina, Tecnologia de informação, Educação a distância Abstract Videoconference, communication system and data transmission in real time, had been used in distance education programs and Telehealth projects because using it is possible to offer quickly and efficiently knowledge to areas of difficult do access or far way from the local provider of the information. This paper aims to show the Telemedicine Videoconference project developed by the Federal University of Minas Gerais, which aims to improve the training of health professionals by teams of FHP (Family Health Program) in one hundred cities of Minas Gerais that are participants of the National Project of Telehealth. Moreover, will be discussed the project goals, methods and results, in addition to revealing further actions proposed by the project coordinators. Key-words: Videoconference, Telemedicine, Information technology, Distance education Introdução A videoconferência é um sistema de comunicação entre pontos geograficamente afastados que possibilita a troca de imagens, vídeo e áudio entre as partes conectadas em tempo real. Ela é uma das tecnologias de informação e comunicação que vêem ganhando espaço na prática médica, caracterizando o que se chama Telemedicina. Pode ser usada em consultorias para segunda opinião, aperfeiçoamento profissional remoto, reuniões e participação não presencial em atividades da área de saúde [1]. As aplicações da Telemedicina são várias: destacando-se a Tele-educação, com cursos realizados via web para atualização médica; a Teleconsultoria, em que é possível obter segunda opinião médica remota em casos necessários; a Telemonitorização, em que o paciente é monitorado pelo médico, mesmo não estando no hospital; e a Teleconferência, em que é possível realizar reuniões entre pontos remotos para discussão de vários assuntos ligados à Medicina [2]. As videoconferências agregam inúmeras vantagens, como a redução de deslocamentos dos pacientes para centros especializados, transmissão dos dados com alta velocidade e qualidade e a redução do tempo entre o diagnóstico e o tratamento de doenças através das teleconsultorias. Além disso, permite a atualização profissional através de aulas ministradas à distância, a melhoria da atenção à saúde de locais de difícil acesso e a interação entre centros especializados, sendo possível ainda gravar e armazenar as informações que foram trocadas. Além de permitir a atualização de médicos, proporciona um impacto de redução dos custos de atendimento [1]. Possíveis desvantagens são o elevado custo dos aparelhos necessários para sua realização e a necessidade de técnico especializado para instalação e manutenção dos equipamentos [3]. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) desenvolve um projeto de videoconferências
2 via web que objetiva levar informações relevantes, sobre variados temas, às equipes de PSF (Programa Saúde da Família) das 100 cidades do Projeto Nacional de Telessaúde do estado de Minas Gerais. Para isso, são convidados médicos e professores, notáveis em sua área de atuação, para ministrarem aulas sobre assuntos previamente selecionados pelas equipes de PSF, por meio de videoconferências. Com isso, estreitam-se as relações entre a Universidade e as cidades em questão, além de atualizar os profissionais que assistem ao evento. O presente estudo tem por objetivo descrever o planejamento e a realização das videoconferências via web, assim como mostras os resultados e as dificuldades encontradas, permitindo uma reflexão sobre este processo. Metodologia O projeto da UFMG produz videoconferências via web com profissionais das áreas da Odontologia (Teleodontologia), da Enfermagem (Telenfermagem) e da Medicina (Telemedicina), mas no presente trabalho será abordada somente a Telemedicina. As videoconferências da Telemedicina são coordenadas pelo Dr. Gustavo Cancela e Penna e pela Professora Maria do Carmo, membros do Núcleo de Telessaúde da Faculdade de Medicina da UFMG (Nutel). Para realização do trabalho, fez-se necessária uma seleção dos temas que seriam apresentados, considerando-se a prevalência das doenças, as taxas de mortalidade a elas associadas, a demanda dos profissionais de cada região e questões emergenciais de saúde pública, como surtos e epidemias. As equipes de PSF votaram e escolheram, por meio de uma videoconferência inicial agendada para esse fim, os assuntos relacionados à Medicina que julgaram mais interessantes a serem discutidos. A partir da seleção dos temas, criou-se um cronograma com data e horário de acontecimento das videoconferências, palestrante convidado e título das aulas. Para que a participação dos profissionais de saúde fosse intensificada, as cidades receberam notificações via e telefonemas relembrando o acontecimento dos eventos. Os palestrantes, especialistas no assunto em questão, foram convidados formalmente, através de uma carta enviada por e assinada pelo coordenador do projeto. Os aparelhos utilizados na realização das videoconferências via web para os municípios são: computador, equipamento multimídia e webcam, televisor de plasma e LCD - 49 polegadas, sala de reunião on-line. A conexão é via web por meio dos servidores Adobe Connect e Sametime. A banda de internet deve ser dedicada de velocidade mínima de 128 Kbps. Os profissionais se conectam por meio de um servidor instalado na Faculdade de Medicina da UFMG. Nos municípios os profissionais dispõem de computador, equipamento multimídia e webcam. No primeiro semestre, foram realizadas seis videoconferências de Medicina, sendo todas acompanhadas por um acadêmico da Faculdade de Medicina e membro da Liga de Telessaúde da UFMG e por um dos coordenadores da videdocoferência do NUTEL. Além disso, contou-se com a presença de um técnico para solucionar eventuais problemas que ocorressem durante a transmissão. Os temas foram abordados sob a forma de palestras que duraram, aproximadamente, noventa minutos. Ao final deste tempo, os participantes puderam fazer perguntar ao palestrante via chat e, assim, solucionar quaisquer dúvidas sobre o tema. As respostas eram lidas e respondidas por áudio. Durante as videoconferências, o acadêmico que as acompanhou preencheu formulários com dados do palestrante, da equipe técnica e das cidades conectadas, comentários sobre a transmissão e a opinião dos participantes. Para quantificar dados importantes da videoconferência, foi solicitado que os participantes respondessem um formulário on-line com questionamentos sobre número de participantes, qualidade de áudio e vídeo, interesse no tema abordado e áreas de atuação dos profissionais que assistiram à palestra em cada cidade. As respostas foram repassadas para um compacto de dados na plataforma Excel, montando-se assim um banco de informações. Os resultados desses questionários serão mostrados em gráficos a seguir. Resultados Os gráficos que serão apresentados baseiam-se nas respostas dos formulários preenchidos pelos municípios após a realização das palestras. Ressalta-se que nem todas as cidades participantes responderam o questionário, por isso houve diferença entre o número de cidades participantes por videoconferência e o número de formulários preenchidos. Foram realizadas seis videoconferências no primeiro semestre de O número de cidades participantes oscilou da seguinte maneira:
3 Figura 1 - Número total de cidades participantes por videoconferência As videoconferências de Telemedicina foram assistidas por vários profissionais da saúde das cidades participantes, como médicos, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários. A relação entre o total de profissionais participantes e o total de médicos está mostrada no gráfico abaixo: A quarta videoconferência abordou o tema Diagnostico e conduta nas principais emergências clínicas. Foram recebidos dez formulários das dezoito cidades participantes. A quinta videoconferência intitulada Abordagem da dor abdominal foi avaliada por catorze dos vinte e dois municípios participantes. A sexta e última videoconferência abordou o tema Tratamento do paciente portador de diabetes mellitus e recebeu dezessete formulários respondidos de um total de dezenove municípios. O questionário avaliou qualidade do som e da imagem com as seguintes opções: ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. A avaliação do interesse no tema abordado contou com as opções: muito interessante, interessante, pouco interessante e desinteressante. Os gráficos mostrados abaixo mostram os resultados das avaliações do som, da imagem e do interesse no tema abordado, segundo as respostas enviadas pelos questionários das cidades participantes: Figura 2 - Relação entre total de profissionais participantes e número de médicos Na primeira videoconferência, intitulada Diagnóstico e conduta nas doenças da tireóide, doze das vinte e duas cidades participantes responderam o formulário. A segunda videoconferência, intitulada Atualização no diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial sistêmica contou com a resposta de todas as quatro cidades participantes. Abordagem das alterações psiquiátricas mais comuns foi o tema da terceira videoconferência. Dezesseis municípios assistiram à palestra, sendo que nove enviaram o formulário devidamente preenchido. Figura 3 Avaliação da qualidade do som das videoconferências via web
4 Figura 4 Avaliação da qualidade da imagem das videoconferências via web Figura 5 Avaliação do interesse no tema abordado pelas videoconferências via web Nenhuma cidade avaliou o tema abordado como desinteressante. Discussão e Conclusões A queda nos custos de hardware e de telecomunicações, ao lado do desenvolvimento de softwares na área, abre um espaço para novas soluções adaptadas aos gargalos dos serviços de saúde. A organização Mundial de Saúde, a UNESCO e a International Telecommunication Union (ITU) têm-se dedicado a estudar este potencial [4]. O emprego de alta tecnologia traz expectativa e curiosidade em utilizar-se de novas maneiras para adquirir conhecimento [5]. A videoconferência tem se fortalecido com uma alternativa viável para instituições educacionais oferecerem cursos a distância no Brasil, país com extenso território e distribuição desigual da atenção básica à saúde. As experiências de ensino a distância através da videoconferência tem revelado resultados positivos em relação às partes conectadas. Segundo os resultados mostrados, percebese que o número de cidades participantes ainda é baixo em relação ao número total de cidades que participam do Projeto Nacional de Telessaúde, em Minas Gerais. Entretanto, após uma análise comparativa entre a participação dos profissionais nas videoconferências da Telemedicina, Telenfermagem e Teleodontologia, que possuem os mesmos mecanismos de divulgação (dados não demonstrados nesse artigo), constatou-se que a participação na Telemedicina é inferior às demais, o que aponta para uma possível menor aderência do profissional médico à essa atividade. Diante da baixa participação, faz-se necessário desenvolver um sistema mais eficaz de divulgação do projeto de Videoconferência da Telemedicina para que os profissionais de cada cidade se sintam interessados em assistir a transmissão. Denominamos isto de sensibilização. Segundo Melo & Silva (2006), a inclusão de gestores municipais, que detêm o poder de decisão, é também fundamental para a viabilidade dos serviços a serem oferecidos, como também para o processo de sensibilização dos profissionais que utilizarão os recursos [6]. Na segunda videoconferência, o número de cidades participantes foi baixo, o que atribuímos à mudança na data da transmissão, sem tempo para aviso prévio aos interessados. O problema detectado de baixa qualidade do áudio em algumas videoconferências foi apurado pela equipe técnica e detectou-se que era secundário ao gargalo de rede, ou seja, existe uma baixa qualidade de conectividade devido aos serviços de internet disponibilizados nos municípios. Estes problemas iniciais podem ter contribuído para redução do rendimento esperado e desestimulado a participação de algumas equipes. O Núcleo de Telessaúde da UFMG está também investindo na melhoria da capacitação dos profissionais de informática dos municípios envolvidos como forma de minimizar os problemas na transmissão, principalmente no que se refere ao
5 som. No processo inicial houve capacitação das equipes e já se realizou um segundo seminário para novo treinamento, esclarecimento de dúvidas e ao mesmo tempo sensibilização para o uso. As ações futuras propostas pelos coordenadores já estão sendo colocadas em prática. As cidades participantes do projeto já votaram os temas que gostariam que fossem discutidos no segundo semestre de O desenvolvimento do cronograma está em andamento. Agradecimentos Às oportunidades abertas pela Liga de Telessaúde da UFMG e pelo Centro de Tecnologia em Saúde da Faculdade de Medicina da UFMG. À equipe técnica de apoio e à secretaria do Núcleo de Telessaúde da Faculdade de Medicina da UFMG. Contato Luiza Corradi de Faria Acadêmica do 3º período da Faculdade de Medicina da UFMG Presidente da Liga de Telessaúde da UFMG Avenida Alfredo Balena, nº 190, sala 613 CEP: Belo Horizonte MG Brasil (31) (31) luizacorradi@gmail.com Referências [1] Lima CMAO, Monteiro AMV, Ribeiro EB, Portugal SM, Silva LSX, Junior, MJ. Videoconferências: sistematização e experiências em Telemedicina. Radiol Bras. 2007; 40(5): [2] Alves J. Telemedicina. Acesso em 8 mai Disponível em: ina---um-futuro-sustentado-financeiramente-e-porboas-praticas-reflexoes/pagina1.html [3] Ribeiro RA, Sierra MJ, Arantes LF, Caramori CA,Zornoff DCM. Videoconferência como ferramenta de comunicação nas escolas médicas estaduais e federais do estado de São Paulo. Acesso em 8 mai Disponível em [4] Campos FE, Haddad AE, Wen CL, Alkmin MBM. Telessaúde em apoio à atenção primária à saúde no Brasil. In: Santos AFS, Souza C, Alves HJ, Santos SF. Telessaúde: Um instrumento de suporte assistencial e educação permanente. Belo Horizonte: Editora UFMG, p [5] Cruz D, Barcia R. Educação a distância por videoconferência. Tecnologia Educacional, ano XXVIII, n. 150/151, julho/dezembro, 2000, p [6] Melo MCB, Silva SEM, Aspectos conceituais em telessaúde. In: Santos AFS, Souza C, Alves HJ, Santos SF. Telessaúde: Um instrumento de suporte assistencial e educação permanente. Belo Horizonte: Editora UFMG, p
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