MITOS E VERDADES SOBRE A RAIVA

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1 MITOS E VERDADES SOBRE A RAIVA Autora: (Professora) Orientador: Hilton José Silva de Azevedo (Professor- Dr.)

2 2 RESUMO Os animais são excelentes companheiros das crianças e dos adultos. Mas algumas vezes, cães, gatos e animais silvestres-morcegos, guaximins, macacos e raposas assim como outros animais, podem transmitir uma doença muito grave, causada por vírus, chamada raiva. Nas ultimas décadas, apesar do número de casos de raiva em pessoas ter diminuído em muitos países, ainda são registrados casos, principalmente em crianças. Mas há formas de controlar e até eliminar a raiva em suas comunidades: vacinando os cachorros e gatos todos os anos e procurando o Posto de Saúde, se as pessoas são agredidas por animais. A raiva é uma doença muito séria, mas com determinação poderemos combate-la, e assim estaremos ajudando a construir um ambiente saudável para todos nós, na sua comunidade e no nosso país. Contamos com você! OBJETIVO A raiva é considerada uma das zoonoses de maior importância em Saúde pública, não só pela sua evolução drástica e letal, como também por seu elevado custo social e econômico. O objetivo de estudo dessa pesquisa se constituiu no estudo da raiva nos animais domésticos e no homem, definição e prevenção e o papel da Escola nessa problemática. O objetivo geral do projeto é informar ao professor sobre a raiva nos animais domésticos e no homem, utilizando-se do material didático Caderno Pedagógico. PÚBLICO ALVO Professores de Ciências de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental e de Biologia do Ensino Médio. PROBLEMATIZAÇÃO A raiva é uma moléstia zoonósica extremamente fatal, transmitida ao ser humano principalmente através dos animais domésticos de estimação (cães e gatos), embora possa ocorrer em todas as espécies de sangue quente. Sendo grande o numero de cães e gatos nas cidades e animais errantes, consideramos ser

3 3 de grande importância através desse projeto proporcionar aos professores informações sobre a raiva, desmistificando conceitos errados que possam ter, assim os alunos serão transformados em agentes divulgadores de informações às diversas comunidades das cidades. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DEFINIÇÃO é uma moléstia infecto contagiosa, uma encefalomielite viral aguda. Trata-se de uma doença natural de cães, gatos, morcegos e carnívoros selvagens. Entretanto, todos os animais de sangue quente são suscetíveis. Devido à sua natureza fatal, é a pior zoonose. ETIOLOGIA Vírus do Gênero Lyssavirus RESISTÊNCIA DO VÍRUS O vírus da raiva não persiste no ambiente à luz solar, temperaturas elevadas, ressecamento, calor e desinfetantes comuns. EPIDEMIOLOGIA Todas as espécies de animais de sangue quente são susceptíveis à infecção pelo vírus da raiva, embora haja diferenças em termos de susceptibilidade. Gambás e aves estão entre as espécies mais resistentes; canídeos silvestres e bovinos estão entre as espécies mais suscetíveis. Cães, gatos, cavalos, ovinos, caprinos, primatas humanóides e seres humanos são intermediários quanto à susceptibilidade à raiva. Os animais silvestres são os reservatórios primários para a raiva em muitas partes do mundo, mas os animais domésticos de estimação são a principal fonte de transmissão da raiva aos seres humanos. Quando a raiva está sobre controle, a ocorrência da raiva em seres humanos é reduzida a nível muito baixo. Vide anexo 1 e 2: MODO DE TRANSMISSÃO o vírus pode ser adquirido do SNC (Sistema Nervoso Central) e glândulas salivares, assim como a maioria dos tecidos dos animais infectados. Na natureza, é transmitido de animal para animal através de mordida, que introduz o vírus carreado pela saliva. Raramente, a raiva pode ser transmitida por contaminação viral de ferimentos recentes, já existentes. A raiva também é transmitida ao homem por aerossóis, no laboratório, assim como em cavernas infestada por morcegos. O vírus pode estar presente na saliva e ser transmitido por um animal infectado vários dias antes do inicio dos sintomas. PERÍODO DE INCUBAÇÃO O período de incubação é variável, mas geralmente está entre 15 e 60 dias. Em cães o período médio de incubação é de 3 a

4 4 8 semanas. No ser humano, o período médio de incubação é de 20 a 60 dias, embora haja relatos de períodos excepcionalmente longos. PATOGÊNIA A maior parte das infecções se instala através da introdução de saliva infectada nos músculos ou membranas mucosas. Após um período de replicação local, que pode ser metade do período de incubação, o vírus caminha centripetamente via nervos periféricos e medula espinhal até o cérebro. A duração do intervalo no qual o vírus permanece no local de inoculação justifica a infiltração de soro hiperimune na área. Usualmente o vírus caminha centrifugamente a partir do SNC e alcança as glândulas salivares através dos nervos das mesmas. É raro encontrar vírus na glândula salivar e não encontra-lo simultaneamente no cérebro. SINAIS CLÍNICOS O curso clinico, particularmente em cães, pode ser dividido em três fases: a prodrômica, a excitatória e a paralítica. O termo raiva furiosa refere-se a animais nos quais a fase excitatória é extremamente curta ou ausente e a doença progride de forma rápida para a fase paralítica. Em qualquer, o primeiro sintoma é uma mudança no comportamento, que pode ser indistinguível de uma desordem digestiva, lesão ou corpo estranho na cavidade oval, envenenamento ou doença infecciosa nos primeiros estágios. A alteração na temperatura é significante e a incapacidade na retenção da saliva pode ser ou não notada. Usualmente, os animais param de comer e beber e podem procurar se isolar. Frequentemente, existe irritação ou estimulação no trato urogenital, evidenciada pela micção freqüente, desejo sexual e ereção no macho. Após o período prodrômico de 1 a 3 dias, os animais podem mostram sinais de paralisias ou de vícios. Carnívoros, suínos e, ocasionalmente, cavalos e mulas, mordem outros animais ou pessoas a mais leve provocação. Bovinos chifrarão qualquer objeto em movimento. A doença progride rapidamente após o inicio da paralisia. Forma Paralítica - essa forma é caracterizada pela paralisia precoce dos músculos da garganta e masseteres, normalmente com salivação profunda e incapacidade de deglutir. A queda da mandíbula é comum em cães. Os proprietários frequentemente examinam a boca de cães e bovinos, procurando por um corpo estranho, ou administram medicamentos com as mãos desprotegidas de luvas. Estes animais não apresentam vícios e, raramente tentam ou são capazes de morder. A paralisia progride rapidamente para todas as partes do corpo, seguida por coma e morte em poucas horas.

5 5 Forma Furiosa - A raiva furiosa representa a clássica síndrome do cachorro louco, no qual o animal torna-se irracional e agressivo. A expressão facial é um dos sinais de alerta para o proprietário, alem da ansiedade e pupilas dilatadas; o barulho leva ao ataque. Tais animais perdem todo o cuidado e medo dos inimigos naturais. Não existe evidências de paralisia durante o estagio de excitação. Cães raramente vivem mais de 10 dias após o inicio dos sintomas. Os cães com essa forma de raiva frequentemente vagueiam por ruas e estradas, mordendo outros animais, pessoas e qualquer objeto em movimento. Eles comumente ingerem objetos estranhos, fezes, palha, pedaços de madeira e pedras. Cães raivosos mastigarão o arame e a armação de suas jaulas, quebrando os dentes e seguirão uma mão que mova na frente da jaula tentando morde-la. À medida que a doença progride, a incoordenação motora e os ataques convulsivos tornam-se comuns. A morte e os ataques convulsivos tornam-se comuns. A morte resulta de paralisia progressiva. DIAGNÓSTICO O diagnostico clinico é usualmente possível, mas pode ser difícil; no estágio prodrômico, a raiva pode ser facilmente confundida com outras doenças. A incapacidade de deglutir a saliva, em todas as espécies animais, é sugestiva de uma obstrução na garganta, um corpo estranho alojado entre os dentes, ou ingestão de substancias irritantes. Alem disso, muitos animais normais brigam quando machucados, quando provocados ou pela posse de comida ou de um cônjuge; gatos, particularmente machos às vezes atacam repentinamente outros animais ou o homem, sem serem provocados. Todos esses exemplos comportamentais podem estar presentes na raiva, mas também podem não ser registrados. A técnica da fluorescência do anticorpo combina a velocidade das técnicas histológicas com grande sensibilidade do exame biológico. O teste é baseado em observação visual direta de uma reação antígeno anticorpo especifica. Quando usado apropriadamente, pode estabelecer um diagnostico de alta especificidade em poucas horas, tendo se tornado o teste de escolha em muitos laboratórios como um procedimento de rotina, os resultados do teste de inoculação em camundongos raramente do teste de fluorescência de anticorpo. O diagnostico conclusivo é a presença de corpos de inclusão citoplasmática (Corplesculos de Negri) nos neurônios é patagnômico para a raiva em cães, mas

6 6 nem sempre os corpúsculos de Negri estão presentes e sua ausência não descarta a possibilidade. COLETA DO MATERIAL - a coleta é feita com aparelho apto para retirar fragmentos chamados craniótomo. Em cães o melhor processo é cortar a cabeça, preservar no gelo e isopor e mandar urgente para o laboratório. O material é colocado em lâmina, corado e observam-se os corpúsculos de Negri (típicos da raiva). Ou faz-se a prova Biológica: o material é inoculado em camundongos, espera-se os animais morrerem e observa-se os corpúsculos de Negri. TRATAMENTO Passando o período de incubação e iniciados os sinais clínicos, não há tratamento e a doença é invariavelmente fatal. METODOS DE CONTROLE - Os programas de controle da raiva funcionam melhor quando aplicados no país inteiro e devem incluir: 1 Vacinação maciça de cães e gatos esta é a medida de maior eficácia; 2 Eliminação de cães e gatos de rua estes animais devem ser recolhidos e mantidos por um órgão local ou sob cuidados do homem por vários dias e, se não forem reclamados, sacrificados de forma humanitária. Tentativa para diminuir o número de vetores selvagens através de armadilhas ou de outros meios são de valor questionável. Reconhece-se que quando a população desses vetores cai, o mesmo ocorre com a incidência da raiva; entretanto a utilização de armadilhas é difícil e cara, e os resultados são mais psicológicos do que reais. IMUNOPROFILAXIA As vacinas para os animais, vivas e inativas derivadas de uma variedade de culturas ou tecidos animais são disponíveis. Requerem revacinação anual. Ao aplicar a vacina, deve-se vacinar o mais longe possível da cabeça do animal. Vacinar os animais após o 4º mês de idade. TRATAMENTO DE CÃES E GATOS EXPOSTOS À RAIVA Cães e gatos que estão atualmente imunizados contra a raiva e que foram mordidos por um animal comprovadamente raivoso, ou que foram mordidos por um animal selvagem numa área endêmica para a raiva, devem ser imediatamente revacinados e observados durante 90 dias. Cães e gatos não vacinados e que sabidamente foram expostos ao vírus da raiva devem sofrer eutanásia, ou serão confinados a um estrito isolamento durante 6 meses, se o dono não deseja efetuar a eutanásia. O cão ou gato deve ser vacinado

7 7 no quinto mês de isolamento, e se o animal está sadio ao final dos seis meses, poderá ser liberado para o dono. TRATAMENTO DOS CÃES E GATOS QUE MORDERAM UM SER HUMANO Cães exibindo sintomas de moléstia neurológica por ocasião da mordida em seres humanos, e cães e gatos indesejáveis ou vadios que morderam uma pessoa devem sofrer imediatamente eutanásia e seus cérebros examinados para a confirmação da presença do vírus da raiva. Cães e gatos sadios, que sejam animais de companhia com dono conhecido, devem ser confinados por 10 dias de observação a partir da data da mordida, em busca de sintomas da raiva. Se o cão ou gato permanece sadio 10 dias após a mordida, a pessoa não foi exposta à raiva. Se o animal for considerado positivo para a raiva, deverá ser iniciada a imunização pós-exposição, tão logo quanto possível, visto não haver um período de espera seguro, antes do inicio do tratamento. VACINAÇÃO DA RAIVA HUMANA A vacina contem o vírus inativo da raiva, sendo aprovada para uso tanto na imunização pré quanto pós exposição. A imunização pré exposição é recomendada para as pessoas que enquadram em duas categorias de risco: 1) Risco Contínuo inclui trabalhadores laboratoriais, que operam com o vírus da raiva; 2) Risco freqüente incluem veterinários e técnicos de veterinária. Reforços de rotina dentro de 2 ou mais anos podem ser administrados. A RAIVA NO HOMEM Os sintomas no ser humano ocorre em três estágios: O primeiro estágio, o prodrômico, dura aproximadamente de 2 10 dias, caracterizada por dor de cabeça, febre, náusea, fadiga e anorexia. No segundo estágio, ocorre a excitação sensorial ou a fase conhecida como período neurológico agudo, que persiste por 2 a 7 dias. Ocorrem comportamentos bizarros, como extrema agressividade, ansiedade, insônia, aumento da libido, formigamento, hipersalivação, aerofobia, fotofobia, reação ao barulho, contração muscular, convulsões, hidrofobia, tendência de morder e de mastigar. O terceiro estágio é caracterizado por coma ou paralisia, que pode durar de algumas horas a alguns dias, marcado pelo estado de confusão

8 8 mental, alucinações, paradas cardíacas e respiratórias e paralisia do pescoço ou da região do ponto de inoculação. Entrando em coma, o paciente pode falecer em poucos dias. BIOLOGIA E CONTROLE DO MORCEGO A espécie de morcego hematófago mais estudada é a Demodus rotundus, por sua importância econômica e social. Essa espécie suga de 30 a 50 ml de sangue a cada repasso; no outro dia volta ao mesmo animal e na mesma ferida. Também adoecem de raiva e morrem em 5 a 7 meses após contraírem a doença ou podem não morrer, sofrem um processo chamado de neuroesterelizaçao e se curam da raiva, são reservatórios da doença e continuam a transmitir a raiva. Tem preferência em primeiro lugar pelo pescoço, preferem animais de pelagem escura; depois do pescoço vem a cauda e a região anal. Preferem também animais jovens, raças dóceis e que estejam preferencialmente deitados. Os animais que aparecem sugados pelos morcegos hematófagos devem ser tratados na ferida com a pasta vampiricida. Por viverem em grupos, tem o habito de se limpar (lamber) e lamber outros morcegos. Esse é um fato importante na exterminação de morcegos pelo uso de pomadas, também chamadas de pastas vampiricidas. Os morcegos não hematófagos não são transmissores da raiva, porém podem vir a transmitir a raiva, desde que sejam atacados por um morcego hematófago raivoso. Devido a existência da transmissão pela via respiratória, um morcego pode vir a se contaminar com o vírus raivoso (estando numa caverna, por exemplo). PROFILAXIA DA RAIVA RURAL 1- Vacinação de todos os cães, gatos da fazenda, bovinos e eqüinos. 2 Combate ao morcego: a) Combate Físico: iluminação artificial (o morcego não gosta de luz); o fogo; o barulho; malhas de arame ou plástico; redes de pesca. Porém esses processos físicos não selecionam o morcego hematófago do não hematófago.

9 9 b) Processo Biológico: estão em estudo, buscam-se predadores naturais; modificação dos hábitos, estuda-se as principais doenças dos morcegos, parasitas, esterilização dos animais e controle genético. c) Produtos Químicos: Ex: estricnina. Usa-se pomada com estricnina e pincela-se nos animais que já foram picados pelo morcego. Também usam-se anticoagulantes como a Difenadiona em forma de pasta: passa-se no morcego, que ao se lamber e ser lambido mata de 20 a 30 outros morcegos. domésticos. ABORDAGENS As atividades propostas e os encaminhamentos serão os seguintes ABORDAGEM 1: Objetivo: saber o número de casos de pessoas mordidas de animais Levantamento feito pelos alunos no Posto de Saúde do Município dos casos de pessoas mordidas por animais domésticos. ABORDAGEM 2: Objetivos: diferenciar animais domésticos suspeitos dos não suspeitos. Saber que medidas devem ser tomadas no caso da pessoa ser mordida por animal doméstico. Palestra com veterinário da Prefeitura Municipal e com agentes de saúde. ABORDAGEM 3: Objetivo: dar ênfase às campanhas de vacinação contra raiva. Confecção de cartazes pelos alunos dando ênfase às campanhas de vacinação, que deverão ser expostos na Escola e em vários pontos da comunidade. ABORDAGEM 4: Objetivo: averiguar qual é o conhecimento que as famílias da comunidade têm sobre a raiva. Questionário que o aluno deverá responder em sua casa, com sua família sobre a doença. Vide anexo 3. hematófago. ABORDAGEM 5: Objetivo: diferenciar o morcego hematófago (transmissor da raiva) do não Palestra com veterinários da SEAB que levarão morcegos hematófagos e não hematófagos tascidermizados, mostrando as diferenças anatômicas entre ambos.

10 10 ABORDAGEM 6: Objetivo: saber o número de animais domésticos no bairro e os vacinados. Pesquisa nas casas dos bairros, fazendo estatística do número de animais domésticos e dos vacinados contra a raiva. Vide anexo 4. ABORDAGEM 7: Objetivo: verificar que o preço da vacina é irrisório, comparados com a doença letal que o animal pode transmitir. Pesquisa do preço da vacina da raiva. POSSÍVEIS DIFICULDADES: Os professores de ciências acharem que o tema A Raiva deve ser deixado de lado ou trabalhado de maneira superficial devido às dificuldades encontradas pelos professores no assunto, já que a raiva é mais uma dentro das zoonoses. O professor sentir dificuldades em trabalhar com as abordagens que devem ser feitas fora de sala de aula, devido ao número de alunos em sala de aula. FORMAS DE CONTORNO: O professor pode pedir apoio da orientação escolar para ajudar no desenvolvimento dos projetos (saídas de sala de aula e palestras). Antes do inicio de cada atividade, o professor deve conversar com a turma a respeito do tema, dos objetivos, do que espera dos alunos com a atividade proposta e comentar sobre disciplina e respeito necessários nas palestras e tarefas a serem realizadas fora de sala de aula, já que tudo isso também será avaliado. REFERÊNCIAS AMABIS, J. M; MARTHO, G.R. Biologia. São Paulo, Editora Moderna, ETTINGER, S.J. Tratamento de medicina Interna Veterinária. São Paulo, Editora Manole, Manual Merck de Veterinária. São Paulo, Livraria Roca, Manual Técnico Controle da Raiva dos Herbívoros. Brasília, Biblioteca Nacional de Agricultura, PESSOA, O; GEVERTZ, R; SILVA, A.G. Como Ensinar Ciências. São Paulo, Editora Nacional, 1985.

11 11 ANEXO 1 ESQUEMA 1 RESISTÊNCIA ALTA MÉDIA BAIXA - Gambás - Aves - Cães Domésticos - Gatos - Cavalos - Ovinos - Caprinos - Primatas - Homem - Cães Selvagens - Bovinos ANEXO 2 ESQUEMA 2 HOMEM ANIMAIS DOMÉSTICOS ANIMAIS SILVESTRES

12 12 ANEXO 3 EXEMPLO DE QUESTIONÁRIO NOME DO ALUNO: TURMA: Após a leitura das questões com sua família, assinale VERDADEIRO ou FALSO nas questões a baixo: 1) ( ) Dificuldade de engolir e mudança de comportamento do animal podem ser sintomas da raiva. 2) ( ) Todas as pessoas e animais domésticos devem ser vacinados anualmente contra a raiva. 3) ( ) Depois que os sintomas da doença se manifestam, a doença é fatal. 4) ( ) Animal suspeito de ter a doença deve ser abatido e enterrado. 5) ( ) O controle dos morcegos hematófagos é essencial no controle da raiva. 6) ( ) Pessoas mordidas por cães e gatos não precisam procurar o Posto de Saúde. 7) ( ) A vacinação anual de todos os animais domésticos é a única maneira de ser prevenir a raiva. 8) ( ) Uma pessoa mordida no rosto por um cão suspeito de ter raiva corre risco de desenvolver mais rápido a doença, do que se fosse mordida no pé. 9) ( ) A raiva é uma doença de notificação obrigatória às unidades de Saúdes humana (Posto de Saúde) e Saúde animal (Secretaria de Agricultura SEAB) 10)( ) Todas as espécies de morcegos podem transmitir a raiva.

13 13 ANEXO 4 ABORDAGEM 6 EXEMPLO DE QUESTIONÁRIO NOME DO ALUNO: TURMA: 1) Quantos cães e gatos você possui em sua residência? 2) Desses animais, quantos estão com a vacinação contra a raiva em dia (quantos cães e quantos gatos?). 3) Quantas pessoas você conhece que foram mordidas ou arranhadas por cães e gatos nos últimos seis meses? 4) Essas pessoas foram encaminhadas ao Posto de Saúde do município?

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