Olival Mariano Pontes Junior

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1 FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL DIREITO TRIBUTÁRIO TURMA 4 (2016) TRIBUTAÇÃO EM OPERAÇÕES DE IMPORTAÇÃO: O PROBLEMA RELACIONADO À CORRETA CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS Olival Mariano Pontes Junior Projeto de dissertação de mestrado apresentado ao Mestrado Profissional da FGV Direito SP Orientador: Flávio Rubinstein SÃO PAULO

2 1. Delimitação do tema e tratamento pretendido O trabalho tem por objetivo identificar os critérios existentes e aqueles adotados pelo fisco e pelos contribuintes para determinar a classificação fiscal de mercadorias em operações de importação, pois muitas vezes o contribuinte é surpreendido no desembaraço aduaneiro em situações nas quais, por exemplo, a autoridade aduaneira reclassifica o código fiscal das mercadorias importadas de forma que o novo código conduz à majoração da alíquota do imposto de importação incidente na operação. Isso porque, ainda que naturalmente esteja sujeito à revisão da autoridade aduaneira, indicar a classificação fiscal com o apropriado código NCM é tarefa atribuída ao contribuinte importador, que o faz através do despachante aduaneiro devidamente credenciado no Siscomex, sendo que tal tarefa se embasa em estudo técnico, muitas vezes precedido de laudo de engenharia, dada a variedade de mercadorias que são importadas, assim como suas partes, peças e componentes. A classificação fiscal deve ser identificada no momento em que o contribuinte registra a declaração de importação no Siscomex, sendo que, posteriormente, e apenas no momento do desembaraço aduaneiro, ocorre eventual desclassificação e reclassificação, na maioria das vezes para alcançar maior tributação pelo Imposto de Importação. Tantos são os problemas que os importadores enfrentam relacionados à classificação fiscal no desembaraço aduaneiro, que não raras vezes, em ato posterior ao desembaraço com a mercadoria já devidamente nacionalizada, a autoridade fiscal efetua a revisão do lançamento tributário e reclassifica a importação com tributação mais gravosa, de forma que pretendemos enfrentar imparcialmente estas questões para entender a legalidade ou ilegalidade decorrentes da revisão do lançamento. Buscaremos, também, o posicionamento da Receita Federal do Brasil, do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), assim como o posicionamento em casos levados ao Poder Judiciário para dirimir os problemas enfrentados pelos contribuintes em tais situações. 2

3 É verdade, contudo, que em alguns casos realmente pairam dúvidas quanto ao código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) aplicável àquela determinada mercadoria que será importada e seus componentes, partes, peças, acessórios etc. Exemplo clássico que pretendemos abordar no trabalho proposto ocorre quando o importador adquire máquina ou peça importada para qual existe um código NCM claramente definido (código NCM para a máquina ou peça sujeita à alíquota do imposto de importação com alíquota de 16%) e, em operações posteriores, o mesmo importador necessita trazer partes e peças de reposição de tal máquina ou peça. Não havendo um código específico na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) ou pairando dúvida quanto ao enquadramento das partes e peças da máquina anteriormente importada em determinado código do capítulo correspondente (para o qual incide o imposto de importação com alíquota reduzida), acabam os agentes fiscais aduaneiros classificando as partes e peças com o NCM da máquina ou peça (ou seja, o código NCM designado para o todo), incidindo, assim, na tributação mais gravosa. Qual a solução se apresenta ao contribuinte importador caso não queira simplesmente se conformar com a tributação mais gravosa decorrente da indicação do código de classificação fiscal aparentemente inapropriado? Este é apenas um exemplo que abordaremos no presente trabalho, visto que também não há uniformidade da Receita Federal do Brasil, restando tudo à mercê do entendimento do local aduaneiro no qual se opera o desembaraço aduaneiro. Neste contexto, é certo que uma peça que compõe uma máquina, por exemplo, na maioria das vezes é composta por diversas outras peças separadas e que assim também são importadas, isolada e separadamente, de forma que vemos como pertinente a pesquisa acadêmica acerca do tema, que não é inédita, mas certamente não está bastante explorada na doutrina, daí por que pretendemos explorá-lo com aprofundamento necessário e apto a orientar aqueles que enfrentam questão tão cara no trato do comércio exterior. 3

4 Frisamos, contudo, tratar-se apenas de um dos exemplos que abordaremos no trabalho, sendo que outros surgirão a partir do projeto definitivo e desenvolver do trabalho. O aprofundamento que pretendemos dar ao trabalho estará refletido nos aspectos práticos e técnicos para identificação dos apropriados códigos de classificação fiscal em operações de importação, da legislação aplicável e formas de interpretação das normas de classificação fiscal, assim como o entendimento da Receita Federal do Brasil e do Poder Judiciário quando instado a se manifestar acerca do tema. A fim de identificar e limitar o campo de incidência do Imposto de Importação e a adequada correlação das operações com os códigos de classificação fiscal, abordaremos também as regras de interpretação aplicáveis quando há conflito ou dúvida acerca de qual a correta classificação, socorrendo-nos das regras gerais de interpretação do sistema harmonizado. 2. Formato do trabalho de conclusão O trabalho acadêmico ora proposto visa trazer posicionamento jurídico tributário das implicações relacionadas à correta identificação da classificação fiscal de mercadorias e suas consequências nas operações de importação. Dessa forma, a despeito de pretendermos analisar casos pontuais e exemplificativos, a reflexão sobre esta prática em empresas importadoras e despachantes aduaneiros pretende trazer o adequado direcionamento e orientação aos contribuintes quanto à eleição deste ou daquele código de classificação fiscal em situações de duplicidade e até mesmo de ausência de regras claras nas normas de comércio exterior, aduaneiro e ordenamento jurídico. A escolha do tema se dá justamente pelo fato de enfrentarmos na prática o problema proposto e uma oportunidade única de aprofundamento no tema, identificação da solução mais adequada e de menor risco aos contribuintes importadores, quer de forma preventiva, quer repressiva, em situações nas quais se faz necessário, inclusive, o 4

5 ingresso de medidas judiciais para defesa do contribuinte importador, que também serão abordadas no trabalho. 3. Principais questões ou problemas Ø Que medidas administrativas e judiciais o importador pode se valer nas hipóteses de reclassificação fiscal que implique em majoração do imposto de importação? Ø O instituto da consulta tributária à RFB pode ser eficaz? Ø O Fisco Federal age com legalidade ao reclassificar mercadoria após o desembaraço aduaneiro efetuando revisão do lançamento tributário para reclassificação mais gravosa? Ø Se sim, quando é possível ao Fisco Federal efetuar a revisão do lançamento tributário para adequação da situação fática? Ø Qual o entendimento da Receita Federal do Brasil e do Poder Judiciário acerca do tema? Ø Em que casos, como se dá, quem solicita a realização de perícia para a correta classificação fiscal de mercadorias importadas? Ø A RFB e o contribuinte estão adstritos à conclusão do laudo pericial? 4. Objetivos pretendidos, perspectivas de análise e resultados esperados O objetivo pretendido pelo presente trabalho é o de conferir ao contribuinte importador elementos e orientação que lhe deem segurança jurídica em conformidade com a legislação tributária, aduaneira e normas internacionais para a correta classificação fiscal de mercadorias importadas, adequando-o à correspondente alíquota do imposto de importação e outros tributos incidentes no desembaraço aduaneiro, pois os importadores enfrentam diversos problemas desta natureza sem que haja um padrão de conduta pelo Fisco Federal, agindo cada repartição aduaneira de acordo com o seu entendimento. Esperamos com o resultado da pesquisa chegarmos ao menos num razoável racional de determinação e orientação de quais são as regras aplicáveis, quais devem 5

6 prevalecer em casos de dúvida e quais fatores devem influenciar a escolha da correta classificação fiscal de mercadorias, quer pelo contribuinte, quer pelos agentes aduaneiros, em casos de reclassificação fiscal. 5. Justificação da relevância prática e do potencial inovador Problemas desta natureza são enfrentados diariamente pelos contribuintes nos desembaraços aduaneiros e para os quais esperamos entregar com o presente trabalho acadêmico um norte de orientação, malgrado não se pretenda extinguir citados problemas, mas ao menos orientar os contribuintes, e porque não o fisco, quanto à correta classificação fiscal. Ademais, a doutrina não é farta na exploração do tema, tendo sido encontrados poucos livros que o tratem, de forma que o trabalho se justifica também por ser um tema tão caro aos importadores, para os quais pretendemos fornecer mais elementos que facilitem a prática de seus negócios paralelamente ao pleno atendimento da legislação. 6. Fontes de pesquisa e métodos de investigação Inicialmente, ainda nesta fase de maturação das ideias que nortearão o trabalho proposto, analisaremos detidamente a legislação relacionada ao comércio exterior, estrutura da Receita Federal do Brasil no que diz respeito à fiscalização aduaneira, as normas do sistema harmonizado, entre outras. Adicionalmente, pesquisaremos decisões tanto na esfera administrativa quanto judicial sobre casos que chegaram ao contencioso tributário, dada a pertinência de se entender como os órgãos responsáveis pelo contencioso administrativo e judicial tratam o tema quando provocados. Devido à experiência profissional com empresas importadoras, buscaremos exemplificar um e outro caso relacionado ao tema e que possa ilustrar a situação fática, entre outros que podemos trazer ao trabalho. 6

7 Não identificamos necessidade de entrevistas ou elaboração de questionários, considerando que o objetivo do trabalho é direcionar as empresas importadoras e eventualmente até o fisco quanto à correta identificação da classificação fiscal de mercadorias e consequente tributação nas operações de importação. 7. Familiaridade com o objeto, acessibilidade de informações e envolvimento pessoal A escolha do tema decorre, como já exposto, de nossa prática tributária com problemas relevantes no desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas, de forma que o acesso às informações e documentos correlatos também se dá de forma natural e cotidiana. Contudo, a despeito de termos acesso a casos desta natureza, não pretendemos resolvê-los pontualmente, mas, sim, analisar o problema como um todo, pois certamente atinge inúmeros importadores para os quais pretendemos mostrar a orientação como devem agir e se orientar em situações tais. 8. Literatura especializada e obras de referência AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20. ed., São Paulo: Saraiva, BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Noeses, ASHIKAGA, Carlos Eduardo Garcia. Análise da Tributação na Importação e na Exportação de Bens e Serviços. 7. ed. São Paulo: Aduaneiras, CAMPOI, Felipe. Classificação Fiscal de Mercadorias na Prática. 2. ed., São Paulo: IOB, DALSTON, Cesar Olivier. Classificando Partes de Máquinas, Veículos, Aparelhos e de Instrumentos na Nomenclatura Comum do Mercosul. 2. ed. São Paulo: Lex,

8 . Classificando Mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, WERNECK, Paulo. Como classificar mercadorias Uma abordagem Prática. São Paulo: Aduaneiras. TREVISAN. Rosalvo. Temas atuais de Direito Aduaneiro. São Paulo: Aduaneiras 9. Sumário preliminar Título: Tributação em Operações de Importação: O problema relacionado à correta classificação fiscal de mercadorias. 1. Introdução 2. A consulta tributária à Receita Federal do Brasil na hipótese de dúvida no contribuinte importador quanto à correta classificação fiscal de mercadorias 2.1 Competência. Momento para apresentação. Requisitos. 2.2 Resposta. Efeitos 3. O lançamento tributário no desembaraço aduaneiro 3.1 A posterior revisão do lançamento. Possibilidade. Efeitos. 3.2 Reflexos nos demais tributos incidentes no desembaraço aduaneiro. 4. Medidas administrativas e judiciais disponíveis ao contribuinte importador em caso de reclassificação fiscal de operações de importação pela Receita Federal do Brasil 4.1 Perícia e classificação fiscal 5. O entendimento da Receita Federal do Brasil e do Poder Judiciário 6. Conclusões 10. Cronograma proposto: Assim que aprovado o presente projeto de pesquisa pela FGV DIREITO SP propomos o desenvolvimento de cada etapa abaixo no prazo máximo de 35 (trinta e cinco) dias corridos: 8

9 (i) Levantamento bibliográfico e demais fontes de pesquisa; (ii) Desenvolvimento de cada capítulo proposto no sumário preliminar, entrega preliminar do texto escrito para revisão pelo professor orientador; e (iii) Revisão final pelo professor orientador, redação final do artigo e entrega da dissertação. ****** 9

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