CONSÓRCIO PASSO A PASSO

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1 CONSÓRCIO PASSO A PASSO

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3 1 Passo - O Sistema de Consórcios O Sistema de Consórcios é a modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, cuja finalidade é formar poupança comum destinada à aquisição de bens móveis, imóveis e serviços, por meio de autofinanciamento. O princípio do Sistema de Consórcios é o seguinte: os consorciados, também conhecidos por cotistas, contribuem com parcela destinada à formação de poupança comum. Todos os participantes do grupo têm assegurado o direito de utilizar essa poupança para a aquisição de bem ou serviço, de acordo com as regras previstas no contrato do grupo. Ou seja: as contribuições pagas ao grupo destinam-se, periodicamente, a contemplar seus integrantes com crédito que será destinado à compra de bem ou aquisição de serviço. Portanto, consórcio é a arte de poupar em grupo. Se você não precisa de imediato de um determinado bem ou serviço e se puder aplicar parte de sua renda, aquela que não será utilizada como despesa, você tem o perfil de um poupador, portanto, de um consorciado. 2 Passo - O Banco Central do Brasil O Banco Central do Brasil, de acordo com a Lei nº /2008, é a autoridade competente para normatizar e fiscalizar o Sistema de Consórcios no Brasil. 3 Passo - Administradora de Consórcios A Administradora de Consórcios é empresa autorizada pelo Banco Central do Brasil, que tem por objeto social organizar e administrar grupos de consórcio. Para quaisquer informações sobre administradoras consulte a ABAC por meio do site: l: abac@abac.org.br, telefone: (11) ou fax.: (11) º Passo - ABAC/SINAC As Administradoras de Consórcios que atuam no Brasil estão representadas por duas entidades de classe: a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) e o SINAC (Sindicato Nacional dos Administradores de Consórcio). Fundadas no final da década de 60, têm desempenhado papel essencial no

4 aperfeiçoamento das normas e dos mecanismos do Sistema, atuando como interlocutoras da classe perante autoridades competentes e consorciados. Essas entidades criaram no ano de 1981, serviço de atendimento ao consorciado destinado a prestar informações sobre a sistemática do Consórcio, além de buscar soluções para casos concretos. Desde então, o serviço de atendimento ao consorciado tem propiciado eficiente canal de comunicação entre administradoras e consorciados. 5º Passo - Recomendações para a Compra da Cota Leia atentamente as cláusulas do contrato e peça todos os esclarecimentos que julgar necessários; Certifique-se quanto ao crédito indicado no contrato, prazo de duração do grupo, percentual de contribuições, despesas que serão cobradas, tipos de seguro que poderão ser exigidos, garantias que deverão ser fornecidas quando você for contemplado; Como se processará a contemplação, é possível optar por crédito de menor ou maior valor antes da contemplação, forma de antecipação de pagamento de prestações, etc; Verifique se o que foi prometido - em propaganda, por exemplo - consta do contrato; Desconsidere as promessas verbais: todos os direitos e obrigações do consorciado estão estabelecidos no contrato; Entre em contato com a Administradora, caso você deseje informações adicionais sobre o funcionamento do grupo que está sendo oferecido a você; Você também pode entrar em contato com a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), caso deseje informações adicionais sobre o

5 funcionamento de consórcio ou esclarecimentos sobre cláusulas contratuais (acesse o site: ou ligue 0xx ). 6º Passo - Recomendações para a Compra da Cota Contemplada A venda de cota contemplada é realizada por consumidor, participante de grupo de consórcio, cuja cota tenha sido contemplada por sorteio ou lance, em assembleia geral ordinária. A negociação se concretiza com a transferência do contrato de consórcios entre os interessados e a anuência da empresa administradora. O consumidor interessado na compra da cota contemplada deve seguir algumas recomendações, a saber: 1) Verifique se o contrato que está sendo transferido é administrado por empresa de consórcio devidamente autorizada a operar pelo Banco Central do Brasil, órgão regulamentador e fiscalizador do sistema. Consulte para conferir a relação de empresas autorizadas; 2) Recomenda-se que o termo de transferência do contrato seja assinado na sede ou filial da empresa de consórcios, já que a mesma deverá aprovar a transferência do contrato e o cadastro do novo cotista; 3)Cópias de documentos que devem ser solicitadas pelo consumidor interessado em adquirir a cota contemplada: - Ata da assembleia geral ordinária que confirmou a contemplação da cota; -Cópia do contrato assinado à época da aquisição da cota pelo cotista que está transferindo o contrato, bem como declaração da administradora de que o mesmo não foi alterado por Assembleia Geral Extraordinária, ou cópia da ata da assembleia que autorizou modificações contratuais, a fim de confirmar as condições vigentes do contrato, especialmente o (i) prazo de duração do grupo, (ii) bem/serviço

6 de referência que serve de base para o calculo das prestações, do crédito e do saldo devedor, (iii) forma de reajuste, dentre outras; - Comprovantes de pagamentos de prestações pagas, antes e depois da contemplação (extrato de conta corrente da cota que está sendo transferida); - Relação de documentos pessoais e das garantias a serem prestadas para a liberação do crédito ao novo cotista. 4) Solicite declaração da empresa de consórcio confirmando: (i) a condição de contemplação da cota, (ii) o valor do crédito da data da assembleia de contemplação, bem como dos rendimentos financeiros até a data da transferência; 5) Leia atentamente os documentos apresentados antes de assinar a transferência do contrato; Você também pode entrar em contato com a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), caso deseje informações adicionais sobre a compra de cota contemplada (acesse o site: ou ligue ( ). 7º Passo - Formas de Participação no Grupo de Consórcio O consumidor poderá aderir a um grupo de Consórcio: a) em formação: neste caso a administradora ainda está reunindo as pessoas em número suficiente que permita atingir o objetivo do Consórcio, ou seja, contemplação de seus integrantes em prazo predeterminado. b) já formado (é aquele grupo que já realizou a assembleia de constituição, ou seja, já está operando):

7 b.1) cota vaga: essa cota está disponível à comercialização. A aquisição da cota é feita diretamente com a administradora. b.2) cota de transferência (cessão de contrato de participação com a anuência da administradora): você compra a cota diretamente do consorciado. Você estará assumindo, portanto, integralmente os direitos e as obrigações do consorciado que está sendo substituído. Contrato de Participação no Grupo de Consórcio O contrato de participação em grupo de Consórcio criará vínculos entre os consorciados, e destes com a administradora, para proporcionar a todos igual condição de acesso ao mercado de consumo de bens ou serviços. Portanto, antes de assinar o contrato, leia-o atentamente para conhecer seus direitos e obrigações. No ato da assinatura do contrato, poderá ser cobrada importância a título de "taxa de adesão", que nada mais é do que uma antecipação de taxa de administração, destinada ao pagamento de despesas imediatas, vinculadas à venda de cotas e remuneração de representantes e corretores, devendo ser deduzida do valor total da taxa de administração durante o prazo de duração do grupo. Poderá ser cobrada, ainda, a primeira prestação devida ao grupo de Consórcio, nos termos do contrato. Para efeito de segurança e controle, pague em cheque sempre nominal à administradora. Não se esqueça de exigir recibo correspondente às importâncias pagas.

8 8º Passo - Prazos de Duração dos Grupos - Bens e Serviços que Poderão ser Objeto do Contrato de Consórcio O prazo de duração do grupo é o lapso de tempo que o consorciado dispõe para o pagamento do crédito contratado. Esse prazo será prefixado pela administradora e constará obrigatoriamente de contrato. O grupo de Consórcio poderá ser referenciado em bens móveis ou conjunto de bens móveis, em bem imóvel ou em serviço ou conjunto de serviços de qualquer natureza. O grupo poderá ser, ainda, constituído por bens ou serviços de preços diferenciados pertencentes a uma das seguintes classes: Classe I: veículo automotor (automóveis, camionetas, utilitários, buguies, motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos, ônibus, microônibus, caminhões, tratores, etc), aeronave, embarcação, máquinas e equipamentos. Classe II: produtos eletroeletrônicos e demais bens móveis duráveis ou conjunto de bens móveis, nacionais ou importados, excetuados os referidos na Classe I. Classe III: bens imóveis que poderão ser residenciais, comerciais, rurais, construídos ou na planta e terrenos, incluindo-se reforma e imóvel vinculado a empreendimento imobiliário. Classe IV: serviço de qualquer natureza.

9 9º Passo - Prestações A data de vencimento da prestação é fixada pela administradora, podendo ou não ser mensal. O consorciado obriga-se a pagar, na periodicidade indicada em contrato, prestação cujo valor será a soma das importâncias referentes aos fundos comum, de reserva (se existente), seguro (se contratado) e à taxa de administração. COMO CALCULAR O FUNDO COMUM, A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO E O FUNDO DE RESERVA a) Prazo de Duração do Plano: 50 meses; b) Valor do Bem ou Serviço: R$ ,00 c) Periodicidade dos Pagamentos: mensal; d) Percentual de Fundo Comum Contratado: 100% (cobrança homogênea) e) Taxa de Administração Total: 15%; f) Fundo de Reserva Total: 2%. a) Fundo Comum (FC): É o valor que todo consorciado paga para formar um fundo destinado a atribuir crédito para aquisição do bem ou serviço. Como a referência do Consórcio é o valor do bem ou serviço indicado no contrato, a contribuição ao fundo comum é calculada tomando-se por base o respectivo preço vigente no dia da assembléia de contemplação. Normalmente a contribuição para o Fundo Comum é obtida mediante a divisão percentual do preço, do bem ou serviço contratado pelo número de meses de duração do grupo (contribuição homogênea). No entanto, poderá a administradora fixar percentual variável de contribuição ao fundo comum (contribuição heterogênea), desde que o somatório destas contribuições seja igual à totalidade de fundo comum contratado.

10 Calculando o Fundo Comum - cobrança homogênea: 100% (FC percentual contratado) 50 meses (duração do grupo) = 2% (percentual mensal de Fundo Comum ) R$ ,00 (valor do bem ou serviço) x 2% (percentual do FC) = R$ 480,00 (valor do FC) b) Taxa de Administração (TA): A taxa de administração, indicada no contrato, é a remuneração da administradora pelos serviços prestados na formação, organização e administração do grupo até o seu encerramento. A taxa de administração não se confunde com os juros cobrados nas modalidades de financiamento e a administradora é livre para fixar seu percentual. No exemplo abaixo, você poderá verificar que a taxa de 15% está diluída nos 50 meses do plano, resultando apenas 0,3% incidente mensalmente sobre o valor do bem ou serviço contratado. Calculando a Taxa de Administração - cobrança homogênea: 15% (TA percentual contratado) 50 meses (duração do grupo) = 0,3% percentual de TA mensal R$ ,00 (valor do bem) x 0,3% (percentual da TA) = R$ 72,00 (valor da TA) c) Fundo de Reserva (FR): Trata-se de fundo de proteção destinado a garantir o funcionamento do grupo em determinadas situações. O consorciado estará sujeito ao pagamento deste fundo desde que sua cobrança esteja prevista em contrato. O raciocínio é o mesmo adotado para a taxa de administração. No exemplo abaixo, o fundo de reserva, também incidente sobre o valor do bem ou serviço contratado, está diluído nos 50 meses.

11 É importante observar que se houver recursos nesse fundo quando do encerramento do grupo, serão devolvidos proporcionalmente aos consorciados. Calculando o Fundo de Reserva 2% (percentual de FR contratado) R$ ,00 (valor do bem) x 50 meses duração do grupo 0,04% (percentual do FR) = = 0,04% percentual de FR mensal R$ 9,60 (valor do FR) d) Seguro: Se previsto no contrato, o consorciado estará sujeito, ainda, ao pagamento de prêmios de seguro, nos termos do contrato. Como exemplo, podemos citar o seguro de quebra de garantia, o seguro de vida e o seguro desemprego. O seguro de quebra de garantia é contratado em favor do grupo e se destina a cobrir o inadimplemento no pagamento das prestações vincendas dos consorciados contemplados. O seguro de vida em grupo se destina a pagar as prestações vincendas em caso de falecimento do consorciado. Já o seguro desemprego visa garantir o pagamento de algumas prestações caso o cotista venha a perder o emprego. Agora já estamos em condições de calcular a prestação mensal: Valor do Bem ou Serviço: R$ ,00 a) Fundo Comum: 2,0 % R$ 480,00 b) Taxa de Administração: 0,3 % R$ 72,00 c) Fundo de Reserva: 0,04 % R$ 9, Prestação do Mês = FC + TA + FR = R$ 561,60 Obs.: No exemplo, não estão considerados prêmios de seguro.

12 Importante: Os percentuais de pagamento citados acima são meramente exemplificativos. Verifique sempre os percentuais constantes do contrato que você está assinando. 10º Passo - Antecipação de Pagamento de Prestação Mensal e do Saldo Devedor Pagamento Antecipado de Prestações - Verifique no contrato as condições para o pagamento antecipado de prestações. Veja se a ordem de quitação é direta ou inversa. Se a ordem é inversa, a antecipação de pagamento quitará as prestações vincendas a contar da última. Se a ordem é direta, o valor antecipado indicará o número de parcelas consecutivas pagas, retomando-se a seguir os pagamentos a serem efetuados nas datas do respectivo vencimento. Liquidação do Saldo Devedor - O consorciado que já tenha adquirido seu bem ou serviço e quitar a totalidade do débito, encerrará sua participação no grupo, com a consequente liberação das garantias fornecidas. 11º Passo - Contemplação A contemplação é a atribuição ao consorciado do crédito para a aquisição de bem ou serviço, bem como para a restituição das parcelas pagas, no caso dos consorciados excluídos, cujo grupo tenha sido constituído a partir de 06 de fevereiro de Duas são as modalidades de contemplação: Sorteio - A contemplação por essa modalidade reflete a própria essência do Consórcio, de vez que, todo consorciado ativo em dia com o pagamento de suas contribuições e o consorciado excluído concorrem em absoluta igualdade de condições.

13 É consorciado ativo, aquele que mantém vínculo obrigacional com o grupo, excetuado o participante inadimplente não contemplado e o excluído. Para assegurar seu direito de participar do sorteio, verifique no contrato quais as condições exigidas. Lance - Após a realização do sorteio, será admitida a contemplação mediante o oferecimento de lance pelos consorciados ativos. Os critérios para oferta e desempate de lances serão definidos em contrato. Portanto, verifique no contrato que você assinou e as condições para participar do sistema de lance. É admitida, desde que previsto em contrato, a contemplação por meio de lance embutido, que nada mais é do que a oferta de recursos mediante utilização de parte do valor do crédito previsto para distribuição na respectiva assembleia. No caso de Consórcio de imóvel residencial, o consorciado poderá utilizar o saldo da sua conta vinculada ao FGTS para ofertar lance embutido, conforme as atuais regras constantes do manual da Caixa Econômica Federal, órgão gestor do FGTS. Verifique, também, o contrato de participação em grupo de Consórcio para aquisição de imóvel 12º Passo - Utilização do Crédito Contemplado O consorciado contemplado poderá utilizar o crédito para adquirir o bem, conjunto de bens ou serviço, conforme estabelece o contrato. Para utilizar o crédito, o consorciado ativo contemplado deverá apresentar garantias ao grupo, que estarão indicadas no contrato firmado. O contemplado poderá determinar o momento da aquisição e indicar a pessoa vendedora do bem ou prestador do serviço. O consorciado contemplado deverá comunicar a sua opção de compra à administradora, formalmente, com os seguintes dados: a) A identificação completa do contemplado e do vendedor do bem ou

14 prestador do serviço, com endereço e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF) ou do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ/MF); b) As características do bem, conjunto de bens, serviço ou conjunto de serviços objeto da opção e as condições de pagamento acordadas entre o contemplado e o vendedor ou fornecedor. O consorciado contemplado poderá utilizar até 10% de seu crédito para pagamento de despesas vinculadas ao bem ou serviço, que está adquirindo, relativamente às despesas com transferência de propriedade, tributos, registros cartoriais, instituições de registro e seguros. No caso de aquisição de imóvel residencial, o consorciado poderá utilizar o saldo da sua conta vinculada ao FGTS, para complementar seu crédito, adquirindo, assim, um imóvel de valor superior ao seu crédito, conforme as atuais regras constantes do manual da Caixa Econômica Federal, órgão gestor do FGTS. O contemplado poderá destinar o crédito para a quitação total de financiamento de sua titularidade, sujeita à prévia anuência da administradora e ao atendimento de condições estabelecidas no contrato de consórcio. O consorciado contemplado poderá, ainda, solicitar a conversão do crédito em dinheiro, após 180 dias da contemplação. Para tanto, deverá pagar integralmente o débito junto ao grupo e à administradora, cujo valor poderá ser deduzido do crédito a que tem direito. 13º Passo - Atraso ou Falta de Pagamento das Prestações Se em relação a qualquer dívida devemos ser pontuais no pagamento, no Consórcio essa providência é muito importante, porque o grupo depende da contribuição de todos os participantes para cumprir seu objetivo: atribuir crédito aos consorciados para que estes possam ter acesso ao mercado de consumo. Por isso, o atraso ou falta de pagamento de prestação terá para o consorciado devedor as seguintes consequências:

15 a) Não poderá votar nas Assembleias Gerais Extraordinárias; b) Não poderá participar do sorteio e/ou do lance, dependendo do que dispuser o contrato; c) Arcará com juros de 1% ao mês e multa de 2%, sobre as parcelas não pagas, cujo valor será calculado sobre o preço atualizado do bem ou serviço; d) Se o não contemplado atrasar mais de uma prestação, poderá ser excluído do grupo conforme estiver estabelecido no contrato; e) Se contemplado, desde que não tenha utilizado o crédito, poderá ter sua contemplação cancelada por deliberação da Assembleia Geral Ordinária; f) Caso já esteja na posse do bem e o atraso for superior a 30 dias, a administradora poderá executar as garantias fornecidas pelo consorciado, além de cobrar a multa e os juros. Dicas importantes no caso de atraso ou falta de pagamento das prestações: a) Procure a administradora e tente fazer um acordo. Ela não estará obrigada a fazer acordo e algumas vezes não poderá mesmo fazê-lo. Entretanto, fará o possível para ajudá-lo; b) Se você ainda não tiver sido contemplado, e notar que não vai mesmo conseguir pagar suas prestações, poderá, com a concordância da administradora, optar por um bem ou conjunto de bens de menor valor. Assim, sua prestação diminuirá na mesma proporção do valor do bem escolhido. Você pode, ainda, transferir sua cota para outra pessoa. Importante: O não recebimento de boleto bancário, não desobriga o consorciado do pagamento da prestação, quando o mesmo conhecer a data de vencimento e o local para pagamento.

16 14º Passo - Exclusão do Consorciado do Grupo de Consórcio Grupos de consórcios constituídos até 5 de fevereiro de 2009: Ocorrendo a exclusão do consorciado por falta de pagamento de prestação, a devolução das quantias pagas ao fundo comum, e se for o caso o fundo de reserva, será feita pela administradora somente no final do grupo. Do valor a ser restituído ao excluído, poderá ser aplicada cláusula penal em virtude da quebra de contrato. A quebra do contrato pelo excluído, afeta tanto o grupo, como a administradora, por isso, a cláusula penal poderá ser instituída em favor do grupo e da administradora. Verifique seu contrato. Grupos de consórcios constituídos a partir de 6 de fevereiro de 2009: Ocorrendo a exclusão do consorciado por falta de pagamento de prestação, o consorciado participará dos sorteios realizados nas assembleias gerais ordinárias de contemplação, observadas as regras e condições contratuais, com o fim exclusivo de devolução das quantias pagas ao fundo comum. Do valor a ser restituído ao excluído, poderá ser aplicada cláusula penal (redutor) em virtude da quebra de contrato.

17 Rua Avanhandava, 126-5º andar - Bela Vista São Paulo - SP - CEP Fone: (11) Fax: (11) abac@abac.org.br

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19 O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando formar uma poupança que poderá ser resgatada nas hipóteses previstas em lei. Esses depósitos rendem juros e correção monetária, sendo que, ao final do período de 1 (um) ano, a soma de todos os depósitos equivalerá a um salário bruto mensal. Quem tem direito ao FGTS? Todos os trabalhadores regidos pela CLT, ou seja, com Carteira de Trabalho assinada a partir de 05/10/1988. Antes dessa data o direito ao FGTS dependia de opção do trabalhador. Também têm direito ao FGTS os trabalhadores rurais, os temporários, os avulsos, os safreiros, os atletas profissionais e, a depender da vontade do empregador, os empregados domésticos. Qual o valor do depósito? Oito por cento do salário pago ou devido ao trabalhador. No caso de contrato de trabalho firmado nos termos da Lei n 9.601/98, o percentual é reduzido para 2%. O FGTS não é descontado do salário, é obrigação do empregador.

20 As contas do FGTS têm rendimento? Sim. Todo dia 10 (dez) elas recebem a atualização monetária mensal mais juros de 3% (três por cento) ao ano. Quais são as principais possibilidades de saque do FGTS? Demissões sem justa causa; Aposentadoria; Quando o trabalhador permanecer três anos ininterruptos; a partir de 1º de junho de 1990, fora do regime do FGTS; Oferta de lance em consórcio de imóveis; Complementação da Carta de Crédito de Consórcio para aquisição de um imóvel de maior valor; Amortização extraordinária ou liquidação de saldo devedor de consórcio de imóvel; Pagamento de parte das prestações de consórcio de imóvel. Consórcio de imóveis

21 O que é um consórcio de imóveis? Consórcio é um sistema que reúne um grupo de pessoas com interesse comum para compra de bens imóveis, por meio de autofinanciamento. Nesse sistema o valor do bem é diluído num prazo predeterminado. Em resumo, trata-se de uma poupança programada visando a compra futura de um imóvel. O que é uma administradora de consórcio? O que é a Assembleia? O consórcio tem como prestadora de serviço uma administradora, devidamente autorizada pelo Banco Central, órgão responsável pela regulamentação do setor, para gestão dos interesses do grupo de consorciados. A administradora cobra, pela prestação do serviço, uma taxa de administração que varia de acordo com cada empresa, modalidade do consórcio e prazo do plano. Cabe à administradora não apenas administrar como também zelar pela saúde financeira do grupo. A Assembleia Geral Ordinária, realizada em dia, hora e local informados pela administradora, destina-se à contemplação dos consorciados, bem como ao atendimento e à prestação de informações. Como funciona a Contemplação? Por meio de Sorteios e Lances, realizados nas assembleias mensais dos grupos de consórcio. Como funciona o Sorteio? De acordo com a disponibilidade do caixa, um ou mais participantes do grupo serão sorteados para receber sua Carta de Crédito, no valor do plano a que aderiu, independentemente do número de prestações que tenha pago. O Sorteio serve apenas para definição da ordem de recebimento do crédito, uma vez que todos os participantes do Grupo o receberão até o final do plano. O que é Lance? O que é Carta de Crédito? É o direito do consorciado concorrer à contemplação, mediante a antecipação de parcelas oferecidas por ocasião das assembleias dos grupos. Dependendo da disponibilidade de caixa do grupo, será contemplado o maior lance, de acordo com as regras contratuais. É a denominação utilizada para identificar o crédito de consórcio. Trata-se de uma ordem de faturamento emitida pela administradora, com a qual o consorciado irá adquirir o imóvel de sua livre escolha. Para tanto, deverão ser apresentadas as garantias exigidas pela administradora, de forma a preservar os interesses dos próprios consorciados. É possível dar lances utilizando os recursos da conta do FGTS do consorciado? Sim, 100% (cem por cento) do saldo do FGTS pode ser utilizado para ofertar lances. Para tanto, o consorciado deverá apresentar o extrato da conta do Fundo de Garantia à administradora.

22 Há outra possibilidade de uso do FGTS que não seja para dar lance? Sim. O consorciado pode ainda utilizar o FGTS para: complementar o valor da carta de crédito para adquirir imóvel de maior valor, ou seja, se você possui um consórcio cuja carta de crédito é de R$ ,00 e quer adquirir um imóvel no valor de R$ ,00, poderá sacar R$ ,00 do FGTS como complemento; Carta de Crédito FGTS R$ ,00 R$ ,00 amortizar ou liquidar o saldo devedor do consórcio de imóvel; pagar parte das prestações do consórcio de imóvel. A escolha de um imóvel com valor inferior ao da Carta de Crédito acarretará perda de dinheiro para o consorciado? Não. Caso o consorciado contemplado escolha um imóvel de menor valor, o saldo restante da Carta de Crédito, a critério do consorciado, poderá ser utilizado para: pagamento das obrigações financeiras, vinculadas ao imóvel, em favor de cartórios ou seguradoras, limitado a 10% (dez por cento) do valor da Carta de Crédito; quitação das prestações vincendas na forma estabelecida no contrato de adesão; devolução do crédito em espécie ao consorciado quando suas obrigações financeiras, para com o grupo, estiverem integralmente quitadas. Valor do Imóvel R$ ,00 Como são atualizadas as prestações e a Carta de Crédito? O valor das prestações e do crédito é atualizado a cada período de 12 (doze) meses, contados a partir do mês da assembleia de inauguração do grupo, com base no índice de reajuste estabelecido no contrato (Ex.: INCC, CUB, etc.). FGTS + Consórcio = Casa Própria

23 1 Quais são os pré-requisitos para a utilização do FGTS na aquisição de casa própria pelo Sistema de Consórcios? O FGTS pode ser utilizado por trabalhadores que: a) não sejam proprietários de imóveis residenciais financiados pelo SFH Sistema Financeiro da Habitação em qualquer parte do território nacional; b) não sejam proprietários de imóvel residencial concluído ou em construção: no atual município de residência, no município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes. 2 Pode o proprietário que possua fração de imóvel residencial quitado ou financiado, concluído ou em construção, utilizar o FGTS para adquirir outro imóvel através de consórcio? Sim, desde que detenha fração ideal igual ou inferior a 40% (quarenta por cento). 3 O cônjuge separado, proprietário de imóvel residencial, concluído ou em construção, pode utilizar o FGTS na compra de outro imóvel pelo consórcio? Sim, desde que tenha perdido o direito de nele residir e atenda às demais condições necessárias para a utilização do FGTS na compra do novo imóvel. 4 Aquisição de imóvel É possível ao proprietário que possui uma fração de imóvel residencial, quitado, comprar a fração remanescente do mesmo imóvel com recursos do FGTS pelo consórcio? Sim, desde que figure na mesma escritura aquisitiva do imóvel como coproprietário. Neste caso particular, a detenção de fração ideal pode ultrapassar os 40% (quarenta por cento). 5 Proprietário de lotes ou terrenos pode utilizar o FGTS para compra de imóvel residencial? Sim, desde que comprovada a inexistência de edificação, através da apresentação do carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU e da matrícula atualizada do imóvel. 6 Ao detentor de imóvel residencial recebido por doação ou herança é facultado o direito de utilizar o FGTS na compra de outro imóvel por meio de consórcio? Sim, desde que o imóvel recebido por doação ou herança esteja gravado com cláusula de usufruto vitalício em favor de terceiros. 7 É possível utilizar o FGTS para construção de um imóvel no Sistema de Consórcio? Sim, desde que comprovada a titularidade do terreno por parte do consorciado e aprovada a operação pelo Agente Operador. 8 É permitida a utilização do FGTS na aquisição e na construção de imóvel misto, ou seja, aquele destinado à residência e à instalação de atividades comerciais? Sim, mas somente a fração correspondente à unidade residencial poderá utilizar os recursos do FGTS. Por exemplo, na construção de um sobrado com uma loja no andar térreo, apenas para os gastos com o piso residencial superior poderão ser utilizados os recursos do FGTS. 9 Onde o imóvel a ser adquirido com recursos do FGTS deve estar localizado? O imóvel a ser adquirido deve estar localizado: 1. No município onde o(s) adquirente(s) exerce(m) a sua ocupação principal, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana; ou 2. No município em que o(s) adquirente(s) comprovar(em) que já reside(m) há pelo menos um ano, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana, cuja comprovação é feita

24 mediante a apresentação de, no mínimo, dois documentos simultâneos, como: a) Contrato de aluguel; b) Contas de água, luz, telefone ou gás; c) Recibos de condomínio ou declaração do empregador ou de instituição bancária. O atendimento aos requisitos é exigido, também, em relação ao coadquirente, exceto ao cônjuge e ao consorte em união estável. 10 O FGTS pode ser utilizado pelos cônjuges ou companheiros independentemente do regime de casamento? Sim, desde que aquele que não é adquirente principal figure no contrato como coadquirente. A administradora poderá solicitar que o cônjuge ou companheiro(a) passe a figurar como parte no contrato de consórcio. 11 É permitida a utilização do FGTS por companheiros que vivem em regime de concubinato? Sim, desde que o(a) companheiro(a) figure no contrato como coadquirente. 12 Quanto tempo de Fundo é necessário ter para comprar o imóvel pelo consórcio com recursos do FGTS? O adquirente deverá comprovar o tempo mínimo de 3 (três) anos de trabalho sob o regime do FGTS. A comprovação será feita pelos dados constantes no extrato da conta vinculada, quando este for suficiente, ou na Carteira de Trabalho. Para cômputo desse tempo é considerada a soma de todos os períodos, consecutivos ou não, trabalhados sob o regime do FGTS, em uma ou mais empresas. Tratando-se de trabalhador avulso, a efetiva prestação de serviços é considerada de acordo com declaração fornecida pelo sindicato da respectiva categoria profissional. 13 É permitida a utilização do FGTS por mais de um adquirente? Sim, tratando-se de utilização por mais de um adquirente, é exigido de cada um deles o tempo mínimo de 3 (três) anos de trabalho sob o regime do FGTS, podendo ser utilizadas todas as contas das quais sejam titulares. 14 O imóvel comprado com recursos do FGTS, através das modalidades aquisição ou construção, pode ser objeto de outra transação de compra e venda com recursos do FGTS? Somente após decorridos, no mínimo, 3 (três) anos, contados da data da última negociação realizada ou da liberação da última parcela para construção. 15 É permitida a utilização dos recursos do FGTS para a aquisição de lotes/terrenos, ampliação, reforma, melhoria de imóvel residencial/comercial ou realização de infraestrutura? Não. É vedada a utilização dos recursos da conta vinculada para tais fins. O FGTS deve ser utilizado exclusivamente para a construção ou a aquisição de imóveis residenciais. 16 É permitida a utilização do FGTS para aquisição de imóvel destinado exclusivamente à moradia de familiares, dependentes do adquirente ou terceiros? Não. Os recursos do FGTS só poderão ser utilizados para aquisição de moradia destinada ao próprio titular. 17 Qual o valor máximo de avaliação do imóvel estabelecido para aquisição com recursos do FGTS, via consórcio? A aquisição com recursos do FGTS está limitada aos imóveis avaliados em até R$ ,00 (quinhentos mil reais) [valor vigente em fevereiro de 2012]. 18 Quais são os limites de utilização do FGTS nas modalidades de construção de imóvel residencial pelo consórcio? O valor do FGTS a ser utilizado, somado ao valor da Carta de Crédito, não pode exceder ao menor dos valores: 1. Limite máximo de valor do imóvel estabelecido para as operações no Sistema Financeiro da Habitação; 2. Custo total da obra, em caso de construção em terreno próprio;

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