UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II: ESF SANTA TEREZA GILMARA RAMOS MARCO ANTONIO DE GOES VICTOR Porto Alegre 2014

2 2 GILMARA RAMOS MARCO ANTONIO DE GOES VICTOR RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II: ESF SANTA TEREZA Relatório das atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular II na ESF Santa Tereza, como requisito para aprovação na Disciplina de Estágio Curricular do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Orientador: Profª Dra. Beatriz Ferreira Waldman Enfermeiro Supervisor: Enfª Jéssica Hilário de Lima Porto Alegre 2014

3 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades desenvolvidas pelos alunos Atividades desenvolvidas pela enfermeira coordenadora Testes Rápidos CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO A...16 ANEXO B...17 ANEXO C...18

4 4 1 INTRODUÇÃO Neste relatório serão apresentadas as atividades desenvolvidas no período de 24 de março à 22 de maio de 2014 pelos acadêmicos: Gilmara Ramos e Marco Antonio de Goes Victor, na ESF Santa Tereza sob a supervisão da Enfermeira Jéssica Hilário de Lima e orientação da Professora Doutora Beatriz Ferreira Waldman. O estágio realizado é referente à disciplina de Estágio Curricular do 9º semestre do curso de Enfermagem da UFRGS. Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (2012) a Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo Conass e Conasems, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. A equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família esf) composta por, no mínimo: (I) médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade; (II) enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família; (III) auxiliar ou técnico de enfermagem; e (IV) agentes comunitários de saúde. Podem ser acrescentados a essa composição os profissionais de Saúde Bucal: cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal (BRASIL 2012). Na ESF Santa Tereza não possui profissional odontólogo por falta de estrutura física. Cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por, no máximo, pessoas, sendo a média recomendada de 3.000, respeitando critérios de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe (BRASIL 2012).

5 5 A ESF Santa Tereza está localizada na Rua Dona Otília, nº5 no bairro Santa Tereza. Horário de funcionamento: 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00. Nas quintas-feiras fecha à tarde para reunião de equipe das 13:00 às 15:00 horas, exceto na última quinta-feira do mês que fecha todo o turno da tarde. O prédio no qual se insere está condenado, apresentando rachaduras nas paredes, infiltrações e condições precárias para os trabalhadores que lá atuam. A unidade conta com duas equipes, compostas por: 9 agentes comunitários de saúde, 4 técnicos de enfermagem, 2 enfermeiras e 2 médicos. Sendo que, uma enfermeira está afastada por tempo indeterminado, devido à problemas de saúde, não estando presente durante o período de estágio e um dos médicos é contratado do programa mais médicos. Segundo dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), a população que o posto atende é de, aproximadamente, habitantes. Em anexo o mapa da área de abrangência da unidade (ANEXO A). No ANEXO B estão alguns dados da ESF do mês de abril, adquiridos com a enfermeira da unidade. São cadastrados ao posto todos os moradores que tiverem interesse e estiverem morando na área por um período de 90 dias, esse cadastro é realizado pelos agentes comunitários de saúde, exceções são abertas para gestantes e crianças que necessitem acompanhamento. A escolha do campo de estágio deu-se pelo interesse de ambos estagiários em conhecer o sistema de funcionamento de uma Unidade Saúde da Família e aprofundar os conhecimentos, visto que, nossos estágios durante a vida acadêmica são direcionados mais para a rede hospitalar. Além disso, visamos entender o papel do enfermeiro na ESF e a complexidade da organização de toda a rede, englobando a referência e contrarreferência e a ligação da unidade com a gerência distrital e demais departamentos.

6 6 2 DESCRIÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO A estrutura da unidade é formada por um prédio de dois andares. A entrada da unidade é uma sala de espera com três bancos para serem utilizados pelos pacientes no aguardo do atendimento e um banheiro público. Antes da divisória entre o espaço de espera e a unidade propriamente dita, há a sala de vacinas, a qual é pequena e composta por: duas geladeiras, uma mesa e um balcão com pia, fotos de pacientes e informes. Ao lado do banheiro de uso dos pacientes encontra-se a sala de curativos, onde também são armazenadas as medicações inalatórias e contém uma pia especial para realização dos curativos. No fundo da sala de curativos há uma porta para uma área aberta onde se armazena o lixo da unidade, enquanto ele não é recolhido. Entre as áreas acima citadas e o restante da unidade há uma pequena porta de madeira onde fica o porteiro. Ao lado, de frente para a sala de espera encontra-se a recepção, local de trabalho das técnicas de enfermagem e agentes comunitários de saúde, escalados para tal tarefa. Na área citada encontram-se as prateleiras com os prontuários dos pacientes, em ordem numérica e por microrregião. Recentemente foram instalados computadores na unidade e dois foram alocados nesta sala. Em frente há a sala de triagem, com uma maca adulta, cama infantil, balanças adulta e pediátrica, armário com medicamentos e outros materiais de enfermagem; nesta sala é realizado: o acolhimento, aplicação de medicações, verificação de sinais vitais, pesagem e medida dos pacientes, dentre outras atividades. Seguindo pelo corredor há a sala da enfermeira, composta por um armário, estante com documentos das mais diversas atividades do posto, mesa com computador e mesa ginecológica, esta sala é utilizada pela enfermeira para todas as suas atividades. Em frente encontra-se a farmácia, esta sala era subutilizada e durante o estágio foi transformada em farmácia, anteriormente os medicamentos ficavam na recepção. No fundo do corredor existem os dois consultórios médicos, compostos por uma mesa com computador, armário com alguns medicamentos, mesa ginecológica e um negatoscópio. Subindo as escadas há uma sala usada como depósito dos mais diversos matérias, a cozinha, uma grande sala utilizada nas reuniões de equipe

7 7 e como estoque de medicamentos. Esta última é muito utilizada pelos agentes comunitários de saúde e nela estão instalados dois computadores. Ao fundo do segundo andar esta o banheiro dos funcionários.

8 8 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 3.1 Atividades desenvolvidas pelos alunos As atividades desenvolvidas no período de estágio podem ser divididas em: assistenciais, administrativas e educacionais, as quais serão apresentadas mais abaixo. Tivemos a oportunidade de realizar várias atividades com pacientes de todas as faixas etárias e conseguimos ver e aprender a importância do enfermeiro nesse campo e a autonomia a ele designada. As seguintes atividades foram desenvolvidas pelos acadêmicos: Acolhimento, o qual demanda um olhar clínico e acurado para classificar os quatro tipos de atendimentos que chegam ali: os não agudos (cuidado continuado e demanda agendada) e os agudos (demanda imediata e urgência com observação). O acolhimento é realizado todas as manhãs pela enfermeira que realiza a escuta, prescrição e quando necessário encaminhamento ao médico; e um técnico de enfermagem, o qual realiza a triagem; Na segunda-feira pela tarde são realizadas a pesagem e medida do prá crescer. Quando é possível a enfermeira acompanha e realiza o exame físico das crianças, resolve alguns problemas que possam aparecer durante a escuta e evolui; Na terça-feira pela manhã é realizado além do acolhimento, consultas de pré-natal; já pela tarde, consultas de acompanhamento do programa prá nenê; Na quarta-feira pela manhã participamos das reuniões na gerência distrital e pela tarde são realizadas coletas de citopatológicos (CP) agendados, e na última quarta do mês é realizado o multirão de coleta do CP; Na sexta-feira à tarde são realizados os testes rápidos (TR s) com horário agendado;

9 9 Além dessas atividades acima realizamos também: curativos, verificação de pressão arterial, punções, verificação de HGT, visitas domiciliares, aplicação de vacinas, campanha de vacinação da gripe na unidade e nas creches, campanha de vacinação do HPV na escola, dispensação de medicamentos mediante prescrição médica, orientações quanto à terapias medicamentosas, notificações de doenças, aconselhamentos sobre DST s e doenças crônicas não transmissíveis, teste rápido de gravidez; Participação como ouvintes nas reuniões de equipe todas as quintasfeiras, das 13:00 às 15:00 horas, exceto na última quinta-feira do mês em que o posto fecha durante todo o turno da tarde. No ANEXO C está o quadro presente na unidade, o qual é seguido por todos os profissionais para o bom desenvolvimento e organização das atividades. 3.2 Atividades desenvolvidas pela enfermeira coordenadora A nossa supervisora é também coordenadora da ESF, portanto tivemos contato direto com as atividades por ela desenvolvidas e todas as dificuldades enfrentadas, pois o posto é composto por duas equipes e como a enfermeira da outra equipe está afastada ela teve que assumir além da sua equipe e a coordenadoria da unidade a equipe da outra enfermeira também. Segue abaixo as atividades que ela deve desempenhar como coordenadora, além das outras atividades básicas do enfermeiro da estratégia. 1º dia útil deve encaminhar a efetividade da portaria e limpeza (serviços terceirizados); Até o 3º dia útil BPA e cota de exames; Até o 5º dia útil: passar dados para o SIAB, os quais são digitados na gerência, pois não há programa instalado na unidade; realiza o registro das vacinas no Programa Nacional de Imunizações (PNI); encaminha a epidemiologia o boletim mensal de imunobiológicos (quantidade de

10 10 vacinas aplicadas, quantidade de vacinas desprezadas e a quantidade necessária para reposição); envia a planilha dos Testes Rápidos para a gerência; Realiza registro de meta vacinal no SINASC, caso não atinja a meta deverá justificar; Toda a terceira quarta-feira do mês participa do conselho local; De 15 em 15 dias participa das reuniões do colegiado; Uma vez por mês participa da reunião dos enfermeiros; Última quinta-feira do mês realiza o fechamento da produção; Último dia do mês realiza o fechamento das folhas ponto; Toda a quinta-feira coordena a reunião de equipe; Participa constantemente de capacitações. 3.3 Testes Rápidos Todas as sextas-feiras a tarde, aberturas de pré-natal ou em ocasiões especiais eram realizados os testes rápidos (TR s) para HIV, Sífilis, Hepatite B e Hepatite C. Estes testes são feitos pelo enfermeiro. Os pacientes podem fazê-lo de forma espontânea ou por solicitação médica ou da enfermeira. De acordo com o Portal da Saúde, os testes rápidos foram implantados pelo Ministério da Saúde com o objetivo de qualificar e ampliar o acesso da população os diagnóstico destas doenças, inicialmente eles eram realizados apenas nas gestantes, sendo ampliados para toda a população posteriormente. Durante o período em que estivemos na unidade os testes eram nossa responsabilidade. No final da manhã olhávamos na agenda das duas equipes o número de testes agendados para a tarde e pouco antes da reabertura do posto separávamos os materiais necessários. No momento em que o posto reabria já tínhamos todo o material pronto para a realização dos testes no primeiro paciente. Quando o primeiro paciente chegava à unidade ele se apresentava a recepção, era separada a sua ficha família e ele esperava o atendimento. O paciente, então, era chamado por nós ou pela enfermeira.

11 11 Primeiramente era explicado como seria realizada a coleta dos testes e as formas de contagio das doenças. Faz-se necessário para a execução dos TR s o preenchimento de três documentos: o termo de autorização, que o paciente deveria assinar; o laudo técnico com os resultados, só entregue ao paciente mediante apresentação de documento de identificação com foto; e uma ficha de controle que é anexada ao prontuário individual. Também é preenchido uma planilha para controle interno das atividade. O próximo passo era a coleta de informações do paciente para registro em prontuário, informações como: uso de preservativos, parceiro sexual fixo, quantos filhos, se mantinha relação somente com homens, mulheres ou os dois. Após preenchimento dos formulários e evolução no prontuário era realizada a coleta de material. Com uma lanceta coletávamos de um dos dedos da mão as gotas de sangue necessárias para a realização do exame, logo a seguir adicionávamos uma solução tampão, diferente para cada patologia, e deixávamos agir com a gota de sangue. Era escrito as iniciais do paciente em cada um dos quatro testes para que fosse possível a identificação posterior. Eram necessários 30 minutos para a obtenção dos resultados. Durante esse tempo é solicitado que o paciente espere na recepção, o seu exame era acomodado e guardado para que não fosse possível outro paciente ver os resultados. Enquanto aguardávamos o resultado, outro paciente era chamado para realizar os testes. Para o procedimento ser mais dinâmico e para que fosse possível atender mais pessoas um de nos realizava a coleta e o outro era responsável pelos registros. Quando os 30 minutos chegavam ao fim chamávamos o paciente, mostrávamos o resultado, explicando que ele apresentava duas letras o C e o T, quando aparecia apenas uma fita no marcador C o resultado era negativo, se aparecesse duas fitas, uma para cada marcador o teste resultava positivo. Com os resultados em mãos preenchíamos o laudo técnico e a enfermeira colocava sua assinatura e carimbo. Mediante apresentação do documento de identificação com foto o laudo era entregue e o paciente liberado. Após a saída do paciente colocávamos os testes no lixo branco e o próximo paciente era chamado.

12 12 Se algum dos resultados se mostrasse positivo o paciente era encaminhado à consulta médica para devidas orientações e encaminhamentos que fossem necessários. Os demais testes eram realizados de maneira idêntica, conforme a agenda do dia.

13 13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O período que passamos na ESF Santa Tereza nos proporcionou um aprendizado ímpar no que tange as rotinas e atividades que devem ser desenvolvidas pelos diferentes profissionais dentro da atenção básica. Podemos acompanhar o trabalho da enfermeira e juntamente com ela tomar decisões à cerca do quadro clínico apresentado pelos pacientes, cada um com suas peculiaridades, necessitando uma escuta ativa, raciocínio crítico e respeito ao usuário. Além disso, pudemos por em prática todas as etapas da consulta de enfermagem nas consultas dos programas existentes na unidade como: Prá- Nenê, Prá Crescer, pré-natal, saúde da mulher, além de ter autonomia para solucionar os diversos problemas que a nós chegavam e em caso de dúvida consultávamos a enfermeira, a qual nos ajudava com a resolução do mesmo. Temos certeza que fomos privilegiados pela nossa enfermeira ser também coordenadora da unidade podendo assim nos mostrar e nos interar dos diversos serviços administrativos e gerenciais por ela realizados. Podemos observar a relação entre a equipe e a maneira como a enfermeira conduzia a resolução dos conflitos gerados, sempre com muito respeito. Essa vivência nos trouxe também a parte crítica da saúde pública. A unidade não consegue suprir todas as necessidades dos usuários devido a grande demanda e a falta, muitas vezes, de alguns profissionais. No período em que estivemos presente, a ESF estava com uma enfermeira a menos, o que sobrecarregou, de alguma forma, todos os membros da equipe, em especial, a enfermeira coordenadora. Além de escutarmos algumas reclamações de diversos cunhos, chegamos a presenciar agressões verbais por parte de alguns usuários insatisfeitos. Certamente temos vivências suficientes ao longo da academia para afirmar que o trabalho do enfermeiro dentro de todos os serviços aos quais ele está inserido é único e indispensável; à medida que, exige muita dedicação, atenção, liderança, raciocínio crítico, tomada de decisão, respeito e escuta ativa. Finalizamos este estágio, último da nossa trajetória acadêmica, sentindo que crescemos não só como futuros enfermeiros, mas levamos ensinamentos

14 14 para a vida pessoal. Certamente temos muito para aprender, mas adquirimos uma visão ampla do funcionamento da ESF e das atividades destinadas a cada profissional que está inserido nela.

15 15 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 22 mai Prefeitura de Porto Alegre. Geosaúde. Disponível em: < Acesso em: 22 mai Brasil. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Disponível em: < do_balancas>. Acesso em: 23 mai 2014.

16 16 ANEXO A Mapa da área de abrangência da ESF Santa Tereza A área de abrangência é caracterizada pela cor verde.

17 17 ANEXO B Dados da ESF Santa Tereza no Período de Abril de 2014 Nascidos Vivos: 2 Diabetes Mellitus: 207 cadastrados, desses 122 estão em acompanhamento na unidade Hipertensão: 492 cadastrados, desses 187 estão em acompanhamento na unidade Pacientes com Tuberculose: 2 Nº de famílias cadastradas na unidade: Visitas domiciliares realizadas pela enfermeira: 12 Óbitos: 1

18 18 ANEXO C Quadro de Atividades da ESF

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Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

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