PROPAGAÇÃO DE ECHEVERIA ELEGANS Rose EM DIFERENTES SUBSTRATOS ECHEVERIA ELEGANS Rose PROPAGATION IN DIFFERENT SUBSTRATES

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1 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário PROPAGAÇÃO DE ECHEVERIA ELEGANS Rose EM DIFERENTES SUBSTRATOS ECHEVERIA ELEGANS Rose PROPAGATION IN DIFFERENT SUBSTRATES ANA CAROLINA DE ALMEIDA¹; GLEICE RENUNZA PIRES¹; GUILHERME AUGUSTO SHINOZAKI¹; MARIA APARECIDA DA FONSECA SORACE 2 ; CONCEIÇÃO APARECIDA COSSA* 2. ¹ Acdêmico do curso de gronomi d UENP-CLM; ² Prof. Dr. d UENP-CLM. *coss@uenp.edu.br RESUMO Echeveri elegns Rose, conhecid por ros-de-pedr ou echeveri, é um espécie ornmentl d fmíli Crssulcee, que present propgção ssexud. A estqui é o método mis utilizdo pr produção de muds de muits espécies de ornmentis e lgums frutífers (DONADIO,2000). O presente trblho teve como objetivo vlir diferentes substrtos pr propgção vegettiv de E. elegns utilizndo-se estcs folires. O experimento foi conduzido em mbiente protegido n Universidde Estdul do Norte do Prná/Cmpus Luiz Meneghel-Pr. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, com qutro trtmentos: T1(testemunh) - rei e húmus, comumente utilizdo n propgção de ornmentis; T2 - rei, húmus e tort de filtro; T3 - rei, húmus e cm de frngo e T4 - rei, húmus e Orgno-Nipo-Brsil, em proporções iguis e cinco repetições. Os prâmetros vlidos form: msss fresc e sec de prte ére e riz e mior comprimento de riz. As médis obtids form comprds pelo teste de Tukey 5%. O substrto rei+húmus foi o que proporcionou melhor desenvolvimento de riz e prte ére pr produção de muds de E. elegns por estqui com melhores condições de drengem e erção, por se trtr de um espécie pouco exigente em águ. Plvrs-chve: ros de pedr; propgção vegettiv; estcs folires. INTRODUÇÃO O Brsil present elevdo potencil pr o cultivo de flores e plnts ornmentis, visndo beneficir pequenos produtores, por não exigir grndes áres de cultivo. Com expnsão dos conhecimentos e necessidde de preservr o meio mbiente, novs técnics 568

2 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário pssrm ser empregds. Logo, iniciou-se um processo evolutivo de profissionlizção e de busc por tecnologis que tornssem tividde mis competitiv e rentável (KÄMPF, 2005). Algums plnts se destcm pel su belez, colorção, textur, dentre outros spectos. As plnts suculents crcterizm-se por rmzenr águ em um ou em váris prtes (cules, folhs, rízes) e nesses locis conotm prente intumescimento (DEMATTÊ, 1992). Existem desde rbustos-densos té pequens rosets bixs e cules (KINDERSLEY, 1984). Crssulcee é um fmíli cosmopolit de plnts suculents, com cerc de 35 gêneros e mis de 1500 espécies concentrds no Hemisfério Norte. O Brsil é pobre em crssuláces, com pens um espécie ntiv, Crssul pedunculris, lém de lgums espécies, subespontânes do gênero Klnchoe, exemplo de K. tubiflor.(sodré, 2015). Echevéris ou ross-de-pedr são nomes utilizdos pr miori ds espécies do gênero Echeveri (PATRO, 2013). Com mis de 150 espécies e inúmeros híbridos, tem sido lrgmente utilizds como ornmentis (WILLIANS, 2006). N fse dult produzem rebentos em longos estolhos que se desenvolvem bixo ds folhs inferiores, de onde posteriormente, serão emitids flores com cores em tons de ros e extremiddes mrelds em rcemos com ráquis cor de ros que tingem 30 cm de ltur. As folhs são esptulds, voltds pr cim, de cor verde rosd ou cinzentd e espess (LORENZI, 2008). A estqui é o método de propgção ssexud mis importnte e utilizd pr produção de muds de muits espécies de ornmentis e lgums frutífers (DONADIO, 2000). As estcs podem ser obtids de porções vegettivs de cules, cules modificdos (rizoms, tubérculos e bulbos), folhs e rízes. (PEREIRA, 2003). A propgção d echeveri pode ser relizd prtir de sementes, um processo lento, estcs de folhs e rmificções (LORENZI, 2008). Estcs folires é o método mis utilizdo (STUMPF, 2010). As suculents são plnts origináris de clim árido que necessitm de muito sol pr um bom desenvolvimento e precim ph neutro (WILLIANS, 2006). A seleção de substrto pr produção de muds pr cultivo se destc por ser o principl ftor de desenvolvimento e crescimento d plnt. A escolh do substrto depende d necessidde d plnt ou mnejo ds mesms. Os substrtos mis utilizdos em plnts ornmentis são: 569

3 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário turf, serrpilheir, rei, csc de rroz crbonizd, vermiculit, composto orgânico, solo minerl e misturs (KÄMPF, 2006). Um substrto, pr ser considerdo idel deve presentr elevd cpcidde de retenção de águ, tornndo- fcilmente disponível; distribuição ds prtículs de tl modo que, o mesmo tempo que retenhm águ, mntenhm erção pr que s rízes não sejm submetids bixos níveis de oxigênio, o que compromete o desenvolvimento d cultur; decomposição lent; que sej disponível pr compr e de bixo custo (MELO; BORTOLOZZO; VARGAS, 2006). O presente trblho teve como objetivo vlir diferentes substrtos pr propgção vegettiv de E. elegns utilizndo-se estcs folires. MATERIAL E MÉTODOS O trblho foi conduzido em mbiente controldo (estuf), no cmpus Luiz Meneghel d Universidde Estdul do Norte do Prná e s vlições no lbortório de Botânic Aplicd. Pr propgção vegettiv, form utilizds folhs oriunds de plnts de E. elegns dquirids no comercio locl e como substrtos: cm de frngo (constituíd de plh de rroz e plh de cfé), dubo orgânico (Orgno-Nipo-Brsil), tort de filtro e húmus. O delinemento experimentl utilizdo foi inteirmente csulizdo, com qutro trtmentos: T1 (testemunh) - rei e húmus, comumente utilizdo n propgção de ornmentis; T2 - rei, húmus e tort de filtro; T3 - rei, húmus e cm de frngo e T4 - rei, húmus e Orgno-Nipo-Brsil, em proporções iguis e cinco repetições. Os prâmetros vlidos 45 pós instlção do ensio form: mss fresc de prte ére e riz e mss sec de prte ére e riz pós secgem em estuf 60 C por 72 hors e mior comprimento de riz. Os ddos form submetidos à nálise de vriâncie s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO As médis de mss fresc de prte ére ds plnts de echevéri vrirm em função dos trtmentos (Gráfico 1). Os melhores substrtos pr produção de mss fresc de prte ére form: T1- rei+húmus e T2 - rei, húmus+tort de filtro. O substrto T3 rei+ húmus+cm de frngo presentou médi de mss fresc de prte ére intermediári, 570

4 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário não diferindo dos trtmentos T1, T2 e nem de T4. O substrto T4 - rei+húmus+ Orgno- Nipo-Brsil foi o que presentou menor médi de mss fresc de prte ére. As médis de mss sec de prte ére dos trtmentos (Gráfico 2) pesr de não diferirem, presentrm resultdos semelhntes os obtidos pr mss fresc. O menor cúmulo de mss fresc e sec n prte ére ds plnts de T4 pode ser explicdo pelo fto d rei presentr lt densidde e rápid drengem e os mteriis orgânicos se crcterizrem pel retenção de umidde, podendo ser benéficos pr lgums plnts e prejudiciis pr outrs que requerem mior erção (KÄMPF et l., 2006). Gráfico 1- Mss fresc d prte ére (g), de E. elegns. Bndeirntes - PR M é d i CV% 71,71 MASSA FRESCA - PARTE AÉREA Trtmentos b b M é d i CV% 77,28 de E. elegns. Bndeirntes - PR MASSA SECA - PARTE AÉREA Trtmentos Grá fico 2- Ms s sec de prt e ére (g), 571

5 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário As msss fresc e sec de riz de E. elegns no T1 não diferirm de T2 e T3, porém presentou vlor superior, diferindo pens de T4 que foi o que presentou menor eficiênci pr o desenvolvimento rdiculr. Segundo Biclho (1969), s plnts ornmentis cultivds, dentre els s suculents, desenvolvem-se melhor em substrtos de textur reltivmente médi - gross e de drengem livre, proporcionndo, às rízes, cesso o r e à luz, como ocorre n nturez. Pr miori ds plnts suculents, é necessário um tempo mior de erção, pois já possuem grnde quntidde de águ em seu interior (COSTA, 1998). Andrde et l., (2009) concluírm que, pr melhor desenvolvimento de crisântemos (Dendrnthem grndiflor), é necessário o emprego de substrtos que possum crcterístics de bo drengem e elevd erção. Gráfico 3- Mss fresc d riz (g) de E. elegns. Bndeirntes - PR M é Md éi d i CV% 65, CV% 45,70 MASSA FRESCA - RAIZ MASSA SECA - RAIZ b b b 1 2 Trtrmentos em (g) de E. elegns. Bndeirntes - PR Trtmentos b b b Gráfi co 4- Mss sec de riz 572

6 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário COMPRIMENTO - RAIZ M é d i b 0 CV% 37, Trtmentos Gráfico 5 - Comprimento de riz (cm) de E. elegns. Bndeirntes - PR Pr o prâmetro comprimento de riz, pode-se observr que T1, seguido de T2 e T3 não diferirm entre sí, porém presentou mior médi e T4 foi o que promoveu menor desenvolvimento de riz ( Figur 1). n miori deles. O trtmento 1 se sobressiu nos prâmetros vlidos e o trtmento 4 foi inferior Figur 1- Desenvolvimento de prte ére e rdiculr de plnts de E. elegns. Bndeirntes - PR

7 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário O substrto rei pode fornecer condições pr melhorr o enrizmento o propicir mior erção e drengem ou menor retenção de águ, considerndo que se trt de um espécie tolernte à sec. Se houver um sistem rdiculr bem formdo plnt deve presentr mior desenvolvimento (SRISKANDARAJAV e MULLINS, 1981; SIMMONDS, 1983; HOUTCHINSON,1984; PASQUAL et l., 2000), o que pode explicr os melhores resultdos pr o comprimento ds rizes no T1 com rei+humus em relção os outros. CONCLUSÃO O substrto bse de rei e húmus foi o que proporcionou melhor desenvolvimento de riz e prte ére. Os demis trtmentos que lém do húmus tinhm mis mtéri orgânic, influencirm de form negtiv no desenvolvimento d plnt. REFERÊNCIAS ANDRADE, L. O.; ANDRADE, L.O.; GLEYI, H.R.; SOARES, F.A.L.; NOBRE, R.G.; FIGUEIREDO, G.R.G.. Produção de Crisântemos (Dendrnthemgrndiflor) em diferentes substrtos e com e sem trtmento com promotor de crescimento. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl. Cmpins, v.15, n. 2, p , BICALHO, H.D. Subsídios à orquidocultur pulist. São Pulo: Instituto de Botânic, (Boletim técnico, 6). COSTA, A. M. M. Fisiologi d climtizção. Micropropgção de plnts ornmentis. Cmpins: Instituto Agronômico, p , DONADIO, L. C. Jboticb (Myrcirijboticb (Vell.) Berg). Jboticbl: FUNEP, p KAMPF, A.N. Floricultur: técnics de prepro de substrto. Editor LK Editor e Comunicção. p KAMPF, A.N. Produção comercil de plnts ornmentis. 2 edição. Guíb grolivros. p ,

8 1º Encontro Interncionl de Ciêncis Agráris e Tecnológics Crise: tecnologis pr superção de desfios no setor grário KINDERSLEY, D. O grnde livro ds plnts de interior. Reder, DigestAssocition, Inc. Lisbo, Portugl, p , 1984 LORENZI, H. Plnts ornmentis do Brsil: rbustivs, herbáces e trepdeirs. 4. ed. Ipisis, p. 200, MELO, George Wellington Bstos de; BORTOLOZZO, Adrine Regin; VARGAS, Lendro. Produção de Morngos no Sistem Semi-Hidropônico: Substrtos Disponível em: < nico/substrtos.htm>. Acesso em: 04 set ORGANO-NIPO BRASIL Adubos LTDA - ME: Produtos Disponível em: < Acesso em: 08 set PATRO, Rquel. Echevéri Echeveri spp Disponível em: < Acesso em: 03 set PEREIRA, M. Propgção vi estcs picis, crcterizção morfológic e moleculr de jbuticbeirs (Myrciri spp.) p. Tese (Doutordo em Recursos Florestis) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb. SODRÉ, José Brbos. Crssulcee. Elbordo por CEAP Centro de Estudos Ambientis e Pisgísticos. Disponível em: < Acessoem: 03 set SRISKANDARAJAH, S.; MULLINS, M.G.Micropgtion of Grnny Smith pple: fctores ffecting root formtion in vitro.journlofhorticulturl Science, v.56, p.71-76, STUMPF, M. Como fzer estqui Disponível em: < Acesso em: 02 set WILLIAMS, P. Plnts pr cs: s melhores espécies que você pode cultivr em interiores. Editor Europ

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