Reflexão. Intervenção Prática da atividade do sistema solar. Aluna: Sandra Maria Teixeira Moreira Correia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reflexão. Intervenção Prática da atividade do sistema solar. Aluna: Sandra Maria Teixeira Moreira Correia"

Transcrição

1 1 Reflexão Intervenção Prática da atividade do sistema solar Aluna: Sandra Maria Teixeira Moreira Correia Na sequência das crianças estarem a trabalhar a temática do sistema solar, surgiu a oportunidade de realizar uma atividade com o intuito de aprofundar esses conhecimentos. Neste sentido foi realizada uma maquete que retratasse o sistema solar, construída em pasta de papel, pois as crianças nunca tinham tido a oportunidade de trabalhar com a mesma. A modelagem da pasta de papel é uma forma das crianças se expressarem artisticamente, através da manipulação de um material maleável. Tal como referido na Enciclopédia de Educação Infantil (1997), a modelagem engloba seis valores essenciais, sendo estes o valor motivador que diz respeito aos interesses e necessidades das crianças, o valor formativo que possibilita o desenvolvimento da visão, tato, da perceção e da psicomotricidade da criança, o valor estético pois fomenta a criatividade o gosto estético e a satisfação intrínseca da criança ao ver algo feito por si, o valor comunicativo pois e um meio da criança se expressar e comunicar através das suas criações, o valor diagnóstico pois, através da execução da do trabalho permite ver o estado evolutivo da criança e por fim o valor terapêutico, pois esta ajuda no tratamento corretivo de problemas psicomotores, de aprendizagens entre outros. Esta atividade facilita a exploração e o desenvolvimento da criatividade, servindo para descobrir a emoção estética que reside, justamente, na satisfação que

2 2 experimentamos por nos sentirmos capazes de explorar ao máximo as nossas capacidades inatas de perceção. Ao trabalhar com a pasta de papel a criança está a experimentar uma técnica que lhe permite uma ótima experiencia tátil, desenvolver a sua criatividade e imaginação de uma forma lúdico-didática, envolvendo-se consigo, com os outros e com o espaço. Este material é benéfico nesta faixa etária, pois a criança consegue percecionar toda a sua preparação, desenvolvendo a formação pessoal e social, o conhecimento do mundo e a comunicação e expressão: a linguagem oral, a matemática, a expressão motora e a expressão plástica, dando-lhe a oportunidade de representar objetos e seres com volume ou seja, em dimensão tridimensional ao contrário do desenho que apenas utiliza um espaço plano (bidimensional). Permite ainda a possibilidade da criança participar, desde o início da realização da pasta de papel, até ao final, vivenciando todo o seu percurso de confeção. A realização da atividade permitiu-me refletir sobre a minha ação e influência da mesma por parte das crianças. Durante a atividade do sistema solar, foi bem patente o envolvimento de todas as crianças, até mesmo das crianças com necessidades educativas especiais, demostrando-se todas interessadas, motivadas e alegres, interagindo com os colegas, respeitando as suas ideias, partilhando e pedindo opiniões. Ou seja, através das atividades que se desenvolve com as crianças consegue-se observar os seus comportamentos e relações que estabelecem com os colegas (se escutam a opinião do colega, se respeitam o espaço do outro, se ajudam, se dão a sua opinião aquando solicitada, entre outras). Estas relações permitem experiências enriquecedoras para o desenvolvimento pessoal e social da criança que assenta na constituição de um ambiente relacional securizante, em que a criança é valorizada e escutada, o que

3 3 contribui para o seu bem-estar e autoestima. (Ministério de Educação,1997, p. 52). Este ambiente relacional entre as crianças no jardim-de-infância constituem a base para uma vida futura onde impera a confiança e o sucesso pessoal, pois a nossa vida é feita de relações e interações com as pessoas que nos rodeiam e, nada melhor do que atividades criadoras para que enfrentem situações problemáticas, discernindo elementos, relacionando-os, julgando-os e resolvendo da melhor forma. Melhorando a capacidade de escolha e decisão, possibilitando às crianças assimilar mais experiencias e alargar os seus conhecimentos. Após a realização da atividade programada e ter observado que as crianças estavam intrinsecamente motivadas, dei-lhes a oportunidade de construírem o que quisessem com a pasta de papel. Tal como refere Katz & Chard (1997) a motivação intrínseca investe no próprio interesse da criança no trabalho e no interesse que as próprias atividades despertam. A envolvência das crianças nas atividades não deve ser limitada, ao vermos que as crianças estão intrinsecamente motivadas devemos deixá-las explorar ao máximo a sua criatividade. Para minha surpresa surgiram construções muito criativas, desde flores, comboios, pizzas, corações, entre outras, sendo que não houve construções repetidas. Este momento, permitiu-me observar na prática o que o quanto é importante termos conhecimentos da teórica, que neste caso, elucidou-me para o fato de cada criança ser diferente e ter interesses e ritmos próprios. Indo ao encontro desta linha de pensamento, o Educador deve ter sempre consciência que a criança deve ter um papel ativo na construção do seu próprio conhecimento, neste sentido nunca pode ser vista como sujeito passivo, mas como um sujeito ativo na procura das suas próprias aprendizagens, desempenhando o Educador o papel de mediador, motivador de todo este processo. Isto

4 4 leva-nos a concluir que há uma necessidade acrescida de valorizar e reconhecer as características e necessidades da criança. (Ministério de Educação,1997). O mais importante nesta atividade não foi somente o trabalho final executado pelas crianças, mas sim o efeito que produziu na sua autoestima e educação. Segundo Katz (2006, p.4), a autoestima é fortalecida quando as crianças, ocasionalmente, passam por experiências que lhes permitem ultrapassar dificuldades, lidar com momentos difíceis, valorizando o seu próprio progresso. Ao conhecerem as suas competências, as crianças, têm consciência daquilo que são capazes, das suas dificuldades e das metas que já atingiram, ficando deste modo mais satisfeitas e empenhadas na procura de soluções para colmatar as suas dificuldades. Nada melhor do que as atividades criadoras para que as crianças se relacionem entre si e deem asas à sua imaginação, exteriorizando aquilo que sabem e sentem, ou seja, as representações que fazem do real. Tal como refere Gloton & Clero (1978), a expressão das emoções põe em comunicação dois mundos, um exterior ao individuo, e outro que lhe é interior, e a expressão é o fenómeno que projeta no exterior e torna presente aos outros ( ) aquilo que existe no mais intimo de cada um. Por fim, esta atividade consciencializou-me para a importância da elaboração das atividades e estratégias que podem ter um grande impacto por parte das crianças, positivo ou negativo, podendo influenciar a relação com elas e a sua motivação. Pois pude constatar o quanto esta atividade lhes tocou pela positiva, o que neste caso foi importante para reforçar a minha relação com as crianças. Quando disponibilizamos à criança situações onde elas possam ter um papel ativo e livre naquilo que está a construir, estamos a dar-lhe oportunidade para que elas, tal como refere Piaget aprendam fazendo e experienciando as situações por si mesmas, pois o

5 5 conhecimento não provém, nem dos objetos nem da criança, mas sim das interações entre a criança e os objetos. Referências da bibliografia: Enciclopédia de educação infantil. (1997). Recursos para o desenvolvimento do currículo escolar. Nova presença: Rio de Mouro Portugal. Gloton, R. & Clero, C. (1978). Atividade criadora na criança. Editorial Estampa. Katz, L. & Chard, S. (1997). A abordagem de projeto na educação de infância. Fundação Calouste Gulbenkian: Av. DE Berna-Lisboa. Katz, Lilian (2006), Perspectivas actuais sobre aprendizagem na infância, Saber (e) Educar 11. Ministério Da Educação (1997).Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

Reflexão: Organização do espaço e da rotina em torno de uma intencionalidade. educativa

Reflexão: Organização do espaço e da rotina em torno de uma intencionalidade. educativa 1 Reflexão: Organização do espaço e da rotina em torno de uma intencionalidade educativa Centro de Competência de Ciências Sociais 1º ciclo em Educação Básica Unidade Curricular de Iniciação à Prática

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

Reflexão: O desenvolvimento da autoestima em contexto de Educação de Infância

Reflexão: O desenvolvimento da autoestima em contexto de Educação de Infância 1 Reflexão: O desenvolvimento da autoestima em contexto de Educação de Infância Mariana Atanásio, Nº 2036909. Universidade da Madeira, Centro de Competência das Ciências Sociais, Departamento de Ciências

Leia mais

Anexo III Conclusão Reflexiva

Anexo III Conclusão Reflexiva Anexo III Conclusão Reflexiva 54 Conclusão Reflexiva Avaliação do processo Com o término do período da prática de ensino supervisionada, integrada no mestrado de qualificação para a docência no ensino

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade?

Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade? Educar em creche que cidadão aos 3 anos de idade? Gabriela Portugal Departamento de Educação, Universidade de Aveiro gabriela.portugal@ua.pt Sumário 1. Importância de orientações pedagógicas para a creche

Leia mais

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades

Leia mais

Creche Mundo das Crianças 2013/ /15

Creche Mundo das Crianças 2013/ /15 A Creche é uma Instituição onde se desenvolve vários serviços, como a alimentação, higiene, repouso e a concretização de várias atividades, sempre com a colaboração dos Pais/Encarregados de Educação. As

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir

Leia mais

Aprender a observar A memorizar a analisar e sintetizar A orientar-se no espaço A ter noção de dimensões e proporções

Aprender a observar A memorizar a analisar e sintetizar A orientar-se no espaço A ter noção de dimensões e proporções CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7º Ano Disciplina: Comunicação Visual Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Critérios de Avaliação Jardim de Infância CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação

Leia mais

[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO]

[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] 2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Ser Criança é. [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] Plano Anual AEC de ALE: Atividade Lúdica e de Animação Ano Letivo 2016/2017 Introdução:

Leia mais

Educação Pré-Escolar. Expressão e Comunicação

Educação Pré-Escolar. Expressão e Comunicação Educação Pré-Escolar ÁREAS DE CONTEÚDO Formação Pessoal e Social INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - Construção da identidade e autoestima - Independência e autonomia - Consciência de si como aprendente - Convivência

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova. Departamento Curricular de Expressões PROGRAMA DE ARTES PLÁSTICAS. (Reajustamento) 7º e 8º ano

Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova. Departamento Curricular de Expressões PROGRAMA DE ARTES PLÁSTICAS. (Reajustamento) 7º e 8º ano Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova Departamento Curricular de Expressões PROGRAMA DE ARTES PLÁSTICAS (Reajustamento) 7º e 8º ano 2016 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 2.1. COMPETÊNCIAS

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

Casa do Povo de Óbidos - Creche e Jardim de Infância Ano letivo de 2015/2016 1

Casa do Povo de Óbidos - Creche e Jardim de Infância Ano letivo de 2015/2016 1 PROJETO DE VALÊNCIA DE CRECHE Ano letivo de 2015/2016 1 ÍNDICE PRINCÍPIOS GERAIS E OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS DA CRECHE... 1 METAS DE APRENDIZAGEM... 4 COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS... 6 INTERACÇÃO INSTITUIÇÃO/FAMÍLIA...

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

O EU CRIATIVO: BRINCANDO DE FAZER ARTE

O EU CRIATIVO: BRINCANDO DE FAZER ARTE O EU CRIATIVO: BRINCANDO DE FAZER ARTE Edjane da Silva Andrade¹ Email: edjanesandrade@hotmail.com Maria Joseilda da Silva Oliveira² Email: mjso.mcz@gmail.com RESUMO: Este trabalho apresenta o projeto desenvolvido

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação Departamento de Educação Pré - Escolar 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico em Julho de 2018 As principais orientações normativas

Leia mais

Projeto Educativo. Provocação é o lema Desafios é o tema. Sala 2-3 Anos. Ano Letivo 2016/2017. Educadora: Vera Alves. Auxiliar: Susana Marques

Projeto Educativo. Provocação é o lema Desafios é o tema. Sala 2-3 Anos. Ano Letivo 2016/2017. Educadora: Vera Alves. Auxiliar: Susana Marques Projeto Educativo Provocação é o lema Desafios é o tema Ano Letivo 2016/2017 Educadora: Vera Alves Auxiliar: Susana Marques Introdução Educação em Creche A Educação em Creche tem como finalidade principal

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226-A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum

Leia mais

DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo

DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO.

IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. PROJETO CURRICULAR ESCOLA ANO LETIVO 2017/2018 A educação artística promove e contribui para o desenvolvimento da sensibilidade e o desenvolvimento da criatividade,

Leia mais

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Departamento de Expressões e 1.º Ciclo CRITÉRIOS AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação Documento

Leia mais

Decreto-Lei n.º 241/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 241/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 241/2001 de 30 de Agosto Perfis específicos de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico Pelo Decreto-Lei n.º 240/2001, de 30 de Agosto,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período

EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir

Leia mais

Cursos Extras Página 1 de 5

Cursos Extras Página 1 de 5 Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h

Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil

Leia mais

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Auto-Avaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido

Leia mais

Aprova os perfis específicos de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico

Aprova os perfis específicos de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico Legislação Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto Aprova os perfis específicos de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico Pelo Decreto-Lei n.º 240/2001,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido EA Em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 Disciplina: Matemática Nível: Ensino Fundamental Série: 2º Ano

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7º Ano Disciplina: Educação Visual Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Técnica

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar

Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar Anexo 1 Critérios Gerais de Avaliação da Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Modalidades de Avaliação: Diagnóstica Autoavaliação Formativa Terminologia de Avaliação: A Adquirido NA- Não Adquirido

Leia mais

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Secretaria Regional da Educação e Cultura Direção Regional da Educação ESCOLA BÁSICA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA Departamento de Expressões e 1.º Ciclo CRITÉRIOS AVALIAÇÃO Critérios de Avaliação Documento

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientador: Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar PRÉ-ESCOLAR Na Educação Pré-escolar os conteúdos

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano

Leia mais

ERA UMA VEZ 1, 2, 3 Projeto Pedagógico da Sala 1-2 anos Provocação é o Lema Desafios é o Tema!

ERA UMA VEZ 1, 2, 3 Projeto Pedagógico da Sala 1-2 anos Provocação é o Lema Desafios é o Tema! ERA UMA VEZ 1, 2, 3 Projeto Pedagógico da Sala 1-2 anos Provocação é o Lema Desafios é o Tema! Educadora Ana Salvador A provocação é o desafio e o incitamento aos estímulos para que a criança, aprendendo

Leia mais

METAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO DE ESCOLARIDADE: 2.ºANO ANO LETIVO: 2016/2017

METAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO DE ESCOLARIDADE: 2.ºANO ANO LETIVO: 2016/2017 METAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO DE ESCOLARIDADE: 2.ºANO ANO LETIVO: 2016/2017 Português Oralidade Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender e construir

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

INTRODUÇÃO 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino

Leia mais

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática.

Ser capaz de planificar e desenvolver um projecto de Expressão Dramática. Curso Animação Sociocultural Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Ateliê de Expressão Dramática ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 2.º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Marisa Filipa

Leia mais

Nº da Proposta: OTD/PA0006

Nº da Proposta: OTD/PA0006 Nº da Proposta: OTD/PA0006 Área: Desporto, Saúde e Bem-estar Título: "De pequenino se traça o Destino" Descrição da proposta: A prática regular de desporto, ou de qualquer exercício físico, contribui para

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por

Leia mais

O DESENHO COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

O DESENHO COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O DESENHO COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Heliana Garcia Fonseca Santos 2 Rosineide Ferreira da Conceição 2 Priscila da Rocha Santana 2 RESUMO O objetivo deste artigo é

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 9º Ano Disciplina: Educação Visual Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Técnica

Leia mais

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA DIVISÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. Modalidades Artísticas no ensino básico e secundário

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA DIVISÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. Modalidades Artísticas no ensino básico e secundário Modalidades Artísticas no ensino básico e secundário Modalidade Artística: Artes Plásticas Coordenador: Helena Berenguer Ano letivo: 2013/2014 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. ÂMBITO DE INTERVENÇÃO DA COORDENAÇÃO

Leia mais

Anexo II. Perspectivas Educacionais

Anexo II. Perspectivas Educacionais Anexo II Perspectivas Educacionais 47 Perspectivas Educacionais Neste penúltimo ano de estágio, correspondente ao estágio no mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º ciclo, encontro-me num Jardim de Infância

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

PROJETO 1º PERÍODO DE 2019

PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 TURMA: Fase 5 B NOME DO PROJETO: Raizes Gaúchas: Do rio Guaíba a bela serra NOME DA PROFESSORA RESPONSÁVEL: Roberta Girio Vicenti PERÍODO DO PROJETO: Fevereiro /19 a Abril /19

Leia mais

Planificação a médio/ longo prazo

Planificação a médio/ longo prazo Planificação a médio/ longo prazo 4º Ano de Escolaridade 1 PORTUGUÊS Manual adotado: Trampolim 4 Editora: Porto Editora Oralidade -Escutar para aprender e construir conhecimento (s). -Utilizar técnicas

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA VIVER A ARTE

PROJETO PEDAGÓGICO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA VIVER A ARTE PROJETO PEDAGÓGICO CRECHE E JARDIM DE INFÂNCIA VIVER A ARTE ANO LETIVO 2017/2018 1. JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO Este ano letivo, e dado que a ARTE tem uma multiplicidade de dimensões que podem ser exploradas,

Leia mais

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios.

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios. T DEPARTAMENTO 1.º CEB CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CEB - 4.º ano PONDERAÇÃO -, Fazer (Cognitivo)-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios.

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios. T DEPARTAMENTO 1.º CEB CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CEB - 3.º ano PONDERAÇÃO -, Fazer (Cognitivo)-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Unidade Curricular Regime Mestrado Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º ciclo do ensino básico Expressões (plástica, musical, dramática físico-motora) Obrigatório Ano letivo 2015/2016 ECTS 75 Ano

Leia mais

Entendendo a estrutura da BNCC

Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por

Leia mais

CIDADANIA E MUNDO ATUAL

CIDADANIA E MUNDO ATUAL CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ano letivo 2015/2016 Ensino do 1.º ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didática das Expressões ECTS 7 Regime Obrigatório Ano 1.º Semestre 2º semestre Horas

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 SÉRIE TURMA

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 SÉRIE TURMA C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROGRAMA DE CONTEÚDOS

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS

DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS DIREÇÃO-GERAL DE ESTABELECIMENTOS ESCOLARES - DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO ALENTEJO 135525 - AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS ESCOLA BASICA DE 2o E 3o CICLOS COM SECUNDÁRIO CUNHA RIVARA DE ARRAIOLOS

Leia mais

Infantário Nossa Senhora da Purificação. As emoções

Infantário Nossa Senhora da Purificação. As emoções Infantário Nossa Senhora da Purificação As emoções 2009 2010 Razão da escolha do tema O tema escolhido para nortear as actividades pedagógicas para este ano lectivo é as emoções. Este projecto surgiu da

Leia mais

INTRODUÇÃO 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino Básico pretendem

Leia mais

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO

CRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO. Educação Pré-escolar Ano letivo 2012/2013

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO. Educação Pré-escolar Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO Educação Pré-escolar Ano letivo 2012/2013 Introdução O relatório que aqui se apresenta constitui uma avaliação síntese global das competências adquiridas pelas

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo

Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo A avaliação, como parte integrante do processo de ensino/ aprendizagem, deverá ter em conta: Os programas e as metas curriculares em vigor para o 1º ciclo;

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Planificação Semestral de médio prazo (3 tempos de 5m) Conteúdos e avaliação diagnóstica 2 do programa da disciplina; apresentação das regras e normas da

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (Despacho nº

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AFD A MEXER Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, AFD (atividade física

Leia mais

Plano Geral - Pré - Escolar -

Plano Geral - Pré - Escolar - Plano Geral - Pré - Escolar - - Linguagem Oral e Abordagem à Escrita -. Ser capaz de participar/manter um diálogo;. Ser capaz de se expressar em diferentes contextos;. Ser capaz de negociar a distribuição

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226- A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum

Leia mais

Ensino fundamental. Ciclo 1. Balanços intermédios. do desenvolvimento das competências

Ensino fundamental. Ciclo 1. Balanços intermédios. do desenvolvimento das competências Ensino fundamental Ciclo 1 Balanços intermédios do desenvolvimento das competências Caros pais e encarregados de educação: O balanço intermédio que acabam de receber permite acompanhar o desenvolvimento

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICOMOTORA 1.º ANO

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICOMOTORA 1.º ANO AO LONGO DO ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE EXPRESSÃO E EDUCAÇÃO FÍSICOMOTORA 1.º ANO Subdomínios Metas de Aprendizagem Atividades físicas Jogos Atividades rítmicas e expressivas Percursos no exterior Dançadesenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

PROJETO. Justificativa do Projeto

PROJETO. Justificativa do Projeto PROJETO Turma: 3B Nome da professora: Geiza Morais Rosendo Nome do Projeto: O que tem no coração do Amazonas? Período do Projeto: 1º trimestre Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa do Projeto O projeto

Leia mais

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais

Leia mais

Jardim Infantil Popular da Pontinha

Jardim Infantil Popular da Pontinha Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Pedagógico do CATL Extensões de Horário e Interrupções Letivas Educar com Arte Animadora Sociocultural Mª José Magessi Ano Letivo 2013/2014 EDUCAR COM ARTE Várias

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA

PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA Leila Maria de Souza Cavalcanti RESUMO: Com base em estudos sobre a temática, o presente artigo busca dissertar

Leia mais

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3 Índice 1. Princípios orientadores e funções da avaliação 2 2. Objetivos da avaliação 2 3. Processos de avaliação 3 3.1. Diagnóstica 3 3.2. Formativa 3 3.3. Instrumentos de avaliação 4 3.3. Períodos de

Leia mais

Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017

Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

CURRÍCULO DISCIPLINAR

CURRÍCULO DISCIPLINAR CURRÍCULO DISCIPLINAR 1º CEB 4º ANO 1º CEB 4º Ano de escolaridade Número de aulas previstas no ano letivo 2017/18: 1º Período 64 2º Período 55 170 dias letivos 3º Período 51 PORTUGUÊS DOMÍNIO: ORALIDADE

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais