A MATEMÁTICA COM UMA INTERPRETAÇÃO PARA A VIDA: UNIDADES DE MEDIDAS DE COMPRIMENTO E DE VOLUME NO PROGRAMA MULHERES MIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A MATEMÁTICA COM UMA INTERPRETAÇÃO PARA A VIDA: UNIDADES DE MEDIDAS DE COMPRIMENTO E DE VOLUME NO PROGRAMA MULHERES MIL"

Transcrição

1 A MATEMÁTICA COM UMA INTERPRETAÇÃO PARA A VIDA: UNIDADES DE MEDIDAS DE COMPRIMENTO E DE VOLUME NO PROGRAMA MULHERES MIL Yara Patrícia B. Q. Guimarães 1 1 CEFET-MG/Grupos de Pesquisa: GRUPIMEM e CEFEMAT, yarapatricia@deii.cefetmg.br Resumo O Mulheres Mil é um programa do Governo Federal iniciado em 2007, através de uma parceria entre o Brasil e o Canadá; o objetivo principal é oferecer cursos de Formação Profissional para mulheres com baixo poder aquisitivo, vítimas de violência doméstica, etc. Em uma turma desse Programa aconteceu uma prática educativa para o aprendizado da Matemática, em que a vivência de experiências originou este relato de experiência educacional, apresentado sob a forma de pôster. Foram planejadas e executadas algumas oficinas para os conteúdos a serem estudados na disciplina Conhecimentos Matemáticos, dentre as quais serão detalhadas duas em especial. Particularmente, o curso para a turma em questão era oferecido pelo Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Norte de Minas Gerais/Campus Pirapora, e era composta por 50 mulheres que frequentaram as aulas três vezes por semana, sendo que as alunas, em sua maioria, não tinham o Ensino Fundamental completo. Dentre os conteúdos estudados havia: Revisão de Operações com Números Racionais, Unidades de Medidas de Volume e de Comprimento. As oficinas ocorreram durante as aulas de Matemática do curso, em que a coordenadora era também a professora da disciplina; a turma foi dividida em grupos e os materiais utilizados foram seringas diversas, copos-medidas, água, sucos artificiais e amido de milho, trenas e fitas métricas. As práticas aconteceram no Laboratório de Enfermagem, na sala de aula e no pátio da Instituição mencionada, com duração total aproximada de 350. Palavras-chave: Ensino de Matemática. Mulheres Mil. Oficinas pedagógicas. INTRODUÇÃO O Mulheres Mil é um programa do Governo Federal que está estruturado em três eixos educação, cidadania e desenvolvimento sustentável, e tem como objetivo a inclusão social, por meio da oferta de formação focada na autonomia e na criação de alternativas para a inserção no mercado de trabalho 1 de mulheres desfavorecidas do Brasil. Ao assumir a disciplina Conhecimentos Matemáticos, logo foi possível perceber que as aulas deveriam acontecer de maneira diferenciada, pois as alunas teriam pouco tempo para aprender tópicos matemáticos em problemas reais que seriam vivenciados brevemente. Particularmente, a turma aqui retratada estava locada no Instituto Federal de Ciências e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Campus Pirapora, e estava recebendo preparação para atuarem como Cuidador de Idosos. As alunas dessa turma (como os de qualquer outra) precisavam de algo mais do que a simples teoria da Matemática; precisavam conhecer o conteúdo aplicado. Diante dessa necessidade, partindo-se da questão Como utilizar as Unidades de Medidas de Volume e de Comprimento em um curso profissional de Cuidador de Idosos? foram planejadas e 1 O que é? in: mulheresmil.mec.gov.br, acesso em 21/07/2015.

2 executadas algumas oficinas para os conteúdos a serem estudados, dentre as quais serão detalhadas duas em especial, que serviram de inspiração para este trabalho. As oficinas aconteceram durante as aulas de Matemática, com a turma dividida em 02 grupos e com materiais levados de casa pela coordenadora e outros obtidos na própria escola. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Por acreditar que o aprendizado da Matemática acontece mais facilmente se houver a vivência de experimentações com o conteúdo estudado foi que surgiu a ideia para essas oficinas. A ação ensinar deve ter como reação o aprender, pois se não for assim, não há como dizer que aconteceu o ensino. O trabalho com oficinas contribui de forma significativa para o aprendizado, como bem mostram Paviani e Fontana (2009): uma oficina é uma forma de construir conhecimento, com ênfase na ação, sem perder de vista, porém, a base teórica. Essas mesmas autoras citam Cuberes apud Vieira e Volquind (2002, p. 11) para conceituar oficina: Um tempo e um espaço para aprendizagem; um processo ativo de transformação recíproca entre sujeito e objeto; um caminho com alternativas, com equilibrações que nos aproximam progressivamente do objeto a conhecer. (Cuberes apud Vieira e Volquind, 2002, in Paviani e Fontana, 2009). O perfil da turma de que trata este texto não admitia um ensino teórico dos conteúdos matemáticos tal como prega o sistema tradicional de ensino no Brasil. Assim, a opção pelo desenvolvimento dos conteúdos por meio de oficinas gerou boas expectativas tanto por parte das alunas como por parte da coordenadora. As alunas já sabiam que não passariam por provas escritas, o que já representou um alívio para muitas delas; mas também a grande maioria tinha a preocupação se aconteceria realmente o aprendizado do conteúdo em tão pouco tempo. Novamente conforme Paviani e Fontana (2009): Uma oficina é, pois, uma oportunidade de vivenciar situações concretas e significativas, baseada no tripé: sentir-pensar-agir, com objetivos pedagógicos. Nesse sentido, a metodologia da oficina muda o foco tradicional da aprendizagem (cognição), passando a incorporar a ação e a reflexão. Em outras palavras, numa oficina ocorrem a apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos, de forma ativa e reflexiva. (PAVIANI e FONTANA, 2009) No momento em que ocorrem a apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos, como mostram as autoras citadas, acontece o processo da ação e reação, em que os estudantes participam ativamente da atividade oferecida favorecendo a reflexão, o que provocará a reação imediata do entendimento e assimilação do conteúdo estudado. Zabala (2007) contribuiu de forma significativa no planejamento das oficinas, pois foi possível organizá-las seguindo a sua sugestão: planejamento, execução e avaliação. Uma sequência didática significa:

3 um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos. (Zabala, 2007, p. 18) Sendo assim, todo esse trabalho com as oficinas aconteceu da forma sugerida pelo autor. Munidos do objetivo que visa o aprendizado do conteúdo Unidades de Medidas de Volume e de Comprimento, com um enfoque muito mais prático do que teórico, as oficinas foram planejadas e organizadas (vide Quadros 01 e 02) logo que a coordenadora assumiu a turma como docente da disciplina Conhecimentos Matemáticos, o que permitiu muita segurança e confiança na sua execução. A avaliação do trabalho aconteceu em conjunto com a turma, por meio de discussão envolvendo a recíproca ação X reação. DESCRIÇÃO DAS OFICINAS O objetivo geral dessas oficinas é vivenciar experiências práticas envolvendo medições com o uso de seringas, trenas e/ou fitas métricas. Como objetivos específicos, podem ser citados: estudar as transformações que podem ser feitas com as Unidades de Medidas de Volume e de Comprimento, e efetuar algumas operações mentais envolvendo números decimais. As atividades das oficinas tiveram a duração total de, aproximadamente, 350, divididos em 07 aulas de 50 cada. Uma breve descrição das oficinas é apresentada no Quadro 01: Quadro 01: etapas da oficina pedagógica. Ordem Atividade Local Recursos Didáticos Tempo Apresentação do tema, Sala de aula objetivos e atividades da Quadro e pincéis. oficina, pela coordenadora Revisão das operações básicas de números inteiros e números decimais. Mistura da água e suco artificial, e da água com o amido de milho (ajuda da auxiliar de serviços gerais). Realização de medições com as seringas, coposmedida, água colorida e água espessa; cálculos mentais com medidas envolvendo números decimais. Sala de aula. Cozinha da instituição. Laboratório de Enfermagem. Quadro, pincéis, livros didáticos, caderno, lápis, borracha, canetas e calculadora. Torneira, garrafas de plástico, panela, fogão (gás e fósforos), colheres, água, suco artificial, amido de milho. Seringas de vários tamanhos, coposmedida, colheres, garrafas de plástico, panela, água colorida com suco artificial, e água com amido de milho Discussão sobre os Sala de aula. Expressão verbal. 20

4 resultados das atividades 01, 02, 03 e 04. Observação e breve estudo sobre o uso de trenas e fitas métricas. Medição de diferentes áreas da escola: dimensões da sala de aula e da porta da mesma sala; dimensões de vigas contidas no corredor de acesso às salas de aula; estudo das medidas da entrada principal para pedestres do Campus. Avaliação do trabalho realizado. Sala de aula. Laboratório de Enfermagem, pátio da instituição. Sala de aula. Trenas, fitas métricas, quadro e pincéis. Fitas métricas, trenas, papel, lápis, borracha e canetas. Expressão verbal e anotações da coordenadora O Quadro 02 mostra alguns exemplos de experimentações realizadas: Quadro 02: experimentações realizadas pelas alunas da turma. Medir 2,5 ml do líquido ralo com uma seringa e 2,5 ml do líquido espesso com outra seringa. Sentir a diferença entre puxar um líquido e outro com a seringa. Medir 3,5 ml de qualquer dos líquidos com a seringa de 10 ml, sabendo que a seringa é marcada de 2,5 em 2,5 ml. Medir 5 ml em cada uma das seringas e comparar a altura alcançada na seringa de 10 ml e na seringa de 25 ml. Medir a largura da porta de entrada da sala de aula. Medir a distância entre uma mesa e um armário que estão próximos um do outro, no Laboratório de Enfermagem. Medir a distância a ser percorrida entre a porta de saída do prédio principal e o portão de entrada/saída da instituição, observando também os obstáculos que podem surgir. Os comentários e as perguntas das alunas durante a atividade foram anotados para efeito de avaliação e pesquisa; alguns merecem destaque, e serão mostrados no pôster. As Figuras 01 a 03 ilustram o momento em que a turma participava das oficinas:

5 Figura 01: a turma Cuidador de Idosos junto com a professora, no Laboratório de Enfermagem. Fonte: dados da pesquisa. Figura 02: grupo 01 realizando medições com as seringas. Fonte: dados da pesquisa. A Figura 01 mostra a turma no Laboratório de Enfermagem, no início da Oficina Trabalhando com as Unidades de Medidas de Volume. Nesse momento, foi apresentado às alunas quais seriam as etapas do trabalho e qual seria o papel de cada participante ali presente. A execução dessa oficina pode ser vista na Figura 02; as alunas trocaram experiências entre si quanto ao uso correto das seringas, quanto à dificuldade em puxar um líquido mais espesso, sobre a maneira correta de oferecer um medicamento a um idoso, e muitas outras experiências interessantes. Esse Laboratório também serviu de cenário para o início da Oficina Trabalhando com as Unidades de Medidas de Comprimento. As alunas juntamente com a coordenadora simularam um ambiente habitado por idosos e, por meio da obtenção das medidas das mesas, cadeiras e armários, além das distâncias entre as mesas e armários, realizou-se uma discussão sobre a segurança apropriada em ambientes para idosos. Figura 03: grupo 02 realizando medições com as seringas. Fonte: dados da pesquisa.

6 A Figura 03 mostra o Grupo 02 realizando o mesmo trabalho com as seringas. Para as medições foram utilizadas água colorida (vermelha e laranja) buscando uma melhor visualização da altura alcançada pelo líquido em determinada medida. Para melhor ilustrar os diferentes tipos de medicamentos que um profissional Cuidador de Idosos poderá encontrar, além da água colorida, também foi utilizada uma água mais espessa, engrossada com o Amido de Milho. Algumas alunas logo identificaram: Ah, esse aí pode ser um antibiótico! e Pode ser também uma alimentação via sonda. Após a conclusão dessa oficina, aconteceu a Oficina Trabalhando com as Unidades de Comprimento. O trabalho começou também no Laboratório de Enfermagem, como já mencionado, e seguiu-se para o pátio da instituição. No pátio, aconteceram medições de pilares, da largura de portas, largura do corredor e observação do significado de 1 m 2. Nesse momento, uma aluna se lembrou das medidas de uma cadeira de rodas modelo padrão, e aí se iniciou uma discussão sobre os locais de difícil acesso para um cadeirante. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da necessidade de aprendizado do profissional Cuidador de Idosos, ou seja, diante do que precisavam aprender em Matemática e de acordo com a finalidade, percebese que o trabalho com oficinas foi bastante enriquecedor, possibilitando uma maior interação entre o ensino e a aprendizagem. Após a realização das atividades no laboratório e no pátio, foi iniciado um debate com a turma sobre a relevância dos conteúdos estudados e a maneira como isso aconteceu. Todas as alunas, sem exceção, manifestaram boa compreensão sobre a aplicação dos tópicos matemáticos discutidos, reconhecendo também a importância de se conhecer a teoria do assunto. A experiência com essas oficinas foi bastante prazerosa para a coordenadora, pois foi a oportunidade de vivenciar conteúdos matemáticos na prática, fora da sala de aula, além da oportunidade de conhecer um pouco sobre a experiência de vida de várias alunas, que já atuam há algum tempo como Cuidador de Idosos. O Laboratório de Enfermagem foi utilizado, nesse momento, como um Laboratório de Matemática, mostrando que a Matemática realmente está presente em todos os ambientes, basta que sejam vislumbrados. Com base nas observações realizadas durante a execução das oficinas e dos comentários das alunas, foi possível perceber que estas foram bastante proveitosas e contribuíram de forma satisfatória para o aprendizado e vivência do conteúdo matemático nessa atividade profissional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PAVIANI, N. M. S.; FONTANA, N. M. Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. Revista Conjectura. V. 14, n. 2, p Caxias do Sul: maio/ago, ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. São Paulo: Artmed, O que é?. Disponível em: <mulheresmil.mec.gov.br>. Acesso em: 21 jul

RESIGNIFICANDO A MATEMÁTICA NO PROGRAMA MULHERES MIL: DESCRIÇÃO DE UMA OFICINA SOBRE UNIDADES DE MEDIDAS DE VOLUME

RESIGNIFICANDO A MATEMÁTICA NO PROGRAMA MULHERES MIL: DESCRIÇÃO DE UMA OFICINA SOBRE UNIDADES DE MEDIDAS DE VOLUME 1 RESIGNIFICANDO A MATEMÁTICA NO PROGRAMA MULHERES MIL: DESCRIÇÃO DE UMA OFICINA SOBRE UNIDADES DE MEDIDAS DE VOLUME Yara Patrícia Barral de Queiroz Guimarães 1 yara.barral@ifnmg.edu.br Junaí Carvalho

Leia mais

OFICINA: ESTUDO DE MEDIDAS

OFICINA: ESTUDO DE MEDIDAS 1 OFICINA: ESTUDO DE MEDIDAS Magna Mendes Nunes Leandro da Luz Araújo Ludimila Silva Carvalho Tânia Cristina Gusmão RESUMO Tudo que se veste e compra, as ruas e os terrenos em sua volta, a casa onde se

Leia mais

A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA: METODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA

A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA: METODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA: METODOLOGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA Magna Cely Cardoso de Lima; Marciana Cavalcante da Silva; Gustavo Vasconcelos Santos; Ingrid Kelly

Leia mais

O DESAFIO EM DESENVOLVER OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE GENÉTICA

O DESAFIO EM DESENVOLVER OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE GENÉTICA O DESAFIO EM DESENVOLVER OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO DE GENÉTICA Camila Farias Santana (FCBA/UFGD) Lais Gonçalves Ortolani (FCBA/UFGD) Joseana Stecca Farezim Knapp (FCBA/UFGD) RESUMO: Este artigo relata

Leia mais

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES

ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES ESTUDO DA ÁREA DOS POLÍGONOS UTILIZANDO MATERIAIS CONCRETOS E TECNOLOGIAS 1 STUDY OF THE POLYGONES AREA USING CONCRETE MATERIALS AND TECHNOLOGIES Fabiana Patricia Luft 2, Milena Carla Seimetz 3, Lucilaine

Leia mais

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

OFICINA: MEDIDAS DE COMPRIMENTO. Resumo

OFICINA: MEDIDAS DE COMPRIMENTO. Resumo OFICINA: MEDIDAS DE COMPRIMENTO Resumo O aprendizado dos conhecimentos e as habilidades relativas à medida envolvem o seguinte processo: em primeiro lugar, é imprescindível uma fase de preparação, que

Leia mais

Palavras-chave: Ensino Fundamental, Calculadora, Atividades Didáticas.

Palavras-chave: Ensino Fundamental, Calculadora, Atividades Didáticas. CALCULADORAS NAS AULAS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO ESTE RECURSO DIDÁTICO Ilisandro Pesente Universidade Luterana do Brasil ilisandropesente@bol.com.br Clarissa de Assis Olgin Universidade Luterana

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

PLANO DE TRABALHO SOBRE EQUAÇÃO DO 2º GRAU

PLANO DE TRABALHO SOBRE EQUAÇÃO DO 2º GRAU FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Colégio ESTADUAL ANÍBAL BENÉVOLO Professora: ANA CLÁUDIA DOS SANTOS MONÇÃO Matrículas: 0937644-3 Série: 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO)

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) Luciana Tavares Sousa luadail@uft.edu.br Regiane da Cruz Oliveira regiane353@uft.edu.br Aricléia Damasceno Rodrigues aricleia2009@uft.edu.br RESUMO Kaled

Leia mais

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019

XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Ermita do Amaral Rocha Universidade do Estado da Bahia Campus

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 8 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO C REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: ROBSON DE OLIVEIRA BASTOS INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 8 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO C REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: ROBSON DE OLIVEIRA BASTOS INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 8 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO C REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: ROBSON DE OLIVEIRA BASTOS INTRODUÇÃO A maioria dos alunos está sempre buscando uma matemática

Leia mais

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS

TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS TAPETE DAS LIGAÇÕES: UMA ABORDAGEM LÚDICA SOBRE AS LIGAÇÕES QUÍMICAS E SEUS CONCEITOS Patricia da Conceição Novaes(1); Eleneide Rodrigues de Moraes(1); Elionara Carolina Freire Cândido Barbosa (2); Cíntia

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

Polígonos regulares e áreas de figuras planas

Polígonos regulares e áreas de figuras planas FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Colégio: CIEP 302 CHARLES DICKENS Professor: ROBERTO DE OLIVEIRA Matrículas: 09602046/ 09721721 Série: 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

UTILIZANDO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA

UTILIZANDO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA UTILIZANDO ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: A OFICINA DIDÁTICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA Magna Cely Cardoso de Lima; Marciana Cavalcante da Silva; Gustavo Vasconcelos Santos; Maria

Leia mais

Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura

Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Fabiane Elidia Dias 1, Rubens Francisco Ventrici de Souza 2 Resumo O Clube de Ciência

Leia mais

PRAÇA SARAIVA, CENTRO CEP.: TERESINA - PIAUÍ Página 1

PRAÇA SARAIVA, CENTRO CEP.: TERESINA - PIAUÍ Página 1 AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 II TRIMESTRE 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL PROFª TÁCIA/ DEYLLEN/ ANA LÚCIA/ CLÁUDIA/ LUCIANA/ SILVIA PROJETO FESTAS JUNINAS - AVALIAÇÃO PARCIAL Apresentação: A Avaliação

Leia mais

ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA. META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA. META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física. ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física. OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá: re etir sobre

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ 1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação é uma etapa fundamental que envolve a comunidade escolar em momentos de reflexão crítica sobre as práticas e as aprendizagens desenvolvidas. Neste

Leia mais

GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES Tania Salete Führ Griebeler (UNIOESTE) 1 Luciane Thomé Schröder (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho apresenta um recorte das atividades

Leia mais

Percurso Formativo e Mercado de Trabalho

Percurso Formativo e Mercado de Trabalho Percurso Formativo e Mercado de Trabalho E.E Profº Antonio Alves Cruz Professor(es) Apresentador(es): Raquel Rodrigues Débora Mariana Ribeiro Realização: Foco do Projeto Auxiliar o jovem a desenvolver

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Maria Betânia de Castro Nunes Santos Escola Municipal Itália Cautiero Franco CAIC/Rede Municipal de Lavras, mbetaniacns@gmail.com

Leia mais

O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADORA: Profa. ALESSANDRA LATALISA DE SÁ O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO latalisa@fumec.br Alunos: Bruna Melo (Curso de Pedagogia, FCH) Cláudia Muniz (Curso

Leia mais

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem?

Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? Na medida certa, vamos vencer a corrida da reciclagem? A matemática está presente na vida da criança antes mesmo do período escolar, através de números, medidas, formas geométricas etc., e assim, sem a

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência

Leia mais

APLICAÇÃO DAS RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO COTIDIANO

APLICAÇÃO DAS RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO COTIDIANO 1 APLICAÇÃO DAS RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO COTIDIANO Apresentação: Pôster Manassés da Silva Batista 1 ; Antonio Kennedy Lopes Dantas 2 ; José Arteiro Claudino Chaves 3 ; Francismar Holanda 4 Introdução

Leia mais

A DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NAS AULAS DE FÍSICA: TRABALHANDO A CINEMÁTICA NOS LANÇAMENTOS DE FOGUETES DIDÁTICOS. Apresentação: Pôster

A DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NAS AULAS DE FÍSICA: TRABALHANDO A CINEMÁTICA NOS LANÇAMENTOS DE FOGUETES DIDÁTICOS. Apresentação: Pôster A DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA NAS AULAS DE FÍSICA: TRABALHANDO A CINEMÁTICA NOS LANÇAMENTOS DE FOGUETES DIDÁTICOS. Apresentação: Pôster João Victor de Oliveira Neto 1 ; Olegário Zacarias da Silva

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DA GESTALT NO ENSINO DE FÍSICA Marina Nunes de Oliveira¹; Ericleiton Rodrigues de Macedo² (Orientador) 1. Estudante do curso de Licenciatura em Física do Instituto Federal

Leia mais

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA. FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ. Tema: PLANO DE TRABALHO II FUNÇÕES TRIGONOMETRICAS.

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA. FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ. Tema: PLANO DE TRABALHO II FUNÇÕES TRIGONOMETRICAS. 1 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA. FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ. Colégio: COLÉGIO ESTADUAL D. JOÃO VI QUEIMADOS/RJ. Tutora: GABRIELA DOS SANTOS BARBOSA. Cursista: CINTIA AZEVEDO DOS SANTOS.

Leia mais

RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS

RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS RELATO DE OBSERVAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CELSO RAMOS Modalidade: (X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química ( ) Informática ( ) Ciências

Leia mais

ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA

ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA 114 ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA Maria Inez Pereira de ALCÂNTARA Augusto Fachin TERAN Universidade do Estado do Amazonas RESUMO: Este estudo foi realizado em uma Escola Municipal,

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

Mary Lúcia Pedroso Konrath, Liane Margarida Rockebach Tarouco e Patricia Alejandra Behar

Mary Lúcia Pedroso Konrath, Liane Margarida Rockebach Tarouco e Patricia Alejandra Behar Mary Lúcia Pedroso Konrath PPGIE/UFRGS Liane Margarida Rockenbach Tarouco PPGIE/UFRGS Patricia Alejandra Behar PPGIE/UFRGS EaD e sua organização Mediação pedagógica na EaD O aluno, tutor e professor da

Leia mais

MATEMÁTICA EM TODA PARTE: MATEMÁTICA NA ESCOLA.

MATEMÁTICA EM TODA PARTE: MATEMÁTICA NA ESCOLA. MATEMÁTICA EM TODA PARTE: MATEMÁTICA NA ESCOLA. Resumo Explorar um ambiente próximo a para aprender Matemática é no mínimo curioso e prático. Veremos nesse programa que é possível utilizar o contexto escolar

Leia mais

LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA

LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA Eliane Pereira Alves Universidade Estadual da Paraíba (lianepa10@hotmail.com) Maria Sílvia Santos de Lima Universidade

Leia mais

SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 991 SUGESTÕES DE AULAS DO PORTAL DO PROFESSOR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Soellyn Elene Bataliotti - PPGEEs UFSCar, sol.elene@gmail.com Maria da Piedade Resende

Leia mais

FORMAÇÃO Professores de Física.

FORMAÇÃO Professores de Física. DIRETORIA DE ENSINO da REGIÃO CARAPICUIBA VIVENCIANDO O CURRÍCULO DE FÍSICA FORMAÇÃO Professores de Física. Prof. Ms Marcio Paiva PCNP Física Pauta Acolhimento Objetivos gerais O Currículo Oficial com

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3

O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3 O USO DE MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Geovana Medeiros 1 ; Marcos Leonan 2 ; Francismar Holanda 3 Introdução O interesse por essa temática deriva das dificuldades tanto

Leia mais

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM

ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT

Leia mais

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:

Leia mais

SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS UMA APLICAÇÃO PRÁTICA

SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS UMA APLICAÇÃO PRÁTICA ISSN 2316-7785 SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS UMA APLICAÇÃO PRÁTICA Deivison de Albuquerque da Cunha SME-RJ/SME-DC deivison@impa.br. Resumo Este trabalho tem como objetivo mostrar como uma atividade lúdica e

Leia mais

Curso de extensão em Música (CEM): um relato de experiência como Professor/Estagiário de Teoria musical.

Curso de extensão em Música (CEM): um relato de experiência como Professor/Estagiário de Teoria musical. Curso de extensão em Música (CEM): um relato de experiência como Professor/Estagiário de Teoria musical. Renato Cardoso Araújo. Universidade Estadual de Montes Claros. Renato2204@yahoo.com.br Resumo: O

Leia mais

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva

Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira

Leia mais

O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Marta Rejane Reis Rodrigues; Ana Lúcia Gonçalves de Andrade Silva; Lucília Batista

Leia mais

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME Christiane Marques Rodrigues (1); Wallison Fernando Bernardino da Silva (1); Jefferson Bonifácio Silva (2); Lenilson

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ MATEMÁTICA 1º ANO 3ºBIMESTRE/2014 PLANO DE TRABALHO 1

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ MATEMÁTICA 1º ANO 3ºBIMESTRE/2014 PLANO DE TRABALHO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ CONSÓRCIO CEDERJ MATEMÁTICA 1º ANO 3ºBIMESTRE/2014 PLANO DE TRABALHO 1 FUNÇÕES POLINOMIAIS DO 2º GRAU TAREFA 1 CURSISTA: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO:1

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA

A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma

Leia mais

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo

Leia mais

O JOGO TAPA CERTO DA BIOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE CITOLOGIA. Palavras-chave: Aprendizagem, atividades práticas, capacidades, ensinar.

O JOGO TAPA CERTO DA BIOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE CITOLOGIA. Palavras-chave: Aprendizagem, atividades práticas, capacidades, ensinar. O JOGO TAPA CERTO DA BIOLOGIA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE CITOLOGIA Área Temática: Educação Priscila Antunes Schamne (Coordenadora da Ação de Extensão) Priscila Antunes Schamne 1 Janaina Cosmedamiana

Leia mais

MAT 105 (2019-I) Prof Diogo Machado

MAT 105 (2019-I) Prof Diogo Machado MAT 105 (2019-I) Prof Diogo Machado OBJETIVOS Desenvolver conceitos elementares da Matemática, bem como estudar as suas diversas propriedades. OBJETIVOS Desenvolver conceitos elementares da Matemática,

Leia mais

Obra literária: ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... Autora: Bia Villela.

Obra literária: ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... Autora: Bia Villela. RELATO DE EXPERIÊNCIA: SEQUÊNCIA DIDÁTICA Obra literária: ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... Autora: Bia Villela. Educadoras: Maria Cristina Santos de Campos. Silvana Bento de Melo Couto. O Pacto Nacional pela

Leia mais

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS: O PROBLEMA DO METRÔ

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS: O PROBLEMA DO METRÔ ISSN 2316-7785 APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS: O PROBLEMA DO METRÔ Jonathan William Almeida Soares Faculdade Jesus Maria José jonathanwilliam08@yahoo.com.br Renato Barros Castro Faculdade Jesus Maria

Leia mais

Aula 6 Livro físico.

Aula 6 Livro físico. Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como

Leia mais

UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE

UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NO ESTUDO DA TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Suzane da Silva Barbosa¹; Rénally Marraly Alves de Oliveira²;

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO GEOPLANO NA CLASSIFICAÇÃO DAS FIGURAS PLANAS

A UTILIZAÇÃO DO GEOPLANO NA CLASSIFICAÇÃO DAS FIGURAS PLANAS A UTILIZAÇÃO DO GEOPLANO NA CLASSIFICAÇÃO DAS FIGURAS PLANAS SANTOS, Adriano Eusébio dos 1 ;GOMES, Malu Alexandre 2 ; RIBEIRO, Elizete Maria Possamai 3 (1) Acadêmico do Curso de Licenciatura de Matemática,

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino XX Quadrimestre de 20XX. Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática Caracterização da disciplina Código da NHI5002- Nome da disciplina: Didática disciplina: 15 Créditos (T-P- (4-0-4) Carga 48 horas Aula prática: Câmpus: SA I): horária: Código da Turma: Turno: Quadrimestre:

Leia mais

O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.

O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Disciplinas semipresenciais PERGUNTAS E RESPOSTAS INTRODUÇÃO O Brasil vive tempos de crescimento do acesso à educação superior. Milhões de pessoas se graduaram e se especializaram no país e, consequentemente,

Leia mais

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS Edson Severino Campos da Silva (edsoncampos2010@hotmail.com) Clenilson dos

Leia mais

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3

Campus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3 Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação

Leia mais

Israel 1994 mundo 2004 Brasil 2006

Israel 1994 mundo 2004 Brasil 2006 AS ORIGENS Os primeiros estudos e aplicações de uma metodologia para desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas por meio de jogos de raciocínio foram iniciados em Israel em

Leia mais

O EMPREGO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO MOTIVADOR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM

O EMPREGO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO MOTIVADOR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM O EMPREGO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO MOTIVADOR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM Ariane Maciel Neiva 1 ; Edemar Benedetti Filho 2 ; Maria Bruna de Souza 3 ; Edimara Cantú de Pinho 4. 1 Estudante do Curso de Licenciatura

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 1 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO 2 REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: JOSEMERI ARAUJO SILVA INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 1 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO 2 REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: JOSEMERI ARAUJO SILVA INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 1 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO 2 REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: JOSEMERI ARAUJO SILVA INTRODUÇÃO A maioria dos alunos está sempre buscando uma matemática atraente

Leia mais

A SEQUÊNCIA FEDATHI: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PARA USO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

A SEQUÊNCIA FEDATHI: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PARA USO NO ENSINO DE MATEMÁTICA A SEQUÊNCIA FEDATHI: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PARA USO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Maria Jose Costa dos Santos Ivoneide Pinheiro de Lima Herminio Borges Neto mazeautomatic@gmail.com ivoneide.lima@uece.com herminio@multimeios.ufc.br

Leia mais

A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²

A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora

Leia mais

DIÁRIO DIALOGADO: EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

DIÁRIO DIALOGADO: EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DIÁRIO DIALOGADO: EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Adenilse Silva de Jesus Fatima Aparecida da Silva Iocca Rejane Riggo de Paula INTRODUÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem.

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem. Revivenciando o Colmeia: reflexões sobre as três células* BRAGA, Cleonice Rocha 1 ; PAES, Ana Kárita Ferreira 2 ; RIBEIRO, José Pedro Machado 3 Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada;

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA MÓDULO 3 PLANO DE AÇÃO 1. Unidades 26, 27 e 28 INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA MÓDULO 3 PLANO DE AÇÃO 1. Unidades 26, 27 e 28 INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA MÓDULO 3 NOME: Carmen Lúcia da Silva Motta REGIONAL: Metro 5 Duque de Caxias TUTORA: Neuzilene Vaz Amorim Ferreira PLANO DE AÇÃO 1 Unidades 26, 27 e 28 INTRODUÇÃO Neste plano

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

3º Encontro Temático de 2017 Teoria das Inteligências Múltiplas no Contexto Escolar

3º Encontro Temático de 2017 Teoria das Inteligências Múltiplas no Contexto Escolar 3º Encontro Temático de 2017 Teoria das Inteligências Múltiplas no Contexto Escolar Sejam todos Bem Vindos! Sensibilização Dinâmica: Poesia ao Acaso ORIENTAÇÃO DINÂMICA: POESIA AO ACASO (Adaptado de JURADO,

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

Palavras chave: Monitoria; Relato de Experiência; Educação de Jovens e Adultos; Projeto de TCC.

Palavras chave: Monitoria; Relato de Experiência; Educação de Jovens e Adultos; Projeto de TCC. MONITORIA DE ENSINO: REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Leudimar Amorim Cardoso* Dilsilene Maria Ayres de Santana ** Relato de experiência Práticas de Ensino e Estágio Trata-se do relato de experiências

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira INTRODUÇÃO

Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira INTRODUÇÃO O USO DOS KITS DE ROBÓTICA EDUCACIONAL COMO FERRAMENTA AUXILIADORA NO ESTUDO DA DISCIPLINA DE FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL ARRUDA CÂMARA NA CIDADE DE POMBAL PB Autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira Universidade

Leia mais

O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA O ENSINO E APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS TRIGONOMÉTRICOS: CONTRIBUIÇÕES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Apresentação: Comunicação Oral Antonio Gutemberg Resende 1 RESUMO Neste trabalho propõe-se uma alternativa

Leia mais

Roteiro de estudo e exercícios de revisão

Roteiro de estudo e exercícios de revisão Nome Nº Série Ensino Turma 1a Médio Disciplinas Professores Natureza Trimestre/Ano Data da entrega Valor Matemática Matheus e Ocimar Roteiro de estudo e exercícios de revisão 2º / 2017 04/08/2017 0,5 Introdução

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR EZEQUIEL BALBINO. SAEMS...docx INTERVENÇÃO SAEMS 2012

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR EZEQUIEL BALBINO.  SAEMS...docx INTERVENÇÃO SAEMS 2012 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR EZEQUIEL BALBINO http://ezequielbalbino.wikispaces.com/file/view/intervenc%c3%b5es+do+ SAEMS...docx INTERVENÇÃO SAEMS 2012 DIRETOR: ELIO JOSÉ DE SOUZA COORDENADOR PEDAGÓGICO:

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Apresentação: Pôster

O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Apresentação: Pôster O ENSINO DE FÍSICA COM EXPERIMENTOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Apresentação: Pôster Fabricyo Villa Verde Silva 1 ; Bruno Basílio Rodrigues 2 ; Maria do Socorro Tavares Cavalcante Vieira 3 Introdução A educação

Leia mais

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO http://mariaotilha.com/acesso em 03/03/16 http://dicasderoteiro.com/acesso em 03/03/16 http://flaviamelissa.com.br/acesso

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS

REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada

Leia mais

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01

Leia mais

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO

APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO APROXIMANDO A MATEMÁTICA DA REALIDADE DO EDUCANDO Willian Carvalho da Silva (Bolsista)¹ Prof. a Dr. a Regina Litz Lablém (Orientadora)² 1 Estudante Bolsista do Curso de matemática da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DAS RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS ENVOLVENDO CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA NA PRODUÇÃO DAS PEÇAS DE ARTESANATO COM CAPIM DOURADO

ANÁLISE DAS RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS ENVOLVENDO CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA NA PRODUÇÃO DAS PEÇAS DE ARTESANATO COM CAPIM DOURADO ANÁLISE DAS RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS ENVOLVENDO CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA NA PRODUÇÃO DAS PEÇAS DE ARTESANATO COM CAPIM DOURADO Luciana Tavares de Sousa; Rochelande Felipe Rodrigues Aluna do Curso de Licenciatura

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais