PLANEJAMENTO EM FOCO

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1 PLANEJAMENTO EM FOCO Nayara Laís Câmara Resumo: Este relato de experiência se baseia na experiência de estágio feita durante a graduação em licenciatura em Música da Universidade Estadual de Maringá-Pr, realizado na escola Municipal do bairro Requião da cidade de Maringá- Paraná. As aulas foram ministradas dentro do Projeto mais educação em uma turma de 3 ano do ensino fundamental com crianças de faixa etária de 7 a 8 anos, com uma aula semanal, no ano letivo de No período matutino, realizada como matéria obrigatória dentro do estágio Supervisionado I, realizado sob a orientação da professora Andréia Chinaglia de Oliveira. A Metodologia aplicada têm ênfase na experiência de criação, apreciação e musicalização infantil dentro do âmbito escolar, focando o assunto do relato na importância dos planejamentos realizados durante o período de estágio. Palavras chaves: Planejamento; estágio; vivência musical. Introdução A música entrou novamente no contexto da educação no ensino fundamental e médio, sendo aprovada em 2011, a Lei nº , que inclui na grade curricular a música como parte da matéria da disciplina das Artes. A música está tomando caminhos amplos dentro do cotidiano escolar, apesar de ainda ter espaço limitado para a realização de aulas completamente dinâmicas, como a falta de estrutura e materiais que geralmente são necessários nas aulas de musicalização, como instrumentos percussivos, instrumentos melódicos, salas com espaço suficiente e isolamento acústico, caixas de som para mais de um professor, aparelho de som entre outros. Apesar de já fazer parte do cotidiano de cada aluno, a música nas escolas será trabalhada de maneira a se transmitir o conhecimento musical a partir do fazer música, trabalhando noção de ritmos, melodias, harmonias e trabalhando o ouvido com apreciações e proporcionando às crianças vivência significativa. A educação musical pode tornar-se mais significativa se acontece de dentro para fora, do próximo para o distante, do familiar para o estranho, das experiências de vida para a conceitualização teórica, das músicas da tradição oral da infância e das vilas para as músicas eruditas e mais sofisticadas do mundo. (OLIVEIRA, 2001, p.20)

2 Ter segurança nas atividades planejadas, saber bem o conteúdo a finalidade que se pretende chegar ao fim de cada aula, desenvolver uma previsibilidade para elaboração das aulas vindouras, relacionando um assunto com outro, uma aula com a outra, gerando um plano com começo meio e fim, é quesito importante para proporcionar aos alunos uma vivencia musical onde ele constrói o conhecimento a partir de suas necessidades individuais. O estágio tem como função preparar o graduando na parte prática, para o mercado de trabalho. Dar experiência e torná-lo previsível para possíveis imprevistos em sala de aula. Permite uma experiência de planejar aulas, testálas e modificá-las se necessário. Deve também ser um intelectual transformador, com compromisso político de provocar a formação da consciência dos indivíduos para uma educação musical para todos, de uma maneira mais justa. Acredito que estando dentro do contexto escolar o professor de música poderá estar atuando dentro dessa perspectiva, no que se refere a abranger uma gama maior de alunos (CERESER, 2004, p. 35). Também permite a auto avaliação e a autocorreção de postura, o autoconhecimento e o aprimoramento de aplicação teórico-prática. Entendemos que as ações pedagógicas dos estagiários revelamse no contexto da sala de aula, em um momento importante de sua formação inicial, quando enfrentam o desafio de articular os conhecimentos construídos até então, fora e dentro do contexto universitário, com as necessidades cotidianas de sala de aula. Dessa forma, no momento da ação, o estagiário produz um tipo particular de conhecimento na prática e para a prática, denominado conhecimento prático, de modo semelhante a um professor que já está inserido na escola. (BELLOCHIO, BEINEKE, 2005, p. 2) Por que é importante planejar? A principio iniciei minhas aulas de maneira insegura, sem nenhum conhecimento prático de como agir e abordar em sala com crianças do ensino fundamental, em pleno desenvolvimento. Como tornar meu planejamento algo consistente e que tivesse fluência? Precisava responder questões como esta e outras a respeito de como tratar as diversas atividades planejadas relacionando uma com a outra sem fragmentálas e criando assim uma continuidade e compreensão nos alunos. Minha intenção inicial era levar até aos alunos diversos estilos musicais

3 criando senso de percepção em discriminar os gêneros, pretendia também levar diversidade de ritmos, porém não tinha uma meta pré-estabelecida para avaliar como um todo meu planejamento de estágio e avaliar o resultado de cada aula, para poder então avaliar minha turma no aprendizado musical de acordo com a individualidade de cada um. A proposta inicial era trabalhar o canto e ritmo através de percussão corporal e instrumental. Mas minha turma não apresentou interesse pelo canto e a partir de conversas com minha orientadora e conforme as aulas foram passando foi necessário mudar o foco para instrumentos musicais e percussivos, pois notei que o canto não os motivavam. A escolha de repertório também foi conturbada. As crianças, não gostavam de permanecer com um mesmo repertório por pelo menos três aulas seguidas, para que fosse possível um amadurecimento da peça e possíveis apresentações. Notei desanimo e falta de interesse ao repetir a mesma música. Este fato é justificado devido à velocidade midiática a rapidez de informação e todo contexto atual social e suas inúmeras interferências e neste âmbito, cabe então ao professor lidar com a situação.... A necessidade de o professor de música saber quando e como chegar nos alunos e interferir, numa tentativa de esclarecer as condutas exigidas do grupo para participar da aula de música e/ou demandadas ao relacionamento social. (MACHADO, 2004, p. 43) No inicio do estágio, minha postura, sem nenhum aparato de superioridade na sala, fez com que perdessem o respeito por mim, não exerci autoridade de nenhuma natureza, sobre eles resultando em grande desordem em sala. Os alunos corriam por cima das carteiras, se escondiam para não fazer e o que era proposto, dificultando as possibilidades dos poucos que queriam fazer as atividades e tinham facilidade em provocar alvoroço brigando com os colegas. Para conseguir formar um simples circulo eu perdia meia hora da aula e nos poucos segundos que havia na mudança de uma atividade para a outra já era o suficiente para que se dispersassem. Esta história mudou quando modifiquei a maneira de estruturar meus planejamentos. Começando pelo prazo de entrega antecipado e relatórios mais detalhados. As correções que foram feitas pela orientadora de estágio me fizeram pensar em aulas mais dinâmicas, tornando as atividades norteadoras

4 de resultados significativos. O tempo que levava de uma atividade para outra ficou imperceptível, fazendo com que um assunto saísse do outro, sem parecerem blocos que abordam assuntos diferentes, então a mudança de uma atividade para outra fluiu com mais segurança. Levei colegas músicos que tocavam diversos instrumentos como guitarra, baixo elétrico e outros, em algumas aulas de estágio, cerca de 5 aulas seguidas. Outro ponto importante para se ressaltar foi que a presença de meus colegas não tiraram minha autoridade em sala, mas eu mudei minha postura diante da turma o que resultou na interação das crianças com meus planejamentos, estabelecendo o respeito entre aluno/professor, construindo assim o que não havia feito de inicio. Fiz isto com o intuito de atrair a atenção de todos os alunos, levei instrumentos dos quais a maioria das crianças não tinha acesso e isto fez com que as aulas ficassem com cara de sobremesa, interessantes e prazerosas provando para eles e para mim que as aulas de música poderiam sim, ser algo prazeroso e motivador, e esta experiência despertou neles o interesse em música. Minhas então aulas passaram a ser repletas de diversidades musicais, passando por estilos diferentes enriquecendo o conhecimento de repertórios das crianças, usando variedades de atividades e brincadeiras musicais em cada aula, porém com ordem meus planejamentos. A partir do momento em que eu fiquei sozinha novamente, as coisas já estavam diferentes, as crianças já haviam estabelecido o respeito por mim. E para chegar neste ponto, de planejar uma aula partindo da anterior e relacionando com a posterior foram necessárias muitas tentativas, onde os erros também foram importantes. Minha dificuldade, a principio, era relatar detalhes. Hoje estes detalhes são de notável diferença para uma analise e diagnostico mais eficaz e melhor visualização de propostas para as aulas seguintes. Através de orientação e correção meus planejamentos tornaram-se mais coerentes com a realidade da minha sala de aula de estágio. Esta mudança de estratégia e postura que tive fez com que meus planejamentos tivessem metas diárias, e fez com que ganhasse a confiança dos alunos, passei a chamá-los pelo nome, conforme fui decorando e isto também ajudou na questão do respeito. O interesse das crianças nas aulas de música aumentou em grande escala. A mudança na elaboração do

5 planejamento mudou o ritmo das aulas e ao construir um plano de aula hoje, procuro pensar ate mesmo na posição em que irei colocar os alunos em determinada atividade, utilizando esta posição também na atividade seguinte ou modificando-a se necessário, mas sempre pensando em organiza-los de maneira que não gere desordem na sala e também relacionando uma atividade com a próxima dentro do planejamento, criando fluxo continuo de assuntos diversos dentro da música, sem oscilar de um assunto para um outro totalmente diferente, e assim, fazendo sentido para as crianças. Considerações finais: Esta experiência pedagógica me fez refletir sobre as realidades encontradas no cotidiano escolar e a importância que a música representa para cada criança, pois elas já vêm para escola com afinidades musicais a serem desenvolvidas, pois... O ouvinte, ao entrar em contato com a música, decodifica-a, interpretando-a conforme sua perspectiva, conforme a experiência e informação já adquiridos por ele. BEYER (1996, p. 10) A postura que se tem desde a primeira aula reflete muito no comportamento dos alunos, isto ficou muito claro para mim, pois iniciei as aulas de maneira errada, não demonstrando liderança, e principalmente não relacionando uma atividade com a outra em meus planejamentos. Porém consegui inverter esta situação de maneira proveitosa para ambos os lados. O planejamento se tornou um aliado, sem tirar o foco do meu objeto de estudo. Seja na organização, na sequência de assuntos, na escolha de repertório, no formato de aula, nas novidades e atrações durante as aulas ou até mesmo nos instrumentos levados para sala o planejamento deve estar bem interiorizado no professor para que, nem o professor nem o aluno atuem mecanicamente, mas de maneira livre, ainda que dentro de um roteiro préestabelecido, onde o imprevisto se tornará uma novidade musicalmente proveitosa dentro da sala de aula. Com o estagio realizado no colégio Olga Aiub, no bairro Requião da cidade de Maringá, foi possível por em prática o relacionamento aluno/professor tão discutido em sala de aula na graduação e através desta vivência desenvolver modelos de aula que funcionam na prática. Hoje minhas aulas são planejadas com atenção voltada às necessidades do aluno, construindo assim um modelo de aula em que a qualidade do aprendizado vem

6 na frente do conteúdo e o aluno é o foco dos planejamentos. BIBLIOGRAFIA BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro, BEINEKE, Viviane. Aprendendo a planejar: um estudo sobre a construção do conhecimento prático por estagiários de educação musical na UDESC/SC e na UFSM/RS, XIV Encontro Anual da ABEM, Belo Horizonte, p.1-7, BEYER, Esther. Os múltiplos caminhos da cognição musical: algumas reflexões sobre seu desenvolvimento na primeira infância. (Revista da abem). 1996, p CERESER, Cristina Mie Ito. A formação inicial de professores de música sob a perspectiva dos licenciandos: o espaço escolar. Revista da ABEM. V. 11, p , 2004.

7 OLIVEIRA, Alda. Prefácio. Música na escola Brasileira (Série Teses da ABEM). Salvador: UFBA, p MACHADO, Daniela Dotto. A visão dos professores de música sobre as competências docentes necessárias para a prática pedagógico-musical no ensino fundamental e médio. Revista da ABEM, V. 11, p , set

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