Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra"

Transcrição

1 Página Web 1 de 10 Acórdãos TRC Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra Processo: 349/10.4TBGVA.C1 Nº Convencional: JTRC Relator: REGINA ROSA Descritores: DIVÓRCIO REGIME APLICÁVEL REGIME DE BENS Data do Acordão: Votação: UNANIMIDADE Tribunal Recurso: GOUVEIA Texto Integral: S Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: REVOGADA Legislação Nacional: LEI Nº 61/08, DE 31.10; ARTº 1790º DO C. CIV Sumário: I A Lei 61/08, de 31/10, que alterou o regime do divórcio, manteve duas modalidades de divórcio, dispondo o art.1773º que o divórcio pode ser por mútuo consentimento ou sem consentimento de um dos cônjuges. Aquele, requerido por ambos os cônjuges, de comum acordo, na conservatória do registo civil ou no tribunal se, neste caso, o casal não entrar em acordo sobre os asuntos referidos no nº1 do art.1775º; este, requerido no tribunal por um dos cônjuges contra o outro, com algum dos fundamentos previsto no art.1781º. II - É o chamado divórcio ruptura, assente em causas objectivas e não em causas subjectivas como anteriormente, acabando a própria designação de divórcio litigioso. III - Não obstante o art.1790º determinar uma diminuição do património comum, no caso de divórcio, esta referência quer significar que a imposição legal se aplica também ao divórcio na modalidade de mútuo consentimento e não apenas no caso de divórcio sem consentimento, por ruptura do casamento (art.1781º), como tinha, na anterior versão, no divórcio litigioso. IV - Mas isso não significa que a imposição legal vá afectar os bens que entraram no património comum. Se a recorrente estava casada no regime da comunhão de bens e no património comum já haviam ingressado os imóveis adquiridos por via sucessória, ela continua a ser titular do direito á meação nesse mesmo património. V - Quando a lei (art.1790º) diz que nenhum dos cônjuges pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o regime de comunhão de adquiridos, não está a querer dizer que, se o regime de bens do casamento foi o da comunhão, há que considerar, para efeitos de partilha, que o regime que vigorou foi o da comunhão de adquiridos. O regime de bens não é de forma alguma alterado.

2 Página Web 2 de 10 VI O uso do advérbio mais inculca nitidamente que o legislador teve em vista estabelecer o princípio de que os cônjuges não podem receber maior valor do que lhes caberia receber se o casamento tivesse sido contraído sob o regime de comunhão de adquiridos, e não subtrair da comunhão da massa de bens comuns os bens que cada um levou para o casamento ou adquiriu, na constância deste, a título gratuito. Decisão Texto Integral: ACORDAM NO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE COIMBRA I- RELATÓRIO I.1- M requereu inventário para partilha da herança aberta por falecimento de C Alega que a inventariada deixou bens imóveis, descritos na Conservatória do Registo Predial e inscritos a favor dos herdeiros, designadamente do ex-cônjuge da requerente, A, cujo casamento foi dissolvido por decisão proferida no dia 15 de Julho de Acrescenta ainda que, por uma questão de económica processual, se procederá também aqui à partilha do aludido quinhão pelos ex-cônjuges. Na sequência do convite que lhe foi formulado a requerente juntou aos autos as certidões de fls. 23 a 43 e veio referir que dos bens comuns do seu dissolvido casamento só foram partilhados os bens móveis. Atendendo ao princípio do contraditório foi então a requerente convidada a pronunciar-se sobre a sua legitimidade para requerer o presente inventário, tendo referido, em síntese, que casou sob o regime supletivo da comunhão geral de bens; que nos termos do art.1714º do Código Civil os regimes de bens legalmente fixados não podem ser alterados, sem prejuízo das excepções previstas no art.1715º; que os bens a partilhar neste inventário vieram à titularidade do casal da requerente por virtude de sucessão aberta por óbito dos pais do cônjuge marido, B e D, falecidos em e , respectivamente; que por força do regime de bens do casamento, atendendo à data da abertura das heranças dos pais do cônjuge marido, a requerente e o ex-marido tornaram-se, por força da lei, donos dos bens que constituíam a herança dos falecidos, ou seja, em 1994 e 2002 a requerente M viu entrar definitivamente na sua esfera patrimonial os bens que lhe couberam na partilha por óbito dos pais do marido, alguns deles já partilhados, constituindo os restantes o acervo da herança dos falecidos e que passaram, no momento da sua morte, a integrar o património comum do casal,

3 Página Web 3 de 10 direito esse constituído antes do divórcio; que também os bens herdados pela requerente de seus falecidos pais foram objecto de partilha e adjudicados ao casal, como sucedeu, por exemplo, com um prédio urbano em Paredes, que, aliás, serviu para pagar dividas do casal, no valor dos vários milhares de euros. Acrescenta ainda que o art.1790º do Código Civil não é aplicável ao divórcio por mútuo consentimento, o que seria inconstitucional por violação dos direitos de igualdade e dos direitos adquiridos e constituídos ao abrigo da lei vigente à data do casamento, em violação do art.12º do Código Civil. Posteriormente, em complemento do seu anterior requerimento, veio referir que a relação de bens foi assinada pelo casal numa altura em que já estava em vigor a nova redacção do referido art.1790º. I.2- Por despacho datado de foi a requerente considerada parte ilegítima e como tal indeferiu-se liminarmente o requerimento de inventário. I.3- Apelou a requerente, concluindo assim a sua alegação recursiva:... I.4 - Citados os também interessados na partilha, E e J para os termos do recurso e da causa, pronunciaram-se nos termos do requerimento de fls.81, concluindo pela manutenção da decisão recorrida. Nada havendo a obstar ao conhecimento do objecto do recurso, cumpre apreciá-lo. II - FUNDAMENTAÇÃO II.1 - de facto fáctico: A decisão assentou no seguinte circunstancialismo 1- A, filho de B e de D., em 22 de Maio de 1960 contraiu casamento católico com a requerente, M, sem convenção antenupcial;

4 Página Web 4 de No dia 8 de Março de 2002 faleceu D, no estado de viúva; 3- No processo de divórcio que correu seus termos na Conservatória do Registo Predial de Gouveia sob o nº de 2009, em 15 de Julho de 2009 foi decretado o divórcio por mútuo consentimento entre os requerentes A e M ; 4- No processo de divórcio por mútuo consentimento os cônjuges apresentaram a relação de bens de fls.37 a 43, mencionando que foram adquiridos em comum e sem determinação de parte ou direito, a favor de A, casado com M, na comunhão geral, e de J, divorciado os prédios descritos na Conservatória do Registo Predial de Gouveia sob os números, inscritos, sem determinação de parte ou direito, a favor de A, casado com M, no regime da comunhão geral de bens, e de J, divorciado. II.2 - de direito Perante os dados de facto expostos, a 1ª instância entendeu, em síntese, que tendo o casamento da requerente sido dissolvido por divórcio decretado em , ou seja, já no domínio das alterações ao regime do divórcio introduzidas pela Lei nº 61/08, de 31.10, ser aplicável o regime de partilha que dela decorre. Na sequência, considerou que a partilha em causa se faria de acordo com o disposto no art.1790º/c.c. (como os demais que sem origem se referirão) na redacção introduzida pela mesma Lei, logo, como se os cônjuges estivessem casados segundo o regime de comunhão de adquiridos. Nesta medida acrescenta-se - os bens que se pretendem ver partilhados constituem um bens próprios do ex-cônjuge, não integrando, portanto, os bens comuns a partilhar. Partindo deste raciocínio, concluiu-se pela ilegitimidade da requerente por não ser interessada na partilha. Contra o assim decidido insurge-se a recorrente, sustentando, em súmula, que a actual redacção do art.1790º tem o seu campo de aplicação apenas aos divórcios sem consentimento, para além de que terá de respeitar os direitos adquiridos no domínio da lei anterior. A questão de direito que nos é posta é a de saber se a recorrente tem ou não legitimidade para requerer o inventário para partilha da herança aberta pela sua ex-sogra.

5 Página Web 5 de 10 Questão que pressupõe uma outra reconduzida à aplicação ou não, ao caso em exame, da norma ínsita no citado art.1790º do C.Civ. na nova redação, onde se estatui: Em caso de divórcio, nenhum dos cônjuges pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o regime de comunhão de adquiridos. O divórcio dissolve o casamento, cessando as relações pessoais e patrimoniais entre os cônjuges. Os efeitos do divórcio quanto a estas relações retrotraem-se á data da proposição da acção de divórcio (arts.1788º, 1688º e 1789º/1). A requerente contraiu casamento em Maio de 1960 sob o regime da comunhão de bens, caracterizado por em regra todos os bens serem comuns, mesmo os levados para o casamento ou adquiridos a título gratuito (arts.1732º a 1734º). No regime de comunhão de adquiridos (arts.1721º e 1722º), são bens próprios dos cônjuges aqueles que cada um tiver ao tempo da casamento ou adquirir posteriormente a título gratuito, ou seja, por sucessão ou doacção, ou então por virtude de direito próprio anterior; são bens comuns todos os outros. À luz do exposto, os referidos bens imóveis que constituem a herança da sogra da requerente, falecida em 2002, e ainda por partilhar, ingressaram no património comum do ainda casal por via sucessória, ficando registada a aquisição a favor de ambos com origem nesse facto, em comum e sem determinação de parte ou direito (doc. fls.30 e 31). Sucede que as relações pessoais e patrimoniais dos cônjuges cessaram com o divórcio por mútuo consentimento decretado em Julho de 2009 na conservatória do registo civil (doc. fls.35-36). Na relação especificada dos bens comuns que acompanhou o pedido de divórcio amigável - obrigatória por força do disposto no art.1775º/1-a) - foram incluídos os bens imóveis em questão. A lista de bens apresentada e exigida por lei representa um consenso quanto aos bens comuns que os cônjuges reconhecem existir. Se assim não for, não sendo apresentado tal documento o divórcio na modalidade de mútuo consentimento não pode ser decretado. A decisão final de decretar o divórcio confere a cada um dos cônjuges o direito de partilhar os bens comuns, podendo requerer inventário. [1]

6 Página Web 6 de 10 Diz-se na decisão sob recurso que essa norma é aplicável aos divórcios por mútuo consentimento, por corresponder a um dos efeitos do divórcio. A Lei 61/08 que alterou o regime do divórcio manteve duas modalidades de divórcio, dispondo o art.1773º que o divórcio pode ser por mútuo consentimento ou sem consentimento de um dos cônjuges. Aquele, requerido por ambos os cônjuges, de comum acordo, na conservatória do registo civil ou no tribunal se, neste caso, o casal não entrar em acordo sobre os asuntos referidos no nº1 do art.1775º; este, requerido no tribunal por um dos cônjuges contra o outro, com algum dos fundamentos previsto no art.1781º. É o chamado divórcio ruptura, assente em causas objectivas, e não em causas subjectivas como anteriormente, acabando a própria designação de divórcio litigioso. Eliminando-se a culpa como fundamento dessa modalidade de divórcio, o legislador tinha de alterar a redacção do art.1790º do C. Civ., que antes dispunha: O cônjuge declarado único ou principal culpado não pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido realizado segundo o regime da comunhão de adquiridos. Em face da nova redacção do referido preceito, que acima se transcreveu, o legislador manteve as consequências patrimoniais, só que agora são fixadas independentemente da existência da culpa no divórcio. Na base de tal imposição, que já não é a de sancionar patrimonialmente o cônjuge culpado, está o propósito de evitar que o divórcio se torne um meio de adquirir bens, para além da justa partilha do que adquiriu com o esforço comum na constância do matrimónio, e que resulta da partilha segundo a comunhão de adquiridos. Abandona-se o regime actual que aproveita o ensejo para premiar um inocente e castigar um culpado. [2] Ora, não obstante o art.1790º determinar uma diminuição do património comum, no caso de divórcio, esta referência quer significar que a imposição legal se aplica também ao divórcio na modalidade de mútuo consentimento e não apenas no caso de divórcio sem consentimento, por ruptura do casamento (art.1781º), como tinha, na anterior versão, no divórcio litigioso. Só que deixando agora de se exigir a prova de actuações culposas para fundamentar o divórcio, tinha de ser eliminada a culpa a influir na determinação dos efeitos patrimonias do divórcio.

7 Página Web 7 de 10 Movido pelo propósito assinalado, o legislador optou então por uma outra consequência patrimonial, alterando o princípio de que a partilha dos bens do casal se faz segundo o regime de comunhão adoptado pelos nubentes ou fixado pela lei. Ainda na exposição de motivos, referiu o legislador que em caso de divórcio, a partilha far-se-á como se os cônjuges tivessem estado casados em comunhão de adquiridos, ainda que o regime convencionado tivesse sido a comunhão geral, ou um outro regime misto mais próximo da comunhão geral do que da comunhão de adquiridos. A este propósito, observa a prof. Rita Lobo Xavier, isto significa uma tranformação quanto ao próprio sistema do regime de bens do casamento, em que a divisão dos bens se faz segundo o regime de bens convencionado, quer se trate de divórcio, quer de dissolução por morte; e uma alteração do próprio regime da comunhão geral, que passa agora a ter uma disciplina para a vigência do casamento e para a dissolução no caso de morte, e outra para a hipótese de dissolução por divórcio. Um bem integrado no património comum, durante toda a vida conjugal, pode ser excluído desse património no momento da partilha. Dirse-á que era o que já acontecia por força do antigo art.1790º. Mas, neste caso, o objectivo era o de favorecer, ou de não prejudicar, o cônjuge que cumpriu o compromisso conjugal e não foi culpado no divórcio. Este cônjuge pode sair agora prejudicado, e não podia com com este resultado no momento em que escolheu o regime de bens. [3] De facto assim é, só que foi essa a solução encontrada pelo legislador quanto aos efeitos patrimonias do divórcio, abolido que foi o divórcio com culpa, e que pode levantar dúvidas por atentar contra o princípio da autonomia privada, tendo sido preferível outra solução legal, como a de considerar ambos os cônjuges culpados. [4] No entanto, e conforme antes dito, as consequências do divórcio a nível patrimonial previstas no art.1790º são de aplicar ao divórcio por mútuo consentimento. Mas isso não significa que a imposição legal vá afectar os bens que entraram no património comum. Se a recorrente estava casada no regime da comunhão de bens e no património comum já haviam ingressado os imóveis adquiridos por via sucessória, ela continua a ser titular do direito á meação nesse mesmo património. Conforme antes dito, o tribunal considerou que a requerente carecia de legitimidade para requerer inventário, porque não

8 Página Web 8 de 10 havia bens comuns a partilhar em face da norma do art.1790º, que impõe agora a partilha num regime diverso daquele em que se celebrou o casamento. Com o devido respeito, não temos por correcto tal entendimento. Quando a lei (art.1790º) diz que nenhum dos cônjuges pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o regime de comunhão de adquiridos, não está a querer dizer que, se o regime de bens do casamento foi o da comunhão, há que considerar, para efeitos de partilha, que o regime que vigorou foi o da comunhão de adquiridos. O regime de bens não é de forma alguma alterado, como entendeu a 1ª instância. Era essa a opinião seguida na doutrina e na jurisprudência no domínio do anterior art.1790º, que prescrevia que o cônjuge declarado culpado não pode na partilha receber mais do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o regime de comunhão de adquiridos. Observavam os profs. F. Pereira Coelho e Guilherme de Oliveira: o art.1790º, quando tenha aplicação, não implica a substituição do regime da comunhão geral pelo da comunhão de adquiridos. ( ) Tendo sido estipulado o regime da comunhão geral, esses bens entraram na comunhão e nela permanecem até á partilha; só depois desta poderá saber-se a quem ficarão a pertencer. A lei não exige que na partilha o cônjuge declarado inocente ou menos culpado seja encabeçado nos bens que levou para o casamento ou depois lhe advieram por doação ou herança, como aconteceria se o regime de bens estipulado fosse o da comunhão de adquiridos; só quer que o outro cônjuge não receba na partilha mais do que receberia se tivesse sido convencionado esse regime. Não lhe importam os bens em espécie, mas só seu valor. [5] No Ac. R.P. abaixo mencionado, escreveu-se: a sanção prevista no citado art.1790º reside, não na recusa ao cônjuge declarado único ou principal culpado no divórcio de partilhar nos bens que, sendo embora comuns no regime da comunhão geral, já o não são sejam no regime da comunhão de adquiridos, mas antes em impedir que ele venha a receber mais (isto é, um valor superior) do que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo este último regime. O uso do advérbio mais inculca nitidamente que o legislador teve em vista estabelecer o princípio de que os cônjuges não podem receber maior valor do que lhes caberia receber se o casamento tivesse sido contraído sob o regime de comunhão de adquiridos, e

9 Página Web 9 de 10 não subtrair da comunhão da massa de bens comuns os bens que cada um levou para o casamento ou adquiriu, na constância deste, a título gratuito. Na hipótese em análise os imóveis são bens comuns, apesar de terem sido adquiridos por sucessão, pois continua a vigorar o regime de bens estabelecido até á partilha do património conjugal. Devem, pois, ser partilhados, mas segundo a aplicação do regime de bens estipulado no art.1790º. E como tal a recorrente tem necessariamente interesse na partilha, nada impedindo, até, que licite os imóveis em questão. Mas o que ela não pode é receber, em valor, mais do que aquilo que receberia se o casamento tivesse sido celebrado segundo o regime de comunhão de adquiridos. Não há, portanto, fundamento para considerar que a aqui recorrente carece de legitimidade para requerer inventário. Ao contrário do que foi entendido na decisão em recurso, o art.1790º não determina a substituição do regime da comunhão de bens pelo da comunhão de adquiridos: o regime de bens estabelecido continua em vigor até á partilha do património comum. E daí a relacionação de todos os bens, seja qual for a sua proveniência. De tudo o que antecede decorre a aplicabilidade da norma do art.1790º á situação ajuizada e a legitimidade da recorrente para requerer inventário por ser interessada na partilha. III - DECISÃO Acorda-se, pelo exposto, em julgar procedente a apelação, se bem que por razões não inteiramente coincidentes com as nossas, revogando-se, assim, a decisão apelada. Custas pelos interessados, A e J... Regina Rosa (Relatora) Artur Dias Jaime Carlos Ferreira [1] Cfr. Rita Lobo Xavier, a relação especificada de bens

10 Página Web 10 de 10 comuns, in «Julgar», 08, pág [2] Exposição de motivos no Projecto de Lei nº509/x (deputados do PS). [3] «Recentes alterações ao regime jurídico do divórcio e das responsabilidades parentais», pág.34. [4] Cfr. Cristina Araújo Dias, «Uma análise ao regime jurídico do divórcio», 2ª ed., pág.28 [5] «Curso de direito da família», vol.i, 2ª ed., pág.660 Ainda os Acs. RP, de (CJ/1-225) e da RC, de (CJ/I-86). Também os Acs. do STJ de (proc ), de (proc ), de (proc ) e de (proc.0a3288), consultáveis in Na doutrina, Jacinto Bastos, «Notas ao C.C.», pág

ECLI:PT:TRE:2007: D

ECLI:PT:TRE:2007: D ECLI:PT:TRE:2007:1807.06.2.4D http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2007:1807.06.2.4d Relator Nº do Documento Silva Rato Apenso Data do Acordão 25/01/2007 Data de decisão sumária Votação unanimidade

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:261.c.2001.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 30/09/2010 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2012: T2SNT.L1.8

ECLI:PT:TRL:2012: T2SNT.L1.8 ECLI:PT:TRL:2012:16285.11.4T2SNT.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2012:16285.11.4t2snt.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 11/10/2012 Data

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF ECLI:PT:TRC:2017:1786.05.1TBCTB.B.C1.DF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2017:1786.05.1tbctb.b.c1.df Relator Nº do Documento Emidio Francisco Santos Apenso Data do Acordão 28/03/2017 Data

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2011:261.C.2001.L1.S1

ECLI:PT:STJ:2011:261.C.2001.L1.S1 ECLI:PT:STJ:2011:261.C.2001.L1.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2011:261.c.2001.l1.s1 Relator Nº do Documento Granja Da Fonseca Apenso Data do Acordão 16/03/2011 Data de decisão sumária

Leia mais

2. Pronuncie-se sobre a filiação materna e paterna de Cristiana. (2 valores)

2. Pronuncie-se sobre a filiação materna e paterna de Cristiana. (2 valores) Direito da Família 2017/2018 Exame de Recurso (coincidência) - Turma A 20 de fevereiro de 2018 Prof.ª Doutora Margarida Silva Pereira Duração: 90 minutos 1. Pronuncie-se sobre a validade da convenção antenupcial

Leia mais

Em remate das suas alegações, conclui a recorrente:

Em remate das suas alegações, conclui a recorrente: Page 1 of 6 Acórdãos TRL Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Processo: 6104/2006-7 Relator: ISABEL SALGADO Descritores: COMPETÊNCIA MATERIAL TRIBUNAL DE FAMÍLIA INVENTÁRIO DIVÓRCIO POR MÚTUO CONSENTIMENTO

Leia mais

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 09 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Casamento Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Variedade do regime de Bens: - Comunhão Parcial

Leia mais

ECLI:PT:TRE:1999: C

ECLI:PT:TRE:1999: C ECLI:PT:TRE:1999:798.98.3.4C http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:1999:798.98.3.4c Relator Nº do Documento Granja Da Fonseca Apenso Data do Acordão 23/03/1999 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso P.º CC 18/2010 SJC Regime de separação de bens Processo de separação de pessoas e bens Viabilidade a) No regime de separação de bens cada um dos cônjuges

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2009:208.A.1999.E1

ECLI:PT:TRE:2009:208.A.1999.E1 ECLI:PT:TRE:2009:208.A.1999.E1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2009:208.a.1999.e1 Relator Nº do Documento Mata Ribeiro Apenso Data do Acordão 12/03/2009 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.

Leia mais

Diploma DRE. Secção I. Procedimentos simplificados de sucessão hereditária. Artigo 1.º. Atendimento prévio

Diploma DRE. Secção I. Procedimentos simplificados de sucessão hereditária. Artigo 1.º. Atendimento prévio Diploma Regulamenta os termos da prestação do serviço no «Balcão das Heranças» e no balcão «Divórcio com Partilha», no âmbito dos procedimentos simplificados de sucessão hereditária, e de partilha do património

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2015: TBVIS.C1

ECLI:PT:TRC:2015: TBVIS.C1 ECLI:PT:TRC:2015:1607.13.1TBVIS.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2015:1607.13.1tbvis.c1 Relator Nº do Documento Jaime Carlos Ferreira Apenso Data do Acordão 05/05/2015 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1 ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07A4625.0A

ECLI:PT:STJ:2008:07A4625.0A ECLI:PT:STJ:2008:07A4625.0A http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07a4625.0a Relator Nº do Documento Urbano Dias sj20080115046251 Apenso Data do Acordão 15/01/2008 Data de decisão sumária

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0416/10 Data do Acordão: 01/03/2011 Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA Relator: PIRES ESTEVES Descritores: CONTRA-INTERESSADO CUSTAS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P12653

Leia mais

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo. PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01568/13 Data do Acordão: 05-02-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P17005

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam os juízes da secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo:

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam os juízes da secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01062/14 Data do Acordão: 22-04-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ARAGÃO SEIA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:

Leia mais

V Curso de Formação de Estágio Notarial - 4ª Sessão. Heloísa Pereira da Silva 20 de abril de 2018

V Curso de Formação de Estágio Notarial - 4ª Sessão. Heloísa Pereira da Silva 20 de abril de 2018 Heloísa Pereira da Silva 20 de abril de 2018 TEMAS 1. Casamento e regimes de bens 2. A convenção antenupcial 3. Relações patrimoniais entre os cônjuges 4. Divórcio e separação- efeitos patrimoniais e partilha

Leia mais

Processo nº 45740/2006 Acórdão de:

Processo nº 45740/2006 Acórdão de: Processo nº 45740/2006 Acórdão de: 05-03-2015 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: No 1º Juízo de Execução de Lisboa, AA deduziu os presentes embargos de terceiro por apenso a execução que BB moveu

Leia mais

Acordam no Supremo Tribunal de Justiça:

Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: Acórdãos STJ Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Processo: 45740/06.6YYLSB-A.L1-A.S1 Nº Convencional: 2ª SECÇÃO Relator: OLIVEIRA VASCONCELOS Descritores: PENHORA BENS COMUNS DO CASAL SEPARAÇÃO DE BENS

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2017: T8PTG.E1.C0

ECLI:PT:TRE:2017: T8PTG.E1.C0 ECLI:PT:TRE:2017:1362.16.3T8PTG.E1.C0 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2017:1362.16.3t8ptg.e1.c0 Relator Nº do Documento Conceição Ferreira Apenso Data do Acordão 13/07/2017 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2009: TCSNT

ECLI:PT:TRL:2009: TCSNT ECLI:PT:TRL:2009:505.09.8TCSNT.8.39 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2009:505.09.8tcsnt.8.39 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 05/11/2009 Data de

Leia mais

Acordam nesta Secção do Contencioso

Acordam nesta Secção do Contencioso 1 de 7 19-03-2018, 17:03 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0917/17 Data do Acordão: 07-03-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Nº Convencional:

Leia mais

ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA DA R.A.E.M.:

ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA DA R.A.E.M.: Processo nº (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 29 de Novembro de 2012 Recorrente: A (embargante) Recorridos: B (embargado) Banco Luso Internacional, S.A. (exequente) ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2009: S1

ECLI:PT:STJ:2009: S1 ECLI:PT:STJ:2009:158.1999.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:158.1999.s1 Relator Nº do Documento Moreira Camilo Apenso Data do Acordão 06/10/2009 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO

DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO DIREITOS PATRIMONIAIS: CASO DE MORTE X CASO DE DIVÓRCIO (O Estado de S.Paulo 21/12/2016) Regina Beatriz Tavares da Silva Neste artigo explicarei como o patrimônio é partilhado em caso de divórcio e em

Leia mais

Direito da Família 2017/2018 Exame de Recurso (coincidência) - Turma B 21 de fevereiro de 2018 Prof.ª Doutora Margarida Silva Pereira

Direito da Família 2017/2018 Exame de Recurso (coincidência) - Turma B 21 de fevereiro de 2018 Prof.ª Doutora Margarida Silva Pereira Questão 1 Direito da Família 2017/2018 Grelha de correção Amélia e Bernardo celebraram uma convenção antenupcial (consideram-se os artigos 1698.º, 1708.º, 1710.º) De acordo com os elementos da hipótese,

Leia mais

Projecto-Lei n.º 474/XIII/2ª

Projecto-Lei n.º 474/XIII/2ª Projecto-Lei n.º 474/XIII/2ª Assegura a liberdade individual de cada pessoa para contrair casamento, eliminando o prazo internupcial previsto pelo artigo 1605.º do CC Exposição de motivos O direito a casar

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO.

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO. Acórdãos TRL Processo: Relator: Descritores: Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa 3198/13.4TBMTJ.L1-7 DINA MONTEIRO EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo 1 de 6 11-06-2018, 18:29 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0534/15 Data do Acordão: 30-05-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: IMPOSTO DE

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2011: TMSNT.A.L1.2

ECLI:PT:TRL:2011: TMSNT.A.L1.2 ECLI:PT:TRL:2011:9172.08.5TMSNT.A.L1.2 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:9172.08.5tmsnt.a.l1.2 Relator Nº do Documento Maria José Mouro rl Apenso Data do Acordão 07/07/2011 Data de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2008:202.E.1999.C1

ECLI:PT:TRC:2008:202.E.1999.C1 ECLI:PT:TRC:2008:202.E.1999.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2008:202.e.1999.c1 Relator Nº do Documento Gregório Jesus Apenso Data do Acordão 06/05/2008 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:08B

ECLI:PT:STJ:2008:08B ECLI:PT:STJ:2008:08B648.41 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:08b648.41 Relator Nº do Documento Oliveira Vasconcelos sj2008032706487 Apenso Data do Acordão 27/03/2008 Data de decisão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 5

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 5 Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 5 Atualização nº 5 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net

Leia mais

REQUERIMENTO DE INVENTÁRIO

REQUERIMENTO DE INVENTÁRIO REQUERIMENTO DE INVENTÁRIO (Os campos de preenchimento obrigatório encontram- se identificados por um *) 1. IDENTIFICAÇÃO DO CARTÓRIO NOTARIAL Denominação*: António Pedro Monteiro Correia Marques Tavares

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.12 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 11/05/2010

Leia mais

CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017. «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal

CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017. «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017 «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal A) Direito Privado I (6 v.) a) (1 valor) A cláusula é válida,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0138/09 Data do Acordão: 22-04-2009 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANTÓNIO CALHAU Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo CADUCIDADE DE GARANTIA CPPT I - A

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores BERETTA DA SILVEIRA (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores BERETTA DA SILVEIRA (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU. Registro: 2016.0000644435 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0000653-18.2013.8.26.0302, da Comarca de Jaú, em que é apelante E. J. B. (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado L. E.

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2006: E3

ECLI:PT:TRE:2006: E3 ECLI:PT:TRE:2006:2153.05.2.E3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2006:2153.05.2.e3 Relator Nº do Documento Assunção Raimundo Apenso Data do Acordão 26/01/2006 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA.

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA. PN 813/95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., residente - - Quarteira, requerida na providência cautelar de restituição provisória da posse deferida no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé em

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais

Descritores execução; penhora; subsídio de alimentação; abono para falhas; remuneração; trabalho extraordinário; bens impenhoráveis;

Descritores execução; penhora; subsídio de alimentação; abono para falhas; remuneração; trabalho extraordinário; bens impenhoráveis; ECLI:PT:TRP:2013:393.2001.P1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trp:2013:393.2001.p1 Relator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp20130930393/2001.p1 Apenso Data do Acordão 30/09/2013 Data

Leia mais

1. Beatriz David 3 valores Beatriz Catarina Beatriz Beatriz António Beatriz Beatriz 2. Emanuel 3 valores Emanuel Beatriz António

1. Beatriz David 3 valores Beatriz Catarina Beatriz Beatriz António Beatriz Beatriz 2. Emanuel 3 valores Emanuel Beatriz António 1. Pronuncie-se sobre a validade da convenção antenupcial celebrada entre Beatriz e David, e explique qual o regime de bens aplicável ao seu casamento. (3 valores) A primeira cláusula da convenção antenupcial

Leia mais

Legislação: Art , do Código Civil; Lei nº 6.515/77; entre outras.

Legislação: Art , do Código Civil; Lei nº 6.515/77; entre outras. Dados Básicos Fonte: 9000001-75.2012.8.26.0464 Tipo: Acórdão CSM/SP Data de Julgamento: 18/04/2013 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:24/05/2013 Estado: São Paulo Cidade: Pompéia

Leia mais

Processo n.º 527/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O

Processo n.º 527/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O Processo n.º 527/2007 Data do acórdão: 2008-01-31 Assuntos: - art.º 1200.º do Código de Processo Civil - divórcio - conservatória do registo civil - revisão formal S U M Á R I O Caso no exame dos autos

Leia mais

RECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

RECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS 1 de 5 10/07/17, 11:09 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0589/15 Data do Acordão: 28-06-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FONSECA CARVALHO Descritores: Sumário: EXECUÇÃO

Leia mais

C O N S U L T A. Rio de Janeiro, setembro de I A questão

C O N S U L T A. Rio de Janeiro, setembro de I A questão C O N S U L T A Rio de Janeiro, setembro de 2011. Ementa: Direito Civil Sucessão - Regime de Bens Comunhão Universal - Indenização Trabalhista Incomunicabilidade Bem reservado Casamento celebrado na vigência

Leia mais

ACÓRDÃO. São Paulo, 12 de abril de Salles Rossi Relator Assinatura Eletrônica

ACÓRDÃO. São Paulo, 12 de abril de Salles Rossi Relator Assinatura Eletrônica fls. 106 Registro: 2016.0000239471 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1056413-22.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes ALEXANDRE SILVA D AMBROSIO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2012: YIPRT.L1.6.8A

ECLI:PT:TRL:2012: YIPRT.L1.6.8A ECLI:PT:TRL:2012:404449.08.7YIPRT.L1.6.8A http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2012:404449.08.7yiprt.l1.6.8a Relator Nº do Documento Maria Manuela Gomes rl Apenso Data do Acordão 20/09/2012

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0030633-38.2013.8.19.0000 Agravante: DELVINA CÂNDIDA DE OLIVEIRA. Agravados:ELIANE

Leia mais

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de Azeméis Juiz 1 Processo 3984/16.3T8AVR Insolvência de Alberto Carlos Pinto Rodrigues

Leia mais

Data do documento. 26 de março de 2019

Data do documento. 26 de março de 2019 SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CÍVEL Acórdão Processo 199/10.8TMLSB-C.L1.S1 Data do documento 26 de março de 2019 Relator Fernando Samões DESCRITORES Partilha dos bens do casal > Casamento > Regime de comunhão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

A mulher casada antes e depois do 25 de Abril:

A mulher casada antes e depois do 25 de Abril: A mulher casada antes e depois do 25 de Abril: A evolução da sua situação jurídica em Alexandra Teixeira de Sousa Maio de 2011. A mulher casada antes e depois do 25 de Abril: evolução da situação jurídica

Leia mais

Data do documento 26 de março de 2019

Data do documento 26 de março de 2019 SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CÍVEL Acórdão Processo 199/10.8TMLSB-C.L1.S1 Data do documento 26 de março de 2019 Relator Fernando Samões DESCRITORES Partilha dos bens do casal > Casamento > Regime de comunhão

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.767/11.5 TBVNG 1º Juízo Cível Insolvente: ANA ALEXANDRA DE OLIVEIRA PAIVA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Acórdãos TRL Processo: 402/16.OYRLSB-8 Relator: ILÍDIO SACARRÃO MARTINS Descritores: ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS Nº do Documento: RL Data do Acordão: 10-03-2016 Votação: DECISÃO INDIVIDUAL

Leia mais

O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres.

O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. Casamento O casamento é a união plena entre duas pessoas, na qual ambos têm os MESMOS direitos e deveres. PRAZO PARA DAR ENTRADA No mínimo 40 (quarenta) dias antes da data prevista para celebração do casamento.

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 7 Acórdãos STA Processo: 0270/18.8BEPRT-S1 Data do Acordão: 06-02-2019 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: CONTRA-ORDENAÇÃO APENSAÇÃO PORTAGEM Sumário: Acórdão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0919/08 Data do Acordão: 11-03-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IMPUGNAÇÃO JUDICIAL RECLAMAÇÃO

Leia mais

SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes

SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Aspectos Relevantes 1 2 Introdução O presente trabalho não tem o intuito de exaurir o tema, haja vista sua extensão e as particularidades de cada caso,

Leia mais

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade

Leia mais

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões.

Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000320784 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1082065-07.2015.8.26.0100, da Comarca de, em que são apelantes JOSÉ AUGUSTO LIMA DE CARVALHO FRANCO, VERA FRANCO

Leia mais

Famalicão. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Famalicão. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J4 Processo 10436/15.7T8VNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva,

Leia mais

Processo nº 1569/2009 Acórdão de:

Processo nº 1569/2009 Acórdão de: PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 1569/2009 Acórdão de: 11-12-2012 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: Em 2009.08.24, AA instaurou a presente ação com processo ordinário contra BB, CC, DD, EE,

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01842/13 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P17659 Nº do Documento: SA22014061801842

Leia mais

Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 8

Documento assinado digitalmente, conforme MP n /2001, Lei n /2006 e Resolução n. 09/2008, do TJPR/OE. Página 1 de 8 Certificado digitalmente por: LENICE BODSTEIN APELAÇÃO CÍVEL Nº 1563850-1, DE FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA DE REGISTROS PÚBLICOS E CORREGEDORIA DO FORO EXTRAJUDICIAL

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DIREITO CIVIL FAMÍLIA QUADROS ESQUEMÁTICOS MARCOS ALVES DE ANDRADE BARBACENA JANEIRO DE 2007 DIREITO CIVIL FAMÍLIA

Leia mais

FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO ASSINATURA DO AVISO POR PESSOA DIVERSA DO DESTINATÁRIO

FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO ASSINATURA DO AVISO POR PESSOA DIVERSA DO DESTINATÁRIO Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0533/17 Data do Acordão: 22-11-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: NOTIFICAÇÃO FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO

Leia mais

Relator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp /09.0tbmcn.p1

Relator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp /09.0tbmcn.p1 ECLI:PT:TRP:2013:1319.09.0TBMCN.P1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trp:2013:1319.09.0tbmcn.p1 Relator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp201301141319/09.0tbmcn.p1 Apenso Data do Acordão

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2007: A4

ECLI:PT:TRE:2007: A4 ECLI:PT:TRE:2007:95.07.2.A4 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2007:95.07.2.a4 Relator Nº do Documento Sérgio Abrantes Mendes Apenso Data do Acordão 10/05/2007 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2007: TBFIG.C1

ECLI:PT:TRC:2007: TBFIG.C1 ECLI:PT:TRC:2007:1300.05.9TBFIG.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2007:1300.05.9tbfig.c1 Relator Nº do Documento Silvia Pires Apenso Data do Acordão 09/10/2007 Data de decisão sumária

Leia mais

Por de 10 de Março de 2014, o SAIGS remeteu a informação proferida no âmbito do P.º RC SAIGS, para emissão de parecer, com urgência.

Por  de 10 de Março de 2014, o SAIGS remeteu a informação proferida no âmbito do P.º RC SAIGS, para emissão de parecer, com urgência. N.º 20 DGATJSR /2015 N/Referência: Assunto: Pº CC.23/2014 STJSR Data de despacho: 25-03-2014 Consulente: Consulta de SAIGS Transcrição de casamento Palavras-chave: Processo preliminar de casamento - Cidadã

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01384/14 Data do Acordão: 20-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: OPOSIÇÃO INDEFERIMENTO LIMINAR PRAZO DEDUÇÃO PEDIDO APOIO JUDICIÁRIO

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 7970/15.2T8VNF Insolvência de Adélia Maria da Silva Dias Nuno Rodolfo

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2016.0000606826 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1029873-69.2015.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante BEATRIZ LACERDA PLÁCIDO DE JESUS, é apelada

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2009: TBPMS.CM.C1.BC

ECLI:PT:TRC:2009: TBPMS.CM.C1.BC ECLI:PT:TRC:2009:2577.05.5TBPMS.CM.C1.BC http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2009:2577.05.5tbpms.cm.c1.bc Relator Nº do Documento Jorge Arcanjo Apenso Data do Acordão 05/05/2009 Data de decisão

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO

UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO DIREITO PATRIMONIAL DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DISCIPLINA DO 4 ANO DA LICENCIATURA EM DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA PLANO DE CURSO ANO LECTIVO DE 2017/2018 Professor:

Leia mais

PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES:

PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES: 1 PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES: 1. Um Advogado que tenha sido nomeado patrono oficioso de um menor num processo judicial de promoção e protecção de crianças e jovens em perigo, requerido pelo Ministério

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2017.0000844218 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2187434-11.2017.8.26.0000, da Comarca de Tupã, em que são agravantes ALAÍDE BRUSCHI LOPES (INVENTARIANTE)

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e VITO GUGLIELMI.

PODER JUDICIÁRIO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS (Presidente) e VITO GUGLIELMI. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N I IIIIII mil mil mil mu mu um um mi mi *03071404* Vistos, relatados

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2013: TBVNG.P1.S1

ECLI:PT:STJ:2013: TBVNG.P1.S1 ECLI:PT:STJ:2013:5036.11.3TBVNG.P1.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2013:5036.11.3tbvng.p1.s1 Relator Nº do Documento Mário Mendes Apenso Data do Acordão 17/09/2013 Data de decisão

Leia mais

Sentença nº 7/2010-3ª S/SS Processo nº: 5-A JRF/2003 3ª Secção em 1ª Instância 14/07/2010

Sentença nº 7/2010-3ª S/SS Processo nº: 5-A JRF/2003 3ª Secção em 1ª Instância 14/07/2010 Sentença nº 7/2010-3ª S/SS Processo nº: 5-A JRF/2003 3ª Secção em 1ª Instância 14/07/2010 HABILITAÇÃO DE HERDEIROS / PROCESSO PRINCIPAL PENDENTE / INSTÂNCIA SUSPENSA Sumário: 1. Nos termos do disposto

Leia mais

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0613/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo NULIDADE PRAZO DE ARGUIÇÃO

Leia mais

NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, ACORDAM EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO:

NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, ACORDAM EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO, LABORAL E FAMÍLIA ACÓRDÃO PROC. N.º 55/92 NA CÂMARA DO CÍVEL E ADMINISTRATIVO DO TRIBUNAL POPULAR SUPREMO, ACORDAM EM CONFERÊNCIA, EM NOME DO POVO: Pela Sala do Cível

Leia mais

DIREITO CIVIL. Direito de Família. Casamento Parte 05. Prof. Cláudio Santos

DIREITO CIVIL. Direito de Família. Casamento Parte 05. Prof. Cláudio Santos DIREITO CIVIL Direito de Família Casamento Parte 05 Prof. Cláudio Santos 1. Causas suspensivas matrimoniais 1.1 Conceito - Caio Mário da Silva Pereira: Cogita-se, assim, das causas suspensivas, que não

Leia mais