faber Aida Sonus IFA IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIilij~lrll~. aind n si Pro-ject Debut Carbon à música Uma homenagem Hama Avinilv HDMI ~AM~
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- Wilson Thomaz Bugalho Oliveira
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1 1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIilij~lrll~. REVISTA DE AUDIO, CINEMA EM CASA E NOVAS TECNOLOGIAS aind n si MartinLogan Electromotion E8L Ayon Audio CD-5s Triax TR-41 JVC DLA-X30 Toshiba 55ZL2 Classé CP-SOO AKG K550 Panasonic PT-AT5000E NAD Wireless DAC 1 Townshend Rock 7 JVC EX-S1B Sonus faber Aida Uma homenagem à música ~AM~ IFA 2012 conferência internacional Pro-ject Debut Carbon um aniversário bem comemorado Hama Avinilv HDMI High-end em vídeo
2 ,Ir ;I' omaio-jun 2012/235 NOVIDADES _6 Sonus fober TAD-E 1 e TAD-C600 do Pioneer Pulsare II do AVID Densen &475 Bose Wave Music Syslem Leitor CDA2 CD/DAC/ pré-omplificadof do ATC Novidades ARCANI Ausculiodores!#. do Sony Doc:king JVC TH-l83 para íphone / ipod Cambridge Audio apresento DacMagic NOTÍCIAS 12 ESPECIAL DESTAQUE_ Audio Reseorch renovo o goma SE NOTÍCIAS DESTAQUES 16 Audio T8am cria o Oficina do Vinilo 16 Revox representado pelo Tecnicon 17 Magneplanor surpreende no cinema ENTREVISTA _18 Focal preparo-se para os novos tempos TESTES 2 Martin Logan EleclroMolion ESl 26 Ayon Audio CD-5s 30 NAD DAC 1 40 Pr~mplificodor C1assé Cp SOO LI. Project Audio Debut Corbon 40 Ausculladores AKG K JVC EX-S Gira-discos Townshend Rock 7 REPORTAGENS 32 TAD e Pioneer nas Air Studios 36 Visito à fábrica da Audionote 51 IFA - sucesso garantido poro 20 I 2 CINEMA EM CASA 60 Homo Avinity HDMI High-End Editioi1 62 Projector JVC DlA-X30 CINEMA EM CASA 69 LG desvenda a linho Cinema Screen 70 Toshiba 55ZL2 3D 00 vivo 73 Panasonic PT AT5000E 76 Sinionizodor de TDT Tliax TR-4 1 VIDEOCLUBE _78 ZON video:::lube DVD & BLU-RAY 79 Melancolia 80 A Poeira do Tempo 81 Noite e Dia DISCOPATIA _82 Spring Mix - The Bloc Keys 6 /Audio & Cinema em Casa
3 e Ruí NIco Gira-discos ow shend Rock 7 No restrito mundo das peças emhlemáticas que foram criadas no 5éculo passado, os gira-discos têm um luyar muito especial. O seu esplendor está associado à Qualidade sonora que vropiciam, mas também ao facto de terem sido dos maís proeminentes veiculos de acesso à reprodução musical em contexto doméstico, massificando o mundo da música ao conferirem ao cidadão comum a escolha sobre as músicas que pretende ouvir no seu quotidiano. Neste sentido, com o crescimento da oferta musical, o gira-discos dá o passo se guinte ao rádio, potenciando a uma esca la nunca antes vista a fruição de uma das mais belas artes, vor via de um mecanismo Que nos diz muito a todos e 005 econo mistas em parlicular (eu incluído): o poder da escolha, o direito de ser proprietário e colecíonar 05 registos sonoros, de construir uma identidade associada ao gosto e conhecimentos do mundo da música. Naturalmente que o caminho posterior trouxe outras possibilidades, com as cassetes, os CO's e, actualmente, os ficheiros digitais. Mas, com maior ou menor expressão em termos comerciais, o giril-discos e 05 respectivos discos prelos de vinilo mantiveram-se até aos dias de hoje, e em determinados mercados tem-se observado o crescimento da «(legião)) de utilizadores. Como utilizador fiel e Que, não raras vezes, dá por si a passar longos periodos a privilegiar a audição deste tipo de registos por comparação com 05 CO's e ficheiros digitais, foi mm entusiasmo que recebi a oportunidade de testar o Townshend Rock 7. Sendo visualmente arrojado, no domínio estético este gira-disco~ pode gerar apreciações contraditórias. Para mim, é ba stante apelalivo. O facto de utilizar metais escuros e claros, suspensões, motor em separado com correia, um prato alto e denso, com um domp em grande parte transparente e uma ponte com uma calha preenchida por um líquido viscoso, que proporciona um apoio suplementar à trajetória da cabeça e reduz as oscilaçoes do braço, tudo isso traduz uma abordagem industrial e mec~nica que expõe o Quanlo o tempo vassou desde o aparecimento destes Vrodutos e o Quanto o investimento 56/Audio & Cinema em Casa
4 O-JU Y-2/235 nhecimentos da física se foi incoro nas soluções mecânicas aqui in -das. crição técnica nshend Rock 7 chegou a minha caquase totalmente montado, estanecjuipado com braço Excalibur III e com Ststema de ponte de que falarei mais nte. Mas antes devo referir que o macontém as instruções para montar es Ira-discos praticamente desde a rai7, o me deixou na dúvida sobre se o est(lavançado de assemblagem em que espeça se encontrava nào derivaria de ser modelo de demonstraçào. Ainda assim, amente com o amígo João Zeferino, lá entretivemos nas andanças de monem da minha célula Boboli " da Goldele, uma moving [Di! de alto ganho, na ocação do motor e afinação das suspen e do contrapeso, de modo a garantir funcionamento nivelado da corrente, afi ':laçào do braço, etc. Já diz o dito popular: quem corre por gosto não se cansa». Em termos gerais e tendo por base a escrição do fabricante, o Rock 7 é composto por um subchassis robusto, apoiado em três pé~ com molas/fole e onde estão 'l1ontados o apoio do prato e um contrapeso para nivelamento global e da ponte. O motor é colocado em separado, para minimizar as interferências de vibrações e garantir o máximo de isolamento no rolamento do prato. O apoio do prato é uma peça única de aço, em que o eixo assenta na extremidade inferior sobre uma esfera de aço, sendo lubrificado com óleo sintético desenvolvido para carros de Fórmula 1. Esta esfera situa-se no fundo de uma chumaceira de bronze, que está fixada ao Chilssis principal O eixo de rolamento atravessa O subprato e o prato principal, surgindo no topo para formar o ponto cilíndrico que centraliza o disco, tendo uma terminaçào em rosca para fixar o c1amp fornecido. O prato é um disco espesso de plástico de polietileno. O braço Excalíbur III, de 220 mm de comprimento, é o recomendado pela marca para equipar o Rock 7 e permite todas as afinações necessárias sem grande dificuldade. seguindo a filosofia da marca, a sua construção combina as características de leveza, rigidez e ainda auto-amortecimento, tendo por base materiais como magnésio puro, aço inoxidável e espuma rigida de poliuretano. No topo do braço, para além da 70na de fixação da célula, podemos encontrar o que se poderia designar uma pequena extenscio que termina num pequeno tubo vertical. Eo que faz este tubo? Éaqui que entra il ponte. A ponte é um arco móvel que tem uma calha na qual depositélmos um liquido viscoso fornecido pela marca e onde mergulhará parcialmente o tubo ~ítuado no topo do braço. No fundo trata-se de um sistema de amortecimento das oscilações do braço, induzindo um comportamento mais estável e que isolo a agulha de muitijs das perturbações que se passam ao seu redor. O formato em arco da ponte permite que o tubo faça o trajecto em direcção ao centro do disco sempre com o tubo dentro da calha. Se a ponte não for totalmente colocada para dentro, o tubo acabará flor bater nas extremidades da calha e o efeito será idêntico ao de um risco no disco: a agulha salta ligeiramente e dali não saí, ficando um pequeníssimo trecho musical numa persistente repetição. Provavelmente todas pessoas que observaram este gira-discos já perguntaram: «Ter uma espécie de carreiro com líquido que se move por cima dos discos de vinilo serti umél boa ideia? Não entorna?" Bem, posso apenas responder com a minha experiência. Das dezenas de vezes que o movi pijra trás e para a frente, isto é, sempre que pus, tirei ou virei um disco, nunca houve derramamento ou algo que se aproximasse disso. A profundidade da calha, mas acima de tudo a viscosidade do liquido tornam esse incidente muíto improvável. Para não me alongar mais na descrição técnica desta peça, refiro apenas mais duas notas. Em primeiro lugar, a base de fixação do braço permite o ajuste IffA e há compatibilidade com todos os braços de 200 mm a 255 mm de eixo a eixo, o que é uma flexibilidade importante para quem adquira o gira-discos e queira optar por outra solução que não a aqui proposta. Em segundo lugar, o motor permite ii comutação entre 33 e ~5 passagem manual da ( xo de uma roda mais peqltlc?l!la ;~i! 01 Eti~ com maior diâmetro. Audições As audições do Townshend for.jm tariamente realizadas com ligação a S Mini Basis Exclusive, ao amplificador tegrado Lyngdorf TDAI 2200 e as colunas Martin Logan ElectroMotioo ELS, com cablagem Heimdahl da Nordost. Na recta finai das audições as Sonus Faber Guarneri Memento também foram chamadas a dar a sua leitura dos acontecimentos musicais. Os discos usados basearam-se 00 critério de familiarizaçào e de heterogeneidade de géneros, tendo em vista os diferentes desafios que se propunham ao Rock 7. Para aquilatar da vivência e credibilidade do acontecimento acústico recorreu-se aos álbuns de Eric Clapton ao vivo no MTV Uoplu9ged e do Friday Night in San Frilncsi CD do trio 1\1 Di Meola, John Melaughlin e Paco de Lucia. Depois de os ouvir reproduzidos pelo Townshend Quase me sinto leyilimado a di7er que foram doís concertos em que participei, tal é a magnífica apresentação e recriação corpórea do evento musical. As qualidades holográficas das Martin logan contribuem para esse desiderato, mas a verdade é que a quantidade de informação que apresentam, a transparência dos vários elementos, desde bater dos pés no chão aos dedos a raspar nas cordas das guitarras, até à largura e profundidade cénica, tudo isso tem uma fonte e essa é a leitura que Rock 7 faz destes discos que conheço tão bem. Mas a tr.ansparência, a reprodução equilibrad'á que Audio & Cinema em Casal 57
5 teste Gira-discos Townshend Rock 7 torn<'l credível o vivenciar do concerto têm outro ingrediente que reputo da maior relevância e que consiste no pano de fundo sobre o qual emerge a música: os silêncios são produzidos de um modo tão natural que (J telo fica mais limpa para a construção artística. A combinação destas caraterisucas polenda de forma ímpar a expressividade dos intérpretes e o desempenho torna-se tão defínido e detalhado que nos convence de ser aquele o retrato fiel. Da audição do tema Medilerraneon Sundollce/Rio Ancho fica aquela emoção, aquele sentimento de privilégio de quem acaba de experienciar um momento de inspiração absolutamente fabuloso de dois nomes maiores da guitarra, Mas afinal, não é esse o Santo Graal da alta-fidelidade? A capacidade dinâmica ilustrada pelo Townshend na reprodução das peças de música clássica é assinalável e sente-se segurança e desenvoltura ao longo de todo o espectro de frequências. Há fluide?, suavidade e uma pureza nas gamas média e alta que derivam da excelente sinergia das soluções oferecidas no Rock 7 equipado com o braço Excalibur III e mm o mecanismo de amortecimento liquido da ponte. O drama e tensão de um grave bem i1rtículado e preciso complementam a degustaçao auditiva. O Rock 7 não é, de longe, dos gira-discos mais caros que já ouvi e o sistema que o acompanhou nas audições não se eflcontra igualmente no plano estratosférico de alguns sistemas com que ocasionalmente tenho a oportunidade de conviver. Nos dias de hoje os referenciais de desempe~ nho dos «no-co5t"proje:c[)) sdü extremamente elevados e é sempre com alguma seflsação de injustiça que acabamos por os utilizar na comparação com peçêls que se posicionam noutros segmentos de mercado. No entanto, posso dizer que desta vez a sensação de ínjustiça foi menor. Ouvir o Townshend Rock 7 durante duas semanas foi um dos prazeres rnais memoráveis de que usufruí ao longo dos anos como colaborador da revista Audio & Cinema em Casa. Notas finais Chegados às notas finais e tendo já conlessêldo a minha rendição ao desempenho sonoro desta peça, poderá h(jver uma perguflta que talvez ainda vagueie pelo espirita do leitor. "Mas aquele mecanismo da ponte é prático?» Bem... não propriamente. A questão é que, se levamos demasiado a sério esse critério, então há muito que os discos pretos teriam sido erradicados e nos dias que correm até os CO's estariam em risco de extinção. A verdade é que ouvir disco de vinil é um ritual flue, para muitas pessoas, eu incluído, proporciona um prazer insubstituível, tal como pêlssear na praia no lim de uma tarde de Verão ou ficar à lareira num serão de ln vemo. Há quem discuta apaixonadamen e quase até à exaustão sobre as vantagells e desvantagens dos vários formatos, mln talvez sejam poucos os audiáfilos que nã reconheçam a diferença entre uma boa reprodução de um bom registo num disco d!: vínilo e uma reprodução equivalente nuft' CD ou flufl] ficheiro de alta definição oriundo de um servidor. Volto à questão anterior: é prático' lium... Nao. Mas operar o Rock 7 torna -se parte dos gestos habituais, caindo flo esquecimento próprio das sequências de movimento naturais e proporcionando uma fruição auditiva espantosa. A solução produz eleitos tão evidentes que não deixa de causar peq.>lexidade. Afinal, a maioria de nós está habituada ii saber que, nestes patamares de desempenho, pequenas melhorias nêl qualidade da reprodução sonofil têm correspondência em subidas verliginos(ls no preço. Portanto, ouvir e, se possível, conviver uns bons momentos com o Townshend Rock 7 é obrigatório para quem peme adquirir um gira-discos neste patamar de preços ou num patamar acima ou mesmo num patamar substanciillmente acima. A partir desse momento, é apreciar vezes sem conta toda a magia inscrita nos insubslitulveis discos pretos. Recomendadissimo! Prec;o do Ro(k 7 sem braço,preço: 2458 Preço do braço Preço: 1915 Representante: Exaudio 58/Audio & Cincema em Casa
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