Educação; Avaliação Educacional, Qualidade da Educação, SAEB.
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- Kléber Soares Santos
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1 O DEBATE SOBRE A QUALIDADE DO ENSINO NA ESCOLA NO BRASIL A PARTIR DO SAEB E DA PROVA BRASIL Elizabeti Gonçalves da Silva- PDE betibrisa@hotmail.com Ruth Izumi Setoguti (Orientador) FORMAÇÃO DE PROFESSOR RESUMO O presente artigo se propõe a discutir um dos maiores problemas da educação brasileira: a baixa qualidade do ensino nas escolas públicas, que atinge o ensino fundamental e o médio. As avaliações externas de aprendizagem nacionais e internacionais têm mostrado sistematicamente que o estudante brasileiro sai da escola com grande defasagem em leitura, matemática e ciências. Uma das ações realizadas na presente pesquisa foi coletar dados da Prova Brasil de 2005 e 2007 e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e informações referentes às taxas de aprovação por conselho de classe, repetência e evasão do ano de 2008 e distorção idade/série do ano de 2009 na escola onde se realizou a pesquisa. O objetivo com esse levantamento foi detectar e diagnosticar os reais problemas de aprendizagem que afetam a escola. Na implementação os dados foram divulgados para os professores e pedagogos da escola com a intenção de neles despertar o interesse pela problemática. Este artigo se propõe a discutir alguns aspectos que são indicadores destes índices que a escola apresenta. São eles: o alto percentual de repetência e de evasão, a distorção idade/série e a aprovação sem o mínimo conteúdo necessário como identificamos na Prova Brasil. Palavras- chave: Educação; Avaliação Educacional, Qualidade da Educação, SAEB.
2 O DEBATE SOBRE A QUALIDADE DO ENSINO NA ESCOLA NO BRASIL A PARTIR DO SAEB E DA PROVA BRASIL INTRODUÇÃO Elizabeti Gonçalves da Silva-PDE betibrisa@hotmail.com Ruth Izumi Setoguti (Orientador) FORMAÇÃO DE PROFESSOR O objetivo deste trabalho é apresentar algumas das atuais discussões sobre a baixa qualidade da educação básica no Brasil bem como os resultados da pesquisa empírica que realizamos no Colégio Estadual Unidade Pólo, referentes ao ano de 2007 e Atuando como pedagoga no referido colégio, nossa intenção com essa pesquisa de campo foi verificar se o ensino ministrado no Colégio Estadual Unidade Pólo, da cidade de Maringá, atendia ao que os estudiosos da educação definem como um ensino de qualidade. Como diz Klein (2006, p. 140): um sistema educacional é de qualidade quando seus alunos aprendem e passam de ano. O interesse pelo tema da busca da qualidade do ensino na educação básica surgiu da nossa prática como docente e pedagoga em escolas públicas paranaenses do ensino fundamental e do ensino médio, da constatação do baixo nível de aprendizagem da maioria dos estudantes da educação básica nas avaliações do SAEB, da Prova Brasil 1, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e dos indicadores de qualidade da educação, o IDEB 2. Este estudo se divide em três partes. Na primeira, há uma breve apresentação da história das avaliações de aprendizagem em larga escala no Brasil; na segunda encontram-se os principais 1 A Prova Brasil foi criada em 2005, para tornar a avaliação mais detalhada, complementando a avaliação do Saeb, ela é censitária, portanto oferece dados não só do Brasil e unidades da federação, mas também de cada município e das escolas participantes, avalia estudantes da 4ª e 8ª séries, e todos os alunos destas séries deverão fazer a prova. As provas são de Língua Portuguesa e Matemática. 2 Ideb Índice de desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, agrega em um só indicador dois conceitos importantes: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Com o Ideb é fácil reconhecer se a escola está retendo seus alunos para melhor qualidade no Saeb ou na Prova Brasil ou se os está aprovando sem ou com baixa qualidade de aprendizagem, pois se os retiver o fator fluxo será alterado e se os aprovar (sem conhecimento básico) o resultado da avaliação será baixo. O Ideb vai de zero a dez, calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
3 debates da atualidade sobre a falta de qualidade de ensino da educação básica no Brasil; na terceira expõem-se os resultados da pesquisa de campo. OBJETIVO As avaliações educacionais externas no Brasil iniciam em 1995, quando se têm a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) 3, em 1996, a Avaliação da Educação Superior e, em 1998 o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Com a implantação e a consolidação de sistemas de avaliação externas a partir da década de 1990, o Brasil consegue adotar políticas públicas importantes, concernentes à orientação e ao monitoramento da educação no País, criar uma cultura de avaliação e prestar contas à sociedade. O SAEB Sistema de Avaliação da Educação Básica- por exemplo, com enfoque na qualidade, eficiência e equidade, contribui para avaliar a efetividade dos sistemas de ensino. O SAEB foi pela primeira vez aplicado em 1991e em 23 estados da federação. A segunda aplicação ocorreu em Em 1995 tornou-se de fato um sistema nacional com a adesão de todos os estados e todas as áreas de ensino (estaduais municipais e particulares). É uma avaliação bianual, feita por amostragem e aplicada a alunos da 4ª e 8ª séries e 3ª série do Ensino Médio. Esta é realizada por região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), por Estado e por Rede de ensino (público e privado). O teste é realizado em Leitura e Matemática, e avalia o sistema educacional e não o desempenho do aluno (BRASIL, 2006). Em 2005 houve mudanças no SAEB e ele passou a ser composto por dois processos de avaliação: a Avaliação Nacional da Educação Básica (ANEB) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC), comumente conhecida como Prova Brasil. A Avaliação da Educação Básica (ANEB) mantém as mesmas características e os objetivos do SAEB, sendo, portanto, conhecida como SAEB, cujo objetivo é avaliar o sistema, enquanto que a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC) busca avalia a unidade escolar. 3 O SAEB, Sistema nacional de Avaliação da Educação Básica,criado em 1990, avalia a qualidade, a equidade e a eficiência do ensino e da aprendizagem no âmbito do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Aplicado a cada dois anos,utiliza testes e questionários para analisar o desempenho dos alunos e os fatores associados a esse desempenho.
4 A Prova Brasil é aplicada em escolas públicas com mais de 20 alunos, da região urbana, alunos da 4ª e 8ª séries, avaliando os conhecimentos de Português (Leitura) e de Matemática. Tanto o SAEB como a Prova Brasil permitem avaliar: As condições de vida das famílias dos alunos, o funcionamento das escolas, o trabalho dos professores e as condições físicas das escolas. Os resultados das avaliações educacionais permitem visualizar como está sendo desenhado o futuro do país. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA As avaliações externas de aprendizagem nacionais e internacionais têm mostrado sistematicamente que o estudante brasileiro conclui o ensino fundamental com grande defasagem em leitura, matemática e ciências bem como as pesquisas sobre os índices da educação que aparecem nas avaliações externas à escola. O Ministério da Educação/Inep e parte dos educadores e especialistas brasileiros, desde a década de 1990, reconhecem que um dos maiores problemas da educação brasileira na atualidade é a falta de qualidade do ensino básico. Pesquisas realizadas pelo INEP com a aplicação da Prova Brasil, do Saeb e do Enem para detectar o nível de aprendizagem dos alunos nos apontam déficits no ensino oferecido pelas escolas brasileiras: No Brasil, há mais de 8,7 milhões de alunos do Ensino Fundamental em série incompatível com a idade (POLATO, 2009, p. 90). O baixo nível de aprendizagem dos alunos brasileiros é também apontado por Oliveira e Schwartzman. Ao analisarem os resultados do SAEB, eles informam que a grande maioria de alunos que concluiu a primeira série em 2001 não consegue escrever e entende mal o que lê em textos muito simples (OLIVEIRA e SCHWARTZMAN, 2002, p. 29). A literatura que aborda a questão da falta de qualidade de ensino da educação básica no Brasil registra a importância das avaliações externas à escola e da reflexão de indicadores como a taxa de reprovação, de evasão e de distorção idade série como elementos importantes que sinalizam a qualidade do ensino de uma escola. Na visão de Schwartzman (2008, p. 8): é necessário entender mais a fundo o que está ocorrendo, olhar os dados, comparar a experiência brasileira com a de outros países, e capacitar a sociedade a lidar com mais inteligência e conhecimento de causa com os problemas da educação do país. A importância da avaliação em larga escala para as sociedades contemporâneas para subsidiar as políticas
5 públicas da área da educação é destacada por Castro ( 1998, p. 36): A ênfase em processos de avaliação é hoje considerada estratégica como subsídio indispensável no monitoramento das reformas e das políticas educacionais. Um país que tem por objetivo melhorar a qualidade de sua educação, não pode ignorar estas medidas avaliativas, pois são elas que nos indicam o que nossos alunos sabem o nível de sua aprendizagem, o impacto de fatores que ocorrem fora e dentro da escola na aprendizagem destes alunos. As avaliações são uma das formas que temos para avaliar nosso currículo, nossa metodologia, a gestão escolar e etc., apesar de ser vista de forma negativa pelos professores, este mecanismo só vem para auxiliar a prática pedagógica das escolas, pois obtendo um diagnóstico da aprendizagem de nossos alunos, podemos avaliar como está o processo de ensinar, infelizmente temos obtido um diagnóstico não muito motivador para todos os profissionais da educação, pois, os resultados do SAEB indicam que a maioria dos alunos não consegue atingir os níveis mínimos esperados em cada nível de ensino. Quanto mais elevado o nível de ensino maior a distância entre a realidade e o esperado (OLIVEIRA e SCHWARTZMAN, 2002, p. 25). O problema da qualidade é tão sério que os resultados vêm, na sua grande maioria, para sugerir que a forma como estamos gerindo nossas escolas é ineficaz. Possuímos sistema educacional de pouca eficácia, que só tem gerado diplomados sem ou com o mínimo de condições para atuar na sociedade: Os resultados do SAEB indicam que o concluinte médio de 8ª série domina os conteúdos esperados de um aluno de 4ª série, e o concluinte médio de 4ª série mal sabe decodificar as palavras que lê. Ambos são incapazes de ler e compreender uma notícia de jornal, por exemplo. Consequentemente, a esmagadora maioria dos concluintes da 8ª série não possui condição acadêmica para cursar escolas de ensino médio com proveito (OLIVEIRA e SCHWARTZMAN, 2002, p. 25). As avaliações em larga escala nos dão parâmetros bem mais efetivos tais como: distorção idade/série, taxas de evasão e repetência, o nível de conhecimento dos nossos alunos, suas capacidades cognitivas, caracterização de uma escola efetiva etc. DISCUSSÃO Na questão de acesso ao ensino fundamental às crianças e jovens de 7 a 14 anos, podemos afirmar que o País já conseguiu atender a demanda (CASTRO, 1998, p. 53). O problema
6 agora está em resolver a questão do abandono da escola e a alta taxa de repetência, conforme informa o Censo Escolar de 1997(apud CASTRO, 1998, p. 53): [...] as taxas de abandono extremamente elevadas, chegando a 30% em algumas regiões. Desafio maior é assegurar as condições de permanência no sistema e a garantia de sucesso escolar, não obstante reconhecermos que não é tão simples assim lidar com esses problema. Nós, professores, que vivenciamos o dia a dia da escola, vemos que o processo de ensinar adotado na escola infelizmente não chega para todos os alunos devido à estrutura do sistema escolar, que precisa ser reformulada para proporcionar oportunidade a todos de fazer sua caminhada sem reprovações. A situação decorrente do alto índice de reprovação é tão grave que diversos estudiosos já vêm chamando atenção para este problema: Praticamente todas as crianças de 7 a 14 anos estão na escola. A defasagem idade-série é acentuada, sobretudo nas escolas públicas, e mais de 25% de alunos de escolas públicas têm mais de 15 anos (OLIVEIRA e SCHWARTZMAN, 2002, p. 12). O que vemos é um afunilamento na questão do fluxo escolar, pois o número de alunos que chegam ao ensino superior é imensamente menor ao número dos alunos matriculados no ensino fundamental, de uma série para outra vai acontecendo um peneiramento, tão sem sentido devido ao sistema seriado, que os alunos que conseguem chegar ao nível superior podem ser considerados super heróis, principalmente se estes pertencerem à classe mais pobre da sociedade. Por exemplo, no ensino fundamental temos uma taxa de escolarização de 94%, no ensino médio a taxa é de 40,6% e no superior 9,9% isto no ano de 2000 (IOSCHPE, 2004, p. 134). Quando olhamos a diferença entre a taxa de escolarização do ensino fundamental e do ensino médio vemos que a situação é catastrófica, e a reprovação no ensino fundamental que gera a distorção idade série compromete drasticamente o ensino médio, infelizmente não conseguimos dar a nossas crianças a oportunidade de aprender na idade certa, atrasando ou comprometendo irremediavelmente seu progresso (IOSCHPE, 2004, p. 143). O Brasil é um país que tem possibilidades de melhorar o nível de ensino médio para seus alunos como consta no relatório nacional do PISA, 2001: O ensino médio de boa qualidade para a maioria ainda é um ideal a ser colocado em prática. No entanto, vista sob o prisma da vontade nacional expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a situação brasileira é rica de possibilidade (BRASIL, 2001, p. 7). Para que isto ocorra é
7 preciso uma visão mais centrada nas necessidades dos nossos alunos de ensino médio e a disposição para uma revisão curricular dentro do que é básico neste nível. Na verdade com esta visão mais apurada do ensino médio, tanto do aspecto institucional quanto pedagógica, é possível superar o status de privilégio que o ensino médio ainda vem tendo no Brasil (BRASIL, 2001, p. 7). Para analisar a qualidade da educação no Colégio Estadual Unidade Pólo onde realizamos a pesquisa, levantamos nos arquivos da secretaria alguns indicadores educacionais (taxa de reprovação, de aprovação por Conselho de Classe e de distorção idade série) referentes aos anos de 2008 e 2009, que são utilizados para isso: Tabela 1- Número de alunos matriculados, aprovados, aprovados por conselho de classe, reprovados e evadidos (5ª a 8ª série) do Colégio Estadual Unidade Pólo Categorias / Série 5ª 6ª 7ª 8ª Alunos Matriculados Alunos Aprovados Alunos Aprovados por CC Alunos Reprovados Evadidos Tabela 2- Demonstrativo da Aprovação por Conselho de Classe e de Distorção Idade/Série dos Alunos matriculados de 5ª a 8ª série no ano de 2009 do Colégio Estadual Unidade Polo Categorias / Série 5ª 6ª 7ª 8ª Alunos Matriculados Alunos Aprovados Alunos Aprovados por CC Alunos Reprovados Evadidos Na Tabela 1(um) podemos observar que no ano de 2008 a taxa de alunos aprovados pelo Conselho de Classe, de reprovados e de evadidos supera a de alunos aprovados sem a necessidade de intervenção do Conselho de Classe, por terem atingido a média 6,0 no final do ano letivo, isto nas 5ª séries, 6ª e 7ª séries dando um total de 56.8% nas 5ª séries, 53% nas 6ª
8 série e 55,5% nas 7ª série. O percentual de reprovação também é bastante alto e podemos ver que a diferença é gritante entre alunos matriculados na 5ª série e os alunos que concluem a oitava série, temos aí uma diferença de 60,6%.Estes são aqueles alunos que não concluem o ensino fundamental na idade certa, muitas vezes ficam anos fora da escola e quando voltam vão compor o grupo da distorção idade/série tão comprometedor para o processo ensino/ aprendizagem. Na Tabela 2 (dois) temos o total de matrícula em cada série no ano de 2009 e quantos desses alunos vieram para esta série com aprovação por conselho de classe e o número de alunos que estão fora da idade certa para a série, o que podemos observar é que a distorção idade série é bastante comprometedora em todas as séries, temos: 71% nas 5ª séries, 50% nas 6ª séries, 52% nas 7ª séries e 74% nas 8ª séries. É preciso que haja por parte das mantenedoras uma preocupação maior com o problema da distorção idade/série, buscando soluções possíveis. O professor que está no dia a dia vivenciando este problema, sabe o quanto este é um dos maiores agravantes para a baixa qualidade da educação. É preciso que busquemos soluções como, por exemplo, o programa de Correção de Fluxo que foi implantado no Paraná na década de A nossa percepção é de que houve um descaso em relação a este problema, pois os profissionais da educação sabem que ele existe, mas só com a cobrança em torno do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) criado em 2005 o debate sobre a distorção idade-série ganhou força (POLATO, 2009, p. 91), mas mesmo com esta cobrança ainda não houve uma medida radical para a solução deste. Também buscamos o resultado do Ideb e da Prova Brasil para poder apresentar aos professores e pedagogos da escola uma visão bem explícita acerca da qualidade do ensino na escola.quanto aos índices do IDEB podemos apresentar:
9 Tabela 3- IDEBS em 2005 e Unidade Pólo Colégio Estadual Ensino Médio IDEB Observado Metas Projetadas Ensino Fundamental Anos Iniciais 4,8-4,9 5,2 5,6 5,9 6,1 6,4 6,6 6,8 Anos Finais 3,5 3,8 3,5 3,6 3,9 4,3 4,7 5,0 5,2 5,5 A média de 3.5 em 2005 e 3,8 em 2007 para o Colégio Estadual Unidade Pólo onde atuamos, apesar de ter ultrapassado a meta projetada, demonstra que nossos alunos de 8ª série estão com muita deficiência em leitura e escrita e que a escola. É preciso ter claro que o domínio da leitura e da escrita são pressupostos para todas as disciplinas curriculares e, por isso, deveriam receber uma atenção especial. É interessante destacar que somente após o inicio da pesquisa de campo e do contato com a bibliografia que trata dessa temática percebemos o quanto os indicadores do IDEB e os resultados da Prova Brasil e do ENEM são amplamente divulgados, sobretudo na imprensa, mas paradoxalmente, nas escolas não há quase nenhum impacto. No meio escolar parece não haver interesse em se criar um espaço para se discutir os (péssimos) resultados das avaliações externas de aprendizagem, seja porque alguns os consideram naturais como se fossem algo inerente às pessoas, aos pobres ou à realidade brasileira, seja porque outros acham que as coisas estão melhorando apesar das evidências em contrário do SAEB ou que vão melhorar naturalmente (OLIVEIRA e SCHWARTZMAN, 2002, p. 31) Até mesmo as famílias, que deveriam se escandalizar com o baixo nível de aprendizagem de seus filhos nas escolas, contraditoriamente apresentam um nível de satisfação bastante alto em relação ao ensino que é oferecido na escola para seus filhos. Conforme pesquisa publicada pela revista VEJA (WEINBERG; PEREIRA, 2008.p. 75 ): 63% dos pais de alunos de escolas públicas, consideram receber das escolas um bom serviço, 68% consideram que os professores são adequadamente preparados para dar aula e 62% acreditam que a escola tem preparado adequadamente seu filho para o futuro. CONCLUSÃO De acordo com os estudos, pesquisas e a implementação do projeto realizados no Colégio Estadual Unidade Pólo, podemos perceber a importância das avaliações externas nacionais e internacionais como: PISA, SAEB, ENEM, PROVA BRASIL, que podem auxiliar os profissionais da educação na construção de um currículo necessário e de uma metodologia
10 eficaz, bem como oferecer subsídios às políticas públicas para melhorar a infra-estrutura e os recursos humanos que trabalham na educação. Estas pesquisas e outras realizadas na escola acima citada dão-nos um parâmetro da qualidade de ensino desta escola, isto é o baixo índice em que ela se encontra em matéria de aprendizagem dos alunos e o quanto é necessário a escola ter em seu calendário um espaço para tomar ciência dos resultados, refletir sobre os mesmos e buscar saídas para a melhoria da qualidade da educação. Através da revisão bibliográfica sobre o tema A baixa qualidade da educação pudemos ter uma visão bem clara que a educação no Brasil apesar de ter uma boa caminhada em relação à quantidade de escolas para sua demanda, ainda deixa muito a desejar no que diz respeito à qualidade da educação isto nos diferentes aspectos. Um deles é a questão da distorção idade/série, pois é muito grande a quantidade de alunos cursando uma série bastante inferior para sua idade. Essa distorção é fruto da não permanência da criança ou do adolescente na escola e também devido à repetência do aluno na série. O que podemos concluir é que a qualidade da educação escolar brasileira não é nada boa, os alunos estão terminando um curso superior sem o mínimo de qualificação no que é básico para exercer sua cidadania: ler e escrever. E se isto já não fosse suficiente estamos formando analfabetos funcionais. Esta é nossa realidade e nada de eficaz tem sido feito para acertarmos o rumo, ainda continuamos com os mesmos paliativos: projetos e mais projetos que apenas retiram da escola seu verdadeiro papel escamoteando os problemas que são cada vez mais explícitos nos resultados das avaliações e desperdiçam os recursos materiais que são investidos na escola pública.
11 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais SAEB: relatório nacional 2003, Brasília, O Instituto, p Disponível em: < Acesso em: 20 ago, BRASIL, Ministério de Educação e Cultura. Programa Internacional de avaliação de alunos-pisa: relatório nacional 2000, p. 7, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 25 ago, CASTRO, Maria Helena Guimarães de. IN VELOSO, João Paulo dos Reis. ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcante de (coordenadores) Um Modelo para a Educação no século XXI, José Olympio, p.36-53, IOSCHPE, Gustavo. A ignorância custa um mundo: o valor da educação no desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Francis, p , KLEIN, Ruben. Como está à educação no Brasil? O que fazer?. In: Ensaio: avaliação de políticas públicas educacionais. Rio de Janeiro, v. 14, no. 51, p , abr./jun OLIVEIRA, João Batista Araújo e SCHWARTZMAN, Simon. A escola vista por dentro. Belo Horizonte, Alfa Educativa, p , POLATO, Amanda. Superando o atraso. Revista Nova Escola. nº 222, maio, p. 90;91,2009 SCHWARTZMAN, Simon. Equidade e Qualidade da Educação Brasileira. São Paulo, Moderna, p. 8, WEINBERG, Monica e PEREIRA, Camila.Você sabe o que estão ensinando a ele? Revista Veja ed. n. 33, p. 74 ago
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