Desdobramentos para violoncelo solo de Rogério Costa MODALIDADE: COMUNICAÇÃO ORAL
|
|
- Edison de Sá Medina
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desdobramentos para violoncelo solo de Rogério Costa MODALIDADE: COMUNICAÇÃO ORAL Cristian de Paula Brandão UFRN - brandaocello@gmail.com Durval da Nobrega Cesetti UFRN - durval.cesetti@gmail.com Resumo: Este artigo aborda os aspectos técnicos da obra Desdobramentos (2009) do compositor Rogério Costa. A partir de entrevista com o compositor, pretende-se discorrer sobre a linguagem e elementos técnicos escolhidos pelo mesmo, assim como também discutir possibilidades de estudo e performance das técnicas estendidas utilizadas, fazendo uso de conceitos de autores como Fallowfield (2009), Uitti (2002), Alexanian (1922), Strange (2001) e Urgel (2000). Palavras-chave: Rogério Costa. Técnicas estendidas do violoncelo. Música contemporânea Desdobramentos for violoncello solo by Rogério Costa Abstract: This article tackles the technical aspects of the piece Desdobramentos ( Unfoldings ) by composer Rogério Costa. Based on an interview with the composer, the article discusses the language and technical elementes chosen by him, as well as the possibilities for the study and performance of the extended techniques found in the piece, using concepts of authors such as Fallowfield (2009), Uitti (2002), Alexanian (1922), Strange (2001) e Urgel (2000). Keywords: Rogério Costa. Extendend cello techniques. Contemporary music 1. Introdução A peça Desdobramentos foi escrita em 2009 pelo compositor Rogério Costa i e faz parte do conjunto de obras que constitui o álbum Violoncelo XXI: Estudos para aprender a tocar e apreciar a linguagem da música contemporânea ii. É um estudo que explora diversos aspectos das técnicas estendidas para o instrumento, fazendo uso de contrastes de timbres, dinâmicas e diferentes formas de tocar, além de requerer do violoncelista grande compreensão rítmica. De acordo com o compositor, a idéia poética relacionada à escolha do título é a seguinte: É pensado a partir de um som que se desenrola, como algo que vai aos poucos desdobrando sua existência no tempo. Esta existência é uma história energética qu/e é consequência da ação de linhas de força sobrepostas e justapostas. As forças horizontais gestuais temáticas conduzem o fluxo sonoro em direção ao futuro enquanto as forças verticais timbrísticas, texturais intensificam cada ponto deste fluxo... A dobra é o detalhe proveniente da energia escondida em cada gesto. (Costa, 2013) 1
2 Assim, é possível afirmar que Desdobramentos faz referência a nuances de timbres e sonoridades desenvolvidas a partir das técnicas estendidas utilizadas, as quais o compositor denomina gestos. Percebe-se, em termos e expressões como história energética, que o compositor utiliza linguagem subjetiva e vaga ao tentar descrever sua peça. Podemos, porém, compreender de sua descrição que Desdobramentos faz referência ao desenvolvimento de uma sonoridade através da obra: uma nota forte grave (geralmente o dó) seguida de trêmulo mais agudo, com ênfase em intervalos de 2 a, 7 a e 9 a, que se desdobram, no final, em uma 5 a justa, com nuances de timbres e as técnicas estendidas servindo de importantes pontuações intensificadoras do caráter da mesma. Dentre as técnicas utilizadas por Costa, estão sul ponticello e posição normal do arco na corda, trêmulos, pizzicato de mão esquerda e pizzicato Bartók, glissandos, quiálteras, harmônicos (naturais, naturais duplos e artificiais). Estes elementos, por si só, não constituem técnicas estendidas, mas sim a forma como são combinados, resultando numa linguagem expressiva e não usual em épocas anteriores. 2. Aspectos Rítmicos A complexidade rítmica da obra exige atenção por parte do intérprete. Aparecem quiálteras (tercinas, quintinas, sextinas e septinas), assim como deslocamentos de tempo decorrentes das ligaduras e tempos acéfalos. Costa, ao trabalhar com alguns tipos de fórmula de compasso, como 4/4, 5/4, 3/4, 6/4, 2/4 e 1/4, afirmou que visou facilitar a contagem de tempo por parte do intérprete. Sugere-se, como etapas o estudo de solfejo rítmico determinando os tempos de cada c., visando otimizar a leitura ao instrumento para, posteriormente, fazer uso da expressividade sem alterar a peça ritmicamente, pois, segundo o compositor, os tempos podem ser flexíveis, mas não tanto. É interessante observar que o compositor usa figuras rítmicas em conjunção com modificações agógicas: por exemplo, o stringendo de c. 18 acontece a partir de uma de septina, enquanto que o ritenuto do c. 20 acontece sobre uma sextina. Assim, o intérprete pode enfatizar o caráter da flutuação agógica mais facilmente, pois a própria quantidade de notas já sugere o caráter. Figura 1: c. 18 e 20 2
3 Em Violoncelo XXI, Rodrigues, Aquino e Presgrave propõem um estudo rítmico que consiste em cinco etapas (Rodrigues, Aquino, Presgrave, 2012, p.17). São as seguintes: (1) diferenciar a quiáltera de cinco e as semicolcheias em arcos separados; (2) marcar com acentuações os pontos onde haverá troca de notas nas quiálteras; (3) executar o ritmo da passagem ainda em uma nota apenas; (4) repetir as células rítmicas criando-se memória de pulsação e movimento; (5) acrescentar ao estudo as formas de tocar indicadas pelo compositor, no caso, o sul ponticello súbito no terceiro tempo do c. e posição normal novamente a partir do levare para o quarto tempo. Sugere-se que o mesmo recurso seja aplicado nos c. posteriores como ferramenta metodológica ao problema rítmico. Assim como em inúmeras peças que utilizam tal flexibilidade rítmica, o efeito final no ouvinte é sugerir a idéia de uma improvisação livre, com o intérprete, porém devendo seguir rigorosamente as indicações rítmicas do compositor para atingir tal impressão. Figura 2: c Aspectos Timbrísticos Como os compositores exploravam ampla gama de cores e extensa tessitura do violoncelo, limites técnicos (assistidos pela invenção de cordas de aço) gradualmente dissolveram-se para desvendar um expandido vocabulário de sons. (Uitti, 1999:p.211, tradução nossa) 3
4 Em Desdobramentos, Costa combina diversos timbres originados de diferentes formas de tocar. O sul ponticello e a posição normal do arco, por exemplo, são contrastados de forma recorrente seja gradativamente, com uma representação de seta entre os sinais SP (sul ponticello) e PN (posição normal), ou sem as setas, significando uma mudança súbita da forma de tocar. A mudança do arco da região do sul ponticello (próximo ao cavalete) até a posição normal (entre espelho e cavalete) requer um planejamento do movimento do mesmo. Para a execução da passagem do sul ponticello até a posição normal, o intérprete deve partir com o arco da região mais próxima ao cavalete, onde o som é mais anasalado e a vibração da corda é menor, e aos poucos conduzi-lo para a região normal, onde a corda ganha mais amplitude. De acordo com Strange: O ambiente nebuloso sugerido pelo sul ponticello é criado pelo limite estreito entre um campo leve e a produção de um timbre sem frequência. A variação depende do local onde o arco é colocado em relação ao cavalete, e como o mesmo é articulado. (Strange, 2001: p.3) A variedade de dinâmica, ora súbita ora gradativa, produz uma sensação de movimento ainda maior aos gestos da peça. Nos três c. iniciais, por exemplo, Costa apresenta uma variedade de dinâmicas passando pelo forte, mezzo-piano, mezzo-forte, pianíssmo, sfp. Vale observar que ao final do terceiro c. o compositor utiliza o símbolo de decrescendo com um círculo, devendo o interprete decrescer até o silêncio, sinal este que se repete nos c. 6 e 23. Figura 3: c. 1,2 e 3 Os trêmulos recorrentes na peça surgem de duas formas: em uma nota fixa e em duas notas distintas. O efeito do trêmulo em notas distintas é peculiar por na prática, o violoncelista dever realizar um trinado na mão esquerda de duração definida. 4
5 Figura 4: c. 1, 4 e 16 Outro ponto que se deve levar em consideração são as especificações das cordas sugeridas pelo compositor para chegar aos timbres desejados. Dessa forma, também é possível realizar as indicações de glissando em diversos pontos. Se o dedo muda de posição depois de tocado, enquanto mantém a pressão, o efeito de deslizar produz o glissando. ( Fallowfield, 2009: p.97) Figura 5: c Harmônicos Também é importante ressaltar nesta peça o uso de harmônicos naturais e artificiais. Os harmônicos naturais consistem em encostar levemente o dedo nos nodos iii da corda (diferentemente de quando buscamos a nota real, pressionando a corda até encostá-la no espelho do violoncelo). Urgel (2000) define os harmônicos naturais da seguinte forma: Som harmônico produzido a partir de uma corda solta. Os harmônicos naturais são classificados pela ordem em que os parciais aparecem na série harmônica, i.e, segundo harmônico natural, terceiro harmônico natural, quarto harmônico natural, e assim por diante. (Urgel, 2000, p 87). Para uma produção eficaz dos harmônicos o intérprete deverá manter o arco numa região mais próxima ao cavalete e o dedo precisamente posicionado sobre o nodo; do contrário, o harmônico não será produzido. Segundo Alexanian (1922): 5
6 Quando o dedo "tocado" não é o local exato onde ele deveria ser, ou quando o arco, encontrando-se em um dos pontos de seccionamento da corda, impede a sua subdivisão em oito partes de vibração de igual duração, a ausência do resultado esperado leva comumente ao termo" a nota não saiu". (Alexanian, 1922, p.107) Os harmônicos duplos contidos na obra consistem na produção de harmônicos naturais simultâneos em cordas diferentes, i.e, o violoncelista, além de precisar tocar exatamente nos dois nodos (um em cada corda), também precisa manter um equilíbrio entre pressão, velocidade e ponto de contato nas cordas duplas para que haja homogeneidade na produção do som. Vale ressaltar que, nos c. 10 e 19, o compositor sinaliza sul ponticello abaixo dos harmônicos duplos, produzindo assim mais parciais. Para a realização dessa sonoridade o arco deve manter-se sobre o cavalete. Figura 6: c. 3 Ainda no terceiro c. surge um harmônico artificial que é o outro tipo de harmônico que utilizado na peça. O harmônico artificial é o harmônico produzido a partir da pestana artificial (Urgel, 2000). No caso, o compositor utiliza harmônicos artificiais de terça, devendo o violoncelista prender a nota inferior com o polegar e tocar levemente sobre a corda a nota superior (em losango) com o dedo médio ou anelar, produzindo a nota duas oitavas acima. Sugere-se que o intérprete, ao estudar esses c., pratique isoladamente cada tipo de harmônico (natural e artificial). Quando houver indicação de arco sul ponticello é importante praticá-los primeiramente em posição de arco normal para que haja conscientização da mecânica de mão esquerda e, posteriormente, praticar a passagem original. 6
7 5. Pizzicatos No decorrer da obra surgem pizzicatos, pizzicatos bartók e pizzicatos de mão esquerda. Os desafios técnicos intrínsecos aos mesmos estão no fato de estarem combinados a notas que devem ser produzidas com arco, assim como também de passagens que antecedem e sucedem os pizzicatos. Tradicionalmente, a mão esquerda do executante é usada para controlar a altura e suas várias nuances, com o arco ou a mão direita definindo as cordas em movimento. A mão esquerda pode também funcionar como o "ativador". A mais evidente dessas técnicas é o pizzicato de mão esquerda. (Strange, 2001: p.67) Nos cinco trechos onde surgem pizzicatos de mão esquerda, por exemplo, os mesmos devem ser tocados juntamente com um trêmulo no arco. Tais passagens exigem do violoncelista um controle de arco para que não haja esbarro nas outras cordas, uma vez que a mão esquerda estará sobre duas notas, uma nota presa e a outra em pizzicato. Figura 7: a nota presa encontra-se na corda Ré simultaneamente ao pizzicato que ocorre nas cordas Lá e Sol. Para uma melhor compreensão dos movimentos que cada mão exercerá ao executar essa passagem, é importante trabalhar a ação das mãos isoladamente da complexidade rítmica. Sendo assim, propõe-se que o intérprete toque de forma ad libitum a nota com o dedo indicador, com o arco tanto em trêmulo e posteriormente sem trêmulo, alternando o pizzicato nas cordas lá e sol com o dedo médio. Os outros dois trechos onde surge o pizzicato de mão esquerda diferenciamse dos demais por não alternarem o pizzicato entre duas cordas diferentes. No c. 11, o pizzicato surge na corda dó enquanto o trêmulo com a nota presa ocorre simultaneamente na corda lá, não ocorrendo grande complexidade técnica. No c. 13, existe um diferencial que é a existência de um harmônico natural no meio da passagem. 7
8 Figura 8 c. 13 Neste trecho, o violoncelista deve atentar-se ao planejamento do braço quanto à distância que este deve percorrer para alcançar o harmônico natural na corda sol com precisão, assim como também planejar o movimento do arco entre cordas alternadas. Sugere-se primeiramente estudar a passagem da nota ré com o primeiro dedo na corda lá para o ré harmônico na corda sol com terceiro dedo, observando também o percurso do arco sem esbarrar na corda ré. Os pizzicatos bartók são feitos de forma perpendicular ao instrumento com grande intensidade. De acordo com Fallowfield: Pizzicato Bartók é mais difícil de produzir em cordas de comprimentos pequenos, a qual é menos facilmente manobrada. Os pesos diferentes das quatro cordas podem causar ligeiras alterações na qualidade do som desde a corda lá até a corda dó. (Fallowfield, 2009: p.159). Como os pizzicatos bartók contidos em Desdobramentos aparecem na corda dó do violoncelo, os mesmos não exigem uma grande dificuldade para sua execução pelo fato de serem produzidos a partir de uma corda solta, ou seja, facilmente manobrada. O intérprete deverá puxar a corda com o polegar e o indicador produzindo o efeito percussivo sobre o espelho. 6. Considerações finais Este artigo propôs oferecer uma continuação da ideia levantada pelo álbum Violoncelo XXI. Ao selecionar uma obra deste compêndio, abordando seus aspectos técnicos, o artigo visa servir como uma ferramenta metodológica, incentivando futuros violoncelistas que estejam interessados em executá-la. Desdobramentos apresenta complexidades de diferentes naturezas, porém o intérprete, ao seguir a recomendação do compositor de focar-se nos gestos da obra, pode atingir uma experiência nova e enriquecedora, tanto para si mesmo como para a platéia. Dessa forma, as técnicas não parecerão ter sido utilizadas sem finalidade, apenas para exercitar as capacidades do 8
9 violoncelista, e passarão a ser modos únicos e eficazes de comunicar o rico caráter da peça de forma convincente. Referências ALEXANIAN, Diran. Complete cello technique: the classic treatise on cello theory and practice. Courier Dover Publications, CARDOSO, Cláudio U.P. Performance de harmônicos naturais com a técnica de nodo duplo aplicada ao violoncelo. V. 1. Belo Horizonte: Per Musi, COSTA, Rogério. Entrevista a Cristian de Paula Brandão em 09,10,18 e 20 de março de 2013, São Paulo. . FALLOWFIELD, Ellen. Cello Map: a handbook of cello technique for performers and composers. Birmingham, Tese de Doutorado. The University of Birmingham. Disponível em: < Acessado em: 23 março SILVA, Tereza Cristina Rodrigues, AQUINO, Felipe Avellar de Aquino e PRESGRAVE, Fábio Soren. Violoncelo XXI: Estudos para aprender a tocar e apreciar a linguagem da música contemporânea. São Paulo: Urbana,2012. STRANGE, Patricia and STRANGE, Allen, The Contemporary Violin: Extended Performance Techniques (Berkley: University of California Press, 2001). UITTI, Frances-Marie.The Frontiers of Technique. In: STOWELL, Robin. The Cambridge Companion to the Cello. Cambridge: Cambridge University Press, i Rogério Costa é professor, pesquisador e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. ii Álbum organizado por Tereza Cristina Rodrigues, Fábio Soren Presgrave e Felipe Avellar Aquino que consiste na compilação comentada de 12 peças para violoncelo, encomendas a compositores brasileiros, que utilizam a linguagem da música dos séculos XX e XXI iii Pontos de repouso no movimento vibratório de uma corda. Estes pontos são utilizados para tocar os sons harmônicos. (Urgel, 2000: p.87) 9
Técnicas de mão direita na obra Traçado íntimo e hesitante para violoncelo solo de Bruno Angelo
Técnicas de mão direita na obra Traçado íntimo e hesitante para violoncelo solo de Bruno Angelo MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Dora Utermohl de Queiroz EMUFRN- doraqueirozcello@gmail.com Fabio Soren Presgrave
Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas.
Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas. Ricardo Henrique Serrão Unicamp Ricardo-hs@hotmail.com Orientação: Profa. Dra. Denise Hortência
1 False fingering 1. Ver Glossário
1 False fingering 1 O false fingering é uma técnica que consiste em utilizar uma posição alternativa para a produção de determinadas notas no saxofone, obtendo uma mudança no timbre da nota. Essa alteração
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /
Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.
Bandolim: notação e interpretação Guia para compositores e intérpretes. Fernando Duarte. Fernando Duarte1
Fernando Duarte Fernando Duarte1 Copyright 2016 by Fernando Duarte 1ª edição Grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009. Autor: Fernando
Revista Música Hodie, Goiânia - V.16, 209p., n.1, Primeira Impressão
Revista Música Hodie, Goiânia - V.16, 209p., n.1, 2016 Primeira Impressão Frevo do Acaso (2014)] Pedro Augusto Huff (Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil) pedrufe@gmail.com O frevo de
Técnica de Mão esquerda. Tradução do Método de Janos Starker para o estudo das técnicas de mão esquerda
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música - Departamento de Instrumentos e Canto Disciplina Oficina de Performance Violoncelo 1 Técnica de Mão esquerda Tradução do Método de Janos Starker para
REPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO
REPERTÓRIO BRASILEIRO PARA PIANO SOLO - LEVANTAMENTO DE OBRAS MUSICAIS, ORGANIZAÇÃO E ESTUDO PARA COMPOSIÇÃO CARDOSO, Cássio de Cordova¹ ; HOLANDA, Joana Cunha de² ¹Bolsista CNPq, Centro de Artes UFPel-
A espera silente. Partitura geral - Descrição de ações por seção. Momento 1 (50 seg. aprox.): Violão D (direita):
A espera silente Partitura geral - Descrição de ações por seção Momento 1 (50 seg. aprox.): Violão D (direita): Ação 1: Esta pulsação em harmônico é repetida ad libitum com pausas ad libitum. O andamento
à duração das demais notas e pausas. Para efeito de definição a duração de uma semibreve será tomada como uma "duração de referência" (R).
Linhas Pauta ou Pentagrama São cinco linhas e quatro espaços. A pauta musical serve para escrever as partituras (feitas com notas, pausas, claves, etc.) Linhas e espaços suplementares São linhas que existem
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2013.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
TÉCNICA EXPANDIDA PARA VIOLINO: CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SEU EMPREGO NA MÚSICA BRASILEIRA
TÉCNICA EXPANDIDA PARA VIOLINO: CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SEU EMPREGO NA MÚSICA BRASILEIRA Rafaela Copetti rafa_copetti@yahoo.com.br Bacharelado em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul
GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO
MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,
ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA DE LISBOA. Mestrado em Ensino da Música. Competências Auditivas. Competências Motoras
Nome do mestrando: Sandra Escovar Professor Orientador: Tiago Neto Alunos/turma: Iniciação Professor Cooperante: 1. Objetivos Gerais para o ano letivo: - Favorecer a aprendizagem e desenvolvimento do aluno,
Curso de Violão. Música & Adoração. Música & Adoração. Ministério. Igreja Batista em Hidrolândia. Uma igreja que te ama
Igreja Batista em Hidrolândia Uma igreja que te ama Curso de Violão Ministério Música & Adoração Produzido pelo Departamento de Ação Social da Igreja Batista em Hidrolândia. Proibida a reprodução por quaisquer
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.
Revista Música Hodie, Goiânia - V.12, 302p., n.2, Artigos Científicos
Revista Música Hodie, Goiânia - V.12, 302p., n.2, 2012 Artigos Científicos A Quem Interessar Possa... de Vanessa Rodrigues para Violoncelo Solo Fabio Presgrave (UFRN, Natal, RN, Brasil) fabiopresgrave@yahoo.com
Sweep Picking II Técnica de Guitarra Sweep Picking II Assista a aula completa em:
Técnica de Guitarra Sweep Picking II Assista a aula completa em: http://www.cifraclub.tv/v1359 Sumário Utilização do Metrônomo... 03 Figuras de tempos mais utilizadas para arpejo...03 Exercícios... 03
Aura. um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos
Aura um estudo de caso à luz da Teoria dos Conjuntos por Marisa Rezende Aura, de Alexandre Schubert, escrita em 1996 para orquestra de cordas, revelou-se uma peça na qual o plano formal está intrinsecamente
Apostila de Violão e Guitarra
Apostila de Violão e Guitarra Criação e edição: MIGUEL URTADO Distribuição: CÂNONE MUSICAL CÂNONE MUSICAL *Mais sobre música!!!* www.canone.com.br Belo Horizonte Brasil 2010 ----**---- Para reproduzir
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
VIOLÃO Flaviano Malara
VIOLÃO Flaviano Malara DEDILHADOS para VIOLÃO Flaviano Malara DEDILHADOS para VIOLÃO RECOMENDAÇÕES POSTURA CORPO/INSTRUMENTO O violão possui 6 cordas; a primeira corda é a mais fina (aguda) e a sexta
Curso Básico de Música
Curso Básico de Música Betel Brasileiro - Juazeirinho Instrutores: Alex Junior e Nilson Barbosa Contatos: (83)9333-4185 Facebook Page: www.facebook.com/musicadicas 1 Dicas Se você deseja ser um bom músico
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS TREINOS COM TRÊS DEDOS E OS PRIMEIROS ACORDES PARA TOCAR AS PRIMEIRAS MÚSICAS São Paulo 2013 SUMARIO OBJETIVO DA AULA... 02 TREINOS A SEREM EXECUTADOS...
Teoria Musical. Notação Musical ir para o topo
Teoria Musical Índice Geral: Notação Musical Linhas Suplementares, Clave de Sol Figuras de Notas Figuras de Pausas Clave de Fá Duração dos valores das figuras Compasso, Tempo, Barras ou Travessões Compasso
Teoria Musical em Foco
Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7
Intersecção da prática camerística com o ensino do instrumento musical
Intersecção da prática camerística com o ensino do instrumento musical Vivian Deotti Carvalho Universidade Federal de Goiás e-mail: viviandeca@terra.com.br Sônia Ray Universidade Federal de Goiás e-mail:
Partes do Violão 1- Tampo 2- Rastilho 3- Cavalete 4- Boca ou Bocal
Partes da guitarra Basicamente, os modelos dos instrumentos que iremos abordar são os mais tradicionais, em se tratando da guitarra, nós temos o modelo strato, que é o mais versátil modelo de guitarra
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA
INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PROGRAMA DE VIOLONCELO CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA 1º GRAU Postura geral. Movimentos preparatórios com a colocação do arco nas cordas e a mão esquerda. Colocação
TEORIA MUSICAL EM FOCO
TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa
PÁGINA BÔNUS: Método de Violão e Guitarra Acús ca Assista também a primeira aula de Violão e Guitarra Acús a, vai ajudar muito!
PÁGINA BÔNUS: Método de Violão e Guitarra Acús ca Assista também a primeira aula de Violão e Guitarra Acús a, vai ajudar muito! Particularidades do violão (guitarra acústica): 2. Método de solo por frações
Planificação Anual. Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo:
Planificação Anual Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação DOMÍNIO:
Caderno de Exercícios para as aulas de: LEITURA I PERCEPÇÃO I SOLFEJO I
Conservatório Dramático Musical Maestro Paulino Martins Alves Caderno de Exercícios para as aulas de: LEITURA I PERCEPÇÃO I SOLFEJO I Organização: Rafael Rauski 2012 MANUAL PRÁTICO DE LEITURA EM CLAVES
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2015.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
E-book Técnicas Incríveis
E-book Técnicas Incríveis Ricardinho Paraíso 1 Técnicas avançadas Abordarei as principais bases para que o baixista tenha acesso e consiga executar qualquer técnica.vocês sabiam que todos os fundamentos
TURBINE SUA PALHETADA 4 DICAS PRÁTICAS PARA TOCAR GUITARRA COM MAIS PRECISÃO, CLAREZA E VELOCIDADE
TURBINE SUA PALHETADA 4 DICAS PRÁTICAS PARA TOCAR GUITARRA COM MAIS PRECISÃO, CLAREZA E VELOCIDADE Muito obrigado por se cadastrar para receber esse Ebook Exclusivo! CURSO COMPLETO DE TÉCNICAS DE GUITARRA
Piptadenia gonoacantha
TADEU TAFFARELLO Piptadenia gonoacantha para flauta e clarineta solistas, orquestra de cordas e percussão 2009 Instrumentos Flauta (Fl.) Clarinete (Cl.) Percussão I (P I) Instrumentação e abreviaturas
TEORIA. Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes. Hannelore Bucher. volume 5 1.ª edição. Vitória ES 2017.
TEORIA Atividades de teoria e treinamento auditivo para adolescentes volume 5 1.ª edição Hannelore Bucher Vitória ES 2017 Edição do Autor Hannelore Bucher.Teoria Teen 5-1 - copyright MMXVII Hannelore Bucher.Teoria
Curso de Violão - Iniciante
Curso de Violão - Iniciante Iniciante Música - É a arte de combinar sons de uma maneira agradável. Algumas partes fundamentais: Melodia - Combinação de sons sucessivos; Harmonia - Combinação de sons simultâneos;
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 01/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual 100%Músic@ 5ºano
Arnold Schoenberg. Projeto composicional
Arnold Schoenberg RICHARD WAGNER JOHANNES BRAHMS Projeto composicional 1. Fase Tonal (até 1908) Noite Transfigurada Op. 4, Pelleas e Melisande Op. 5, Sinfonia de Câmara n 1 Op. 9 2. Fase Atonal (1908 a
EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 2017 SUMÁRIO 1. SOBRE O ENSINO BÁSICO DE MÚSICA... 3 2. SOBRE A ETAPA DA MUSICALIZAÇÃO INFANTIL... 3 3. SOBRE A ETAPA DA INICIAÇÃO MUSICAL... 3 4. SOBRE AS PRÁTICAS COMPLEMENTARES...
Expressões A.F A.B B.S B.C C.M C.L E.C. E.S G.A I.R M.V M.C M.S M.C N.C N.R R.C R.R R.V S.P S T.P
Avaliação Diagnóstica PLÁSTICA- Expressões A.F A.B B.S B.C C.M C.L E.C. E.S G.A I.R M.V M.C M.S M.C N.C N.R R.C R.R R.V S.P S T.P CAPACIDE DE E COMUNICAÇÃO Subdomínio: Produção e Criação Reproduzir vivências
TEORIA MUSICAL EM FOCO
TEORIA MUSICAL EM FOCO LEM I Módulo 01 HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa os diversos sentimentos,
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS
PLANIFICAÇÃO ANUAL - CONTEÚDOS UNIDADE 1 Elementos expressivos da Música Sons vocais, corporais e instrumentais; Dinâmica: fortissimo, pianissimo, crescendo e decrescendo; Andamento: presto, moderato,
Violão Módulo I Iniciantes. Versão 1.0 MFA 1
Violão Módulo I Iniciantes Versão 1.0 MFA 1 O princípio de tudo A música é transformação, a música é capaz de transformar som em sentimento, em emoção, é capaz de transformar o momento, o minuto, é capaz
Critérios de Avaliação de Orquestra de Guitarras Secundário 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 90%
Domínios O aluno deve ficar capaz de: Sensibilidade estética e artística Pensamento crítico e pensamento criativo Motor Usar a mão esquerda em toda a extensão da guitarra; Apresentar uma boa postura ergonómica,
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do
I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação
Resultado dos Recursos de Notas
Resultado dos Recursos de Notas 1. Recursos Indeferidos: Vinicius Dias Prates Inscrição: 31710281327 Brahms, primeira frase (letra A): o candidato não sustenta as colcheias conforme notado pelo compositor
Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS
Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA TEORIA MUSICAL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS 01. A barra dupla indica: 0-0) fim de um trecho musical. 1-1) mudança de compasso. 2-2) mudança de modo.
Propriedades do som musical:
2. SOM MUSICAL, PAUTA, CLAVE, LINHA SUPLEMENTAR Propriedades do som musical: altura musical é a propriedade do som que permite distinguir sons graves de sons agudos; duração musical é a propriedade do
1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
PÁGINA BÔNUS: Método de Violão e Guitarra Acús ca Assista também a primeira aula de Violão e Guitarra Acús a, vai ajudar muito!
PÁGINA BÔNUS: Método de Violão e Guitarra Acús ca Assista também a primeira aula de Violão e Guitarra Acús a, vai ajudar muito! Particularidades do violão (guitarra acústica): 2. Método de solo por frações
ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE
ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE Educação Musical - Planificação Anual 5º ano Departamento de Expressões Artísticas e Tecnológicas 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL 1.º Período (Unidades 1 e 2) Pulsação. Tempo. Andamentos:
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes. Metal Essência Orquestra Ebenézer. Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas
Projeto Escola para Musicistas Iniciantes Metal Essência Orquestra Ebenézer Daniel Colhado - Moisés Cezário - Samuel Barreto Reginaldo Freitas APOSTILA Conteúdo CAPÍTULO I... 2 NOTAS... 3 PENTAGRAMA...
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO
INICIAÇÃO À MÚSICA E AO VIOLÃO MARIO SALES SANTOS ASSUNTOS IMPORTANTES PARA INICIANTES DA MÚSICA E DO VIOLÃO São Paulo 2013 SUMARIO O QUE É A MÚSICA... 02 AS TRÊS PARTES DA MÚSICA... 02 NOTAS MUSICAIS...
Congregação Cristã no Brasil GEM - Plano de Aula - Infantil Instrutoras
Congregação Cristã no Brasil GEM - Plano de Aula - Infantil Instrutoras Congregação Cristã no Brasil Cidade: Bairro: Instrutora: Examinadora responsável: Conselhos para o melhor funcionamento dos Grupos
=========================================================== 1) A um melodioso grupo de notas cantado numa única sílaba dá-se o nome de
1) A um melodioso grupo de notas cantado numa única sílaba dáse o nome de (A) voz organal. (B) organum paralelo. (C) melisma. (D) cantochão. (E) textura. 2) A Escala formada exclusivamente por intervalos
C-FSG-MU/2013 CÓDIGO 11
l) O Acorde de 7ª da Dominante dizse estar na 2ª inversão quando o Baixo é a do acorde. (A) 2ª (B) 3ª (C) 4ª (D) 5ª (E) 6ª 2) O baixo recebe o nome de fundamental quando o acorde está na (A) segunda inversão
Codex Troano: análise particional e principais gestos composicionais
Codex Troano: análise particional e principais gestos composicionais MODALIDADE: COMUNICAÇÃO André Codeço dos Santos andrecdoeco@gmail.com Pauxy Gentil-Nunes pauxygnunes@gmail.com Resumo: Codex Troano
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código 150502 EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens.
Técnica de Guitarra. Sweep Picking III. Assista a aula completa em:
écnica de Guitarra Sweep Picking Assista a aula completa em: http://www.cifraclub.tv/v1434 Sumário Arpejos Deslocamento entre shapes... 03 Misturando Arpejos... 06 Arpejos com apping... 08 Misturando écnicas...
FÍSICA. Considerando essa situação, é CORRETO afirmar que, ao passar para a corda B, a onda:
FÍSICA QUESTÃO 25 Duas cordas, A e B, possuem espessuras diferentes, sendo a corda A com densidade linear duas vezes maior que a B. Essas cordas são presas uma na outra e o sistema é mantido sob uma tensão
VESTIBULAR MÚSICA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ - REITORIA DE ENSINO COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES UNIDADE ACADEMICA DE ARTE E MÍDIA VESTIBULAR 2014.2 TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA MÚSICA CONQUISTE
AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA Código EDUCAÇÃO MUSICAL:
EDUCAÇÃO MUSICAL: A Música é uma forma do conhecimento cuja linguagem é o som. A experiência musical viva e criativa é a base de todas as aprendizagens. As vivências e os pensamentos musicais dos alunos
100 2 Mãos Versão 1.2: Síncopas & Contratempos (Páginas 1 a 32 de 64)
Ficha Técnica: 100 2 Mãos Versão 1.2: Síncopas & Contratempos (Páginas 1 a 32 de 64) Autor: D. M. C. S. Editor: Bubok Design Interior/Exterior e Montagem: D. M. C. S. 2010/06/20 Lisboa 100 2 Mãos: Síncopas
Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades. Metas de Aprendizagem
Ano Letivo - 2012/201 Conteúdos Objetivos Curriculares Metas de Aprendizagem Sugestões Metodológicas: Estratégias/Atividades Avaliação Calendarização Dinâmica Forma Ficheiro 1 Reconhece diferentes timbres,
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA
PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EDUCAÇÃO MUSICAL 2018/ º Ano
5º Ano Ritmo - Pulsação; som e silêncio organizados com a pulsação (semínima e pausa). Altura - Registo agudo, médio e grave; linhas sonoras ascendentes e descendentes: ondulatórias, contínuas e descontínuas.
Movimentos Básicos de Guitarra 1 - O SLIDE
Movimentos Básicos de Guitarra - O SLIDE Ao longo de nossa experiência como professores, percebemos que, em alguns casos, o aluno tinha um bom conhecimento do instrumento (Sabia todas as escalas, arpejos,
O segundo workshop trata das questões da duração: pulso, métrica, andamento, agógica, sistemas rítmicos.
WorkShow O CÓDIGO MUSICAL Um curso dividido em 5 workshops, para todos - músicos, atores, bailarinos e demais, que pretendam desvendar os segredos da linguagem musical e suas aplicações nos mais diversos
gotas para o PIAP Clara Lua, solista
NMEchá#5 2015 para o PIAP Clara Lua, pratos, mola, canecas e percussão corporal + 3 a 7 percussionistas estrias ritmos manchas intensidades gesto espectromorfologias em 3 pratos suspensos de alturas diferentes
,4. Identificar o intervalo melódico ascendente que é executado primeiro: 2.ª M ou 2.ª m?
INTRODUÇÃO Intervalo de 2.ª - recapitulação Este volume 2 é a continuação do trabalho de treinamento auditivo para alunos que já dominam ouvir ritmos básicos (até semicolcheia), escala maior e intervalos
APRENDA A TOCAR VIOLÃO EM 5 PASSOS!
APRENDA A TOCAR VIOLÃO EM 5 PASSOS! por estrategiaeexcelencia, em 01.07.11 APRENDA A TOCAR VIOLÃO EM 5 AULAS MÉTODO SIMPLES E PRÁTICO POR MARCOS F.SILVA INTRODUÇÃO Antes de mais nada, quero explicar que
Conteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Resumo. O Concerto Dos Pampas Sul de Rufo Herrera: aspectos históricos, elementos composicionais e analítico-interpretativos no contrabaixo solista
i Resumo O Concerto Dos Pampas Sul de Rufo Herrera: aspectos históricos, elementos composicionais e analítico-interpretativos no contrabaixo solista Resumo: Estudo analítico-interpretativo sobre o Primeiro
O seu esforço te trará resultado positivos
O aluno de que pretende tocar violino deverá separar todos os dias no mínimo 30 minutos pra se dedicar aos estudos para ter resultados satisfatórios. Os exercícios abaixo deverão ser feito durante dois
Princípios de Construção e Funcionamento do Órgão de Tubos
Princípios de Construção e Funcionamento do Órgão de Tubos Marco Antonio Galdino Maria Claudia Tourasse out/14 Page 1 Órgão de Tubos O Órgão de Tubos é um instrumento musical puramente mecânico, ou seja
Método RN otecladotecladotecladotecladot ecladotecladotecladotecladotec ladotecladotecladotecladotecla
Tecladotecladotecladotecladote cladotecladotecladotecladotecl adotecladotecladotecladotecla dotecladotecladotecladoteclad otecladotecladotecladotecladot Aprenda Teclado ecladotecladotecladotecladotec em
Hors-d oeuvre: reflexões sobre a incorporação de técnicas expandidas para contrabaixo acústico pela relação intérprete-compositor
Hors-d oeuvre: reflexões sobre a incorporação de técnicas expandidas para contrabaixo acústico pela relação intérprete-compositor Antônio Vinícius G. da Silva 1 UFRN/PPGMUS-MESTRADO SIMPOM: Teoria e Prática
CLAUDIO SANTORO, PRELÚDIO N. 11: INTERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS DE SONS E ESTRUTURA
CLAUDIO SANTORO, PRELÚDIO N. 11: INTERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS DE SONS E ESTRUTURA Iracele Vera Lívero iracelelivero@iar.unicamp.br UNICAMP Resumo Este trabalho tem por objetivo realizar uma análise de aspectos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO 2017 Edital N.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO 2017 Edital N. 69/2016 ANEXO V PROGRAMAS DAS PROVAS PARA OS CURSOS QUE EXIGEM
Os obreiros encarregados do ensino musical ensinam todos os instrumentos independentemente da categoria.
O Método Prático Para Viola - Sua Nova Atualização Com Coletânea De Imagens, Escalas Em Progressão Tonal, Minuetos De Autores Eruditos E 14 Duetos Com Análise Técnica Da Mão Direita. INTRODUÇÃO Convidados
Teoria Musical Para Bateristas
Teoria Musical Para Bateristas Bem vindo ao curso de teoria musical para bateristas. O intuito desse curso é você sair dele lendo uma música na partitura e esse resultado só sera possível com o seu empenho
FORMAÇÃO MUSICAL 12.º Ano/8.º Grau
Informação - Prova de Equivalência à Frequência FORMAÇÃO MUSICAL 12.º Ano/8.º Grau Ano Letivo 2015/2016 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência
MATERIAL DE APOIO TEÓRICO
MATERIAL DE APOIO TEÓRICO ESCOLA DE MÚSICA DE TERESINA PROF. RANILDO LOPES MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção, dentro do tempo. É a arte
P e q u e n o á l b u m de técnica violinística
César Guerra-Peixe P e q u e n o á l b u m de técnica violinística Recomendações de ordem geral: - ANDAMENTO - À vontade A técnica do executante, sua capacidade de assimilação e a intuição fornecerão o
Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
MÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS. Para as aulas de Percepção e Solfejo
MÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS Para as aulas de Percepção e Solfejo CONSERVATÓRIO MAESTRO PAULINO Ensino Fundamental de Música Disciplina de Teoria Musical, Percepção e Solfejo CADERNO DE EXERCÍCIOS Para
TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA
TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA Agilidade: executar movimentos dinâmicos com precisão, utilizando velocidade e destreza de movimentos, demonstrando facilidade em se deslocar. Resultados
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre
HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,
Para responder à questão 1, ouça atentamente o trecho musical I.
Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1 e 8 exigem respostas a serem construídas; a questão 2 é de associação. A resposta a essa questão deverá ser transcrita
Perdão (1960) Composição de Dinorá de Carvalho
RANNA, Luís; MEIRINHOS, Eduardo. Perdão (9) Composição de Dinorá de Carvalho. Revista Vórtex, Curitiba, v., n.,, p.-7 Perdão (9) Composição de Dinorá de Carvalho Transcrição para Canto e Violão de original
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS Prof. Bruno Farias Ondas Sonoras De todas as ondas mecânicas da natureza,
Física 1. 3 a prova 07/01/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 3 a prova 07/01/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Oficinas artísticas do CUCA Música
Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2008 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém
Velocidade do Som. Comprimento da Onda
Velocidade do Som A propagação do som no espaço envolve três partes: a fonte de onde o som se origina, o meio no qual ele se propaga e o receptor, onde este som será percebido. Hoje estudaremos o meio