Ferramenta De Quadro-Branco Para Um Ambiente De Suporte À Aprendizagem
|
|
- Teresa Canto Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ferramenta De Quadro-Branco Para Um Ambiente De Suporte À Aprendizagem Ícaro Cavalcante Dourado 1, Roberto Almeida Bittencourt 2, 1 Departamento de Tecnologia Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) BR-116, Km 03, CEP: Feira de Santana, BA - Brasil 2 Departamento de Ciências Exatas Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) BR-116, Km 03, CEP: Feira de Santana, BA - Brasil icarocd@gmail.com, roberto@uefs.br Abstract. This article describes the project and development of a groupware based on interaction and distributed learning through a shared whiteboard. Shared whiteboard is a tool that consists of a drawing screen associated to a distributed execution model based on client-server communication, and it aims at providing a remotely shared interaction medium. Keywords: whiteboard, distance education, CSCL Resumo. Este artigo descreve a elaboração de um groupware voltado à interação e aprendizado distribuído através de um quadro-branco compartilhado. Quadro-branco compartilhado é uma ferramenta que consiste de uma infra-estrutura de tela de desenho associada a um modelo de execução distribuída, baseada em comunicações cliente-servidor, e visa prover um meio remoto compartilhado de interação. Palavras-chave: quadro-branco, educação à distância, CSCL 1. Introdução A constante expansão tecnológica em que a sociedade está hoje inserida tem fortalecido e aprimorado as técnicas usadas para se prover educação. Com o advento da internet cada vez mais acessível às pessoas, o espaço físico tem deixado de ser uma barreira na comunicação de longa distância. Usando-se de tais tecnologias e pela crescente necessidade de se prover educação de qualidade e cômoda às diversas instituições e modalidades de ensino, a educação à distância vem ganhando progressivamente mais espaço no contexto atual [Bittencourt 2000]. Visando a melhoria e expansão das formas de educação à distância, muitas pesquisas em desenvolvimento de sistemas para educação à distância vem sendo desenvolvidas [EduWeb 2006]. Tais trabalhos são baseados em ambientes virtuais de chat, fóruns, áreas de disposição e acesso a documentos, etc. Apesar disso, muitos destes sistemas não apresentam atualmente um uso amplo dos recursos disponíveis para se prover interação multimídia atrelada à comunicação assíncrona, em seus ambientes. Assim, parece haver uma carência sob os mecanismos em proporcionar, de forma flexível, uma estrutura de gravação e reprodução, síncrona ou assíncrona, de conteúdo dinâmico interativo, como palestras em tempo real ou apresentações manuscritas. A proposta deste trabalho é desenvolver um sistema de quadro-branco, o Shared WhiteBoard, integrado ao ambiente ASA (Ambiente Multimídia Assíncrono de Suporte
2 à Aprendizagem) [Bittencourt 2000][Bittencourt e Carr 2001], que permita estabelecer comunicação visual direta à distância entre seus usuários, tais como professores e alunos, através da transposição de textos e imagens variadas por eles mesmos sobre uma tela virtual compartilhada. Ainda, o projeto tem como proposta a inserção de funcionalidades para reprodução temporal de formação de imagens, a partir de seções de desenho feitas sobre o Whiteboard. Isso possibilita a disposição de conteúdos inteiros de aulas préelaboradas aos alunos e demais usuários, sob uma forma assíncrona. O trabalho desenvolvido, portanto, consiste em um sistema simples de desenho, Whiteboard, associado a uma estrutura de execução distribuída, baseada em comunicações cliente-servidor. Este permite a interação remota dos usuários através de uma tela de desenho compartilhada. As figuras e quaisquer outras formas de desenho feitas por um usuário sobre a tela de um Whiteboard são distribuídas e recriadas nos demais, fazendo com que cada usuário enxergue e modifique, de forma simples e dinâmica, o que é desenhado/escrito sobre os outros. 2. Trabalhos Relacionados Nesta seção são discutidos diferentes modelos e técnicas, propostos em pesquisas recentes, que oferecem suporte a trabalho cooperativo apoiado por computador (Computer-supported cooperative work - CSCW) [Reinhard et. al. 1994] [Moeckel 2003] e à interação e aprendizagem à distância. Diferentes modelos de Groupware têm sido desenvolvidos em diversas linhas e objetivos, como inteligência artificial, sistemas síncronos e assíncronos, hipermídia, entre outros [Moeckel 2003]. Também, há um interesse efetivo em alguns desses trabalhos em proporcionar benefícios a pesquisas em aprendizagem cooperativa apoiada por computador (Computer-supported cooperative learning CSCL). Sistemas de edição cooperativa são um importante componente de ambientes para CSCW e CSCL. Nesta área, uma quantidade variada de pesquisas tem sido desenvolvida com o intuito de proporcionar ambientes simples e eficientes de trabalho e aprendizagem remotos em grupo. Dentre tais pesquisas, destacam-se propostas de sistemas de chat, fóruns, videoconferências, blogs, entre outros. Um esforço de pesquisa da comunidade científica mundial envolvendo aprendizagem e trabalho colaborativos é o projeto MBone (Internet Multicast Backbone), que trabalha sobre protocolos de multicast e permite criar seções de encontros de grupos de usuários remotamente. Uma destas formas é a realização de aulas através de videoconferências e whiteboards compartilhados [Miller et. al. 1998]. O MediaBoard [Tung 1998] é uma ferramenta de desenho compartilhada, baseada em multicast, voltada ao MBone, e que possui alguns recursos similares aos desenvolvidos neste trabalho do Shared Whiteboard, como suas opções de desenho de imagens, gravação em arquivo e importação de imagens. Também conta com recursos como gravação de seções de desenho, e aplicações de zoom à tela. Como exemplos de ambientes de conferência atuais, e que possuem recursos de multimídia, pode-se citar o AulaNet [EduWeb 2006] e o Cu-SeeMe [Han e Smith 1997]. A importância de tais ambientes se dá tanto para a criação de cursos e
3 conferências à distância como para servir como suporte complementar a cursos presenciais. O AulaNet é uma ferramenta voltada para criar e manter cursos à distância, e possui basicamente recursos de e-learning, videoconferência e correio eletrônico. Foi desenvolvida no Laboratório de Engenharia de Software - LES - do Departamento de Informática da PUC-Rio, em Tem sido usada atualmente em universidades do Brasil e do exterior, e tem como algumas de suas premissas a facilidade de uso e uma alta capacidade de interatividade. O Cu-SeeMe é um software que tem como objetivos proporcionar comunicação interativa na Internet por voz, vídeo e texto. Além disso, permite conferências tanto em multicast quanto em unicast. Embora, conforme analisado, existam ferramentas que compõem sistemas completos para suporte a educação à distância, nem todos apresentam uma vasta gama de recursos que explorem as atuais tecnologias multimídia disponíveis. Tanto o AulaNet como o Cu-SeeMe não dispõem atualmente, como exemplo, de um sistema de whiteboard. Apesar de, como descrito em [Tung 1998], diferentes modelos de whiteboards estarem sendo desenvolvidos, percebe-se ainda uma carência na integração deste tipo de ferramenta a um ambiente de suporte à aprendizagem amplo e atrelado ao uso de multimídia tanto síncrona como assíncrona, tal como é proposto no escopo deste presente trabalho. 3. Requisitos de Sistema No início do projeto, foram planejados um conjunto de requisitos para o sistema, o que permitiu um acompanhamento mais sistemático sobre o desenvolvimento e evolução de cada um deles. Estes requisitos basicamente se relacionam a dois componentes fundamentais da aplicação: seu sistema de desenho em quadro-branco, e a arquitetura de comunicação distribuída. As funcionalidades requeridas inicialmente, ao sistema de desenho do quadrobranco são: Opções básicas de escrita de texto; Desenho de formas geométricas tais como retângulos, linhas e elipses; Seleção e movimentação de figuras e formas presentes na tela ao longo da área; Possibilidade de inclusão de imagens de outros formatos à tela, tal como uma importação à seção de desenho; Gravação e leitura em arquivo de seções de desenho. Quanto ao mecanismo de comunicação distribuída, o requisito básico é, em suma, o de fazer com que alterações feitas por um usuário em seu quadro-branco sejam refletidas nos demais conectados ao primeiro. Assim, a idéia é permitir que, a cada atualização de desenho, todos os quadros-brancos estejam automaticamente sincronizados entre si, dando a impressão que estão todos compartilhando uma mesma tela de desenho. Na seção a seguir, serão descritas em mais detalhes as implantações de tais funcionalidades.
4 4. Funcionamento 4.1 Sistema de Desenho Para compor o sistema de desenho da aplicação, faz-se necessário um conjunto de medidas para lidar com os problemas mais comuns de edição e manutenção do quadrobranco. Dentre tal conjunto de problemas, destaca-se: Capturar ações do usuário sobre a tela de desenho; Manter a tela atualizada à medida que o usuário a modifique; Permitir a edição de um texto enquanto é escrito; Manter o histórico de posicionamento e propriedades de cada imagem, e a ordem de criação das mesmas. O sistema mantém um conjunto de estados de desenho - necessários para a construção das imagens - como a cor atual, seleções de tipos de preenchimento de formas geométricas e espessura de traçados, e o tipo de imagem a se criar. Baseando-se nestes estados e na ação do usuário sobre o quadro-branco através de dispositivos como mouse e teclado, o sistema interpreta tais entradas para criar as imagens na tela, conforme especificações do usuário da aplicação. A cada inserção ou edição de novas imagens, a aplicação efetua a atualização da tela de desenho, respeitando a ordem em que cada imagem foi inserida. A ordem de inserção é importante para manter um histórico de construção de desenho devido à condição de sobreposição de imagens: mantendo-se a ordem, evita-se a ocorrência de que imagens mais recentes sobreponham as que foram criadas a mais tempo, no processo de renderização do quadro. Além do conjunto de opções de desenho básicas e de especificações de propriedades às mesmas, o sistema possui funções de mover imagens sobre a tela, importar à seção imagens de formatos populares como GIF ou JPEG, e armazenar/ler em arquivo seções de desenho. A figura abaixo ilustra a tela de desenho da aplicação. Figura 1 tela de desenho da aplicação.
5 Os processos de renderização e composição das imagens são realizados pelo uso do Java2D, tecnologia que provê um conjunto de funcionalidades para criação e manipulação avançada de imagens. Suas características incluem efeitos diversos aplicáveis a imagens, textos e formas [Knudsen 1999] [Santos 2005]. 4.2 Arquitetura de comunicação distribuída O sistema de comunicação do Shared WhiteBoard é formado por grupos independentes de quadros-brancos conectados entre si, onde em cada grupo são estabelecidas as conexões entre seus constituintes. Cada grupo é formado por três componentes básicos: um gerenciador de comunicação, um registro de objetos remotos e um conjunto variável de aplicações clientes. O gerenciador é o responsável por prover a comunicação entre os whiteboards; o registro de objetos armazena as referências aos quadros-brancos em execução logicamente conectados sob um mesmo grupo, e a aplicação cliente corresponde ao quadro-branco propriamente dito, usado por cada usuário do sistema. O estabelecimento da comunicação entre os whiteboards se dá por invocação de métodos remotos, pelo uso da tecnologia de invocação remota de métodos (Remote Method Invocation - RMI) [Sun Microsystems 2005]. O RMI é uma técnica adotada pelo Java para prover a construção de sistemas distribuídos. Isto se dá através de interações entre objetos Java presentes em diferentes máquinas virtuais, através de modelos de comunicação cliente-servidor. São definidas interfaces remotas, que declaram o conjunto de serviços a serem oferecidos pelos objetos servidores, e acessíveis aos clientes por chamadas remotas [Horstman 2004]. Cada whiteboard de um grupo é associado a um mesmo gerenciador, que se encarrega de efetuar a distribuição de imagens entre os whiteboards deste grupo, garantindo a consistência e integridade das telas de desenho de cada cliente. O registro de objetos fica localizado no mesmo host da aplicação gerenciadora, e armazena as referências aos whiteboards. Por meio do armazenamento de tais referências, o gerenciador pode, através das mesmas, se comunicar com cada aplicação cliente. Com os clientes interagindo com o gerenciador, e este podendo se comunicar com cada whiteboard cliente, o ambiente de comunicação distribuído já pode ser devidamente estabelecido, através de um modelo de comunicação distribuído mediante um controlador único e centralizado. Assim, ao um cliente efetuar alguma alteração sobre sua tela de desenho, ele envia ao gerenciador as alterações que efetuou, o qual se encarrega de encaminhar as alterações aos demais clientes. A seguir são indicados os passos relativos ao envio de uma imagem de um quadro-branco ao restante do grupo. A figura a seguir indica as etapas do processo: 1º Passo: whiteboard cliente cria a imagem, e a envia ao gerenciador de comunicação; 2º Passo: gerenciador obtém referências aos whiteboards do grupo no registro de objetos remotos; 3º Passo: gerenciador envia uma cópia da imagem recebida aos outros whiteboards do grupo.
6 2º 3º 3º 1º Figura 2 Diagrama de comunicação do sistema. A invocação de operações entre cliente-gerenciador e gerenciador-clientes segue uma especificação simples descrita em uma interface remota, denominada Whiteboard. Esta interface de comunicação contém três assinaturas de métodos, relativos à adição de uma imagem, remoção de uma imagem, e remoção de todas as imagens. A figura a seguir ilustra a interface responsável pela comunicação remota, a qual é implementada pelos whiteboards-clientes e pelo gerenciador: import java.rmi.remote; import java.rmi.remoteexception; public interface Whiteboard extends Remote { public void adddraw(drawable draw) throws RemoteException; public void removelastdraw() throws RemoteException; public void clearscreen() throws RemoteException; } 5. Conclusão Figura 3 interface remota de comunicação. Através da elaboração deste trabalho, foi possível implantar um sistema de quadrobranco compartilhado, o Shared WhiteBoard, que possui todas as especificações propostas inicialmente, tais como os requisitos de desenho e de comunicação distribuída. Com isso, pôde-se também atender a um dos importantes requisitos do ambiente ASA, através da implementação de um mecanismo de interação remota dinâmico e eficiente. Outros trabalhos também vêm sendo atualmente desenvolvidos para o ambiente, como a implantação de um sistema de indexação e busca de registros de apresentações, e um sistema de mensagens instantâneas. Como finalidade básica de tais trabalhos, espera-se atender à demanda crescente de ferramentas de suporte à aprendizagem, sobretudo fortalecendo a utilização de mecanismos de multimídia a estes ambientes. Um conjunto de trabalhos futuros e melhorias à presente ferramenta também têm sido analisados, como a ênfase em segurança através da implantação de grupos privados com mecanismos de autenticação; melhoria do armazenamento e envio remoto das imagens, utilizando-se de tecnologias mais flexíveis (e.g.: baseados em XML) para suporte a ambientes heterogêneos; funcionalidade de gravar e reproduzir execuções de seções de desenho, tal como um vídeo-aula manuscrita; e uma maior integração da
7 ferramenta com outros mecanismos para suporte à aprendizagem, como Chat e envio de arquivos. Dentre essas propostas de trabalho, destaca-se o de interação do ambiente do Shared WhiteBoard com áudio e vídeo sincronizados, para possibilitar gravações de seções de desenho atrelados, por exemplo, ao áudio de um professor enquanto este realiza a construção das imagens na tela. Referências Bittencourt, R. (2000) An Asynchronous Environment for Delivering Lectures through the Internet (Master s Thesis), Linkoping University. Bittencourt, R. A. e Carr, D. A. (2001) A Method for Asynchronous, Web-Based Lecture Delivery In: Proceedings, 31st ASEE/IEEE Frontiers in Education Conference, Reno, p. F2F12-F2F17. Reinhard, W., Schweitzer, J. e Volksen, G. (1994) CSCW Tools: Concepts and Architectures, IEEE Computer, v.27 (5), p Moeckel, A. (2003) CSCW: conceitos e aplicações para cooperação, Curitiba: CEFET-PR. Miller, T., Mirka, G., Gloster, C., Alderman, C., Holder, T., Crawley, T., Hewitt, K., Rettinger, L., e Brawner, C. (1998) MBone Virtual Classroom for Engineering Distance Education, Proceedings, International Conference on Engineering Education, Rio de Janeiro, Brasil, Agosto. Tung, T. (1998) MediaBoard: A Shared Whiteboard Application for the MBone (Master s Thesis), University of California. EduWeb (2006) Abril. Han, J., Smith, B. (1997) CU-SeeMe VR Immersive Desktop Teleconferencing, International Multimedia Conference, Proceedings of the fourth ACM international conference on Multimedia. Knudsen, J. (1999) Java 2D Graphics, O Reilly. Santos, R. (2005) Processamento de Imagens em Java, Novembro. Sun Microsystems (2005) Getting Started Using RMI, Dezembro. Horstman, C. e Cornell, G. (2004) Core Java 2: Advanced Features, v. 2, Prentice Hall, 7 th Edition.
Computer Supported Cooperative Work - CSCW
Computer Supported Cooperative Work - CSCW trabalho cooperativo auxiliado por computador http://www.professores.uff.br/screspo/ CSCW O termo CSCW - Computer Supported Cooperative Work, foi criado oficialmente
Leia maisMódulo II - Aula 3 Comunicação
Módulo II - Aula 3 Comunicação O surgimento da comunicação entre as pessoas por meio de computadores só foi possível após o surgimento das Redes de Computadores. Na aula anterior você aprendeu sobre a
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisModelos de Arquiteturas. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Modelos de Arquiteturas Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Arquitetura de Sistemas Distribuídos Clientes e Servidores Peer-to-Peer Variações Vários Servidores Proxy Código Móvel
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisSistemas Cooperativos
Comércio Eletrônico e Sistemas Cooperativos Sistemas Cooperativos Prof. Hélio de Sousa Lima Filho helio.slfilho@hotmail.com 1. Definição Sistemas mais dinâmicos Exige maior interação entre os usuários
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisSOLUÇÕES INTERATIVAS DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA INTEGRADOS AO MOODLE. Abril 2007
SOLUÇÕES INTERATIVAS DE VÍDEO E VIDEOCONFERÊNCIA INTEGRADOS AO MOODLE Abril 2007 Vítor O. Villas Bôas Secretaria da Educação do Estado da Bahia- voboas@sec.ba.gov.br Bruno Reis Portela Secretaria da Educação
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisPOLÍTICA DE USO: SERVIÇO DE CONFERÊNCIA WEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - ME UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA NÚCLEO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - NTIC POLÍTICA DE USO: SERVIÇO DE CONFERÊNCIA WEB Este documento descreve a política
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisSegurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores
Segurança e Escalabilidade em WebLab no Domínio de Redes de Computadores Autor: Daniel Vieira de Souza 1, Orientador: Luís Fernando Faina 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSistemas Cooperativos. Professor Alan Alves Oliveira
Sistemas Cooperativos Professor Alan Alves Oliveira 1. Sistemas de Informação e Sistemas Cooperativos 2 Sistemas de Informação 3 Sistemas de Informação Sistemas ampamente utilizados em organizações para
Leia maisSistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I Prof. MSc. Hugo Souza Como já vimos, os sistemas distribuídos são apresentados considerando um planejamento bem mais complexo relacionado aos
Leia maisAUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE
Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA com Habilitação em Programação e Desenvolvimento de Sistemas. AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIOS ADE NOTA DE AULA 01 Assunto: Introdução a informática. Histórico do computador. Conceitos
Leia maisNanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.
NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.
Leia maisSistemas Colaborativos Simulado
Verdadeiro ou Falso Sistemas Colaborativos Simulado 1. Todos os tipos de organizações estão se unindo a empresas de tecnologia na implementação de uma ampla classe de usos de redes intranet. Algumas das
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
PROPOSTA DE UM MODELO DE SISTEMA HIPERMÍDIA PARA APRESENTAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Fabiana Pacheco Lopes 1 1 Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) fabipl_21@yahoo.com.br Resumo.Este
Leia maisa nova forma de fazer web
a nova forma de fazer web secnet a nova forma de fazer web Secnet é uma empresa formada no Uruguai, que desenvolve produtos de software e serviços de alta tecnologia, visando a satisfação total dos usuários.
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia maisDesenvolvimento de uma Rede de Distribuição de Arquivos. Development of a File Distribution Network
Desenvolvimento de uma Rede de Distribuição de Arquivos Development of a File Distribution Network Desenvolvimento de uma Rede de Distribuição de Arquivos Development of a File Distribution Network Talles
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisDIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT
DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS
Leia maisMANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO
MANUAL DE USO DO COMUNICADOR INSTANTÂNEO GEINFO Gerência de Tecnologia da Informação E-mail geinfo@sejus.ro.gov.br Página 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ACESSANDO O SPARK... 4 3 INICIANDO UMA CONVERSAÇÃO...
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisSistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa
Sistemas Operacionais II Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Conhecer o funcionamento dos sistemas operacionais para redes de computadores. Aprender como é feito o gerenciamento do
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Prof a.:lillian Alvares Fóruns óu s/ Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisCurso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO Curso de planilhas eletrônicas na modalidade EAD: Um relato de experiência Luis Henrique Chiczta (luischiczta@gmail.com) Diolete Marcante Latti Cerutti (diolete@uepg.br) Adilson
Leia maisÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...
ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisIntrodução ao Active Directory AD
Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios
Leia maisSAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00
SAV Sistema de Aluguel de Veículos I - DOCUMENTO DE REQUISITOS Versão 1.00 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES... 3 1.1.1 Identificação dos Requisitos... 3 1.1.2 Prioridades
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisTRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ
TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À
Leia maisRAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED
Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,
Leia maisExemplos práticos do uso de RMI em sistemas distribuídos
Exemplos práticos do uso de RMI em sistemas distribuídos Elder de Macedo Rodrigues, Guilherme Montez Guindani, Leonardo Albernaz Amaral 1 Fábio Delamare 2 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisRAZÕES PARA ADQUIRIR O TECLAN IPACK UNIFIED
Por que adquirir o Teclan IPack Unified? Além de dispor de todos os recursos necessários às operações de telesserviços em uma única suíte, o Teclan IPack Unified proporciona economia nos custos das ligações,
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisSistema de Co-Navegação com Suporte
Sistema de Co-Navegação com Suporte a Áudio-Conferência Christopher Viana Lima, Roberto Willrich Departamento Informática e Estatística (INE) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis,
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância
ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 4 Aplicações em camadas
Leia maisCurso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.
Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.
Leia maisTrabalho colaborativo: uma abordagem inicial
Trabalho colaborativo: uma abordagem inicial Graciela M. L. Martins Jean Carlo Faustino Centro de Competência em Aplicações (CCA) Outubro de 2005 RNP/PAL/0290 Trabalho 2005 colaborativo: RNP uma abordagem
Leia maisIntegração com o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle
Integração com o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle Integração com o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle Página 2 Sumário 1. Apresentação... 4 1.1. O Moodle... 4 1.2. Objetivo da integração...
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisImóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários
Imóvel Mix SGI Imóvel Mix SGI 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários 5. Controle de Acesso 6. Cadastro de Clientes 7. Cadastro de Imóveis 8. Vistoria
Leia mais23/09/2011. Tecnologias da Educação. Tecnologias e mídias. Diferença entre tecnologia e mídia. Diferença entre tecnologia e mídia.
Tecnologias da Educação Marco Antônio Tecnologias e mídias Comunicar não é de modo algum transmitir uma mensagem ou receber uma mensagem. Isso é a condição física da comunicação, mas não é comunicação.
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisManual do. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment. Manual do
Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment 1 Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle O Moodle é um Ambiente Virtual de Aprendizagem gratuito para gestão e desenvolvimento de cursos na modalidade
Leia maisCRIAÇÃO DE SITES (AULA 1)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br CRIAÇÃO DE SITES (AULA 1) Internet É um conglomerado deredesem escala mundial de milhões de computadores
Leia maisDISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL
A nossa meta é envolver alunos e professores num processo de capacitação no uso de ferramentas tecnológicas. Para isto, mostraremos ao professor como trabalhar as suas disciplinas (matemática, português,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO - SI
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - SI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres Sistemas Colaborativos Empresariais (ECS) Os sistemas colaborativos nas empresas nos oferecem ferramentas para nos ajudar
Leia maisCOORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br
Leia maisArmazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,
Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento
Leia maisMELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO
MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisSistemas Distribuídos
Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 28 de abril de 2010 Principais suportes de Java RMI (Remote Method Invocation), da Sun Microsystems DCOM (Distributed Component Object Model), da
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisÁREAS DO CONHECIMENTO
SÉRIES INDICADAS Alunos da 1.ª à 4.ª série/do 1.º ao 5.º ano do Ensino Fundamental. ÁREAS DO CONHECIMENTO Matemática, Língua Portuguesa, Geografia, Educação Artística e, se pensarmos em termos de formação
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisNúcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas
Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo A construção de dispositivos controlados através do computador, como ferramenta educacional associado ao trabalho com
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisVERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL
MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia mais