FHEMIG Uma das maiores redes hospitalares pública do Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FHEMIG Uma das maiores redes hospitalares pública do Brasil"

Transcrição

1

2 FHEMIG Uma das maiores redes hospitalares pública do Brasil

3

4 Fhemig Participação % na frequência das internações das internações em Minas Gerais Fhemig é responsável por 6,51% das internações em Minas Gerais Clínico Obstétrico Cirúrgico Pediátrico Psiquiatria Percentual de hospitais da Fhemig em Minas Gerais 3,27% Leito Dia / Saúde mental Crônico Pneumologia Sanitária (Tisiologia) Leito Dia / AIDS Fonte: DATASUS / TabWin

5 Assistência FHEMIG em números

6 Mapa estratégico Focalizar na atenção secundária e terciária Excelência na gestão do recurso público Adequar a oferta de produtos e serviços a demandas emergentes da saúde pública Minas Comunidade Processos Pessoas Alinhar-se às políticas assistenciais do SUS Ampliar a interação com partícipes da contratualização Parceiros Qualificar em função das necessidades da rede e da estratégia Desenvolver lideranças alinhadas à visão institucional Usuários Processos Operacionais Gestão de Clientes Inovação Regulação Aprimorar Fortalecer os métodos e serviços de alta processos para resultados complexidade Otimizar custos Potencializar o trabalho em rede Contribuir para a eficiência alocativa do sistema de atenção a saúde Fomentar parcerias estratégicas Assegurar a satisfação do usuário em sua linha de cuidado do acolhimento até a alta responsável Desenvolver infraestrutura para atendimento do novo perfil epidemiológico Buscar efetividade nos canais de participação e comunicação com o usuário Difundir e projetar o modelo FHEMIG Propiciar à pesquisa e inovação um ambiente de difusão do conhecimento especializado Manter política de incorporação tecnológica definida e atualizada Promover a saúde ocupacional e o bem estar dos servidores Ofertar serviços de alta qualidade para os usuários Realizar assistência respaldada pelas normas

7 PRECEND Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos AUTOMONITORAMENTO DOS EFLUENTES Nove hospitais da FHEMIG possuem Licença Ambiental (LO), e aderiram ao PRECEND/COPASA, tendo início em Janeiro/2011 o automonitoramento dos efluentes lançados na rede pública coletora de esgoto. São eles: Hospital João XXIII - HJXXIII Hospital Infantil João Paulo II - HIJPII Hospital Maria Amélia Lins - HMAL Hospital Alberto Cavalcante - HAC Hospital Júlia Kubitschek - HJK Hospital Galba Veloso - HGV Centro Psíquico da Adolescência e Infância - CEPAI Instituto Raul Soares - IRS Maternidade Odete Valadares - MOV

8 O automonitoramento dos efluentes é realizado de acordo com o projeto técnico aprovado pela empresa concessionária pública, COPASA, responsável pelo fornecimento de água e recolhimento e tratamento dos esgotos. Cada parâmetro analisado segue os limites de lançamento da Norma Técnica T.187 da COPASA. O Plano de Automonitoramento compreende a análise dos seguintes parâmetros:

9 FATOR K (mede a carga poluidora do efluente) Os resultados dos parâmetros Demanda Química de Oxigênio - DQO e de Sólidos Suspensos Totais - SST determinam o chamado FATOR K. A Norma Técnica T-187 determina os valores para K através de tabela progressiva dependente da concentração da DQO e SST nos efluentes, que é dada em miligramas por litro. O FATOR K multiplica o valor da tarifa de esgotos. Valores de K maiores que 1 determinam a cobrança de sobretarifa pela COPASA considerando maior demanda de trabalho da estação de tratamento de efluentes ETE para reduzir a concentração de DQO e SST aos limites estabelecidos pela legislação ambiental.

10 PRECEND Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos

11 PARÂMETRO FORA DOS LIMITES DA NORMA TÉCNICA A incidência de resultado fora dos limites estabelecidos pela Norma Técnica T-187 impõe ao hospital multa de 30% sobre o valor da tarifa de esgotos até a apresentação de novo relatório. Dos 28 parâmetros analisados, no período de Janeiro/2011 a Agosto/2014, 10 parâmetros apresentaram incidência de resultados fora dos limites da Norma Técnica T-187 nos hospitais da REDE FHEMIG monitorados pelo menos uma vez.

12

13 AÇÕES QUE CONTRIBUIRAM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DOS EFLUENTES HOSPITALARES: Formação de equipe multidisciplinar no Núcleo de Gestão Ambiental. Acompanhamento dos Resultados das análises de efluentes pelo NGA com orientação aos RT-PGRSS sobre boas práticas: Bimestral Estudo de Caso: - Realizada análise criteriosa dos processos de trabalho do HMAL que influenciam na qualidade dos efluentes gerados.

14 Cartilha sobre parâmetros analisados no PRECEND: - A cartilha foi elaborada com ênfase nos parâmetros que tiveram em algum momento apresentado resultados fora dos limites da Norma Técnica T-187 nos hospitais da Rede FHEMIG. - Traz apresentação básica do Programa PRECEND, definição dos parâmetros analisados, possíveis causas de inconformidades e medidas preventivas mitigadoras de resultados indesejados.

15 ESTUDO DOS EFLUENTES DOS HOSPITAIS DA REDE FHEMIG EM BH Estudo realizado a partir da série histórica, 2011 a 2013, dos resultados de análises dos efluentes dos 09 Hospitais da rede FHEMIG que aderiram ao PRECEND. Os parâmetros analisados são os definidos no Plano de Automonitoramento.

16 OBJETIVOS DO ESTUDO Identificar as principais substâncias lançadas na rede coletora de esgoto; Avaliar a influência dos processos de trabalho na característica do efluente gerado; Contribuir para a normatização de procedimentos que orientem usuários na correta disposição de resíduos líquidos; Elaborar novo Plano de Automonitamento, contemplando nesse, apenas os resíduos gerados nos processos de trabalhos dos hospitais. (Sujeito a aprovação da COPASA)

17 PARÂMETROS NÃO ALTERADOS Comparativo entre valor máximo detectado em 03 anos para cada parâmetro, CONAMA 430 e Norma T187 17/09/2014

18 Conclusões do Estudo Frente ao que foi analisado, concluímos que 13 dos 28 parâmetros monitorados não apresentaram alterações no período estudado e que não fazem parte do processo de trabalho dos hospitais; Os processos de trabalho de limpeza e desinfecção são os maiores responsáveis pelas alterações; O resultado desse estudo será apresentado à Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA) com o objetivo de alterar o plano de amostragem atualmente definido de maneira prescritiva. 17/09/2014

19 Paisagismo FHEMIG Jardins e áreas verdes são cuidados ou revitalizados A Fundação recebe inúmeras doações de mudas, plantas, grama, insumos (adubo, esterco, terra), material (corpo-de-prova, sombrite, mourões, estacas, mesas e bancos) e serviços (horas-trator) que são direcionados aos jardins das Unidades Assistenciais. A Paisagista e o jardineiro no viveiro do HJK Doações de Floriculturas, da Fundação ZooBotânica de BH e Instituto Estadual de Floresta (IEF).

20 Quantitativo de doações de mudas de árvores, arbustos, plantas ornamentais e forrações doadas: Além das funções de embelezamento paisagístico, cumprimento de condicionante de Licenciamento Ambiental e reposição ambiental, as áreas verdes da FHEMIG são muito importantes para o bem estar dos pacientes, funcionários e visitantes.

21 Resíduo da Construção Civil X argila expandida para jardins Plantas recebem cuidados na estufa do HJK

22

23

24 Unidades da Capital Intraestabelecimento (VISA) 72 % aprovado e, dentre os aprovados, 50% está implantado. Extraestabelecimento (SLU) 91 % aprovado e, dentre os aprovados, 20% está implantado. Obs.: Apenas 18% das Unidades da Capital estão com o PGRSS totalmente regularizado (HMAL e CEPAI). Unidades do Interior do Estado 67% das Unidades do interior estão totalmente regularizadas (excetuando CSSI, em processo de regularização, e CSSFa e CHPB, que possuem condicionantes).

25 Vistoria Técnica NGA às Unidades Assistenciais /FHEMIG Itens Avaliados Regularização do PGRSS Aprovação e Implantação Resíduos sólidos Armazenamento e coleta Abrigo externo e intermediário Lâmpadas Filmes de Raios-X Reveladores e fixadores Óleo Papelão Cinza de caldeira Cartuchos e toners Dispositivos de mercúrio Pilhas e baterias Medicamentos inservíveis Efluentes Líquidos/Esgoto Redes e caixas de passagem Monitoramento Laboratório ETE Águas pluviais Água potável Limpeza de Caixa d água e reservatórios Monitoramento Poço artesiano ETA Controle de pragas Paisagismo Licenciamento Ambiental Contratos geridos pelo NGA

26 Ações para minimização de Resíduos Químicos Conscientização do corpo funcional e dos usuários da importância do uso racional e adequado dos recursos, visando, através de processo de educação permanente e continuada, propiciar mudanças de hábitos que levem a diminuição de desperdícios e, consequentemente, a redução de produção de resíduos. Evitar o recebimento de lotes de materiais ou medicamentos com prazo de validade curto ou fora da padronização adotada. Substituição gradativa de equipamentos obsoletos por outros mais eficazes e seguros. Substituição de termômetros de mercúrio (Hg) por termômetros eletrônicos. Substituição de esfigmomanômetros de coluna de mercúrio (Hg) por esfigmomanômetros aneróides.

27 Substituição de produtos por aqueles de menor agressividade ambiental, sempre que possível. Padronização de processos com a descrição clara das ações em Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) em todos os setores do Hospital, visando maior segurança e menores gastos de tempo e materiais e propiciando maior eficácia na produção dos serviços com impactos positivos na qualidade da assistência e redução de subprodutos. Encaminhamento das películas radiográficas, reveladores e fixadores dos serviços do setor de radiologia do Hospital a Empresas Contratadas para reciclagem da prata, tratamento do material e destinação final dos rejeitos. Encaminhamento das lâmpadas de mercúrio a Empresa Contratada para a reciclagem do metal, tratamento do material e destinação final dos rejeitos.

28 Buscar ações para a aplicação da logística reversa. Redução da variedade de produtos utilizados, através da padronização e eliminação de similaridades optando por aqueles que atendam as necessidades de forma mais ampla, sem comprometer os aspectos de qualidade e de segurança. Centralização e/ou otimização dos pedidos de compras através da descrição técnica minuciosa do produto desejado, afim de que sejam adquiridos somente aqueles com as características que realmente venham a atender as necessidades. Desta forma, evitam-se os desperdícios decorrentes do encalhe, a subutilização ou o gasto excessivo desnecessário do produto. Adoção de medidas de redução na fonte, incluindo modificações nos processos ou equipamentos, alteração de insumos, mudança de tecnologias, técnicas ou procedimentos, substituição de materiais, mudanças na prática de gerenciamento, administração interna do sistema de suprimentos e aumento na eficiência dos equipamentos e dos processos.

29 Informativo Técnico do Núcleo de Gestão Ambiental Objetivos: Promover o acesso à Informação; Canal direto de Comunicação entre o Núcleo de Gestão Ambiental e as 22 Unidades Assistenciais da Rede FHEMIG; Busca pela padronização dos processos de trabalho em consonância com as Legislações Ambientais Vigentes e Instrumentos Regulatórios da Agência de Vigilância Sanitária - ANVISA; Mobilizar os funcionários sobre a importância do Gerenciamento adequado de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS); Assuntos Abordados: Manejo Adequado de RSS, questões pertinentes à gestão ambiental e Biossegurança.

30 Informativo Técnico Início em Set/2013

31 Alguns assuntos abordados... Destinação de Fraldas Descartáveis Manutenção de Caixa de Gordura Segregação de Materiais Recicláveis Esterilização de resíduos de laboratório Descarte de Pilhas e Baterias Manuseio e descarte do Quartenário de Amônio Proibição de Capina Química Alienação de Cartuchos e Toners Manejo de Colchão Piramidal PRECEND Manejo de Óleo Vegetal Higienização das Mãos Manejo de Lâmpadas Fluorescentes Logística Reversa de Medicamentos Regularização do PGRSS na Rede FHEMIG Responsável Técnico pelo PGRSS Manuseio e descarte de Hipoclorito de sódio Vistoria Técnica do NGA Processo Licitatório de Aquisição de Lixeiras e Contenedors Pombos Doença Priônica Resíduos de atendimento domiciliar Uso Racional de Medicamentos Associação de Cooperativas e Catadores

32 Cursos Coordenados pelo NGA Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Realizado em Agosto e Setembro/2014 Financiamento: FAPEMIG Resultados esperados com a Capacitação: - Comissões de PGRSS capacitadas para atuar como agentes multiplicadores nas Unidades Assistenciais; - Redução no número de notificações da Vigilância Sanitária referente ao Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS);

33 - Contribuir para a regularização do PGRSS (aprovação e implantação intra e extraestabelecimento pelos órgãos competentes); - Redução do número de acidentes com Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) e, em especial, com resíduos perfurocortantes; - Implantação e acompanhamento de Indicadores de Saúde relacionados ao correto manejo dos RSS; - Melhoria na segregação dos resíduos nas áreas assistenciais.

34 Cursos Previstos para o 2º Semestre/2014 Controle da Qualidade da Água Estação de Tratamento de Esgoto Capacitação: Ação Continuada Diálogos Semanais

35 Acidentes com Resíduos de Serviços de Saúde Estudo piloto em andamento no Hospital João XXIII Tratamento de Não Conformidades Relacionadas a Acidentes com Resíduos de Serviços de Saúde. A escolha da Unidade baseou-se no seu perfil assistencial, no grande fluxo de atendimento e internações (8004/ mês e 907/mês, respectivamente ano 2012), na elevada geração de resíduos (média mensal de geração: ,440 Kg ano 2012) e no numeroso quadro de funcionários (3099 servidores ano 2012). Em 2013, 53% dos Acidentes de Trabalho envolvem risco biológico, 44% do total de acidentes foram com agentes perfurocortantes e 27% do total de acidentes ocorreram com RSS. (HJXXIII)

36 Planilha de Notificação de Acidentes de Trabalho auxilia o registro, comunicação, estatística, investigação e análise dos acidentes de trabalho. Fonte de Informação: CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) Geração de indicadores de saúde relacionados: Taxa de frequência de acidentes com resíduos perfurocortantes, Índice de Acidentados, perfil dos acidentes (local de ocorrência, Tipo, Agente de Lesão, etc.), entre outros.

37

38

39 O AmbientAÇÃO é um programa de comunicação e educação socioambiental desenvolvido em parceria com as instituições públicas de Minas Gerais. Seu objetivo é promover a sensibilização para a mudança de comportamento e a internalização de atitudes ecologicamente corretas no cotidiano. O Programa possui as linhas de ação "Consumo Consciente" e "Gestão de Resíduos", e desenvolve campanhas que contribuem para reverter a insustentabilidade ambiental e melhorar a qualidade de vida com ações simples em um esforço coletivo.

40 BASE LEGAL Lei 9.795/99 Educação Ambiental Lei /2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Decreto Federal 7404/2010 Regulamenta a PNRS Lei /09 Política Estadual de Resíduos Sólidos Lei /07 Coleta Seletiva Estadual Lei 9.605/98 Crimes Ambientais Deliberação Normativa Copam 52/2001 Resolução CONAMA 275/2001 código de cores Decreto Federal Coleta Seletiva Portaria Feam 345 Comissão Gestora e Setorial

41 Reciclagem de Resíduos Os resíduos recicláveis do grupo D gerados pela FHEMIG são doados conforme previsto na Lei Federal 8.666/93, através de Edital de Seleção, para Associações e Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis. Este processo foi centralizado na Administração Central e teve o contrato celebrado com duas cooperativas COOPEMAR e COMARP - que coletam o material em 12 Unidades Assistenciais, no Almoxarifado Central e na Administração Central situados em Belo Horizonte.

42

43

44 Credibilidade / Racionalidade na gestão dos recursos / Inovação Qualificação / Alinhamento / Meritocracia / Comprometimento / ADI Diretrizes do SUS / Humanização / Assistência integrada GIEFS Gratificação de Incentivo à Eficientização dos Serviços Transparência / Desenvolvimento

45 Érika de Oliveira Santos Enfermeira Coordenadora do NGA/DIRASS Ana Cássia Palhares de Morais Bióloga Dulce Mangini Assistente Administrativo (31) Aretuza Viana de Andrade Simão Engenheira Ambiental e Sanitarista Márcia Advíncula de Souza Farmacêutica e Bioquímica Silvana Rodrigues dos Santos Rocha Engenheira Ambiental e Sanitarista Zelita da Silva Rajão Médica e Jornalista Roberta Fantini de Almeida Assistente Administrativo ESTAGIÁRIAS Giselle Maria da Costa Graduanda em Farmácia Edilaine Gomes da Silva Cândido Graduanda em Engenharia Ambiental e Sanitarista gestatoambiental@fhemig.mg.gov.br

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.

ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo

Leia mais

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS

Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS

SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Plano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora

Plano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora Plano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora Missão Formar recursos humanos, gerar conhecimentos e prestar assistência de qualidade na área da saúde à comunidade da região.

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS

POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão

Leia mais

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU

PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DA COLETA SELETIVA E DESTINO DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 04/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri.

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável UTFPR - Câmpus

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS

LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS LOGÍSTICA REVERSA A INICIATIVA DO SETOR DE HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA E COSMÉTICOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305/10 Decreto 7.404/10 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Uma Mudança

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público

Leia mais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público

Leia mais

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade

Gestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente

Leia mais

Márcia Mascarenhas Alemão Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

Márcia Mascarenhas Alemão Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais PREMIO CHICO RIBEIRO SOBRE INFORMAÇÃO DE CUSTOS E QUALIDADE DO GASTO NO SETOR Público O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize

Leia mais

PLANO DE GESTÃO E DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE AÇÃO 2015 OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA INDICADORES META 2015 RECURSOS

PLANO DE GESTÃO E DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE AÇÃO 2015 OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA INDICADORES META 2015 RECURSOS MACROÁREA: ENERGIA Prover maior eficiência às Instalações elétricas gerais Prover maior eficiência na organização da manutenção Estimular boas práticas sustentáveis sobre energia elétrica Prover maior

Leia mais

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015.

MEIO AMBIENTE PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015. PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE Fevereiro/2015 ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE Diretoria de Engenharia e Construção

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA PUCRS Outubro de 2007 PUCRS Campus Central 240 mil m 2 de área construída Mais de 30 prédios População: 30 mil pessoas A Comissão de Gerenciamento de Resíduos da

Leia mais

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS E METAS

1. AÇÕES ESTRATÉGICAS E METAS 1. AÇÕES S E S 1.1. Quadro de Ações Estratégicas e Metas para 2013 AÇÃO Criar filial da EBSERH ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Registrar nos órgãos federais, estaduais e municipais Delegar competências e definir

Leia mais

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)

PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz

A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos

Leia mais

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:

As Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são: OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Panorama Geral e Desafios da Logística Reversa -As ações do governo do Estado de São Paulo-

Política Estadual de Resíduos Sólidos: Panorama Geral e Desafios da Logística Reversa -As ações do governo do Estado de São Paulo- Apresentação para a ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 26 de abril de 2013 Política Estadual de Resíduos Sólidos: Panorama Geral e Desafios da Logística Reversa -As ações do

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ

SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e

Leia mais

Parecer Técnico nº 08/2014

Parecer Técnico nº 08/2014 Parecer Técnico nº 08/2014 INTERESSADO: ASSUNTO: ABRANGÊNCIA: Setor Industrial de Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado do Paraná Plano de Logística Reversa Estadual PROTOCOLO: 13.352.187-9

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

1 Abastecimento de água potável

1 Abastecimento de água potável Índice de atendimento urbano de água Planilha de Objetivos, Indicadores e GT Saneamento A Santa Maria que queremos Visão: Que até 2020 Santa Maria esteja entre os melhores Municípios do Rio Grande do Sul,

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Estudo de caso: Projeto Reciclart

Estudo de caso: Projeto Reciclart 2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor

RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução Metas de desempenho, indicadores e prazos de execução HOSITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS NOVEMBRO DE 2013 1 SUMÁRIO 1. Indicadores... 3 2. Quadro de Indicadores de

Leia mais

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção

Leia mais

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI. Audiencia Pública - Prognóstico

PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI. Audiencia Pública - Prognóstico PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO CIM-AMAVI Audiencia Pública - Prognóstico LEGISLAÇÃO: Constituição 1988: Artigo 225 Lei 11.445/2007 (Saneamento Básico) Decreto 7.217/2010 (Saneamento

Leia mais

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental

PROJETO AMIGOS DO PLANETA. Autor. Rose Mariah de Souza Ferreira. Gestora Ambiental PROJETO AMIGOS DO PLANETA Autor Rose Mariah de Souza Ferreira Gestora Ambiental Gravataí, março de 2011. Introdução Pensar em tornar o ambiente em que se vive sustentável, é direcionar ações capazes de

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Cobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME

Cobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros

Leia mais

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO

Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Desafios na Implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos Ricardo S. Coutinho Eng. Sanitarista e Ambiental Técnico Pericial Ambiental do MP-GO Introdução O Plano Nacional de Resíduos Sólidos é um

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Práticas de sustentabilidade Ações que tenham como objetivo a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a inserção de critérios de sustentabilidade

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos

São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não

Leia mais

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Gestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde

Gestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde Gestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde V SEMINARIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS GRUPO

Leia mais

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.

A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos. A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara

Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque

AGENDA AMBIENTAL Escola Parque ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

Em agosto de 2014, o prazo para LIXO HOSPITALAR

Em agosto de 2014, o prazo para LIXO HOSPITALAR LIXO HOSPITALAR ATÉ ONDE VAI A RESPONSABILIDADE LEGAL DO HOSPITAL DE ACORDO COM O PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS? VEJA COMO ALGUMAS INSTITUIÇÕES SE ADAPTARAM PARA CUMPRIR A LEI Por Felipe César Em

Leia mais

VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS

VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS VI CICLO DE PALESTRAS COPAGRESS 15ANOS Especialistas Ambientais: Psicóloga - Elci de Souza Santos Farmacêutica Hospitalar - Nilce da Silva Santana Moura Belo Horizonte, 23 de agosto de 2013 CONCIENTIZAÇÃO

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos

Leia mais

DIFICULDADES ATUAIS PARA ATENDER DEMANDAS DE COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

DIFICULDADES ATUAIS PARA ATENDER DEMANDAS DE COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DIFICULDADES ATUAIS PARA ATENDER DEMANDAS DE COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Elci de Souza Santos Psicóloga Especialista Ambiental e em Gestão da Qualidade Hospitalar Belo Horizonte,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648 Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG

IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA UFMG Ilka Soares Cintra (1) Eng a Civil pela Escola de Engenharia da UFMG-1979; Prof a Assistente do Dept o de Cartografia

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE REGIÃO SUDESTE. Diretriz 01: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços de saúde nos estabelecimentos.

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE REGIÃO SUDESTE. Diretriz 01: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços de saúde nos estabelecimentos. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE REGIÃO SUDESTE Diretriz 01: Fortalecer a gestão dos resíduos de serviços de saúde nos estabelecimentos Estratégias: 1. Elaboração de manuais visando a compatibilização entre

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos. Luiz Carlos da Fonseca e Silva Tratamento de materiais explantáveis: polêmica do descarte de resíduos Luiz Carlos da Fonseca e Silva RDC ANVISA 306/04 8 - GRUPO A4 8.1 - Kits de linhas arteriais... recipientes e materiais resultantes

Leia mais

Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo

Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo Implementação da Logística Reversa: A primeira fase da experiência do Estado de São Paulo RIBEIRO, F.M. a, *; KRUGLIANSKAS, I. b a- CETESB- Companhia Ambiental do Estado de São Paulo b- FEA-USP Faculdade

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica

Leia mais

GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS

GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS PROPOSTAS PARA REELABORAÇÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS do MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Texto de referência TEMA GESTÃO DOS RESÍDUOS SECOS 1 O processo de preparação

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais