Em agosto de 2014, o prazo para LIXO HOSPITALAR

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1 LIXO HOSPITALAR ATÉ ONDE VAI A RESPONSABILIDADE LEGAL DO HOSPITAL DE ACORDO COM O PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS? VEJA COMO ALGUMAS INSTITUIÇÕES SE ADAPTARAM PARA CUMPRIR A LEI Por Felipe César Em agosto de 2014, o prazo para os municípios se adequarem à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e pôr um fim nos tradicionais lixões chegou ao fim. Sancionada em 2 de agosto de 2010, a PNRS pretendia ser a solução para o descarte inadequado e o reaproveitamento do lixo no país. Entretanto, após cinco anos, pouca coisa mudou. Os lixões ainda existem, e os resíduos não possuem local adequado para o descarte na maioria das cidades brasileiras. Em 2010, 42,4% dos resíduos coletados eram encaminhados para os lixões. Em 2014, os dados mostram uma redução de apenas 0,8%, com 41,6% do lixo coletado ainda sendo destinado aos lixões. As informações fazem parte do relatório anual da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que apontou ainda um aumento de 29% na geração de lixo no país em quatro anos, enquanto o crescimento populacional avançou somente 6%. 52 Melh res Práticas

2 SETOR DE SAÚDE Na área da saúde, o cenário passa por mudanças desde a publicação da RDC 306¹ em dezembro de 2004, que estabelece as diretrizes para todos os geradores de resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS)², baseado nas características dos resíduos gerados. De acordo com a resolução, toda instituição geradora de resíduos deve ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). O hospital, seja um complexo hospitalar ou uma unidade primária, é o responsável por todo o processo de segregação, coleta, armazenamento e tratamento dos resíduos antes do descarte para o aterro sanitário. O PGRSS tem duas fases, a intra e a extraestabelecimento. Toda gestão da fase intra é do gestor de saúde. No momento em que ele passa para a fase extraestabelecimento, ele depende do governo municipal, de terceiros, depende do andamento do processo de legalização dos catadores, legalização do coletor e do transporte, enfim, de todos os processos que envolvem a gestão de resíduos, explica Renata Miari, representante da Associação de Hospitais de Minas Gerais (AHMG) e consultora da Federação Brasileira de Hospitais (FBH). A instituição de saúde que não gerencia seus resíduos e não possui um PGRSS definido pode ser multada e até fechada. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as punições podem ser de advertência, interdição, fechamento e multa que vai de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. A legislação sanitária se refere somente ao ambiente do serviço de saúde, o descarte em locais incorretos são questões ambientais, nas quais se aplicam as normas e punições ambientais. PARTICULARIDADES DO SETOR De acordo com Renata Miari, para resolver a questão dos RSS no país, deve-se primeiro mudar o foco de trabalho dos órgãos reguladores. Por não ter absolutamente nenhum dado sobre RSS, seja nos ministérios da Saúde ou Meio Ambiente, ou em órgãos como IBGE ou Conama³, trabalha-se então no modo de precaução, e não com análise de riscos. Foi o que aconteceu em Belo Horizonte entre os anos de 2003 e O Ministério Público do Estado (MP) convocou 78 hospitais para uma audiência na Secretaria de Meio Ambiente. Nessa reunião, o MP exigiu que os hospitais regularizassem seus processos de gestão de resíduos e, caso descumprissem as normas, poderiam ser multados e, posteriormente, não havendo regularização, o hospital poderia ser fechado. Renata Miari, representante da AHMG, conversou com a promotora do caso e, após um levantamento feito em conjunto com os hospitais, chegou-se ao resultado de que a maior parte do processo de regularização juntos aos órgãos ambientais e de saúde estavam, em sua maioria, desconexo. Eles não tinham entendimento do que acontecia em um hospital ou clínica, porque é um setor relativamente pequeno frente aos outros setores da economia. A referência deles era a indústria, comenta Renata. De acordo com ela, em outubro de 2007, a AHMG conseguiu publicar novas diretrizes normativas para o setor da saúde no licenciamento ambiental de BH, e Lixão X Aterro TODA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE GERADORA DE RESÍDUOS DEVE TER UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Lixão: Espaço aberto e sem proteção ao solo que recebe todo tipo de resíduo. O chorume* contamina o solo e o lençol freático, e o odor do ambiente atrai animais e insetos. Aterro controlado: Há a cobertura do lixo com terra para evitar o mau cheiro e a proliferação de insetos e animais e proteção parcial do solo. Entretanto, normalmente se trata de um espaço adjacente ao lixão, e o solo e as águas subterrâneas podem sofrer algum tipo de contaminação devido ao lixo antigo. Aterro sanitário: Local novo e preparado para receber os resíduos sólidos. O solo é impermeabilizado por uma base de argila e lona plástica (PVC extremamente resistente) para evitar o vazamento do chorume, que é coletado por drenos e encaminhado para estação de tratamento de efluentes. O lixo é aterrado diariamente, e há ainda pontos de captura que transportam o gás metano* para usinas termelétricas. *A decomposição dos resíduos gera o chorume e o gás metano. Ambos têm grande impacto para o meio ambiente e o clima do planeta. Melh res Práticas 53

3 2 Segregação: Identificação + Coleta 7 Tratamento e Disposição Final 1 Geração RESPONSABILIDADES INTRAESTABELECIMENTO RESPONSABILIDADES EXTRAESTABELECIMENTO 3 Transporte e Armazenamento 6 Transporte e Armazenamento 5 Coleta 4 Tratamento e Descarte isso mudou o cenário. Atualmente, 99% dos hospitais em BH já possuem licença ambiental ou estão em processo. Com uma gestão eficaz de resíduos sólidos, é possível mostrar dados que comprovam o impacto do lixo gerado e planejar ações para minimizar a geração de resíduos e os impactos ao meio ambiente. Para começar a elaborar um PGRSS, o gestor deve ter pleno conhecimento das resoluções e dos processos, entender a situação do estabelecimento e apurar quais são os gargalos, e checar com o município e com o mercado se há tratamento e destinação para descarte dos resíduos na fase extraestabelecimento. 54 Melh res Práticas

4 Se a situação for totalmente desfavorável para o hospital, ou seja, não há no mercado quem ofereça serviços de coleta e tratamento, não há aterro, então o gestor deve procurar a associação que o representa naquele estado e formar um grupo com o objetivo de dialogar com a esfera pública. Juntos, consegue-se bastante coisa, sozinho é muito difícil, finaliza Renata Miari. CASO PRÁTICO 1 Mário Penna e Hospital Luxemburgo No Instituto Mário Penna e no Hospital Luxemburgo, ambos em Belo Horizonte, são gastos em média R$ 16 mil mensais para o gerenciamento dos resíduos sólidos. Nesse orçamento, estão incluídas as despesas com a compra de lixeiras e adesivos; com a coleta, tratamento e destinação final dos resíduos perigosos; e com o pagamento dos salários dos colaboradores que realizam a coleta dos resíduos. Primeiro temos que fazer um dimensionamento, conhecer os resíduos que são gerados em cada ambiente do hospital, mapeando processos e classificando os resíduos, para depois segregar e quantificar (pesar) o resíduo gerado. Os resíduos do grupo A1 e B, que não podem ser reaproveitados, nós armazenamos e uma empresa terceira coleta e encaminha para decomposição térmica, explica Natália Lá-Badié Dolabela, analista ambiental do Instituto Mário Penna e do Hospital Luxemburgo. Natália diz ainda que uma boa segregação dos resíduos no momento da sua geração permite também que resíduos limpos e secos possam ser vendidos para empresas de reciclagem. O Instituto Mário Penna recicla mensalmente 9% dos resíduos comuns que gera. A venda desses resíduos gera uma receita mensal de aproximadamente R$ 400,00 ao Instituto que, desde abril de 2014, vem organizando a sua logística interna e seus equipamentos para levar a coleta seletiva de plásticos a mais setores estratégicos. A coleta seletiva de plásticos já foi implantada nos setores de Quimioterapia, Rouparia, Higienização, Serviço de Nutrição e Dietética e Farmácias das duas instituições, destaca a analista. Outro ponto importante para que a reciclagem pudesse alcançar um resultado satisfatório foram as parcerias que a equipe de gestão ambiental fez com a indústria local. São encaminhadas para o reaproveitamento lâmpadas fluorescentes, que é considerado um material perigoso, mas que pode ter um reaproveitamento melhor do que a incineração ou o aterramento; há uma empresa que faz a coleta de materiais recicláveis comuns, como papelão, plástico e eletroeletrônico; outra empresa que faz a coleta dos resíduos de raios-x, que serve como matéria-prima para fabricação de joias e bijuterias; o óleo lubrificante de conserto das máquinas é encaminhado para o refino de óleo; e o óleo de cozinha vai para uma empresa fabricante de sabão em pó. Há também o gerenciamento das obras que acontecem nas duas instituições. Separamos esses resíduos em caçambas e enviamos para uma empresa que utiliza esse material como matéria-prima para fazer base de concreto para piso e para confecção de blocos, conta Natália. Ela completa que a principal dificuldade para todos os hospitais é a segregação. Explicar e manter os colaboradores treinados para que eles descartem o lixo nos locais corretos é um grande desafio. CASO PRÁTICO 2 Hospital Português No Hospital Português, em Salvador, o PGRSS foi iniciado em 2001 e foi se aprimorando ao longo dos anos, principalmente após a RDC 306. O hospital possui lixeiras com identificação, e os colaboradores são treinados A INSTITUIÇÃO DE SAÚDE QUE NÃO GERENCIA SEUS RESÍDUOS E NÃO POSSUI UM PGRSS DEFINIDO PODE SER MULTADA E ATÉ FECHADA Melh res Práticas 55

5 UMA BOA SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS NO MOMENTO DA SUA GERAÇÃO PERMITE TAMBÉM QUE RESÍDUOS LIMPOS E SECOS POSSAM SER VENDIDOS PARA EMPRESAS DE RECICLAGEM logo na admissão para o descarte correto do lixo, de acordo com a seguinte classificação: comum, químico ou biológico. Há uma equipe capacitada para a coleta de resíduos. Essa equipe é responsável pela coleta, segregação e transporte até o local de armazenamento externo dos resíduos do hospital. O Hospital Português possui, desde 2005, um sistema de tratamento para o grupo de resíduos A1 (esses resíduos não podem ser encaminhados ao aterro sem tratamento prévio pela geradora) e os resíduos infectantes do grupo A4. Esse resíduos são tratados pelo sistema de autoclavagem, que nada mais é do que um tratamento térmico para esterilizar o material contaminado a uma temperatura elevada (entre 105 e 150 C) por meio do vapor de água, com o objetivo de destruir todos os agentes patogênicos. O tratamento acontece no abrigo de resíduos da própria instituição. São duas autoclaves de grande porte e, após a esterilização, os resíduos são descartados no lixo comum, destaca Deneizuela Gonçalves da Conceição Vigas, analista pleno de Meio Ambiente do Hospital Português. O abrigo para armazenamento dos resíduos é dividido por ambientes separados: tratamento dos resíduos infectantes, armazenamento dos resíduos comuns, uma câmara fria para acondicionamento de resíduos orgânicos e peças anatômicas, e uma sala climatizada para os materiais recicláveis, como papelão, plástico e metal. É um resíduo (reciclável) que a gente consegue comercializar. Prensamos e vendemos esse material, complementa Deneizuela. A equipe da Gestão Ambiental do hospital faz a pesagem dos resíduos diariamente, com o objetivo de realizar ações para diminuir a quantidade de lixo gerada. Lançamos em 2015 uma comissão de sustentabilidade para fortalecer nossa campanha de redução de lixo no hospital. Lançaremos uma cartilha até o início do ano que vem para conscientizar o colaborador sobre a redução do lixo e suas vantagens. Trabalhamos nas três vertentes de redução de desperdício: água, energia e resíduo, conclui a analista. CASO PRÁTICO 3 UBS Arrastão As lixeiras da unidade básica de saúde (UBS) Arrastão, localizada na Zona Sul da cidade de São Paulo, não tinham identificação, e os colaboradores descartavam todo tipo de resíduo nas lixeiras que encontravam mais próximas deles. Com foco em organizar o sistema de descarte e coleta de lixo, um projeto coordenado pela enfermeira Melina Primo começou por fazer a identificação de todas as lixeiras da unidade e também colocar uma lixeira para resíduo infectante e outra para o lixo comum nas salas de atendimento. Paralelamente, foi realizado um trabalho de capacitação junto aos colaboradores da limpeza com o objetivo de segregar os resíduos no momento da coleta. E também uma campanha interna para todos os colaboradores com o objetivo de descartar o lixo infectante na lixeira correta. Em nove meses, houve a diminuição de 60,1% do peso total de lixo biológico da UBS. O trabalho começou em novembro de 2013, e em agosto de 2014 a redução de custos com o descarte do lixo biológico foi de 62%. REFERÊNCIAS 1. Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº df3fbc4c6735/RDC_306.pdf?MOD=AJPERES Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Conselho Nacional do Meio Ambiente 56 Melh res Práticas

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