Jurisprudência Tributária
|
|
- João Pedro Oliveira Aleixo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jurisprudência Tributária PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PRESTIGIA A COISA JULGADA MATERIAL ANTE A TENTATIVA DA FAZENDA NACIONAL DE REVERTER DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO, CUJO ENTENDIMENTO APLICADO TENHA SIDO SUPERADO POSTERIORMENTE Nesse interregno, alguns precedentes foram firmados pelo STF pela vedação ao direito de creditamento de IPI quanto às aquisições não tributadas, sujeitas à alíquota zero ou isentas e, em 26 de julho de 2007, o Plenário da Corte Suprema, definitivamente, modificou sua jurisprudência para pacificar a proibição do mencionado creditamento. O Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento de plenário, afastou a possibilidade de ajuizamento de ação rescisória fundada em mudança de jurisprudência da Corte, de modo a preservar a coisa julgada material constituída em consonância com jurisprudência pacífica da Corte à época da decisão judicial. No caso concreto, o contribuinte ajuizou ação judicial e teve reconhecido, perante o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em 2004, o direito de se creditar integralmente do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) quanto às aquisições sujeitas à alíquota zero, isenção ou imune., consoante linha de interpretação unânime adotada no Supremo Tribunal Federal desde Após 2004, houve a interposição de recursos aos Tribunais Superiores, os quais não enfrentaram o mérito, mantendo, assim, o entendimento do Tribunal pelo direito ao creditamento. A decisão fina transitou em julgado em 2 de janeiro de Com base neste novo cenário de alteração da jurisprudência sobre o direito ao creditamento, a Fazenda Nacional propôs a ação rescisória em fevereiro de 2007, a qual chegou ao Supremo Tribunal Federal via recurso extraordinário. Em assentada de outubro de 2014, o Plenário do STF, por maioria e em sede de repercussão geral, decidiu pela inadmissibilidade de ação rescisória para desconstituir decisão judicial transitada em julgado, que tenha aplicado entendimento pacífico do Supremo à época de sua prolação, ainda que tal posição jurisprudencial tenha sido alterada posteriormente à data da formação da coisa julgada. De acordo com a maioria dos ministros, a ação rescisória deve ser reservada a situações excepcionais, diante da natureza de cláusula pétrea conferida pelo constituinte ao instituto da coisa julgada. Além disso, o prestígio da coisa julgada decorre da necessária confiabilidade a ser atribuída às decisões judicias, quando
2 mais tenham sido prolatadas em sintonia com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal predominante à época. Assim, nada obstante a jurisprudência da Corte tenha sido alterada posteriormente à decisão judicial transitada em julgado, essa circunstância não é bastante para justificar a sua desconstituição. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA IRÁ DEFINIR A INCIDÊNCIA OU NÃO DA COFINS SOBRE AS MENSALIDADES ESCOLARES A 1ª seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) iniciou julgamento para definir se o alcance da isenção da Cofins concedida no art. 14, X da Medida Provisória (MP) /01 é restrito aos valores desatrelados de contraprestação específica, como as doações, ou se abarca quaisquer valores percebidos pela entidade isenta, ainda que relacionados a contraprestações, como ocorre com a mensalidade escolar. O relator, ministro Mauro Campbell, negou provimento ao recurso do fisco, por entender que o art. 47, II e 2 da IN/SRF 247, ao definir como receitas derivadas da atividade própria somente aquelas que não possuam caráter contraprestacional, restringiu o alcance da isenção prevista no art. 14, X, da MP n /01. Por esta razão, o art. 47, II, da IN/SRF 247/02 violaria o princípio da hierarquia das leis. Desse modo, para o ministro, a isenção concedida pela MP mencionada abrange todas as receitas inerentes à atividade fim da entidade sem fins lucrativos, no caso instituição de ensino, dentre as quais estão contempladas as receitas auferidas de mensalidades de alunos relativas ao pagamento de cursos e afins. Na sequência, o julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Benedito Gonçalves. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA IRÁ DEFINIR A INCIDÊNCIA DE PIS/COFINS SOBRE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JCP) A 1ª seção do STJ, em questão de ordem, reiniciou o julgamento acerca da incidência ou não da contribuição ao PIS e da Cofins sobre juros sobre capital próprio, à luz das Leis /02 e /2003 (regime não cumulativo de tributação), bem como dos Decretos 5.164/2004 e 5.442/2005. Na ocasião, o relator, ministro Napoleão Nunes, deu parcial provimento ao recurso do contribuinte para excluir da base de cálculo do PIS/Cofins os juros sobre capital próprio, dada a sua natureza de receita financeira, e como as Leis n /02 e /03 definiram a incidência das contribuições sobre o faturamento mensal, deve-se retirar dessa abrangência todas as receitas auferidas pela pessoa jurídica fora do conceito já definido pelo STF (venda de mercadorias e prestação de serviços), como os juros sobre capital próprio.
3 Em sentido oposto, o ministro Mauro Campbell negou provimento ao recurso do contribuinte ao fundamento de que os juros sobre capital próprio, para fins tributários, não consistem em receitas financeiras, tampouco se equiparam a lucros ou dividendos. Assim, para que houvesse a possibilidade de exclusão dos JCP da base de cálculo do PIS/Cofins sob a égide das Leis n /02 e /03, é necessária previsão expressa para tanto, o que não existe. Em seguida, o ministro Benedito Gonçalves pediu vista do processo. A decisão será tomada em regime de recurso repetitivo e, assim, a decisão deverá ser seguida pelos tribunais de todo o país. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA IRÁ DEFINIR A INCIDÊNCIA OU NÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O ADICIONAL DE 1/3 DE FÉRIAS GOZADAS A 1ª seção do Superior Tribunal de Justiça irá definir, em sede de repetitivo, a incidência ou não de contribuição previdenciária sobre o adicional de 1/3 de férias gozadas. O julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Benedito Gonçalves. O relator, ministro Mauro Campbell, negou provimento ao recurso do fisco por entender que o adicional de 1/3 férias, seja ela gozada ou não, tem como função precípua reparar o desgaste natural sofrido pelo trabalhador de cunho indenizatório, portanto, não pode ser tributado pelo IR. Após, pediu vista o ministro Benedito Gonçalves para melhor exame da matéria, uma vez que possui entendimento desfavorável ao contribuinte. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMEÇA A JULGAR OS PRAZOS PRESCRICIONAIS DA EXECUÇÃO FISCAL A 1ª seção do STJ iniciou o julgamento do recurso repetitivo que irá definir o termo inicial e a forma de contagem do prazo prescricional intercorrente da execução fiscal, de acordo com o que definido no art. 40 da Lei das Execuções Fiscais (LEF). De fato, o art. 40 da LEF determina que o juiz suspenderá o curso da execução fiscal por um ano, caso a Fazenda Pública não tenha localizado bens do devedor sobre os quais possa recair a penhora. De acordo com o ministro Mauro Campbell, este prazo de um ano inicia-se com a ciência da Fazenda quanto à frustração das diligências adotadas para busca de bens penhoráveis, não havendo interrupção quando o ente fazendário solicita bloqueio Bacen-Jud ou apresenta rol de bens, por exemplo. Por outo lado, somente a efetiva penhora de quaisquer bens teria o condão de interromper prazo prescricional e, assim, afastar a prescrição intercorrente. Para o ministro Mauro Campbell, a mera alegação de existência de bens não pode interromper o prazo prescricional, tendo em vista que a Fazenda Pública não pode eternizar a demanda executiva.
4 Assim, findo o prazo de um ano de suspensão do feito executivo, inicia-se o prazo de cinco anos da prescrição intercorrente, o qual não poderá mais ser interrompido. O ministro pontuou que, antes de sentenciada a extinção da execução, a Fazenda Pública deve ser intimada para que, se for o caso, argua causa interruptiva do prazo prescricional ou outra circunstância, nos termos do art. 40, 4 da LEF. Na sequência, o julgamento foi interrompido por pedido vista antecipada do ministro Herman Benjamin. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA REVISITA QUESTÃO RELATIVA À INCIDÊNCIA DE IR SOBRE JUROS DE MORA A 1ª seção do STJ, em sede de repetitivo, iniciou julgamento para definir a regra geral de incidência do imposto de renda sobre juros de mora, no caso, decorrente do pagamento de benefícios previdenciários pagos em atraso. O relator, ministro Mauro Campbell, deu parcial provimento ao recurso fazendário para manter a jurisprudência da Corte quanto à incidência do imposto de renda sobre os juros de mora, mesmo quando recebidos em virtude de reclamatória trabalhista, exceto quando decorrerem de duas situações: a) parcela recebida pelo empregado for isenta do imposto; e b) rescisão do contrato de trabalho por perda de emprego, indiferentemente da natureza da verba principal. Como essas exceções não seriam as observadas no caso em exame, o ministro manteve a incidência da exação. Em sentido oposto, a ministra Regina Helena negou provimento ao recurso fazendário para afastar a incidência do imposto sobre os juros de mora, tendo em vista a natureza jurídica indenizatória da parcela. De fato, para ela, os juros consistem em danos emergentes, os quais têm como objetivo recompor o prejuízo causado pelo atraso no adimplemento da obrigação. Para a ministra Regina Helena, os juros de mora, independentemente da natureza da verba principal, não constituem acréscimo patrimonial, pois não são produtos do capital ou trabalho, de modo que sua não incidência independe de qualquer regra de isenção, uma vez que constitui hipótese de não incidência. Esse entendimento conflui com o já manifestado pelo ministro Napoleão Nunes em outras oportunidades. Na sequência, o relator pediu vista regimental, até o momento, sem previsão de retorno. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEFINE CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO DA INDISPONIBILIDADE DOS BENS E DIREITOS DO DEVEDOR A 1ª seção do STJ, em recurso repetitivo, definiu os critérios que devem ser observados pelo juiz antes da decretação da indisponibilidade dos
5 bens e direitos do devedor. Para os ministros que compõem a 1ª seção é indispensável que haja a comprovação do exaurimento dos meios disponíveis para localização de bens penhoráveis por parte do credor, sem o que é ilegítimo o alcance de bens de terceiros. O relator, ministro Og Fernandes, estabeleceu critérios a ser observados antes da decretação da indisponibilidade de bens e direitos de terceiros, autorizada pelo art. 185-A do CTN. São eles: i) citação do devedor tributário; ii) inexistência de pagamento ou apresentação de bens à penhora no prazo legal; e iii) a não localização de bens penhoráveis após esgotamento das diligências realizadas pela Fazenda. Por sua vez, para que seja caracterizada a não localização de bens penhoráveis não basta mera alegação fazendária, mas se faz necessária a comprovação de que tenha havido: a) pedido de acionamento do Bacen-Jud e consequente determinação pelo magistrado; e b) a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio do executado e ao Denatran ou Detran. Portanto, o exercício da prerrogativa fazendária pressupõe a comprovação de que, em relação ao último requisito, houve o efetivo esgotamento das diligências para a localização de bens do devedor. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA INICIA JULGAMENTO ACERCA DA LEGALIDADE DA INCLUSÃO DO ISS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS A 1ª seção do STJ irá definir, sob rito dos repetitivos, a legalidade da inclusão do ISS na base de cálculo do PIS e da Cofins. Atualmente, a maioria das decisões da Corte aceita a inclusão do tributo, mas pelo menos três ministros da 1ª seção já indicaram que poderão votar de forma favorável aos contribuintes. A tese discutida é similar a do ICMS na base de cálculo das mesmas contribuições sociais. O tema, apesar de já ter sido julgado em um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal, aguarda decisão em repercussão geral. O relator, ministro Og Fernandes, negou provimento ao recurso do contribuinte para aplicar a orientação pacífica do STJ, no sentido de que o ISS integra o preço dos serviços e compõe a base de cálculo do PIS e da Cofins. Contudo, em destaque, a ministra Regina Helena asseverou que o imposto (ISS) não pode ser considerado como receita ou faturamento e, por via de consequência, não pode integrar a base de cálculo das referidas contribuições. Para a ministra, o STJ deve acompanhar a jurisprudência do STF, a qual definiu que o ICMS não deve compor a base de cálculo do PIS e da Cofins.
6 Nesse contexto, o ministro Napoleão Nunes destacou que os valores percebidos a título de ISS constituem ingressos de terceiros que circularão temporariamente na contabilidade da empresa, e não têm natureza de faturamento ou receita, não devendo, portanto, compor a base de cálculo das contribuições. Após voto do relator, o julgamento irá definir a legalidade da inclusão do ISS na base de cálculo do PIS e da Cofins, que foi suspenso por pedido de vista do ministro Mauro Campbell. No entanto, na assentada de 14 de outubro, o ministro Benedito Gonçalves acolheu, com efeitos modificativos, os embargos de declaração do contribuinte a fim de realinhar a jurisprudência da Corte e permitir creditamento das contribuições pagas nas operações anteriores, mesmo na hipótese de a saída ser efetuada com incidência demente alíquota zero, independente do regime ou adesão a qualquer programa de incentivo. O ministro decidiu desse modo com base no conceito de não-cumulatividade, o qual está atrelado ao direito ao creditamento. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEFINIRÁ DIREITO OU NÃO AO CREDITAMENTO DO PIS/COFINS SOB O REGIME MONOFÁSICO A 1ª Turma do STJ irá definir a possibilidade de convivência do regime de tributação monofásica e a sistemática não cumulativa das contribuições do PIS e da Cofins para fins de creditamento das referidas exações. O contribuinte, distribuidor atacadista de combustíveis, está sujeito ao recolhimento do PIS e da Cofins no regime monofásico, e objetiva ter reconhecido seu direito ao creditamento das referidas exações, nos casos de aquisição de produtos com alíquota zero. Na primeira oportunidade de exame da controvérsia, a 1ª Turma negou provimento ao recurso especial do contribuinte. O ministro Napoleão Nunes pediu vista para realinhar seu voto, tendo em vista que, na ocasião do julgamento do recurso especial do contribuinte, o ministro entendeu pela compatibilidade entre o creditamento de PIS/Cofins não-cumulativo e o regime monofásico. No entanto, como ficara vencido naquela oportunidade, passou a acompanhar a Turma. Com a nova orientação, confluente com seu entendimento anterior, o ministro sentiu-se habilitado a trazer seu voto anterior, qual seja, pela possibilidade de creditamento de PIS/Cofins no regime monofásico. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA AFASTA INCIDÊNCIA DO ICMS SOBRE O SEGURO DENOMINADO GARANTIA ESTENDIDA A 1ª Turma do STJ, à unanimidade, deu provimento ao recurso do contribuinte para afastar a exigência
7 do ICMS sobre o valor pago pelo consumidor a título de seguro, denominado garantia estendida. Na ocasião, o ministro Benedito Gonçalves, relator do caso, esclareceu que a garantia estendida não é exigida do comprador como condição indispensável para a aquisição da mercadoria. Ao contrário, o seguro pode ser contratado quando da aquisição do bem, posteriormente, durante o prazo de garantia do fabricante ou, ainda, com terceiros. Nesse contexto, como o seguro é de adesão voluntária, o negócio jurídico é autônomo e subsequente à operação de compra, de modo que a contratação pode ocorrer depois de já circulada a mercadoria. Por essa razão, o seguro não pode compor o valor da operação anterior já concretizada, em que já ocorrido o fato gerador do imposto. Ademais, o contrato de garantia é realizado entre o consumidor e a empresa seguradora, com a emissão de nota fiscal distinta daquela relacionada à operação de venda. Assim, tal valor não pode integrar a base de cálculo do ICMS. Em resumo, a Corte consolidou o entendimento de que os valores percebidos a título de garantia estendida não integram a base de cálculo do ICMS incidente sobre a operação de compra e venda da mercadoria. Advogados da prática de Tributário 712 Fifth Avenue 26 th Floor New York NY USA T
Jurisprudência Tributária
Jurisprudência Tributária SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) RECONHECE A VALIDADE DA COISA JULGADA DIANTE DE NOVA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, SE JÁ TRANSCORRIDO O PRAZO DECADENCIAL DE DOIS
Leia maisEXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
EXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS PIS Programa de Integração Social criado pela Lei Complementar n. 7/70 Contribuintes: PJ de direito privado exceções (simples);
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO 1I MAIO DE 2010 1 LUCRO IMOBILIÁRIO E O IMPOSTO DE RENDA A incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital na venda de
Leia maisDiscussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema
Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com
Leia maislançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01
DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 65, ANO VI MAIO DE 2014 I LEI 12.973: NOVA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NO EXTERIOR Dentre os diversos aspectos contidos na Medida Provisória
Leia maisSIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015
Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisMONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS
MONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS RECUPERAÇÃO TRIBUTÁRIA REUNIÃO CMI - RJ Expositor: Samuel Soares Nossa Estrutura Recuperação Tributária Novos Benefícios Fiscais Aplicáveis ao Segmento da Construção
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.451.602 - PR (2014/0100898-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MTD COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS : CHRISTIANO MARCELO BALDASONI CRISTIANO CEZAR SANFELICE
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisReunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS
Reunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS Receita Total x Receita Bruta/Faturamento CF/88 Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade,
Leia maisENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO
ENTIDADE DE EDUCAÇÃO SEM FINALIDADE LUCRATIVA ISENÇÃO DA COFINS SOBRE RECEITAS PRÓPRIAS E RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DO PIS/PASEP MEDIANTE ALÍQUOTA DE 1% (UM POR CENTO) INCIDENTE SOBRE A FOLHA DE SALÁRIO
Leia maisIdentificação e recuperação de créditos
www.pwc.com Identificação e recuperação de créditos Outubro/ 2014 Conteúdo Descrição Pág. Posicionamentos nos Tribunais Superiores quanto à não incidência de contribuição previdenciária sobre determinados
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 342.463 - SC (2014/0101370-3) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : IPB CORRETORA DE SEGUROS LTDA : RAPHAEL DOS SANTOS BIGATON
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisEmpresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?
1 Sumário I. Introdução... 3 II. Empresa Júnior constitui ou não Instituição de Educação?... 3 III. As Imunidades Tributárias das Empresas Juniores... 4 IV. Incidência de Tributos sobre Empresas Juniores:...
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme97404 RgA-ER Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGRAVANTE(S) : AXA SEGUROS BRASIL S/A ADVOGADO(A/S) : FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisQUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS
QUESTÕES CONTROVERSAS SOBRE O DESCONTO DE CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES PIS E COFINS - CONCEITO DE INSUMOS CRÉDITOS DE PIS E COFINS - PANORAMA LEGISLATIVO Constituição Federal: Estabelece que alguns setores
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisLEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC
LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO
Leia maisTURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - TRUJ
Página 1 de 8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5a. REGIÃO Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão, 15o. Andar - Bairro do Recife - Recife - PE TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário Peça GABARITO COMENTADO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é imposto de competência municipal, cabendo à lei complementar estabelecer
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão
Leia maisSOARES & FALCE ADVOGADOS
SOARES & FALCE ADVOGADOS ASPECTOS LEGAIS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA BAZARES E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Michael Soares 03/2014 BAZAR BENEFICENTE E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Quais os
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO IV AGOSTO DE 2012 1 TRIBUNAL PAULISTA ENTENDE QUE REEMBOLSO DE DESPESAS NÃO ESTÁ SUJEITO AO ISS TJ SP autoriza empresa a excluir
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisLegal Letter. Destaques. Justiça invalida multas em pedidos. Confaz autoriza estados a excluir. Estado não pode vedar crédito de
Legal Letter New York USA Destaques Justiça invalida multas em pedidos de restituição junto à SRFB Confaz autoriza estados a excluir gorjetas da base do ICMS Estado não pode vedar crédito de ICMS em casos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : SIAM ALIMENTOS LTDA E OUTRO : MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ E OUTRO(S) EMENTA
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO IV MARÇO DE 2012 1 VENDAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS NÃO PAGAM PIS OU COFINS STJ estendeu benefício às operações realizadas dentro
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisINFORMATIVO. Dispensa de IR sobre as contribuições do participante de 01/01/89 a 31/12/95
INFORMATIVO Dispensa de IR sobre as contribuições do participante de 01/01/89 a 31/12/95 Este informativo tem o propósito de orientar as associadas sobre as principais questões atinentes aos procedimentos
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisInformações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS
Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL X EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em ação de indenização, em que determinada empresa fora condenada a pagar danos materiais e morais a Tício Romano, o Juiz, na fase de cumprimento de sentença, autorizou
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisLei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO
GESTÃO TRIBUTÁRIA NOTÍCIAS - 2013 Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei de conversão resultante
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ' v ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll *02796912* Vistos,-
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisTRIBUTAÇÃO DE RECEITAS FINANCEIRAS PELO PIS/COFINS DECRETO 8.426/20015
TRIBUTAÇÃO DE RECEITAS FINANCEIRAS PELO PIS/COFINS DECRETO 8.426/20015 Pela importância da matéria, tomamos a liberdade de lhe enviar o presente boletim extraordinário (maio de 2015). 1. INTRODUÇÃO O STJ
Leia maisPARTE I INTRODUÇÃO REGRA GERAL
PARTE I INTRODUÇÃO Este guia tratará dos prazos de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, bem como das multas decorrentes da falta, atraso
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisO registro no CADIN como elemento de interferência nas licitações e nos contratos administrativos
O CADIN - Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados -, mais conhecido como cadastro de inadimplentes do fisco, instituído no âmbito federal pela Lei nº 10.522/02 (os Estados e Municípios têm seus
Leia maisPIS e COFINS Receitas, Insumos e Outros Créditos. Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP
PIS e COFINS Receitas, Insumos e Outros Créditos Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP TRIBUTAÇÃO SOBRE A RECEITA Tendência preocupante Problemas decorrentes da adoção do signo receita em relação
Leia mais1. CABIMENTO DAS PEÇAS.
1. CABIMENTO DAS PEÇAS. Após o Nascimento do Tributo, mas antes do lançamento: Ação Declaratória de Inexistência da relação jurídica tributária; Mandado de Segurança Preventivo. Após a notificação do contribuinte
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADORES : CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO DEYSI CRISTINA DA 'ROLT E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. DECLARAÇÃO DO DÉBITO PELO CONTRIBUINTE (DCTF).
Leia maisDireito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário.
Direito Tributário Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Obrigação Tributária Relação obrigacional entre Poder Público e Contribuinte. Obrigação Tributária Espécies: 1. Principal (obrigação
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisPonto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 A instituição financeira A. A., sediada no município de São Paulo, foi surpreendida com o aumento de 9% para 15% da alíquota da contribuição social sobre o
Leia maisPIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO:
PIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO: O PIS e a COFINS são contribuições sociais, cujo fato gerador é a obtenção de faturamento pela pessoa jurídica.
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maisPARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011
PARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011 Denúncia espontânea. Exclusão da multa moratória. Inexistência de distinção entre multa moratória e multa punitiva, visto que ambas são excluídas em caso de configuração
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ. Assunto: Desconto da Contribuição Sindical previsto no artigo 8º da Constituição Federal, um dia de trabalho em março de 2015.
Leia maisExportação Direta x Exportação Indireta
Exportação Direta x Exportação Indireta Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Na exportação direta o próprio fabricante, produtor ou revendedor remete (geralmente vende) a mercadoria
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução
Leia maisA data inicial de contagem da prescrição do IPTU
A data inicial de contagem da prescrição do IPTU O tempo que a Prefeitura tem para executar judicialmente débitos de IPTU dura cinco anos, contados a partir da constituição definitiva do lançamento, devidamente
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisFérias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual
Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº 0008220-49.2010.4.03.6100/SP EMENTA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 0008220-49.2010.4.03.6100/SP. EMENTA AÇÃO ORDINÁRIA. PIS/COFINS. RECOLHIMENTO NA FORMA DAS LEIS Nº 10.637/02 E 10.833/03. EXCEÇÃO ÀS PESSOAS JURÍDICAS REFERIDAS NA LEI Nº 7.102/83. SITUAÇÃO
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA
Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário
Leia maisÀ Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias
São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia mais