Jurisprudência Tributária
|
|
- Luiz da Costa Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jurisprudência Tributária SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) RECONHECE A VALIDADE DA COISA JULGADA DIANTE DE NOVA JURISPRUDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, SE JÁ TRANSCORRIDO O PRAZO DECADENCIAL DE DOIS ANOS PARA PROPOSITURA DA AÇÃO RESCISÓRIA O STF reiterou a força da coisa julgada material, em sede de repercussão geral, com validade e vinculação a todos os tribunais e aos entes da Administração Pública, ao assentar à unanimidade, a impossibilidade de sua desconstituição, ainda que haja julgamento posterior do Supremo em sentido diverso ao da decisão transitada. de honorários advocatícios, e o seu recurso extraordinário teve repercussão geral reconhecida. O Plenário do STF julgou o recurso extraordinário na assentada do dia 28 de maio, e negou provimento ao pleito da advogada consistente na condenação em honorários, com base na coisa julgada. Para a Corte, nada obstante o STF tenha declarado a inconstitucionalidade do dispositivo legal utilizado para negar a condenação em honorários advocatícios cinco anos após o trânsito em julgado, como já houve o transcurso do prazo para propositura da ação rescisória, deve prevalecer a decisão alcançada pela coisa julgada material definitiva. No caso concreto, advogada de correntista de FGTS pleiteava a desconstituição da coisa julgada, formada em 2006, a qual deixou de lhe conceder honorários sucumbenciais, conforme expressa previsão do art. 9 da MP /01. Em 2010, o STF veio a declarar, no bojo da ADI 2736, a inconstitucionalidade deste dispositivo e, portanto, em demandas versadas sobre o FGTS, os referidos honorários passaram a ser devidos. Ato contínuo à declaração de inconstitucionalidade, em 2011 a advogada atravessou petição para requerer a imediata aplicação do aludido precedente do Supremo Tribunal Federal e, assim, que a Caixa Econômica fosse condenada ao pagamento Segundo o ministro Teori, o efeito vinculante é pró-futuro, ou seja, começa a operar da decisão do Supremo em diante, não atingindo atos anteriores. Para os atos anteriores, é preciso que a parte proponha uma ação rescisória, no prazo decadencial de dois anos, ou ajuíze revisão criminal, quando cabível. De acordo com a fundamentação apresentada, este entendimento então firmado pelo Plenário visa a resguardar a segurança jurídica, a credibilidade das decisões judiciais transitadas em julgado e a estabilidade das relações jurídicas.
2 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL LIMITA EFEITOS DE DECISÃO QUE DECLAROU A INCONSTICIONALIDADE DE BENEFÍCIOS FISCAIS CONCEDIDOS SEM PRÉVIO CONVÊNIO vigor, em detrimento do desrespeito à regra constitucional violada exigência de prévio convênio editado pelo Confaz para concessão de benefícios fiscais e financeiros. Na assentada de 11 de março de 2015, o Plenário do Supremo Tribunal Federal reconheceu a inconstitucionalidade dos artigos 1, II, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 11 da Lei n /06, editada pelo Estado do Paraná, que previa concessão de benefícios fiscais para importações realizadas pelos portos e aeroportos de Paranaguá e Antonina. Para os ministros, são inconstitucionais os benefícios fiscais relativos ao ICMS concedidos sem a prévia celebração de convênio, consoante determina a LC n 24/1975. No caso analisado pela Corte, a lei paranaense previu o direito ao parcelamento de ICMS sem a incidência de correção monetária, juros e a concessão de créditos fictícios, bem como atribuiu competência ao governador do Estado para conceder outros benefícios por ato normativo de sua competência. Na sequência, os ministros decidiram pela necessidade de modulação dos efeitos da decisão, que passará a valer a partir da data do julgamento da ADI 11/3/15, uma vez que a Lei /06 vigorou por oito anos e este período não poderia ser desconsiderado. Tal posicionamento tem como escopo preservar a segurança jurídica e o equilíbrio das relações constituídas de boa-fé, à luz da legislação em SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PODERÁ EDITAR SÚMULA A RESPEITO DA VEDAÇÃO AO CREDITAMENTO DE IPI NA AQUISIÇÃO DE INSUMOS NÃO TRIBUTADOS, ISENTOS E TRIBUTADOS À ALÍQUOTA ZERO O Supremo Tribunal Federal iniciou a análise de Proposta de Súmula Vinculante a respeito da vedação ao creditamento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na aquisição de insumos não tributados, isentos e tributados à alíquota zero. A redação a ser apreciada é a seguinte: A vedação ao direito de crédito na aquisição de insumo isento, tributada com alíquota-zero ou não-tributado pelo Imposto sobre Produtos Industrializados IPI não viola o princípio da não-cumulatividade (art. 153, 3, II, CF). O ministro presidente acolheu o pleito da União para editar o verbete sumular, mas os ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli se manifestaram contrariamente à edição da Súmula Vinculante. Segundo o ministro Marco Aurélio, a edição de súmula genérica quanto à negativa de direito ao crédito significaria a declaração, por arrastamento, da inconstitucionalidade do art. 11 da lei 9.779/99, que permitia o crédito nos casos de insumos isentos ou tributados à alíquota zero.
3 Na sequência, o ministro Dias Toffoli ressaltou que, além de não ser adequada a edição de Súmulas Vinculantes em matéria tributária, a discussão, neste caso, não estaria totalmente pacificada, visto que há recurso extraordinário, com repercussão geral reconhecida, o qual aguarda julgamento sobre a questão dos insumos oriundos da Zona Franca de Manaus. Após a manifestação dos ministros Lewandowski, Barroso, Rosa Weber e Gilmar Mendes pela aprovação da PSV, e dos ministros Marco Aurélio e Dias Toffoli pela sua rejeição, pediu vista o ministro Teori Zavascki. SUPREMO RECONHECE REPERCUSSÃO GERAL DA QUESTÃO RELATIVA À EXTENSÃO DA IMUNIDADE DO ICMS PARA AS INTERMEDIÁRIAS DE ENERGIA ELÉTRICA O STF reconheceu a repercussão geral da controvérsia a respeito do alcance da imunidade tributária, prevista no artigo 155, 2, inciso X, alínea b, da Constituição Federal, em relação às intermediárias que adquirem energia elétrica de ente diverso da Federação e a alienam a consumidores sediados no Estado em que se encontram. que se enquadra como substituta tributária. O STJ, no entanto, reformou a decisão para assentar que a imunidade, prevista no artigo 155, 2, inciso X, alínea b, da Carta Magna, abrange, sim, as concessionárias revendedoras de energia elétrica. Após a submissão do recurso extraordinário ao Plenário Virtual, o Supremo Tribunal Federal atribuiu a repercussão geral à discussão, deverá se manifestar definitivamente acerca da matéria, para pacificar a jurisprudência das demais cortes do Brasil. STJ DECIDE PELA INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA ENTRE ADESÃO AO PARCELAMENTO E CONSOLIDAÇÃO DO DÉBITO TRIBUTÁRIO O STJ entendeu pela aplicação de juros sobre os valores em atraso no período compreendido entre a data de adesão ao parcelamento de débitos tributários, e sua consolidação pela Fazenda Nacional. A decisão foi tomada pela Segunda Turma do STJ ao julgar recurso de uma empresa do Paraná, que apontava ilegalidade na cobrança dos juros moratórios sobre débito incluído no parcelamento instituído pela Lei /09. No caso concreto, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul negou provimento à pretensão da intermediária para determinar o recolhimento do ICMS incidente sobre a operação, tendo em vista O relator no STJ, ministro Herman Benjamin, asseverou que a Lei /09 não exclui o cômputo de juros moratórios sobre o crédito tributário no período entre a adesão e a consolidação da dívida,
4 de modo que fica preservada a incidência da taxa Selic, conforme disposição do artigo 61, 3, da Lei 9.430/96. Cofins, a 1ª Turma remeteu recurso especial para ser julgado na 1ª Seção, a fim de alinhamento da jurisprudência do Tribunal. Logo, com base nesse entendimento, a consolidação da dívida tem como referência a situação existente na data do requerimento, o que reforçaria o juízo de legalidade do ato praticado pelo Fisco ao cobrar juros pelo atraso, nos termos do art. 1, 6, da Lei /09. STJ RECONHECE A ILEGALIDADE DA INCLUSÃO DO ICMS NA BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA CONFIS A 1ª Turma do STJ deu provimento a recurso do contribuinte para afastar a inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da Cofins, com base no recurso extraordinário julgado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, ainda que não tenha repercussão geral. A ministra Regina Helena Costa assinalou que um imposto não pode integrar a base de cálculo de outro tributo, sob pena de enriquecimento sem causa do Fisco. Além disso, o Supremo Tribunal Federal houve por bem afastar a inclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições, o que deve ser observado pelo STJ pela necessidade de harmonização da jurisprudência. Como a 2ª Turma possui entendimento pela inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS/ STJ AFASTA A INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE JUROS FIXADOS EM AÇÃO TRABALHISTA A 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça reconheceu a não incidência de Imposto de Renda sobre juros de mora pagos no bojo de reclamações trabalhistas. A questão foi definida por maioria de votos, nos termos da relatora ministra Regina Helena Costa. Segundo ela, independentemente da natureza do crédito principal a que sejam referentes, os juros moratórios não podem compor a base de cálculo do Imposto de Renda, tendo em vista sua natureza indenizatória. Este precedente sinaliza orientação diversa do entendimento antes dominante no STJ, que determinava a incidência do Imposto de Renda sobre os juros moratórios, exceto, apenas, quando o valor da verba principal seja isento do tributo. Apesar de importante precedente, a questão sobre a incidência do imposto sobre os juros ainda será definida em sede de recurso repetitivo, o qual aguarda voto-vista do relator, ministro Mauro Campbell.
5 STJ AFASTA A INCLUSÃO DE DESPESAS COMO DESEMBARQUE, CARREGAMENTO, TRANSPORTE E MANUSEIOS DA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (CAPATAZIA) A 1ª Turma do Superior de Tribunal de Justiça afastou da base de cálculo do Imposto de Importação despesas incorridas pelo importador após a chegada dos produtos de navio aos portos brasileiros (desembarque, carregamento, transporte e manuseios). No caso, o relator, ministro Benedito Gonçalves, asseverou que o Acordo de Valoração Aduaneira e o Decreto 6.759/09 expressamente determinam que o valor aduaneiro é composto apenas pelos gastos realizados até a chegada da mercadoria no porto, devendo ser afastadas, portanto, a inclusão de quaisquer outros valores dispendidos pelo importador após este momento. Por esta razão, é ilegal o art. 4, 3, da IN 327/03, que determina a inclusão de despesas com capatazia na base de cálculo do Imposto de Importação, nada obstante tais valores sejam pagos após a chegada dos produtos no porto. STJ DEFINIRÁ, EM RECURSO REPETITIVO, A LEGALIDADE DO REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL PARA OS SÓCIOS SEM PROCESSO ADMINISTRATIVO PRÉVIO O Superior Tribunal de Justiça iniciou o julgamento de recurso especial relativo à possibilidade de redirecionamento da execução fiscal, nos casos em que consta na Certidão de Dívida Ativa nome do sócio, gerente ou diretor, sem que estes tenham participado do procedimento administrativo ou, ainda, sem qualquer motivação comprovada pela Fazenda (art. 135, CTN). O julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Herman Benjamin, após o voto do relator, ministro Napoleão Nunes, que negava provimento ao recurso do Distrito Federal, por entender que o Fisco não pode tratar os responsáveis pelas pessoas jurídicas como devedores solidários das obrigações tributárias, incluindo seus nomes na CDA indiscriminadamente sem qualquer apuração prévia acerca da existência de atos ilícitos. STJ IRÁ ANALISAR A MAJORAÇÃO INJUSTIFICADA DA ALÍQUOTA DO SAT PREVISTA PELO DECRETO Nº 6.042/07 A 1ª Seção do STJ irá definir o critério legal a ser utilizado na definição da alíquota da contribuição para o SAT/RAT (1% a 3%), especialmente quando a atividade desempenhada pelo contribuinte é preponderantemente burocrática.
6 No caso, será definido se a atividade desenvolvida pelos Servidores Públicos do Município de Riachão do Bacamarte pode ser classificada como de risco médio (2%) ou se deve ser enquadrada no percentual mínimo de 1% para a contribuição ao SAT, em razão da natureza burocrática, cujo risco de ocorrência de acidente de trabalho é baixo. A 1ª Turma da Corte, noutra ocasião, entendeu pela ilegalidade da majoração da alíquota da referida contribuição sem a efetiva comprovação, pela autoridade administrativa, do aumento do número de acidentes de trabalho. Por outro lado, a 2ª Turma da Corte, em sentido diverso, entende ser legítima a majoração da alíquota sem qualquer demonstração da elevação do índice de acidentes. Desse modo, caberá a 1ª Seção do STJ, composta pela 1ª e 2ª Turmas, definir o grau de risco aplicável aos serviços de natureza burocrática para definição da alíquota da Contribuição para o SAT/RAT. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA IRÁ DEFINIR A INCIDÊNCIA DE PIS/COFINS SOBRE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JCP) SOB A ÉGIDE DAS LEIS /02 E /03 A 1ª seção do STJ retomou o julgamento acerca da incidência, ou não, da contribuição ao PIS e da Cofins sobre juros sobre capital próprio, à luz das Leis /02 e /2003 (regime não cumulativo de tributação), bem como dos Decretos 5.164/2004 e 5.442/2005. O julgamento foi suspenso por pedido de vista da ministra Assusete Magalhães após a proclamação de três votos, sendo que dois deles são pelo afastamento da incidência das contribuições. Na ocasião, o relator, ministro Napoleão Nunes, no que foi acompanhado pelo ministro Benedito Gonçalves, deu parcial provimento ao recurso do contribuinte para excluir da base de cálculo do PIS/Cofins os juros sobre capital próprio, diante de sua natureza de receita financeira. Para o ministro, as Leis n /02 e /03 definiram a incidência das contribuições sobre a receita mensal, devendo ser afastadas da base às parcelas relativas aos juros sobre capital próprio. Por outro lado, o ministro Mauro Campbell negou provimento ao recurso do contribuinte ao fundamento de que os juros sobre capital próprio, para fins tributários, não consistem em receitas financeiras, tampouco se equiparam a lucros ou dividendos. Assim, para que houvesse a possibilidade de exclusão dos JCP da base de cálculo do PIS/Cofins sob a égide das Leis n /02 e /03, seria necessária previsão expressa para tanto. A decisão será tomada em regime de recurso repetitivo e, assim, a decisão deverá ser seguida pelos tribunais de segundo grau de jurisdição de todo o país para os casos com os mesmos contornos fáticos e argumentativos, conforme Resolução 8/STJ.
7 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RECONHECE A INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE O ADICIONAL DE 1/3 DE FÉRIAS GOZADAS A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, por maioria de votos (5x4), reconheceu a incidência de Imposto de Renda sobre o adicional de 1/3 de férias gozadas, em razão da natureza remuneratória da verba. Para a maioria dos ministros, segundo o voto do ministro Benedito Gonçalves, o fato de a verba integrar, ou não, o salário-de-contribuição para fins previdenciários não obsta a tributação pelo imposto, pois as exações possuem fatos geradores distintos. De fato, o adicional represente efetivo acréscimo patrimonial para o contribuinte, o que justifica a sua inclusão na base de cálculo do Imposto de Renda. O julgamento foi tomado em regime de recurso repetitivo e, assim, a decisão deverá ser seguida pelos tribunais de segundo grau de jurisdição todo o país para os casos com os mesmos contornos fáticos e argumentativos, conforme Resolução 8/STJ. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA REAFIRMA A IMPOSSIBILIDADE DE EQUIPARAÇÃO ENTRE AS SOCIEDADES CORRETORAS DE SEGUROS E EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS E AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS PARA FINS DE INCIDÊNCIA DA COFINS A 1ª Seção do STJ, em sede de repetitivo, reafirmou a jurisprudência da Corte quanto à ausência de identidade entre as sociedades corretoras de seguro e os agentes autônomos de seguros e entre as sociedades corretoras de seguro e as sociedades corretoras, para fins de aplicação do art. 18 da Lei /2003, que trouxe a majoração de alíquota da Cofins de 3% para 4% sobre o faturamento das corretoras de seguros. A Corte, por maioria de votos, decidiu que as sociedades corretoras de seguros, responsáveis por intermediar a captação de interessados na realização de seguros, não podem ser equiparadas aos agentes de seguros privados (art. 22, 1, da Lei 8.212), cuja atividade é típica das instituições financeiras na busca de concretizar negócios jurídicos nas bolsas de mercadorias e futuros. É que não existe equivalência entre o conceito de corretor de seguros e o de agente autônomo de seguros privados, cujas atividades são disciplinadas pelos regimes jurídicos estabelecidos, respectivamente, no Decreto-Lei 73/1966 e na Lei 4.886/1965.
8 O julgamento foi tomado em regime de recurso repetitivo e, assim, a decisão deverá ser seguida pelos tribunais de segundo grau de jurisdição de todo o país para os casos com os mesmos contornos fáticos e argumentativos, conforme Resolução 8/STJ. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VEDA BLOQUEIO DA DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS DURANTE O CURSO DE EXECUÇÃO FISCAL JÁ GARANTIDA POR FIANÇA BANCÁRIA Para o STJ, o pedido da Fazenda Pública deve ser negado, pois contraria o princípio da menor onerosidade da execução contra o devedor, além do que esta medida poderia prejudicar a credibilidade e a liquidez das companhias perante o mercado. Assim, à luz do art. 620 do CPC, a substituição pleiteada somente seria cabível caso fosse afastada a idoneidade da garantia oferecida em juízo, o que não se demonstrou no caso vertente. Advogados da prática de Tributário A 1ª Seção do STJ, por maioria de votos, deu provimento a recurso especial interposto por contribuinte para determinar a manutenção da fiança bancária como a garantia concedida em juízo e, assim, negou o pedido formulado pela Fazenda Nacional de penhora dos dividendos. No caso concreto, a empresa, após ser citada em execução fiscal, ofereceu fiança bancária como garantia, com o que a Fazenda Nacional aquiesceu, pelo que o juízo foi garantido e o feito foi embargado. Todavia, ao tomar conhecimento de que a companhia realizaria a distribuição de dividendos, o Fisco peticionou nos autos da execução para requerer a substituição da garantia ofertada ao Fisco e o consequente bloqueio dos referidos valores. 712 Fifth Avenue 26 th Floor New York NY USA T
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisJurisprudência Tributária
Jurisprudência Tributária PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PRESTIGIA A COISA JULGADA MATERIAL ANTE A TENTATIVA DA FAZENDA NACIONAL DE REVERTER DECISÃO TRANSITADA EM JULGADO, CUJO ENTENDIMENTO APLICADO
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO IV MARÇO DE 2012 1 VENDAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS NÃO PAGAM PIS OU COFINS STJ estendeu benefício às operações realizadas dentro
Leia maisIdentificação e recuperação de créditos
www.pwc.com Identificação e recuperação de créditos Outubro/ 2014 Conteúdo Descrição Pág. Posicionamentos nos Tribunais Superiores quanto à não incidência de contribuição previdenciária sobre determinados
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisNACIONAL DE CONTADORES
ABDE - 39 ENCONTRO NACIONAL DE CONTADORES Painel: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Adler Van Grisbach Woczikosky Gerente Sênior Tax & Legal KPMG Novembro, 2013 INTRODUÇÃO Objetivos e temas 1 - BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.451.602 - PR (2014/0100898-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MTD COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS : CHRISTIANO MARCELO BALDASONI CRISTIANO CEZAR SANFELICE
Leia mais20/03/2014 PLENÁRIO : MIN. MARCO AURÉLIO
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/03/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 784.682 MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S)
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisDiscussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema
Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com
Leia maisMONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS
MONTEIRO E MONTEIRO ADVOGADOS ASSOCIADOS RECUPERAÇÃO TRIBUTÁRIA REUNIÃO CMI - RJ Expositor: Samuel Soares Nossa Estrutura Recuperação Tributária Novos Benefícios Fiscais Aplicáveis ao Segmento da Construção
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 426.242 - RS (2013/0370295-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. COFINS. EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS. MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisEXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
EXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS PIS Programa de Integração Social criado pela Lei Complementar n. 7/70 Contribuintes: PJ de direito privado exceções (simples);
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 342.463 - SC (2014/0101370-3) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : IPB CORRETORA DE SEGUROS LTDA : RAPHAEL DOS SANTOS BIGATON
Leia maisImpactos do julgamento do RExt 635.688/RS. Julgamento Cesta Básica e o estorno proporcional de ICMS Demonstrações Financeiras e demais repercussões
www.pwc.com Impactos do julgamento do RExt 635.688/RS. Julgamento Cesta Básica e o estorno proporcional de ICMS Demonstrações Financeiras e demais repercussões 19 de fevereiro de 2015 (DC0) Informação
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 5.423, DE 2009 Acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, estabelecendo
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisPortaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014
Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisTRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA. Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes
TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Formas de Redução Marco Aurélio Carvalho Gomes I Da Exclusão do ISSQN da Base de Cálculo do PIS/COFINS Conforme prescrito nas Leis Complementares nº`s 07/70
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A pessoa jurídica A, fabricante de refrigerantes, recolheu em montante superior ao devido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO 1I MAIO DE 2010 1 LUCRO IMOBILIÁRIO E O IMPOSTO DE RENDA A incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital na venda de
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ. Assunto: Desconto da Contribuição Sindical previsto no artigo 8º da Constituição Federal, um dia de trabalho em março de 2015.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
Leia maisALMEIDA GUILHERME Advogados Associados
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB 1.127 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2011 - NOVAS REGRAS PARA APURAÇAO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AÇÕES TRABALHISTAS E ATRASADOS DO INSS PARA PESSOAS FÍSICAS por Priscilla Bitar D Onofrio
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro., vem, auxiliado pela Amaerj Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, com fulcro na jurisprudência e legislação
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme97404 RgA-ER Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGRAVANTE(S) : AXA SEGUROS BRASIL S/A ADVOGADO(A/S) : FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A Construtora Segura Ltda. está sendo executada pela Fazenda Pública Municipal. Entretanto, a empresa havia proposto uma ação de consignação em pagamento, com relação
Leia maisResponsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária
Responsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa; Doutora pela PUC/SP; Mestre pela UFC; Professora Graduação
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG.
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA RURAL INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NO RE Nº 363.852/MG. Como amplamente noticiado nestes últimos dias, o Supremo Tribunal Federal, em decisão
Leia maisSIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015
Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisReunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS
Reunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS Receita Total x Receita Bruta/Faturamento CF/88 Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade,
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 65, ANO VI MAIO DE 2014 I LEI 12.973: NOVA TRIBUTAÇÃO DAS EMPRESAS NO EXTERIOR Dentre os diversos aspectos contidos na Medida Provisória
Leia maisLei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO
GESTÃO TRIBUTÁRIA NOTÍCIAS - 2013 Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei de conversão resultante
Leia maisO controle de renúncia de receitas
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul Escola Superior de Controle Externo O controle de renúncia de receitas Apresentação J.R. Caldas Furtado Junho2015 1 O controle externo na Constituição
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 01/04/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 798.241 RIO DE RELATORA AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN.
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisPIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO:
PIS/COFINS E NÃO-CUMULATIVIDADE: ABRANGÊNCIA DO TERMO INSUMOS E A POSSIBILIDADE DE CREDITAMENTO: O PIS e a COFINS são contribuições sociais, cujo fato gerador é a obtenção de faturamento pela pessoa jurídica.
Leia maisDestaque do mês de Maio
Destaque do mês de Maio - Nº 22 www.cnf.org.br STJ: transporte interno de mercadorias entre o estabelecimento produtor e o porto ou aeroporto alfandegado, ainda que posteriormente exportadas, não configura
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. BAURUCAR AUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS LTDA. DRJ em São Paulo - SP
CC02/C01 Fls. nfls txtfls182 Old MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10825.000305/2003-22 Recurso nº 135.656 Matéria PIS/Pasep Acórdão nº 201-81.013 Sessão
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO IV AGOSTO DE 2012 1 TRIBUNAL PAULISTA ENTENDE QUE REEMBOLSO DE DESPESAS NÃO ESTÁ SUJEITO AO ISS TJ SP autoriza empresa a excluir
Leia maisO JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA
O JUDICIÁRIO E A CARGA TRIBUTÁRIA NO SETOR ELÉTRICO ISABEL LUSTOSA Agosto de 2007 Tópicos da Apresentação Questões tributárias já decididas pelo Judiciário Questões tributárias pendentes de apreciação
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisTemas com repercussão geral reconhecida, pendentes de análise do mérito no STF
Temas com repercussão geral reconhecida, pendentes de análise do mérito no STF Número e descrição do tema no STF Paradigma Relator 246 - Responsabilidade subsidiária da Administração Pública por encargos
Leia maisA indevida contribuição de 10% sobre o FGTS
Informe Jurídico - nº I - 2014 A indevida contribuição de 10% sobre o FGTS De acordo com o artigo 1º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, em caso de demissão de empregado sem justa causa,
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisinforma tributário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA nº 13 / setembro de 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA ALTERA REGRAS SOBRE COMPENSAÇÃO E RESSARCIMENTO
nº 13 / setembro de 2010 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária Decisões do Poder Judiciário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário Peça GABARITO COMENTADO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é imposto de competência municipal, cabendo à lei complementar estabelecer
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS. Apesar de ter apresentado a declaração, não efetuou o recolhimento do crédito
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. I RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. Veda a utilização do sistema francês de amortização, ou tabela Price, nos empréstimos e financiamentos de qualquer natureza.
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisRecentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional. Luís Eduardo Schoueri
Recentes precedentes jurisprudenciais em matéria de tributação internacional Luís Eduardo Schoueri Preços de transferência Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Acórdão nº 2.208/10, julgado em 19 de
Leia maisAÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória
AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não
Leia maisDando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o
Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisPROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL P 2
PROVA PRÁTICO-PROFISSIONAL P 2 Na peça profissional que vale cinco pontos e nas cinco questões a seguir que valem um ponto cada uma, faça o que se pede, usando os espaços indicados no presente caderno
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisNesta 77ª edição, estamos tratando de 9 diferentes questões, dentro de Jurisprudência e Solução de Consulta.
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo discutidos e decididos no âmbito do Judiciário,
Leia maisEvento de Abertura GEDEC 2015 Novo Conceito de Receita Bruta. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da FGV DIREITO SP - GVlaw
Evento de Abertura GEDEC 2015 Novo Conceito de Receita Bruta Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da FGV DIREITO SP - GVlaw Contexto da Mudança Lei 12.973 Art. 2º O Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisDívidas não parceladas anteriormente
Débitos abrangidos Dívidas não parceladas anteriormente Artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 2009 Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições dos arts.
Leia maisDireito Tributário (aula 4) Material confeccionado pelo Prof. Mauro Luís Rocha Lopes (especial para os alunos do Master Juris)
MAGISTRATURA FEDERAL - 2014 Direito Tributário (aula 4) Material confeccionado pelo Prof. Mauro Luís Rocha Lopes (especial para os alunos do Master Juris) Jurisprudência recente PEDÁGIO PREÇO PÚBLICO O
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 704.881 - RS (2004/0126471-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : TRANSPORTADORA DE CARGAS MERCOSUL LTDA ADVOGADO : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisTRIBUTÁRIO EM FOCO #edição 6
TRIBUTÁRIO EM FOCO #edição 6 Maio de 2012 NOVIDADE NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA "GUERRA DOS PORTOS" - ICMS NAS IMPORTAÇÕES - RESOLUÇÃO DO SENADO Nº 13, DE 26 DE ABRIL DE 2012 DECISÕES JUDICIAIS PARTICIPAÇÃO
Leia maisIPTU E ITBI CONSEQUÊNCIA NORMATIVA CRITÉRIO QUANTITATIVO: ASPECTOS POLÊMICOS RELEVANTES. Cintia Estefania Fernandes
IPTU E ITBI CONSEQUÊNCIA NORMATIVA CRITÉRIO QUANTITATIVO: ASPECTOS POLÊMICOS RELEVANTES Cintia Estefania Fernandes IPTU E ITBI CONSEQUÊNCIA NORMATIVA CRITÉRIO QUANTITATIVO BASE DE CÁLCULO IPTU E ITBI BASE
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - INTERIOR SP E MS SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO CARLOS 2ª VARA DE SÃO CARLOS
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - INTERIOR SP E MS SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO CARLOS 2ª VARA DE SÃO CARLOS Processo nº 0001312-86.2014.403.6115 RCO IND., COM., EXPORT. E
Leia mais02/2011/JURÍDICO/CNM. INTERESSADOS:
PARECER Nº 02/2011/JURÍDICO/CNM. INTERESSADOS: DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. ASSUNTOS: BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS. DA CONSULTA: Trata-se de consulta
Leia maisMINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943
MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisEspelho Tributário Peça
Espelho Tributário Peça Cabível o mandado de segurança com pedido de liminar, ante o abuso de poder da autoridade coatora. Cabível igualmente ação anulatória com pedido de antecipação de tutela. Lei 12016/09.
Leia maisCURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO Rafael Carvalho Rezende Oliveira 2ª para 3ª edição
A 3ª edição do livro CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO foi atualizada com o texto do PL de novo CPC enviado pelo Congresso Nacional à sanção presidencial em 24.02.2015. Em razão da renumeração dos artigos
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisSEGUROGARANTIA NAMODALIDADEJUDICIAL FUNDAMENTOS, RECEPTIVIDADE PELOPODER JUDICIÁRIOE NOVASPERSPECTIVAS
SEGUROGARANTIA NAMODALIDADEJUDICIAL FUNDAMENTOS, RECEPTIVIDADE PELOPODER JUDICIÁRIOE NOVASPERSPECTIVAS Gladimir Adriani Poletto Poletto & Possamai Sociedade de Advogados SUMÁRIO: I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA
Leia maisLegal Letter. Destaques. Justiça invalida multas em pedidos. Confaz autoriza estados a excluir. Estado não pode vedar crédito de
Legal Letter New York USA Destaques Justiça invalida multas em pedidos de restituição junto à SRFB Confaz autoriza estados a excluir gorjetas da base do ICMS Estado não pode vedar crédito de ICMS em casos
Leia mais