SOARES & FALCE ADVOGADOS

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1 SOARES & FALCE ADVOGADOS ASPECTOS LEGAIS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA BAZARES E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Michael Soares 03/2014

2 BAZAR BENEFICENTE E VENDA DE PRODUTOS NAS ORGANIZAÇÕES Quais os aspectos jurídicos e tributários sobre as atividades exercidas pelas organizações para a obtenção de recursos visando a manutenção de seus objetivos sociais, em especial: Venda de produtos doados a organização (Bazares); e Venda de produtos próprios da organização: produtos por ela produzidos ou produzidos sob sua encomenda (cartões de natal, artesanato, calendários, camisetas, entre outros).

3 DAS OBRIGAÇÕES E APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO Embora as organizações do Terceiro Setor não possuam finalidade lucrativa, devem observar toda legislação vigente, bem como todas as obrigações acessórias: Inscrição das atividades junto aos respectivos órgãos da administração pública (Receita Federal, Prefeitura e Secretaria da Fazenda); Cumprir todas obrigações acessórias (emissão de documento fiscal); Pagamento de tributos; e Reconhecimento da isenção e/ou imunidade tributária.

4 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA A imunidade consiste na vedação constitucional ao poder de tributar. Em função da norma constitucional, o legislador fica impedido de tributar certas pessoas ou atividades estabelecidas pela Lei Maior, ou seja, o texto constitucional já delimita a área em que o poder tributante não pode atuar. A Constituição Federal estabelece em seu Artigo 150, in verbis: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) VI - instituir impostos sobre: (...) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos de lei. Ao mencionar atendidos os requisitos de lei, a CF refere-se ao Código Tributário, que assim define os requisitos para o gozo da imunidade: Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado; I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Assim, os dispositivos legais supra estabelecem as condições que as entidades que desenvolvem tais atividades devem preencher para gozar da imunidade, e que representam verdadeiras balizas que devem ser observadas pelo legislador ordinário.

5 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Ao tratar da imunidade tributária, o artigo 150, VI, a da Constituição Federal veda à Únião, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, instituir impostos sobre o patrimônio, a renda ou aos serviços de instituições de assistência social e/ou educação, sem fins lucrativos e atendidos os requisitos da lei. O mesmo dispositivo legal em seu 4º estabelece que a imunidade aplica-se ao patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais da entidade. As entidades do Terceiro Setor não têm como finalidade atos de comércio, sendo a venda um meio para obtenção de recursos para a manutenção de suas atividades. Diante do exposto, as vendas em bazares e de produtos próprios não estariam imunes de tributação.

6 ICMS NA PRÁTICA Conforme já demonstrado, não há na Constituição Federal e na lei complementar qualquer vedação quanto a venda de mercadorias pelas organizações do Terceiro Setor. Porém, para o gozo da imunidade tributária, é necessário que as receitas provenientes de suas atividades sejam aplicadas na realização de seus objetivos sociais e não sejam distribuídas a título de lucro. Ao que se refere a venda de mercadorias, o estatuto da entidade deverá constar a realização desta atividade, devendo constar como um meio, e não como uma das finalidades sociais, pois como já vimos as organizações não são constituídas para promover atividades do comércio. A legislação definiu como contribuinte do imposto incidente sobre a circulação de mercadorias qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias (ou prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação). Ocorre, porém, que o imposto incidente sobre a venda de mercadoria - o ICMS tem determinadas características que o tornam fora do alcance da imunidade. São elas: a) o ICMS incide sobre a circulação de mercadorias, e não sobre a renda, patrimônio ou serviços, que são as hipóteses alcançadas pela imunidade; b) o contribuinte de fato do ICMS é o comprador, e não o vendedor da mercadoria.

7 ICMS NA PRÁTICA A jurisprudência predominante não reconhece a imunidade tributária do ICMS sobre as vendas efetuadas pelas organizações do Terceiro Setor: ICMS IMUNIDADE ENTIDADE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL QUE FABRICA E COMERCIALIZA CALÇADOS EXCLUSÃO. Imunidade tributária. ICMS. Entidade de assistência social que comercializa calçados de sua fabricação. A imunidade prevista no art. 150, VI, c, da Constituição Federal, em favor das instituições de assistência social, não se estende ao ICMS incidente sobre os bens por elas fabricados, que é pago pelo consumidor, posto que embutido no preço. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Recurso não conhecido. Acórdão unânime da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal RE SP Rel. Min. Ilmar Galvão j Recte.: Assistência Social Assembléia de Deus; Recdo.: Estado de São Paulo DJU de , p 28 ementa oficial) IMUNIDADE TRIBUTÁRIA Aplicabilidade Fundação destinada a proporcionar iniciação profissional e conhecimentos técnicos a seus assistidos Desenvolvimento de um setor de plásticos com o fim de, com a posterior venda dos produtos fabricados pelos menores, minimizar as suas necessidades financeiras e atender às suas necessidades assistenciais Atividade que não se destina a obtenção de lucros Observância do disposto no art. 150, VI, c da CF e no art. 14 do CTN Voto vencido. Ementa da redação: A fundação destinada a proporcionar iniciação profissional e conhecimentos técnicos a seus assistidos e que desenvolve um setor de plásticos com o fim de, com a posterior venda dos produtos fabricados pelos menores, minimizar as suas necessidades financeiras e atender às suas necessidades assistenciais, goza de imunidade tributária, eis que tal atividade não se destina à obtenção de lucros, atendendo ao disposto no art. 150, VI, c da CF e ao art. 14 do CTN. Ementa do voto vencido, pela Redação: A fundação que exerce atividade de venda de produto fabricado pelos seus assistidos deve suportar a incidência tributária, pois não se trata de ônus fiscal sobre o patrimônio, renda ou serviços da entidade assistencial, mas sim do fenômeno da repercussão tributária, eis que os bens ali produzidos e comercializados geram o imposto que é suportado pelo consumidor final. Ap / ª Câm. j rel. Dês. Gonzaga Franceschini.

8 ICMS NA PRÁTICA Embora a jurisprudência predominante não reconheça a imunidade ao ICMS, muitos Estados em sua legislação concedem isenção do ICMS às operações realizadas por entidades sem fins lucrativos. A título de exemplo, citamos a legislação do Estado de São Paulo, que concede isenção à saída de mercadoria de produção própria promovida por instituição de assistência social ou de educação, nos termos do item 31 do Anexo I do Regulamento do ICMS. Em São Paulo, o benefício da isenção condiciona-se a determinados requisitos, a saber: a entidade não tenha finalidade lucrativa e sua renda líquida seja integralmente aplicada na manutenção de seus objetivos assistenciais ou educacionais, nos país, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou de participação A isenção seja reconhecida pela Secretaria da Fazenda, a requerimento da interessada; Mediante autorização do Fisco, a emissão de documento fiscal poderá até ser dispensada na saída de mercadoria isenta ou não tributada. Deste modo, a entidade interessada poderá solicitar referida dispensa.

9 PIS As entidades imunes que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº de 1997, são contribuintes da Contribuição da PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários na forma prevista no art. 13, da Medida Provisória nº de 2001, in verbis: Art. 13. A contribuição para o PIS/PASEP será determinada com base na folha de salários, à alíquota de um por cento, pelas seguintes entidades: I - templos de qualquer culto; II - partidos políticos; III - instituições de educação e de assistência social a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; V - sindicatos, federações e confederações; VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; VII - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; VIII - fundações de direito privado e fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público; IX - condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e X - a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de SOLUÇÃO DE CONSULTAS DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL JUNHO DE 2006 (23/07/2006). Nº 87 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep Associação Sem Fins Lucrativos. EMENTA: ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS: São contribuintes do PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários associações que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de Essas entidades não são contribuintes do PIS incidente sobre o faturamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.718, de 1998, at. 3º, Medida Provisória , de 2001, arts. 13 e 14.

10 COFINS Até a publicação da Lei nº de 2009 as entidades de assistência social possuidoras do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social estavam sujeitas ao recolhimento da Cofins sobre as receitas auferidas com a venda de mercadorias, por não se tratarem de receitas derivadas das atividades próprias das entidades. Após a publicação da referida legislação as entidades que forem possuidoras do Certificado de entidade Beneficente de Assistência Social estão isentas do recolhimento da Cofins sobre a totalidade das receitas auferidas, inclusive aquelas não qualificadas como derivadas de suas atividades próprias, de que são exemplo as receitas de venda de mercadorias, em virtude da ampliação da isenção conferida pelo artigo 29 da Lei nº /2009, o qual afastou a aplicação restritiva, contida na expressão receitas relativas às atividades próprias a que se refere o inciso X do art. 14 da MP A Secretaria da Receita Federal (SRF), por meio da Instrução Normativa nº 247, de 26/11/2002, estabeleceu de maneira restritiva que: Art. 47. As entidades relacionadas no art. 9 º desta Instrução Normativa: I não contribuem para o PIS/Pasep incidente sobre o faturamento; e II são isentas da Cofins em relação às receitas derivadas de suas atividades próprias. 1 º Para efeito de fruição dos benefícios fiscais previstos neste artigo, as entidades de educação, assistência social e de caráter filantrópico devem possuir o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, renovado a cada três anos, de acordo com o disposto no art. 55 da Lei n º 8.212, de º Consideram-se receitas derivadas das atividades próprias somente aquelas decorrentes de contribuições, doações, anuidades ou mensalidades fixadas por lei, assembléia ou estatuto, recebidas de associados ou mantenedores, sem caráter contraprestacional direto, destinadas ao seu custeio e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais.

11 IMPOSTO DE RENDA Com a análise do Parecer Normativo CST nº 162 de 11/09/1974, conclui-se que será isenta de IR a venda em bazares e os bens produzidos pela organização. Referido parecer estabelece que a organização exercer atividade de compra e venda de bens não relacionados a sua finalidade, deixará de fazer jus à isenção, devendo efetuar a escrituração de modo usual como procedem os comerciantes.

12 CONCLUSÃO 1. Não há qualquer vedação legal quanto a venda de produtos pelas organizações do Terceiro Setor; 2. Por não tratar-se de atividade relacionada com as atividades essenciais da organização, não há imunidade tributária sobre a venda de produtos; 3. As organizações deverão pleitear o reconhecimento da isenção do ICMS sobre as vendas por ela realizada; 4. Não haverá a incidência do PIS sobre as receitas das vendas realizadas; 5. Não haverá a incidência da Cofins sobre as vendas realizadas pelas entidades possuidoras do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, porém, haverá a incidência para as demais entidades; 6. Com base no Parecer Normativo CTS nº 162 de 11/09/1974, serão isentas de IR as vendas em bazares e os bens produzidos pela organização. Porém a organização que exercer atividade de compra e venda de bens não relacionados a sua finalidade, deixará de fazer jus a isenção.

13 DÚVIDAS? SOARES & FALCE ADVOGADOS Michael Soares Rua Conde do Pinhal, 08 - Conj Liberdade SP Contato: (11) michael.soares@soaresefalce.adv.br

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