CATÁLOGO DE RECURSOS DA REDE DE SUPORTE SOCIAL EM SÃO PAULO-SP

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1 CATÁLOGO DE RECURSOS DA REDE DE SUPORTE SOCIAL EM SÃO PAULO-SP

2 CADASTRAMENTO NACIONAL DE USUÁRIOS DO SUS CNS (CADSUS) Consiste no processo por meio do qual são identificados os usuários do SUS e seus domicílios de residência. O Cartão Nacional da Saúde é um documento de identificação pessoal, com nome, data de nascimento, sexo e município de residência do cliente do Sistema Único de Saúde - SUS. O objetivo do CNS é agilizar o atendimento do usuário do SUS, possibilita a vinculação dos procedimentos realizados pelo SUS ao usuário, ao profissional que o realizou e também à unidade de saúde. O CNS é necessário e obrigatório para os seguintes atendimentos: - Medicamentos excepcionais; - Radioterapia; - Quimioterapia; - Acompanhamento pós-transplante; - Contagem de linfócitos T-CD4/CD8 e Carga Viral do HIV; - Procedimentos eletivos clínicos e cirúrgicos. PARA REALIZAR O CADASTRAMENTO NACIONAL DE USUÁRIOS DO SUS CNS (CARTÃO DO SUS) e ter acesso aos serviços de saúde procure a Unidade de Saúde mais próxima da sua residência. 2

3 ASSISTÊNCIA À SAÚDE Entenda as Unidades UBS Unidade Básica de Saúde O que é uma UBS? A Unidade Básica de Saúde é a porta de entrada para a inclusão e início de tratamento do SUS. Os principais serviços oferecidos pelas UBS são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. Como Usar Este Serviço Documento de identificação pessoal, se possível o Cartão do SUS e comprovante de residência. Quando for criança, os documentos do responsável e da criança (Certidão de Nascimento ou a Carteira de Vacinação). Programa de Saúde da Família PSF estratégia de reorientação do modelo assistencial, implantadas em unidades básicas de saúde. Objetivo: promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, e na manutenção da saúde desta comunidade. Atenção Básica: Assistência farmacêutica na atenção básica em saúde. Medicamentos fornecidos na UBS- Unidade Básica de Saúde. 3

4 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS AMA - Assistência Médica Ambulatorial O que é Assistência Médica Ambulatorial (AMA)? A AMA tem como função o atendimento não agendado de pacientes portadores de doenças ou agravos de baixa e média complexidade nas áreas de clínica médica, pediatria e cirurgia geral ou ginecologia. O objetivo é ampliar o acesso de pacientes que necessitam de atendimento imediato, racionalizar, organizar e estabelecer o fluxo de pacientes para as UBS, Ambulatórios de Especialidades e Hospitais. Onde encontro uma unidade da AMA? Estas unidades, em sua maioria, são implantadas e acopladas às unidades básicas de saúde, que apresentam condições de adaptação do espaço físico necessário para a AMA: consultórios, sala de emergência, sala de observação, sala de RX, sala de espera, sala de apoio, entre outros. O que é AMA Especialidades? É uma Unidade de Assistência Médica Ambulatorial de Especialidades; elas prestam atendimento secundário complementar à saúde e oferecerão apoio e retaguarda às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da região e às AMAS tradicionais. Nas novas AMAS de Especialidades há médicos cardiologistas, endocrinologistas, urologistas, reumatologistas, neurologistas, ortopedistas e angiologistas (problemas vasculares), de maior demanda reprimida. Cada médico trabalhará em regime de plantão de 12 horas. Até o momento há 6 unidades de AMA Especialidades e só atenderá pacientes encaminhados por uma das Unidades Básicas de Saúde da capital. 4

5 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Medicamentos Excepcionais (Uso contínuo e alto custo) Os medicamentos de dispensação excepcional são, geralmente, de uso contínuo e de alto custo. São usados no tratamento de doenças crônicas e raras, e dispensados em farmácias específicas para este fim. Por representarem custo elevado, sua dispensação obedece a regras e critérios específicos. Para a dispensação dos Medicamentos Excepcionais são utilizados alguns critérios, como diagnóstico, esquemas terapêuticos, monitorização/acompanhamento e demais parâmetros, contidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, estabelecidos pela Secretaria de Assistência à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde. Os protocolos também relacionam os medicamentos que são fornecidos pelo programa. As regras referentes aos medicamentos excepcionais são definidas pelo Ministério da Saúde, sendo que o principal documento exigido para o Programa é o Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional (LME). Desta forma, para a dispensação destes medicamentos é necessário: (Medicamentos Excepcionais - Uso contínuo e alto custo) Que o medicamento faça parte do Programa de Medicamentos Excepcionais; Que seja respeitado o Protocolo Clínico definido pelo Ministério da Saúde; O Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional (LME) devidamente preenchido pelo médico solicitante; A receita médica, com identificação do paciente em duas vias, legível e com nome do princípio ativo e dosagem prescrita; O Cartão Nacional de Saúde; 5

6 Relatório médico; Termo de consentimento; Exames médicos. Local de cadastro e retirada de medicamentos em São Paulo/SP - Farmácias de Medicamentos Especializados AME Ambulatório Médico Especializado - Maria Zélia Rua Jequitinhonha, Belenzinho - Setor 7 - São Paulo/SP (conhecido como PAM Maria Zélia) Fones (11) AMA Assistência Médica Ambulatorial - Várzea do Carmo Rua Leopoldo Miguez, Cambuci - Portão 6 São Paulo/SP (conhecido como PAM Várzea do Carmo) Fone e farmácia Medicamentos do Componente Estratégico Este componente é composto pelos seguintes programas: Tuberculose Multidrogra- resistência Hanseníase Endemias focais (malária, cólera, leishmaniose, peste, filariose, esquistossomose, doença de chagas, tracoma, meningite) DST/Aids Combate ao tabagismo 6

7 Alimentação e Nutrição Os medicamentos são dispensados nas UMS - unidades municipais de saúde, onde é possível obter mais informações relacionadas à dispensação dos medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica. Site: SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTO POR PROTOCOLO CLÍNICO DE TRATAMENTO (de instituições públicas de saúde) A solicitação de medicamento por Protocolo Clínico de Tratamento consiste no requerimento de medicamento não disponibilizado nos programas oficiais (Elenco Estadual de Medicamentos) de Assistência Farmacêutica do SUS, para Instituições Públicas de Saúde do Estado de São Paulo. Esta solicitação está sujeita a criteriosa análise do Comitê Técnico da Comissão de Farmacologia da SES/SP e sua análise será baseada nos dados epidemiológicos do Estado de São Paulo, no nível de complexidade do serviço solicitante e nas melhores evidências científicas disponíveis na literatura de referência, que justifiquem a solicitação. Para fazer a solicitação basta seguir os passos abaixo descritos: Preencher e estar devidamente assinado, o Formulário de solicitação de medicamento por Protocolo Clínico de Tratamento de Instituição Pública de Saúde; Elaborar Protocolo Clínico de Tratamento, por doença conforme modelo abaixo; Anexar todos os documentos, seguindo a Lista de Verificação da Solicitação de Medicamento por Protocolo Clínico de Tratamento de Instituição Pública de Saúde; 7

8 Encaminhar por correio para Comissão de Farmacologia da SES/SP. Acompanhe pelo site da Comissão de Farmacologia da SES/SP o andamento de sua solicitação. Site Comissão de Farmacologia: comissaofarmacologia@saude.sp.gov.br Comissão de Farmacologia / Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar nº 188 -Cerqueira César São Paulo/SP CEP: ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA PROGRAMA DOSE CERTA Os medicamentos do Programa Dose Certa : desde 1995 a população do Estado de São Paulo tem acesso ao Programa Dose Certa, que distribui gratuitamente diversos tipos de medicamentos básicos, como analgésicos, antitérmicos, antibióticos, xaropes, antiinflamatórios e pomadas. Os medicamentos são, via de regra, produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (FURP), laboratório público do Governo do Estado e cobrem a maioria das doenças mais comuns, como verminoses, febre, infecções, inflamações, pressão alta, diabetes, doenças do coração, entre outras, além de sintomas como febre e dor. Maiores informações no site da Secretaria Estadual da Saúde, site Integram o elenco do Programa Dose Certa 69 medicamentos, estando envolvidos: 8

9 Medicamentos para o tratamento de agravos prevalentes e prioritários da Atenção Básica, como verminoses, febre, dor, infecções, inflamações, hipertensão e diabetes; Medicamentos do Programa de Saúde Mental; Medicamentos do Programa de Saúde da Mulher: Métodos contraceptivos; Medicamentos da Linha de Cuidado à Gestante e Puérperas. Endereços de Farmácias Programa Dose Certa em São Paulo Horário de Funcionamento Das 8h às 17 horas de segunda à sexta-feira. Para medicamentos sujeitos a controle especial (Portaria nº 344/1998): Das 8h às 16 horas de segunda à sexta-feira. Requisitos necessários A receita deve ser do SUS do Estado de São Paulo; A receita deve ter validade: 10 dias para medicamentos antibacterianos; 30 dias para medicamentos sujeitos a controle especial (psicotrópicos); 180 dias para medicamentos de uso contínuo; 12 meses para contraceptivos 5 dias para a pílula de emergência 30 dias para as demais receitas. O medicamento deve compor o elenco de medicamentos do Programa Dose Certa; A receita deve conter o nome do princípio ativo/denominação genérica e não o nome comercial Localização Estações do Metrô Ana Rosa Rua Domingos de Moraes, 505, CEP (Após as catracas) Brás Rua Domingos Paiva, S/N, CEP (Após as catracas) 9

10 Clínicas Avenida Dr. Arnaldo, 555, CEP (Antes das catracas) Corinthians - Itaquera Avenida Projetada, 1900, CEP (Após as catracas) Palmeiras - Barra Rua Bento Teobaldo Ferraz, 119, CEP Funda (Antes das catracas) Santana Avenida Cruzeiro do Sul, 3173, CEP (Antes das catracas) Saúde Avenida Jabaquara, 1634, CEP (Antes das catracas) Sé Praça da Sé, S/N, CEP (Após as catracas) Vila Mariana Avenida Professor Noé Azevedo, 106, CEP (Antes das catracas) Estações de Trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) Guaianazes Avenida Salvador Gianetti, 680, CEP Santo Amaro Avenida das Nações Unidas, S/N, CEP Terminal de Ônibus da EMTU São Mateus Avenida Adélia Chohfi, 100, CEP (Estação EMTU) Hospitais Estaduais Hospital Estadual de Rua Manoel França dos Santos, 174, CEP Sapopemba Hospital Geral de Rua João Francisco de Moura, 251, CEP Pedreira 170 Hospital Geral Santa Rua Salvador Balbino de Matos, 400 B, CEP Marcelina Conjunto Hospitalar Rua Voluntários da Pátria, 4.301, CEP do Mandaqui: Centro de Referência do Idoso do Mandaqui Nas unidades Mandaqui, Pedreira, Guaianazes e Sé são aceitos receituários provenientes de serviços privados de saúde, mediante cartão SUS da Cidade de São Paulo. Reclamações e Dúvidas Para quaisquer esclarecimentos sobre produtos FURP e serviços nas Unidades Farmácia Dose Certa, entrar em contato: Telefone DDG: Fax: (11) Endereço eletrônico: sac@furp.sp.gov.br e ouvidoria@furp.sp.gov.br 10

11 ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA MEDICAMENTOS QUE NÃO SÃO FORNECIDOS PELO SUS, MAS É DE ALTO CUSTO. ORIENTAÇÕES: O paciente ou um representante poderá entrar com pedido de fornecimento via estado. É necessário acessar o site link Comissão de Farmacologia da SS SP Neste link encontrará as informações de como proceder para encaminhar o pedido do (s) medicamento (s) para análise. O pedido poderá ou não ser atendido. 11

12 PROGRAMA AQUI TEM FAMÁCIA POPULAR O Ministério da Saúde tem o Programa Aqui tem Farmácia Popular do Brasil que além de medicamentos com descontos, tem Fraldas Geriátrica. As fraldas geriátricas poderão ser adquiridas com descontos de 30 a 85% de desconto; dependendo da marca. Os locais que comercializam o produto são Drogarias (farmácias) credenciadas pelo MS Mistério da Saúde Critérios: o usuário deverá ter idade igual ou superior a 60 anos, apresentar CPF e prescrição/laudo médico com as seguintes informações: a) número de inscrição do médico no Conselho Regional de Medicina - CRM, assinatura e endereço do consultório; b) data de expedição da prescrição médica e/ou laudo/atestado médico; c) nome e endereço residencial do paciente. Fica dispensada a obrigatoriedade da presença física do paciente, titular da prescrição médica e/ou laudo/atestado médico, quando estiver enquadrado na condição de incapacidade, podendo, nesse caso, o produto ser adquirido mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - do paciente, titular da receita: CPF, RG ou certidão de nascimento; e II - do representante legal, o qual assumirá, juntamente com o estabelecimento, as responsabilidades pela efetivação da transação: CPF e RG e uma Procuração do paciente. A quantidade de fraldas disponibilizadas fica limitada a até quatro unidades/dia, podendo ser adquiridas até 40 fraldas geriátricas a cada dez dias. Verificar na Drogaria mais próxima se esta credenciada no Programa AQUI TEM FARMACIA POPULAR 12

13 PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR Programa Farmácia Popular: O programa Farmácia Popular faz parte da política do Ministério da Saúde para ampliar o acesso da população aos medicamentos, beneficiando as pessoas que têm dificuldade para realizar tratamentos por causa do custo dos remédios. Endereços São Paulo (Sé) Av. São João, 35 Loja 11 CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Vila Maria/Vila Guilherme) Av. Guilherme Cotching, 1061 Vila Maria CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Vila Mariana) Av. Jabaquara, 1820 Saúde CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Campo Limpo) Rua Batista Crespo, n. 65/71 CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Capela do Socorro) Av. Carlos Oberhuber, n. 394 Vila São José CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Santo Amaro) Rua Barão de Duprat, n. 123 CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Penha) Largo do Rosário, 121 CEP:

14 Telefone: (11) São Paulo (Mooca) Av. Celso Garcia, 3815 Tatuapé CEP: Telefone: (11) São Paulo (Freguesia do Ó) Rua Javoraú, 70 CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Ipiranga) Av. do Cursino, 1274 Saúde CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Pirituba) Av. Mutinga, 652 CEP: Telefone: (11) (11) São Paulo (Santana/Tucuruvi) Rua Força Pública, 64 Santana CEP Telefone: (11) /(11) São Paulo (Vila Prudente) Av. Zelina, 1011 cep Telefone: (11) (11) NO ABC PAULISTA: Santo André I Rua Coronel Seabra, 321 Vila Alzira CEP: Telefone: (11) (11) Santo André II AV. Príncipe de Gales, 821 Príncipe de Gales Cep Telefone: (11) (11) São Bernardo do Campo II Rua Piagentini, 138 Bairro Rudge Ramos -Cep: Telefone: (11) / São Bernardo do Campo III Rua Rio Acima, 622 Bairro Riacho Grande -CEP:

15 Telefone: (11) São Bernardo do Campo IV Av. Robert Kennedy, 3438 Bairro Assunção Cep: Telefone: (11) São Caetano do Sul Rua Santo Antônio, 50 Centro - CEP PROGRAMA DE CONTROLE AO DIABETES AMG - Programa de AutoMonitoramento Glicêmico Medicamentos e Insumos para a assistência integral aos portadores de doenças crônicas como Diabetes mellitus (DM); doença crônica, caracterizada pelo comprometimento do metabolismo da glicose, sendo um dos principais problemas de saúde pública. As intervenções terapêuticas devem direcionar-se ao rigoroso controle da glicemia e de outras condições clínicas, no sentido de prevenir ou retardar a progressão da doença para as complicações crônicas; bem como evitar complicações agudas, por exemplo, a cetoacidose. As duas abordagens fundamentais para avaliar o controle glicêmico são: dosagem da Hemoglobina glicada (A1c) e o AutoMonitoramento da glicemia capilar (AMGC). Objetivo do AMG - Programa de AutoMonitoramento Glicêmico: Cadastrar e atender os munícipes portadores de Diabetes mellitus (DM) Insulinodependentes; possibilitando o acesso de forma contínua aos insumos: tiras, lancetas e seringas que 15

16 garantam o auto monitoramento glicêmico (AMG), através de disponibilização de aparelhos monitores de verificação glicemia capilar. Orientações importantes: 1. Para portadores Não Insulinodependentes, recomenda-se a realização da dosagem de glicemia capilar nas Unidades de Saúde, uma vez que não existem evidências científicas suficientes de que o Automonitoramento rotineiro seja o melhor para o controle da glicemia nestes casos. 2.Para portadores Insulinodependentes, mas que não necessitam de Automonitoramento: Não devem ser Cadastrados no AMG SIGA, mas devem ser disponibilizados de acordo com solicitação médica, com Saídas registradas no sistema informatizado de controle de estoques da Unidade (GSS): Seringas (50 UI ou 100 UI) e o Recipiente (3 l) para perfuro cortante, além das Insulinas NPH e Regular. Site p=6070 PROGRAMA PROIBIDO FERIDAS Prevenção e Tratamento de Úlceras Crônicas e do Pé Diabético - Proibido Feridas O que é o Programa? O Programa Proibido Feridas foi criado por uma equipe de SMS Secretaria Municipal de Saúde, para atender todos os pacientes, portadores de úlceras crônicas e do pé diabético de uma forma humanizada e especializada, 16

17 coordenando políticas, diretrizes, projetos e ações para promoção da saúde da pele, prevenindo, recuperando lesões e reabilitando a forma e as funções da mesma. Atualmente todas as UBS Unidade Básica de Saúde possuem profissionais da área de enfermagem e médicos capacitados no atendimento deste paciente. Os profissionais especializados, que se encontram nos Ambulatórios de Especialidades e AMA Especialidades, tais como ortopedista, cirurgião vascular, endocrinologista e dermatologista dão continuidade a este atendimento de acordo com fluxo estabelecido no Protocolo de Feridas, utilizado por toda a rede. Este Programa também é desenvolvido pelas áreas de atendimento domiciliar (UAD e PRODHOM). Site ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são instituições que visam à substituição dos hospitais psiquiátricos - antigos hospícios ou manicômios - e de seus métodos para cuidar de afecções psiquiátricas. Constituem um serviço comunitário que tem como papel cuidar de pessoas que sofrem com transtornos mentais, em especial os transtornos severos e persistentes, no seu território de abrangência. Centro de Atenção Psicossocial CAPS Seu objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários 17

18 pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), entre todos os dispositivos de atenção à saúde mental, têm valor estratégico para a Reforma Psiquiátrica Brasileira. Com a criação desses centros, possibilita-se a organização de uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país. Os CAPS são serviços de saúde municipais, abertos, comunitários que oferecem atendimento diário. Site: udemental/caps_ad.pdf A UBS mais próxima do endereço, é a porta de entrada para o atendimento, basta o encaminhamento médico. Alguns endereços CAPS II Adulto - Rua Roma, 446 Lapa/São Paulo/SP. Telefone: (11) CAPS II Adulto Rua Dr. Cândido Espinheira, Perdizes /São Paulo/SP. Telefone: (11) CAPS I Adulto Praça Santa Helena, 56 Vl Prudente/ São Paulo/SP Telefone: (11) / CAPS II V Rua Boicininga, 31 Vl. Carrão/São Paulo/SP Telefone: (11) CAPS II Adulto Mandaqui R. Dr. Luís Lustosa da Silva,369 tel

19 Site mental/caps_end.pdf TFD - TRATAMENTO FORA DO DOMICILIO TFD é um benefício que os usuários do Sistema Único de Saúde podem receber que consiste na assistência integral à saúde, incluindo o acesso de pacientes residentes no Estado de São Paulo a serviços assistenciais localizados em municípios do próprio Estado ou outras unidades Federativas, quando esgotados todos os meios de tratamento e/ou realização de exame auxiliar diagnóstico terapêutico no local de residência (Município/Estado) do paciente e desde que o local indicado possua o tratamento mais adequado à resolução de seu problema ou haja condições de cura total ou parcial. Por meio do TFD são dadas condições para deslocamento e permanência do paciente e seu acompanhante, quando indicado por médico do SUS. O período de permanência no local do tratamento deve ser limitado ao período estritamente necessário à fase do tratamento. DIREITOS Terão direito ao Tratamento Fora do Domicílio: a) Os pacientes residentes e domiciliados no Estado de São Paulo; b) Os pacientes atendidos exclusivamente na rede pública ou conveniados / contratados do SUS-SP. DEFINIÇÃO E RESPONSABILIDADE DO ESTADO TFD INTERESTADUAL 19

20 Conforme Deliberação CIB N.º 12, de 13/03/2002, compete à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, garantir o TFD para deslocamentos Interestaduais, garantindo custeio de despesas com alimentação, hospedagem e deslocamento. Critério; Pedido; Negativa e outras informações no Manual do Tratamento Fora do Domicílio - TFD DEFINIÇÃO E RESPONSABILIDADE DO MUNICIPIO - TFD INTERMUNICIPAL Conforme Deliberação CIB N.º 12, de 13/03/2002, compete as Secretarias Municipais de Saúde, garantir o TFD para os deslocamentos Intermunicipais dentro do Estado de São Paulo, garantindo custeio de despesas com alimentação, hospedagem e deslocamento. O interessado deverá protocolar a solicitação na Secretaria Municipal de Saúde do município de residência, que avaliará o pedido e adotará as providências cabíveis dentro das normas vigentes, para garantir o benefício quando couber. A Secretaria Municipal de Saúde encaminhará a solicitação à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, através dos Departamentos Regionais de Saúde DRS, quando se tratar de solicitação interestadual No caso de deslocamento interestadual, o Município de origem do paciente se responsabilizará também pelo deslocamento do município da residência até o município de São Paulo Capital, para avaliação no hospital consultor da SES/SP HC/FMUSP e para os casos de transporte aéreo, deverá garantir o acesso até o município de origem do vôo. Manual do Tratamento Fora do Domicílio - TFD Site Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, N.º Bairro: Cerqueira César São Paulo. CEP:

21 ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO Centro de Especialidades Odontológicas - CEO Os Centros de Especialidades Odontológicas são unidades de saúde preparadas para oferecer a população os seguintes serviços: Diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca. Periodontia especializada Cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros Endodontia Atendimento a portadores de necessidades especiais Para fazer o tratamento em uma das especialidades é necessário ter o encaminhamento por escrito de uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A porta de entrada são as UBS Unidade Básica de Saúde Site =

22 PROGRAMA DE CONTOLE DO TABAGISMO O tabagismo (ato de fumar) é uma dependência química à nicotina, uma das substâncias da composição do cigarro. É uma doença crônica, com tendência a recaídas e que muitas vezes precisa de uma abordagem intensiva de tratamento envolvendo o componente físico, psicológico e comportamental desta dependência. A Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis oferece o tratamento intensivo aos fumantes que querem parar de fumar na maioria de seus centros de saúde. O tratamento consiste numa entrevista individual onde serão avaliados o grau de motivação e o nível de dependência física (teste de Fagerstrom). A partir desta avaliação será indicado ou não o apoio medicamentoso para auxiliar no processo e aliviar os sintomas da síndrome de abstinência. Depois da avaliação, o fumante é orientado a participar de quatro sessões estruturadas de abordagem cognitivocomportamental em grupo, onde ele será estimulado e apoiado a marcar uma data para deixar de fumar. Depois desse primeiro mês de tratamento, inicia-se o grupo de manutenção da abstinência e prevenção da recaída, de cuja frequência dependerá a continuidade e o sucesso do tratamento. O mais importante é não desistir da sua saúde e fazer pelo menos uma tentativa séria a cada ano. E se precisar, procure uma UBS Unidade Básica de Saúde. Com ajuda é muito mais fácil do que você imagina! Alguns endereços: CAPS Ad - Capela do Socorro Rua Luiz Rotta, 300 Jd. Panorama- São Paulo/SP 22

23 Fones: / CAPS Ad - Penha (dentro do prédio do Ambulatório de Especialidades) Praça Nossa Senhora da Penha, 55 - Penha - São Paulo/SP Telefone: (11) CAPS Ad - Vila Mariana Av. Ceci, 2101 Planalto Paulista - São Paulo/SP Telefone: (11) CAPS Ad Cachoeirinha R. Desemb. Rodrigues Sette, Jd. Peri - São Paulo/SP Serviço Gratuito. Ir a unidade, se cadastra, e passa por uma triagem. mental/estabelecimentos.pdf 23

24 PROGRAMA DE OXIGENOTERAPIA DOMICILIAR O Serviço de Oxigenoterapia Domiciliar é uma assistência prestada pela SES, com recursos do Estado, por meio da contratação de empresa terceirizada para o fornecimento do serviço no domicílio do paciente dependente de oxigênio. Objetivo Melhorar a qualidade de vida dos pacientes dependentes desse tratamento, onde uma rotina é estabelecida com a convivência e participação da família. Resultados Esperados - Reduzir o tempo de internação hospitalar; - Evitar reinternação; - Diminuir o risco de infecção hospitalar; - Reduzir o custo da assistência. Clientela População de São Paulo portadores de enfermidades respiratórias que mediante avaliação médica são indicados para o tratamento de Oxigenoterapia no domicílio. É voltado geralmente aos portadores de DPOC (Enfisema pulmonar e bronquite crônica). Procedimentos para inclusão de um novo processo no Serviço de Oxigenoterapia Domiciliar (SOD): Fluxo para solicitação de Oxigenoterapia domiciliar prolongada 1. Paciente ou familiar deverá se dirigir a Unidade Básica de Saúde (UBS) municipal mais próxima de sua residência com a prescrição médica solicitando Oxigenoterapia Domiciliar Prolongada (ODP) e trazer cópias do seu RG, CPF, cartão SUS, comprovante de endereço, além de cópias do RG e CPF do seu responsável. 24

25 2. A UBS deverá preencher a Ficha de Cadastro anexo IV em duas vias (uma fica na UBS e a outra deve ser anexada aos documentos) e fornecer o cartão SUS, se o paciente não tiver. 3. Em seguida a UBS agenda consulta médica no Serviço de Referência para Doença Pulmonar Avançada (SRDPA) o mais breve possível (máximo 7 (sete) dias úteis) e orienta o paciente ou familiar sobre a documentação que deverá ser entregue nesta consulta: cópia do cartão SUS, do comprovante de endereço, RG e CPF do paciente e de seu responsável, solicitação médica de ODP e resultado da gasometria arterial recente. 3.1 Na impossibilidade desta consulta ser realizada, mas houver urgência para o recebimento de oxigênio, a Supervisão de Saúde ou o médico autorizador fará a inclusão do paciente e a UBS agendará uma consulta com o pneumologista no SRDPA em 30 (trinta) dias no máximo, na qual o familiar deverá comparecer caso o paciente esteja impossibilitado. 4. O SRDPA ao receber o paciente/familiar deve conferir a documentação, abrir um prontuário médico e encaminhá-lo para consulta médica. 5. Caso o médico confirme a necessidade de ODP, após a consulta o SRDPA imediatamente deverá solicitar à empresa de gases o atendimento ao pedido do médico com a fonte de oxigênio escolhida, conforme a Autorização da Oxigenoterapia Domiciliar Prolongada (Anexo V). O SRDPA também deverá informar à UBS de origem sobre a inclusão do paciente no Programa de ODP e deverá cadastrar o paciente no Banco de Dados de ODP. 5.1 A UBS deverá informar ao paciente sobre sua inclusão no Programa de ODP e o número de seu cadastro na empresa de oxigênio (JDE). Também deverá orientar sobre como o paciente/familiar deverá solicitar regularmente a reposição de oxigênio e a importância de comunicar à UBS qualquer ocorrência com o paciente: internação hospitalar, retorno domiciliar após a alta, mudança de endereço, viagens, óbito, etc. 6. O retorno ambulatorial no SRDPA ficará a critério médico. 6.1 Pacientes não acompanhados nos serviços municipais de ODP podem receber ODP pela SMS/SP. Para que isto ocorra alguém precisa levar no SRDPA, pelo menos 25

26 uma vez ao ano, um relatório médico e cópia da gasometria arterial recente para o pneumologista do SRDPA. 7. Em seguida a empresa visita o paciente, avalia a viabilidade técnica/operacional da fonte de oxigênio definida para o paciente e a estrutura residencial, para adequar as condições de atendimento e os recursos a serem utilizados. 8. A empresa valida a fonte de oxigênio indicada pelo médico, implementa os serviços e fornece orientações aos pacientes e familiares sobre a fonte de oxigênio e seu manuseio. Os procedimentos dos itens 7 e 8 não deverão ultrapassar 48 (quarenta e oito) horas, no horário das 07:00 às 19:00 horas. Nesta fase deverá ser elaborado o Relatório de Implantação (Anexo I) em 02 (duas) vias, encaminhando-se uma destas vias para o SRDPA. 9. Caso não haja divergência entre a fonte de oxigênio indicada pelo médico e a recomendada pelo fornecedor, o SRDPA deverá validar o relatório apresentado pela empresa e autorizar a execução do serviço em até 48 (quarenta e oito) horas. A empresa então deverá encaminhar o Termo de Responsabilidade (Anexo VI), assinado em duas vias pelo paciente ou responsável, para o SRDPA e para a UBS. A solicitação de Oxigenoterapia domiciliar pode vir de qualquer serviço de assistência médica, independente de nível de atenção (primária, secundária ou terciária), seja público ou privado. 10. Caso haja divergência entre as fontes de oxigênio recomendadas, o SRDPA e o fornecedor deverão discutir o caso e chegar a um consenso sobre a fonte de oxigênio que deverá ser disponibilizada para o paciente. Após o de acordo sobre a fonte a ser implantada, o SRDPA faz a autorização da nova fonte e a empresa encaminha o Termo de Responsabilidade, assinado em duas vias pelo paciente ou responsável, para o SRDPA e para a UBS. 11. A empresa irá visitar o paciente mensalmente, devendo preencher o Relatório de Monitoramento Mensal (Anexo II), que deverá ser assinado pelo paciente ou pelo responsável e ser encaminhado ao SRDPA. 12. O SRDPA receberá a nota fiscal ou fatura e os relatórios de visita, devendo expedir o termo de aceite do serviço (A Contento) e os enviar para a Coordenadoria para pagamento. 26

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